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trabalho de exc demanda e oferta

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Laureate International Universities
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DEAN MORAES VIEIRA
BENEDITO MIRANDA GONÇALVES
MARLISON MOISÉS DE SOUSA GUERREIROS
RUBENS DE ALMEIDA
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
EXCEÇO DE OFERTA E EXCEÇO DE DEMANDA
MANAUS
2019
EXCEÇO DE OFERTA.
Explicação do exceço de oferta: Com a indústria focando cada vez mais na tecnologia muitas pessoas estão deixando os produtos feito de papel de lado podemos citar exemplos como livros online notebooks cadernos notas em celulares ultra modernos Está causando um caos na indústria de papel de celulose a cada ano o preço cai a cada vez mais causando um grande alvoroço de excesso de oferta a demanda é grande mas a demanda familiar vem cada vez mais diminuindo atingindo o fundo do poço e deixando a indústria de celulose com o prejuízo de bilhões 
Fonte: https://exame.abril.com.br/economia/excesso-de-oferta-de-acucar-leva-usinas-a-buscarem-alternativas/
https://canalrural.uol.com.br/noticias/excesso-oferta-faz-mercado-celulose-passar-por-estresse-curto-prazo-63467/ 
EXCEÇO DE OFERTA.
BRASIL: Exceço de oferta de batat em 2017
Explicação de Exceço de oferta:
Abatata é o terceiro alimento mais consumido no mundo, atrás de arroz e trigo. Originário do Peru, o tubérculo começou a ser plantado no Brasil em pequena escala em hortas familiares na década de 1920. Há muitas variedades, mas a mais comum vendida in natura nos supermercados e varejões é a do tipo asterix. O nome batata-inglesa vem do tempo em que os ingleses, maiores consumidores mundiais do tubérculo, vieram ao Brasil construir estradas ferroviárias. Pelo contrato de trabalho, os patrões eram obrigados a servir batata aos técnicos estrangeiros. A batata tem duas (ou até três) safras por ano no Brasil.
A principal é a safra das águas, que vai de novembro a abril. Neste ano, o clima foi favorável, gerando aumento de produção e de produtividade e queda de preço. “A elasticidade de renda da batata é bem baixa. Ou seja, a queda de preço não eleva muito a demanda e quando tem muita oferta o preço cai”, afirma o pesquisador João Paulo Bernades Delo, do Cepea. No ano passado, o preço da saca de 50 quilos variou de R$ 42 a R$ 212 e o custo de produção esteve entre R$ 40,77 e R$ 99,40.
Segundo ele, no início deste ano, o preço esteve bem baixo até abril, devido ao excesso de oferta, situação contrária à vivida pelos produtores em 2016, quando houve quebra de safra por causa da influência do fenômeno climático El Niño. Apesar da quebra, houve um aumento de 5,9% na área plantada de batata no país em 2016, impulsionado pela indústria. “O crescimento para o mercado in natura foi de apenas 2,4%, mas o produto para a indústria cresceu 30%”, diz João Paulo.
Natalino Shimoyama, gerentegeral da ABBA (Associação Brasileira da Batata), diz que houve uma grande redução da área plantada no país nos últimos 30 anos devido aos preços absurdos pagos pelas redes de supermercados, às importações desnecessárias, aos altos custos tributários e financeiros da cadeia e à urbanização. Houve também redução drástica do número de produtores no período, de 20 mil para cerca de 5 mil.
As causas, diz ele, foram a urbanização, as dificuldades impostas pela legislação trabalhista, os problemas de comercialização e a falta de sensibilidade do governo à legítima agricultura familiar. O gerente afirma que o país já produz quase 100% das batatas chips que consome, mas ainda há muito espaço para conquistar na batata pré-frita congelada.
A decisão recente favorável à cadeia brasileira da batata, sobre a prática de dumping por algumas empresas europeias, deve elevar a produção brasileira.
Fonte: https://www.bembrasil.ind.br/imprensa/globo-rural-industria-da-batata/
EXCEÇO DE DEMANDA.
Alta demanda e baixa oferta eleva preço da carne bovina para R$100/@ em 2014.
Segundo Imea, período de chuvas influenciou cenário em MT.
Exportações de carne batem recorde em janeiro.
 A média da arroba do boi gordo no mercado fixo mato-grossense se manteve em bons níveis, acima de R$ 100,00 na última semana. O preço foi elevado pela alta demanda e baixa oferta de boiadas no estado, agravado ainda pelo período de chuvas que tem dificultado o transporte dos bovinos até o local de abate, onerando mais ainda a indústria.
As informações, que são do boletim publicado nesta segunda-feira (24) pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), ainda revelam recordes durante o primeiro mês do ano. Segundo o Imea, em janeiro de 2014 foi registrado o maior volume exportado para o período, com 21,88 mil toneladas de carne embarcadas.
O analista do Imea, Fábio da Silva, explica que o cenário futuro para a carne pode demonstrar preços bem plausíveis neste ano, mesmo com um possível aumento na oferta. “A demanda para esse ano tende a ser maior também, principalmente devido a eventos como a Copa do Mundo e as eleições, quando o governo fica mais frouxo em suas contas e acaba refletindo no consumo de carne bovina”, diz.
Tendo como principal consumidor Hong Kong, região administrativa especial da China, a carne brasileira enfrentou uma baixa nas exportações em janeiro de aproximadamente 2 mil toneladas. Em contrapartida houve uma maior demanda interna pelos cortes do dianteiro o que reduziu a queda do produto no mercado.
Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2014/02/alta-demanda-e-baixa-oferta-eleva-preco-da-carne-bovina-para-r100.html
EXCEÇO DE DEMANDA
Com demanda alta e sem oferta suficiente, clientes fazem fila para comprar gás em Joinville em 2018.
Muitos foram para casa sem conseguir comprar botijões. Problema é reflexo da greve dos caminhoneiros.
O dia foi de filas nas revendedoras de gás de cozinha, por causa dos reflexos da greve dos caminhoneiros. Em Joinville, no Norte catarinense, está difícil dar conta da demanda.
A correria nas distribuidoras foi grande durante todo o dia, mas não tinha botijão. "Em vários lugares nós passamos e não achamos gás em lugar nenhum. E não está sendo fácil, né", disse Osvaldo Brescoviski.
Algumas empresas dispensaram os funcionários e outras até fecharam. Agenor Ferreira preferiu esperar em frente de uma revenda a chegada do gás. Para almoçar neste sábado até deu um jeito. "Comprei lasanha no mercado e assamos no forno", contou.
Na cidade, o gás até chega, mas a demanda está muito grande e logo termina. Um caminhão chegou numa revendedora de gás com 900 botijões, mas em menos de seis horas todos foram vendidos.
"A nossa compra está normal, só que a procura está muito grande, não só aqui", disse Gilberto Bazai, gerente de revendedora.
"O pessoal está procurando se precaver, para não ficar sem, e está esquecendo o outro, que pode ficar sem realmente. Acredito que se continuar assim, todo dia recebendo gás, em mais uma semana vamos estar voltando à vida normal", disse Bazai.
Fonte: https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/com-demanda-alta-e-sem-oferta-suficiente-clientes-fazem-fila-para-comprar-gas-em-joinville.ghtml

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