Regimento Colegio São Jose

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COLÉGIO SÃO JOSÉ DE BATATAIS 
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA - EDUCLAR 
(MANTENEDORA) 
CURSOS: EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO MÉDIO 
Rua Dom Bosco, 466 - Batatais – SP - CEP: 14300-000 
Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
CAPÍTULO I 
DA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 
E DA ENTIDADE MANTENEDORA 
 
 Artigo 1º - O Colégio São José de Batatais, com sede à Rua Dom Bosco, 466, Bairro 
Castelo, na cidade de Batatais, Estado de São Paulo, tem sua instalação e funcionamento, 
autorizados pelo Decreto Federal nº 21472 de 06/06/32 (como Ginásio) e pelo Decreto Fede-
ral nº 10862 de 19/11/42 (como Colégio) e foi reconhecido pela Portaria CEI de 20/04/83, 
publicada no DOE de 21/04/83. 
Artigo 2o - A Ação Educacional Claretiana - EDUCLAR - com sede à Rua Dom Bos-
co, 466, Bairro Castelo, na cidade de Batatais, Estado de São Paulo, registrada no Cartório de 
Registro de Imóveis e Anexos, na cidade de Batatais, Estado de São Paulo, sob o nº 72, Livro 
A-3, em 10 de agosto de 2005, CGC de nº 44.943.835/0001-50, é a mantenedora do Colégio 
São José de Batatais. 
 
CAPITULO II 
DA CARACTERIZAÇÃO 
 
 Artigo 3º - As Unidades de Ensino mantidas pela Ação Educacional Claretiana – 
EDUCLAR, terão sua prática pedagógica alicerçada na filosofia educacional adotada pelas 
mesmas, respeitada a legislação vigente e reger-se-ão por este Regimento Escolar. 
 Artigo 4º - O Colégio São José de Batatais, manterá, em regime de externato, no perí-
odo diurno, em período integral e parcial, a Educação Básica, nos termos do Inciso I, do arti-
go 21 da Lei Federal 9394 de 20 de dezembro de 1996, com os cursos: 
 I - Educação Infantil, nos termos do artigo 29 e dos incisos I e II, do artigo 30, da Lei 
Federal nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, na modalidade: 
a) Creche, para crianças de 1 ano e seis meses a 3 (três) anos de idade, organizada 
conforme a legislação vigente. 
 b) Pré-Escola, para crianças de 4 (quatro) a 6 (seis) anos de idade, organizada con-
forme a legislação vigente específica. 
 II - Ensino Fundamental, nos termos do artigo 32, da Lei Federal nº 9394, de 20 de 
dezembro de 1996, com duração de 8 (oito) séries anuais, presencial, organizado conforme a 
legislação específica. 
 III - Ensino Médio, nos termos do artigo 35, da Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro 
de 1996, com duração de 3 (três) séries anuais, organizado nos termos da legislação específi-
ca. 
 
 
 
 
 
 
COLÉGIO SÃO JOSÉ DE BATATAIS 
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA - EDUCLAR 
(MANTENEDORA) 
CURSOS: EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO MÉDIO 
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Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO III 
DOS OBJETIVOS GERAIS 
 
 Artigo 5º - O Colégio São José de Batatais é uma instituição de ensino com formação 
religiosa, católica apostólica romana. O ensino e a orientação religiosa são de responsabilida-
de dos Missionários Claretianos. A Missão Claretiana consiste em “capacitar a pessoa huma-
na para o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante uma formação 
integral; missão esta que se caracteriza pela investigação da verdade, pelo ensino e difusão da 
cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma claretiano, que dão pleno signifi-
cado à vida humana”. Com a finalidade de proporcionar ao educando a formação necessária 
ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto-realização, qualificação 
para o trabalho e preparo para o exercício da cidadania, a instituição terá por objetivo: 
I - compreender os direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da família e dos 
demais grupos que constituem o Estado e a Nação; 
 II - respeitar a dignidade e as liberdades fundamentais do homem; 
 III – propiciar o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional; 
 IV – possibilitar o desenvolvimento integral da personalidade humana e sua participa-
ção na obra do bem comum; 
 V - preparar o indivíduo e a sociedade para o domínio dos recursos científicos e tec-
nológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades e vencer as dificuldades do meio; 
VI - preservar e expandir o patrimônio cultural; 
VII - condenar qualquer tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, polí-
tica ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou raça; 
VIII – propiciar a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; 
IX – possibilitar a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o 
pensamento, a arte e o saber; 
X – ter pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; 
 XI – respeitar a liberdade e ter apreço à tolerância; 
XII - garantir padrão de qualidade; 
XIII – valorizar a experiência extra-escolar; 
XIV – possibilitar a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas soci-
ais; 
XV – propiciar o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus 
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da co-
munidade; 
XVI – propiciar o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como 
meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 
XVII – promover a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da 
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
XVIII – possibilitar o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em 
vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
XIX – propiciar o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade 
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social; 
XX - consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, 
possibilitando o prosseguimento de estudos; 
 
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XXI – promover a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para 
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições 
de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores. 
 
TÍTULO II 
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, TÉCNICA, 
PEDAGÓGICA E DOCENTE. 
 
CAPÍTULO I 
DO QUADRO DE PESSOAL 
 
Artigo 6º - O quadro de pessoal administrativo, técnico, pedagógico e docente da Es-
cola, será constituído, nos termos da legislação vigente por: 
I- Diretor; 
II- Vice-Diretor; 
III- Coordenador Pedagógico; 
IV- Orientador Educacional; 
V- Professores com a habilitação exigida por lei; 
VI- Secretário de Escola; 
VII- Auxiliares Administrativos; 
VIII- Tesoureiro; 
IX- Pessoal encarregado da zeladoria e atividades complementares. 
Artigo 7º - Os integrantes do Corpo Administrativo, Técnico, Pedagógico e Docente, 
serão escolhidos entre integrantes da entidade mantenedora ou contratados pela mesma, sob o 
regime da Consolidação das Leis do Trabalho e das leis que a complementam ou vierem a 
complementar, atendida a legislação de ensino e demais normas vigentes, para cada caso. 
Artigo 8º - O horário de trabalho do pessoal administrativo, técnico e docente, obser-
vado o disposto na legislação trabalhista, na legislação de ensino e demais normas vigentes, 
será fixado pelo Diretor da Escola de acordo com as necessidades do ensino e as peculiarida-
des da Escola. 
 
CAPÍTULO II 
DA DIREÇÃO 
 
Artigo 09 - O Diretor da Escola será designado pela Entidade Mantenedora, selecio-
nado dentre educadores devidamente qualificados para a função, com formação específica de 
acordo com a legislação vigente. 
Artigo 10 - São atribuições do Diretor:I - cumprir e fazer cumprir as leis, regulamentos, o calendário escolar, as determina-
ções superiores e as disposições deste Regimento Escolar, de modo a garantir a consecução 
dos objetivos do processo educacional; 
 II - criar condições para maior integração Escola-Comunidade; 
 III - presidir as reuniões de Pais de Alunos e Professores e supervisionar o funciona-
mento de outras Instituições Auxiliares; 
 
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 IV - presidir os Conselhos de Séries e/ou de Classes ou delegar competência a tercei-
ros para essa função; 
 V - coordenar e controlar os serviços administrativos da Escola responsabilizando-se 
pela respectiva documentação; 
 VI - representar a Escola; 
 VII - presidir as reuniões e festividades promovidas pela Escola ou delegar compe-
tência para esse fim; 
 VIII - abrir, rubricar e encerrar os livros em uso pela Escola; 
 IX - tomar medidas de emergência em situações não previstas neste Regimento, co-
municando imediatamente às autoridades competentes; 
X - assistir as autoridades de ensino durante suas visitas à Escola. 
Artigo 11 - É vedado ao Diretor: 
I - coagir ou aliciar seus subordinados para atividades políticas, ideológicas, comerci-
ais ou religiosas; 
 II - valer-se do seu cargo para, em prejuízo de outros, lograr vantagem pessoal ou em 
benefício de terceiros; 
 III - reter em seu poder, além dos prazos da lei ou determinados pelas autoridades 
competentes, papéis ou processos recebidos para instruir, informar ou emitir parecer; 
 IV - impor ou permitir aplicação de castigos físicos ou morais ou punições que pos-
sam violentar a personalidade em formação do educando. 
 
 
CAPÍTULO III 
DA VICE-DIREÇÃO 
 
Artigo 12 - O Diretor será substituído em suas faltas ou impedimentos pelo Vice-
Diretor, também habilitado legalmente para exercer a função, com as mesmas atribuições e 
sujeito ao contido no artigo 12 deste Regimento Escolar. 
 
CAPÍTULO IV 
DO APOIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO 
 
Artigo 13 - O apoio Técnico-Pedagógico, sob a supervisão do Diretor da Escola, 
compreende: 
I - Coordenação Pedagógica; 
II - Orientação Educacional; 
III - Biblioteca Escolar; 
IV - Laboratórios. 
 
 
 
 
 
 
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Seção I 
Da Coordenação Pedagógica 
 
Artigo 14 - As atividades de Coordenação Pedagógica serão exercidas por um profes-
sor devidamente qualificado para a função, contratado pela Entidade Mantenedora por indica-
ção do Diretor. 
Artigo 15 - A Coordenação Pedagógica tem por objetivo a supervisão, orientação, 
acompanhamento, avaliação e controle das atividades curriculares, no âmbito da Escola. 
Artigo 16 - A Coordenação Pedagógica tem as seguintes atribuições: 
I - assistir o Diretor da Escola nas atividades de planejamento, organização, coorde-
nação, controle e avaliação das atividades curriculares; 
 II - coordenar a elaboração do Plano Escolar, de modo a garantir a sua unidade, se-
qüência e integração e a efetiva participação do corpo docente; 
 III - assegurar a eficiência de ação definitiva do Planejamento Pedagógico, dando 
conhecimento aos professores das normas de trabalho e do calendário de atividades estabele-
cidas; 
 IV - promover, sem prejuízo das atividades docentes, reuniões periódicas com os 
professores, para avaliação de trabalhos pedagógicos e levantamento de situações que recla-
mem mudanças para aprimoramento das funções; 
 V - colaborar no processo de integração Escola-Família-Comunidade. 
 Parágrafo único - De impedimento do Diretor e Vice-Diretor, caberá ao Coordenador 
Pedagógico, responder pela Direção da Escola. 
 
Seção II 
Da Orientação Educacional 
 
Artigo 17 - As atividades de Orientação Educacional serão exercidas por um Orienta-
dor Educacional devidamente qualificado para a função, contratado pela Entidade Mantene-
dora, atuando em cooperação com Direção, professores e pais. 
Artigo 18 - São atribuições do Orientador Educacional: 
I - coordenar a orientação vocacional do aluno incorporando-o harmoniosamente ao 
processo de educação como um todo; 
II - coordenar o processo de sondagem de interesse, aptidão e habilidades do educan-
do; 
III - coordenar o processo de informação educacional e profissional com vistas à ori-
entação vocacional; 
IV - sistematizar o processo de intercâmbio de informações necessárias à ampliação 
do conhecimento do aluno como um todo; 
V - sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros 
especialistas, aqueles que exigirem assistência especial; 
VI - coordenar o acompanhamento pós-escolar; 
VII - emitir parecer sobre matérias concernentes à orientação vocacional; 
 
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VIII - participar do processo de identificação das características básicas da comuni-
dade; 
IX - participar do processo de caracterização da clientela escolar; 
X - participar do processo de elaboração do currículo pleno da escola, bem como da 
elaboração da proposta pedagógica da Escola ou do Plano Escolar, dos Planos de Curso e dos 
planejamentos dos diferentes componentes curriculares teóricos e práticos; 
XI - participar do processo de organização, composição, caracterização e acompa-
nhamento das classes; 
XII - participar do processo de avaliação e recuperação de alunos; 
XIII - participar das reuniões do Conselho de Série e do Conselho de Escola; 
XIV - prestar assistência a especialistas e docentes na solução de problemas de alu-
nos; 
XV - prestar assistência aos educandos em relação a seus problemas comportamen-
tais, mesmo que estes não estejam relacionados a sua vida escolar; 
XVI - programar, planejar e coordenar a realização de palestras para alunos, pais e 
professores; 
XVII - propor, preparar e executar reuniões coletivas ou individuais com pais de alu-
nos ou responsáveis pelos mesmos; 
XVIII - participar dos processos de integração escola-família-comunidade; 
XIX - elaborar relatórios, gráficos e prestar informações relativas ao ensino, sempre 
que solicitado; 
XX - exercer outras atividades que se fizerem necessárias, dentro de sua área de atua-
ção, a critério do Diretor da Escola. 
 
Seção III 
Da Biblioteca Escolar 
 
Artigo 19 - A Biblioteca constitui o centro de leitura e orientação de estudos de alu-
nos, de docentes e demais funcionários da Escola. 
Artigo 20 - A Biblioteca da Escola terá como responsável a bibliotecária e os funcio-
nários auxiliares. 
Artigo 21 - Serão funções da Bibliotecária: 
I - Participar da elaboração do Plano Escolar; 
 II - Assegurar a adequada organização da biblioteca; 
 III - Organizar e registrar livros e materiais didáticos, mantendo controle de sua utili-
zação. 
 IV- Elaborar propostas de aquisição de livros didáticos, culturais e científicos, folhetos 
e periódicos a partir das necessidades indicadas pelo pessoal administrativo, técnico e docen-
te. 
 
 
Seção IV 
Dos Laboratórios 
 
 
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Artigo 22 - Os laboratórios constituir-se-ão em recursos pró-curriculares a serviço 
dos trabalhos docente e discente. São eles: 
 - Laboratório de Informática; 
- Laboratório de Ciências, Química, Física, Biologia e Línguas. 
Parágrafo Único - Caberá à Direção propiciar condições físicas, materiais e humanas 
para o atendimento desse artigo. 
Artigo 23 - O professor responsável pelo laboratório terá as seguintes atribuições: 
I - adequar a utilização dos recursos de ensino ao desenvolvimento das propostas cur-
riculares; 
 II - controlar a utilização do ambiente, dos equipamentos e instrumentais; 
 III - zelar pela manutenção e conservação de equipamentos e instrumentais; 
 IV - propor a aquisição ou reposição de materiais de consumo. 
 
CAPÍTULO V 
DO APOIO ADMINISTRATIVO 
 
Artigo 24 - O apoio administrativo, sob a supervisão do Diretor da Escola, será sele-
cionado e contratado pela mantenedora nos termos da legislação vigente, sob o regime da 
Consolidação das Leis do Trabalho e compreenderá: 
I - Secretaria; 
II - Tesouraria; 
III - Almoxarifado; 
IV - Zeladoria e atividades complementares. 
 
Seção I 
Da Secretaria 
 
Artigo 25 - A Secretaria é o local da Escola onde se localizam todos os trabalhos rela-
tivos à escrituração, correspondência, documentação e arquivos da Escola. 
Artigo 26 - A Secretaria tem como responsável, profissional habilitado, de acordo 
com a legislação vigente. 
Artigo 27 - São atribuições do Secretário: 
I - responder perante a Direção da Escola pelo expediente e serviços gerais da Escola; 
 II - organizar o arquivo de modo a assegurar a preservação dos documentos escolares, 
e atender prontamente qualquer pedido ou esclarecimentos de interessados ou da Diretoria da 
Escola; 
 III - redigir e fazer expedir toda a correspondência da Escola, submetendo-a à assina-
tura do Diretor ou de seu substituto legal; 
IV - escriturar livros, fichas e demais documentos escolares, de modo a assegurar a 
clareza da escrituração Escolar; 
 V - assinar, juntamente com o Diretor, fichas, atas, certificados e outros documentos; 
 VI - manter registros e levantamentos de dados estatísticos e informações educacio-
nais. 
 
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Artigo 28 - Caberá ainda ao Secretário da Escola exercer outras atribuições inerentes 
ao cargo. 
Artigo 29 - O Secretário da Escola será substituído em seus impedimentos por funci-
onário habilitado conforme o contido na legislação vigente, escolhido pela mantenedora. 
 
Seção II 
Da Tesouraria 
 
Artigo 30 - A Tesouraria será o órgão administrativo encarregado de todo o movi-
mento financeiro da Escola. 
Artigo 31 - As funções de Tesoureiro serão exercidas por contabilista qualificado, le-
galmente habilitado para o exercício da função, com registro no CRC, contratado pela mante-
nedora ou por ela selecionado entre seus membros. 
Parágrafo único - Caberá ao tesoureiro da Escola, executar todo controle financeiro e 
contábil da mesma. 
Artigo 32 - A critério da Mantenedora, os serviços referidos no artigo anterior, pode-
rão ser realizados por escritório contábil qualificado, com registro no CRC, habilitado legal-
mente para prestação de serviços de contabilidade, contratado para tal fim. 
 
Seção III 
Do Almoxarifado 
 
Artigo 33 - O almoxarifado é o local onde será mantido todo o material que a escola 
deve ter em estoque, para atender às suas necessidades e terá como responsável funcionário 
contratado pela Mantenedora, para tal fim. 
Parágrafo único - A organização e o uso do almoxarifado obedecerão as normas vi-
gentes. 
 
Seção IV 
Da Inspeção de Alunos 
 
 Artigo 34 - A inspeção e atendimento aos alunos serão exercidos por inspetores de 
alunos, com a colaboração dos professores, e terá as seguintes atribuições: 
 I - controlar a movimentação dos alunos no recinto da escola e suas imediações, ori-
entando-os quanto às normas de comportamento; 
 II - informar a Direção da Escola e a Coordenação da Escola sobre a conduta dos 
alunos e comunicar as ocorrências; 
 III - colaborar na divulgação de avisos, comunicados e/ou outros assuntos de interesse 
da administração da escola; 
 IV - atender aos professores, em aula, na solicitação de material escolar e nos pro-
blemas disciplinares ou de assistência aos alunos; 
 V - colaborar na execução de atividades cívicas, sociais e culturais da escola e traba-
lhos curriculares complementares de classe; 
 VI - providenciar atendimento ao aluno em caso de enfermidade ou acidente; 
 
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Rua Dom Bosco, 466 - Batatais – SP - CEP: 14300-000 
Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
 VII - executar outras tarefas auxiliares relacionadas com apoio administrativo e técni-
co-pedagógico que lhe forem atribuídas pela direção. 
 
 
Seção V 
Da Zeladoria, Das Atividades Complementares 
 
Artigo 35 - Compete à Zeladoria: 
I - Vigilância e guarda das dependências, instalações e equipamentos; 
II - Execução dos serviços de limpeza; 
III - Execução dos serviços de copa; 
IV - Proceder à abertura e fechamento do prédio, no horário regulamentar fixado pelo 
Diretor; 
V - Zelar pela conservação e asseio do edifício, instalações, móveis e utensílios; 
VI - Requisitar material de limpeza; 
VII - Executar outras tarefas auxiliares relacionadas com sua área de atuação, que lhe 
forem atribuídas pela Direção da Escola. 
Artigo 36 - Serão consideradas atividades complementares à vida escolar as funções 
administrativas, sendo de competência da Entidade Mantenedora a sua execução, previstas em 
seus estatutos. 
 
CAPÍTULO VI 
DO CORPO DOCENTE 
 
Artigo 37 - O Corpo Docente é constituído de professores da Escola, devidamente re-
gistrados, qualificados e habilitados, ou, autorizados, de acordo com a legislação em vigor. 
Artigo 38 - Para o exercício da função de professor ou especialista são exigidos os 
seguintes requisitos mínimos de qualificação profissional: 
I - Professor da Educação Infantil, portadores de habilitação exigida pela legislação 
específica. 
 II - Professor da Educação Fundamental, da 1a a 4a séries, portadores de habilitação 
exigida pela legislação específica. 
 III - Professor da Educação Fundamental, da 5a a 8a séries, curso superior de licencia-
tura na habilitação específica das disciplinas que compõem a grade curricular da escola. 
 V - Professor do Ensino Médio, em todas as séries, curso superior de licenciatura na 
habilitação específica das disciplinas que compõem a grade curricular da escola. 
Parágrafo Único - Na impossibilidade de se contratar professores habilitados para ca-
da nível ou modalidade de ensino, contratar-se-á profissionais qualificados em disciplinas 
afins. 
Artigo 39 - São direitos do professor, além dos previstos na legislação vigente: 
I - utilizar-se de recursos disponíveis da Escola para atingir os objetivos educacionais 
e instrucionais; 
 II - valer-se de técnica e métodos pedagógicos próprios para obter melhor rendimento 
de seus alunos; 
 
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 III - participar das reuniões promovidas pela Escola, votando nas questões deliberati-
vas; 
Artigo 40 - São deveres dos professores, além dos previstos na legislação vigente e 
em seu contrato de trabalho: 
I - comparecer pontualmente às aulas e às reuniões para as quais tenha sido convoca-
do, independentemente de seu horário de aulas; 
 II - manter atualizados os conhecimentos relativos à sua especialidade docente e com-
parecer a seminários de estudos, encontros, cursos e outras reuniões do gênero, sempre que 
convocado pelos superiores; 
 III - utilizar-se de metodologia de ensino capaz de contribuir para que sejam alcança-
dos os objetivos de ordem cognitiva, efetiva e psicomotora; 
 IV - proceder de forma que seu comportamento sirva de exemplo à conduta dos alu-
nos; 
 V - agir com discrição na orientação do aluno, respeitando-lhe a personalidade, as 
limitações e condições próprias de sua idade; 
 VI - proceder à avaliação do rendimento dos alunos em termos dos objetivos propos-
tos como processo contínuo de acompanhamento de aprendizagem, levando em consideração 
todos os aspectos de comportamento, utilizando os resultados para orientar a reformulação do 
plano curricular; 
 VII - corrigir com o devido cuidado e dentro dos prazos estabelecidos, as provas e 
trabalhos escolares; 
 VIII - comentar com os alunos as provas e trabalhos escolares, esclarecendo os erros e 
os critérios adotados louvando-os nos acertos; 
 IX - documentar os resultados obtidos através de observações, dados da auto-
avaliação de avaliação cooperativas, de forma que possam ser levados a conhecimentos dos 
alunos, pais, professores e especialistas da Escola; 
 X - entregar, na Secretaria, nas datas estabelecidas pela Direção, as relações de notas 
e faltas dos alunos; 
 XI - escriturar os diários de classe, observando rigorosamente as normas vigentes; 
 XII - manter a disciplina em classe e colaborar para a ordem e disciplina da Escola; 
 XIII - propor, por escrito, ao Diretor, a aquisição de livros para a biblioteca do que for 
necessário para a eficiência do Ensino; 
 XIV - manter, com os colegas e demais servidores da Escola, o espírito de colabora-
ção indispensável à eficiência do processo educativo; 
 XV - colaborar com o serviço de Orientação Educacional nos assuntos referentes à 
conduta e o aproveitamento dos alunos; 
 XVI - colaborar com o serviço de Coordenação Pedagógica nos assuntos referentes ao 
desenvolvimento dos planos e metodologia de Ensino, avaliação e recuperação; 
 XVII - comunicar à Direção todas as irregularidades que ocorrem na Escola, quando 
delas tiver conhecimento; 
 XVIII - participar do Conselho de Série ou Classe. 
 
 
Artigo 41 - É vedado ao Professor: 
 
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I - ferir a suscetibilidade do aluno, no que diz respeito às suas convicções religiosas e 
políticas, condições sociais e econômicas, à sua nacionalidade, cor, raça e capacidade intelec-
tual; 
 II - fazer proselitismo religioso ou político partidário sob pretexto algum, bem como 
pregar doutrinas contrárias aos interesses nacionais, insuflando nos alunos, clara ou disfarça-
damente atitudes de indisciplina ou agitação; 
 III - falar, escrever ou publicar artigos em nome da Escola, em qualquer oportunidade 
sem que para isso seja autorizado; 
 IV- faltar com o respeito direta ou indiretamente, ao aluno ou qualquer funcionário da 
Instituição. Este princípio deverá ser respeitado pelo professor dentro ou fora do Colégio São 
José de Batatais; 
 V - faltar com o respeito, fazendo comentários ou tendo atitudes que possam prejudi-
car a imagem do Colégio São José de Batatais; 
 VI – fumar ou utilizar telefone celular durante qualquer atividade docente. 
 
TÍTULO III 
DO CORPO DISCENTE 
 
Artigo 42 - O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matri-
culados na Escola, nos seus cursos de funcionamento regular. 
Artigo 43 - Dos direitos do Corpo Discente: 
I - ser respeitado por todo o pessoal da escola e pelos colegas; 
 II - ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem comparação nem prefe-
rência; 
 III - ser respeitado em suas convicções religiosas; 
 IV - ser orientado em suas dificuldades; 
 V - ser ouvido em suas queixas e reclamações; 
 VI - receber seus trabalhos e tarefas devidamente corrigidos e avaliados; 
 VII - receber ensino condizente com a série e o grau que está cursando; 
Artigo 44 - São deveres do Corpo Discente: 
I - comparecer pontualmente as aulas, provas e atividades preparadas e programadas 
pelo professor ou pela Escola; 
 II - comparecer diariamente às aulas devidamente uniformizado, desde o primeiro dia 
letivo até o final do ano letivo; 
 III - cumprir as obrigações que lhe forem atribuídas pela Direção e pelos professores; 
 IV - justificar ausências; 
 V - tratar com civilidade e urbanidade os servidores da Escola, bem como os colegas; 
 VI - colaborar na preservação do patrimônio Escolar; 
 VII - respeitar a propriedade alheia; 
 VIII - atender a convocação da Direção e dos professores; 
 IX - indenizar os danos a que der causa, tanto para o Estabelecimento, quanto para os 
servidores da Escola e colegas; 
 X - ter adequado comportamento social, concorrendo sempre para a melhor ordem e 
disciplina do Estabelecimento; 
 
COLÉGIO SÃO JOSÉ DE BATATAIS 
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA - EDUCLAR 
(MANTENEDORA) 
CURSOS: EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO MÉDIO 
Rua Dom Bosco, 466 - Batatais – SP - CEP: 14300-000 
Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
 XI - colaborar com a Diretoria do Estabelecimento na conservação do prédio, no 
mobiliário e de todo material de uso coletivo, concorrendo também para que se mantenha 
rigoroso asseio na Escola; 
 XII - manter em dia o pagamento das taxas escolares. 
Artigo 45 - É vedado ao Corpo Discente: 
I - entrar no recinto escolar sem estar devidamente uniformizado e sem o cartão esco-
lar de identificação; 
 II - sair do estabelecimento de ensino sem a devida autorização da Direção da Escola; 
 III - entrar ou sair da sala de aula sem a permissão do professor; 
 IV - entrar após a 2a aula do período, por qualquer motivo alegado; 
 V - ter mais de 2 entradas por bimestre na 2a aula; 
 VI - deixar de comparecer às aulas, quando na Escola; 
 VII - permanecer fora da sala de aula durante a troca de professores; 
 VIII - permanecer em sala de aula durante o intervalo; 
 IX - namorar dentro do recinto escolar; 
 X - fumar nas dependências da escola; 
 XI - impedir a entrada de alunos na escola, ou induzi-los à falta coletiva; 
 XII - atrapalhar de qualquer forma a atenção dos colegas em sala de aula; 
 XIII - ocupar-se durante as aulas com atividades estranhas à ela; 
 XIV - usar boné, gorro ou qualquer vestimenta de cabeça no recinto escolar e salas de 
aula, com exceção das aulas de educação física quando é permitido o uso do boné; 
 XV - utilizar-se de material didático e de material de uso pessoal dos colegas sem a 
devida autorização dos mesmos; 
 XVI - brigar ou praticar atos deviolência, injúria ou calúnia dentro e nas imediações 
da escola; 
 XVII - trazer para dentro do recinto da escola, objetos estranhos que não condizem 
com as normas de conduta escolar; 
 XVIII - portar armas ou objetos que ponham em risco a segurança de pessoas; 
 XIX – organizar, sem autorização da Direção, bailes, festas, campeonatos, viagens, 
coletas ou qualquer outra atividade usando o nome da Escola, de funcionários ou da Mante-
nedora; 
 XX - promover ou participar de movimentos de hostilidade ou desprestígio à Escola, 
Direção, professores, funcionários e colegas dentro ou fora do estabelecimento de ensino; 
 XXI - ingerir bebidas alcoólicas ou usar produtos tóxicos de qualquer natureza nas 
dependências ou imediações da escola; 
 XXII - comparecer à escola em estado não condizente com as normas e bons costu-
mes; 
 XXIII - escrever, desenhar, pintar ou grafitar em qualquer parte do edifício mobiliário 
e acervos, palavras, desenhos ou qualquer tipo de escritas; 
 XXIV - causar danos ao patrimônio escolar; 
 XXV - deixar de ressarcir à escola todos os danos materiais a ela causados; 
 XXVI - usar corretivo durante as aulas nos trabalhos escolares; 
 XXVII – Usar telefone celular ou qualquer outro equipamento eletrônico. 
 
COLÉGIO SÃO JOSÉ DE BATATAIS 
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA - EDUCLAR 
(MANTENEDORA) 
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Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
Artigo 46 - Pela inobservância do contido em todos os incisos dos artigos 43 e 44 
deste Regimento Escolar, e de acordo com a gravidade da falta, o aluno estará sujeito às se-
guintes penalidades, aplicadas pelo Diretor da Escola: 
I - admoestação verbal; 
 II - repreensão por escrito; 
 III - suspensão das aulas e demais atos escolares por um período de até 8 (oito) dias; 
 IV - transferência compulsória. 
§ 1º - A pena de suspensão de até 8 (oito) dias e a transferência compulsória serão 
aplicadas após sindicância, realizada por Comissão designada pelo Diretor da Escola, garan-
tindo-se ao aluno, amplo direito de defesa. 
§ 2º - Toda medida disciplinar aplicada ao aluno, será registrada em livro próprio e 
comunicada ao pai ou responsável. 
 
 
TÍTULO IV 
DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR 
 
CAPÍTULO I 
DO CURSO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
Artigo 47 - O Colégio São José de Batatais, mantém o Curso de Educação Infantil, 
nas modalidades Creche e Educação Pré-Escolar I, II e III, autorizado pela Portaria DRE/RP 
de 27/03/87, publicada DOE de 31/03/87, com carga horária anual de oitocentas horas, distri-
buídas por um mínimo de 200 dias letivos. 
 
Seção I 
Dos Objetivos da Educação Infantil 
 
Artigo 48 - São objetivos do Curso: 
a) criar um ambiente favorável ao desenvolvimento físico e mental e ao 
ajustamento social e afetivo; 
b) propiciar o desenvolvimento da habilidade específica para os graus sub-
seqüentes; 
c) propiciar o desenvolvimento da responsabilidade pessoal da compreen-
são dos direitos e deveres com alunos da mesma idade e adultos; 
d) propiciar o desenvolvimento da conduta independente através do desen-
volvimento da auto-confiança e da iniciativa; 
e) propiciar o desenvolvimento da criatividade, especialmente como ele-
mento de auto-expressão; 
f) possibilitar o diagnóstico oportuno das deficiências de desenvolvimento 
do aprendiz; 
g) prevenir dislexias e outras deficiências de linguagem e escrita e desen-
volver a coordenação viso-motora, orientação espacial, discriminação 
quanto ao esquema corporal; 
 
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h) propiciar à criança, vida rica em experiências necessárias ao desenvol-
vimento harmonioso de sua personalidade como um todo. 
 
 
Seção II 
Do Currículo Pleno do Curso 
 
 Artigo 49 - O curso de Educação Infantil terá estrutura curricular e metodológica 
própria, e desenvolverá atividades específicas às diferentes fases de desenvolvimento do edu-
cando e voltar-se às suas necessidades peculiares abrangendo as seguintes áreas: 
 I - Comunicação e Expressão; 
 II - Pensamento Concreto; 
 III - Meio Físico e Social; 
 IV - Ciências e Saúde. 
 
CAPÍTULO II 
DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
Artigo 50 - O Colégio São José de Batatais mantém o Ensino Fundamental, com 8 
(oito) séries, autorizado pela Portaria DRE/RP de 25/09/87, publicada no DOE de 29/09/87, 
com carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias 
letivos, excluindo-se o tempo reservado aos exames finais. 
 
 
Seção I 
Dos Objetivos Específicos 
 
 Artigo 51 - São objetivos do Curso: 
 I – propiciar o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bási-
cos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 
II – possibilitar a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da 
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
III – possibilitar o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a 
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
IV – propiciar o fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade 
humana, e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 
 
Seção II 
Do Currículo Pleno 
 
Artigo 52 - O currículo pleno do Ensino Fundamental compreenderá uma Base Naci-
onal Comum, desenvolvido como disciplinas, e uma parte diversificada, com conteúdos 
curriculares escolhidos conforme o interesse da Comunidade Escolar, ouvida a Mantenedora e 
obedecida a legislação vigente. 
 
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Parágrafo único - A parte diversificada abrangerá, a partir da 5a série do Ensino Fun-
damental, uma língua estrangeira moderna, e outros componentes curriculares, de acordo com 
as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. 
 
 
CAPÍTULO III 
DO ENSINO MÉDIO 
 
Artigo 53 - O Colégio São José de Batatais manterá o Ensino Médio, com 3 (três) sé-
ries, autorizado pela Portaria CEI de 07/06/78, publicada no DOE de 08/06/78 e reconhecido 
pela Portaria CEI de 20/04/83, publicada no DOE de 21/04/83, com carga horária mínima 
anual de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias letivos, excluindo-se 
o tempo reservado aos exames finais. 
 
Seção I 
Dos Objetivos Específicos 
 
Artigo 54 - São objetivos do Curso: 
I – possibilitar a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no 
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; 
II – promover a preparação básica para o trabalho e a cidadania e o desenvolvimento 
da capacidade para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilida-
de a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; 
III –favorecer o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a for-
mação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; 
IV – possibilitar a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos proces-
sos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. 
 
Seção II 
Do Currículo Pleno 
Artigo 55 - O currículo pleno do Ensino Médio, compreenderá uma Base Comum 
Nacional e uma Parte Diversificada, com conteúdos curriculareselencados conforme o inte-
resse da Comunidade Escolar, ouvida a Mantenedora e obedecida a legislação vigente. 
 
 
CAPÍTULO IV 
DO PLANEJAMENTO DE ENSINO 
 
 
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Artigo 56 - O planejamento de ensino de cada componente curricular será considera-
do como um processo de tomada de decisões na condução do trabalho docente, visando a 
consecução dos objetivos propostos pela Escola. 
Parágrafo único - A elaboração do planejamento de ensino dos diferentes componen-
tes curriculares, será de responsabilidade dos docentes, por eles responsáveis, coordenados 
pelo Coordenador Pedagógico da Escola. 
 Artigo 57 - O planejamento de ensino será avaliado no decorrer de todo o ano letivo, 
com a finalidade de se efetuar as correções e adaptações que se fizerem necessárias. 
 
 
CAPÍTULO V 
DO AGRUPAMENTO DE ALUNOS 
 
Artigo 58 - Na Educação Infantil, os alunos são agrupados respeitando-se a idade 
cronológica, sendo que as classes serão constituídas por alunos de ambos os sexos. 
Artigo 59 - Para os Ensinos Fundamental e Médio são organizadas classes de acor-
do com a série cursada pelos alunos, adotando-se como regra o agrupamento heterogêneo. 
§ 1º - O agrupamento homogêneo, baseado em níveis de escolaridade e aptidões ge-
rais, poderá ser adotado, quando os objetivos dos planos de estudo assim o exigirem, em suas 
etapas de execução. 
§ 2º - Poderão ser organizadas classes de diferentes séries mas de equivalentes níveis 
de adiantamento, para o ensino de Línguas Estrangeiras e outras atividades, áreas de estudo 
ou disciplinas. 
Artigo 60 - As classes serão organizadas por série, respeitando-se o limite mínimo de 
1,20 m2 por aluno. 
§ 1º - Para as aulas práticas, as classes poderão ser divididas em turmas observando-se 
as peculiaridades de cada disciplina, área de estudos ou atividades, e aos recursos físicos do 
Estabelecimento. 
§ 2º - Para as aulas de Educação Física, as turmas poderão ser organizadas de forma a 
atender o desenvolvimento físico e as aptidões esportivas dos alunos. 
 
CAPÍTULO VI 
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 
 
Seção I 
Da avaliação da Educação Infantil 
 
Artigo 61 - A verificação do rendimento escolar da Educação Infantil será feita em 
função dos objetivos propostos levando-se em conta os seguintes aspectos: 
 I - Qualitativos: Desenvolvimento de hábitos e atitudes; 
 II - Qualitativos-Quantitativos: aquisição de habilidades e conhecimentos. 
Parágrafo Único - Em casos especiais, será realizado o enfoque multifrontal se neces-
sário, requerendo a elaboração de ficha especial com a colaboração de uma equipe de especia-
listas: Médico, Fonoaudiólogo, Psicólogo e outros. 
 
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Artigo 62 - O professor deve proceder ao registro diário das realizações dos alunos 
da Educação Infantil, visando a uma avaliação constante sobre as dificuldades dos mesmos 
em relação à aprendizagem, sendo as sínteses registradas bimestralmente, mediante relatórios 
de aproveitamento. 
Artigo 63 - A avaliação do desenvolvimento do educando será um processo contínuo 
englobando todas as experiências curriculares desenvolvidas dentro e fora da escola, em gru-
po ou individualmente. 
 
Seção II 
Da avaliação do Ensino Fundamental e Médio 
 
Artigo 64 - A verificação do rendimento escolar, nos níveis dos Ensinos Fundamental 
e Médio se dará através de avaliações contínuas e cumulativas do desempenho do aluno pre-
valecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como os resultados obtidos ao 
longo do período letivo sobre os de provas finais. 
Artigo 65 - A avaliação será efetuada através de: 
I - provas escritas; 
 II - observação constante do aluno; 
 III - trabalhos individuais; 
 IV - trabalhos em grupo; 
 V - outros processos dinâmicos que se afiguram pedagógicamente válidos e recomen-
dáveis. 
Artigo 66 - As sínteses dos resultados das avaliações serão expressas em notas, na es-
cala de zero a dez, graduada de cinco em cinco décimos, arredondando-se para mais. 
Artigo 67 - Os alunos que não comparecem às provas de avaliação da aprendizagem , 
podem requerer 2ª chamada, conforme fixado no Calendário Escolar de Avaliação. 
Artigo 68 - A avaliação do aproveitamento correspondente ao ano letivo será traduzi-
da em cada componente curricular por uma nota anual: 
I- resultante da média aritmética simples das quatro notas bimestrais; 
II- após recuperação final, média aritmética simples entre a média das quatro notas 
bimestrais e a nota da recuperação final. 
Parágrafo único – A média anual mínima para a promoção do aluno ao final do 4º 
(quarto) bimestre é de 6,0 (seis) inteiros, e após exames finais, é de 5,0 (cinco) inteiros. 
Artigo 69 - Os resultados obtidos na avaliação serão sistematicamente documentados 
e fornecidos aos alunos, pais ou responsáveis através de boletins, de fichas individuais para os 
alunos que ficarem abaixo da média, e reuniões de pais e mestres bimestrais. 
Artigo 70 – Para o aluno que apresentar condições de atraso escolar, no decorrer do 
ano letivo, a escola propiciará a possibilidade de aceleração de estudos, visando colocá-lo no 
nível de aprendizagem dos demais alunos, mediante estudos de recuperação. 
Artigo 71 - Em cada ano letivo serão atribuídas 4 (quatro) notas bimestrais para os 
alunos dos Ensinos Fundamental e Médio. 
Artigo 72 - A avaliação será constante e terá por objetivo acompanhar o desenvolvi-
mento do aluno em relação aos objetivos propostos pelos diferentes conteúdos curriculares e 
verificar se está sendo compatível com a sua fase de desenvolvimento e ao atendimento de 
suas necessidades. 
 
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CAPÍTULO VII 
DA PROMOÇÃO, DA PROGRESSÃO, DA RETENÇÃO 
 
Artigo 73 - Considera-se promovido para a série seguinte ou concluinte de curso, o 
aluno que obtiver, ao final do ano letivo, em todos os componentes curriculares: 
I - após o 4º bimestre, freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e 
aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) inteiros, resultantes da média aritmética simples 
das quatro notas bimestrais; 
II - após recuperação final, freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por 
cento) e aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco) inteiros, resultantes da média aritméti-
ca simples entre a média das quatro notas bimestrais e a nota da recuperação final. 
Parágrafo único – Nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, a promoção do 
aluno será resultante de: 
I - avaliação do aproveitamento, considerando-se os seguintes conteúdos por série: 
a) 1ª série – Língua Portuguesa; 
b) 2ª série – Língua Portuguesa e Matemática; 
c) 3ª e 4ª séries – Língua Portuguesa, Estudos Sociais, Ciências Físicas e Bio-
lógicas e Matemática. 
II - apuração da assiduidade, calculada a porcentagem pelo número de dias letivos. 
 Artigo 74 - A Escola adota o sistema de progressão anual por série, nos Ensinos 
Fundamental e Médio. 
Parágrafo Único – No Curso de Educação Infantil, de 1 ano e seis meses a 6 anos, a progres-
são é por idade em cada modalidade da Educação Pré-Escolar. 
 Artigo 75 - Considera-se Retido, noEnsino Fundamental e no Ensino Médio, ao final 
do período letivo, o aluno que não atender os requisitos mencionados no artigo 73. 
Artigo 76 - Os décimos que resultarem na média final de aproveitamento, se iguais a 
4,6 - 4,7 - 4,8 - 4,9 serão elevados a 5,0 (cinco inteiros). 
Artigo 77 - A Escola admite a progressão parcial de alunos no Ensino Médio a partir 
da 1a série, em no máximo 2 (dois) componentes curriculares. 
§ 1º O aluno retido em até 2 (dois) componentes curriculares, deverá cursá-los no-
vamente no ano subseqüente, em horários não coincidentes com as atividades curriculares 
normais. 
§ 2º - Na programação das atividades curriculares, iniciar-se-ão, em cada série, os 
componentes curriculares não suscetíveis de dependência e os que se constituem em pré-
requisitos. 
§ 3º - A retenção em componentes curriculares cursados em regime de dependência 
determinará ao aluno cursar no ano seguinte, apenas as disciplinas objeto de retenção. 
§ 4º - No regime de matrícula por dependência serão observadas as exigências relati-
vas à apuração da assiduidade e à avaliação do aproveitamento para o regime comum, obser-
vado o disposto neste artigo. 
§ 5º - Não será permitido o acúmulo de dependências em séries distintas. 
§ 6º - Não será expedido certificado de série ou grau a aluno em dependência. 
 
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§ 7º - O aluno retido na última série em até dois componentes curriculares poderá 
cursar, no ano seguinte, apenas estes componentes. 
§ 8º - Anualmente a progressão parcial deverá constar do Plano de Gestão. 
 
CAPÍTULO VIII 
DO SISTEMA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA 
 
Artigo 78 - O controle e apuração da freqüência do aluno nas atividades escolares se-
rá realizada pelo Corpo Docente em classe, através da chamada dos alunos em cada aula, sen-
do que, ao final de cada bimestre, serão remetidos o total das faltas e presenças à Secretaria, 
juntamente com as médias bimestrais, para registro e divulgação. 
Parágrafo Único - Na verificação de freqüentes faltas de alunos às aulas, os professo-
res farão a devida comunicação à Direção e/ou Coordenação Pedagógica para que seja dada 
ciência aos pais. 
 
CAPÍTULO IX 
DA COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS 
 
Artigo 79 - Ao final de cada bimestre, o aluno que apresentar freqüência inferior a 
75% (setenta e cinco por cento), desenvolverá atividades para compensação de ausências, 
ressalvados os casos de alunos amparados por legislação específica. 
 
CAPÍTULO X 
DA RECUPERAÇÃO 
 
Artigo 80 - A recuperação desenvolvida pela escola será destinada aos alunos com 
aproveitamento e/ou freqüência insuficientes: 
I - recuperação paralela, oferecida no decorrer de cada bimestre letivo, destinada à 
alunos com desempenho insatisfatório, executada por orientação docente através de ativida-
des, pesquisas e provas, em horários específicos destinadas a este fim, para suprir a defasa-
gem de notas e promovendo a melhoria do aproveitamento escolar; 
II – recuperação final, oferecida ao final do ano letivo, destinada a alunos sem média 
de aproveitamento 6,0 (seis) em todos os componentes curriculares. 
Artigo 81 - Para os estudos de recuperação será feito o agrupamento de alunos por 
componente curricular e grau de deficiência de cada aluno. 
§ 1º - Os estudos de recuperação serão administrados pelos próprios professores ou 
por substitutos legalmente habilitados. 
§ 2º - Serão desenvolvidos na recuperação, os principais tópicos dos programas cum-
pridos durante o ano letivo, em especial aqueles em que os alunos apresentam maiores defici-
ências. 
Artigo 82 - Os resultados dos estudos de recuperação paralela, integrarão a avaliação 
do bimestre em curso. 
 
 Artigo 83 – Após estudos e provas de recuperação final o professor atribuirá ao aluno 
uma nota de aproveitamento correspondente aos avanços apresentados. 
 
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 Artigo 84 – Após a recuperação final o aproveitamento deverá ser igual ou superior a 
5,0 (cinco) inteiros resultantes da média aritmética simples entre a média das quatro notas 
bimestrais e a nota de recuperação final. 
 
 Parágrafo único – Os décimos que resultarem na média final de aproveitamento, se 
iguais a 4,6 – 4,7 – 4,8 – 4,9 serão elevados a 5,0 (cinco) inteiros. 
 
CAPÍTULO XI 
DO CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE 
 
Artigo 85 - Será constituído um Conselho para cada série e classe, integrado pelos 
respectivos professores, Coordenador Pedagógico e Orientador Educacional, sendo o Diretor 
seu presidente. 
Artigo 86 - O Conselho de Classe e Série terá as funções: 
I - analisar os problemas de classe ou série como um todo e os referentes às diferenças 
individuais dos alunos; 
 II - proceder avaliação global, contínua e intensiva e a promoção ou retenção no final 
do ano letivo; 
 III - propor medidas que contribuam para a eficiência no processo educativo; 
Artigo 87 - O Conselho de Classe e Série deverá reunir-se no mínimo 4 (quatro) ve-
zes por ano no Ensino Fundamental e Médio e as reuniões deverão ser registradas em ata que 
deverá ser aprovada e assinada por todos os membros presentes. 
§ 1º - Haverá uma reunião do Conselho no final do último bimestre letivo anteceden-
do ao período de recuperação e outro no final desta. 
§ 2º - Todos os resultados anteriores e posteriores à recuperação deverão ser homolo-
gados pelo Conselho de Série ou Classe. 
 
CAPÍTULO XII 
DO PLANO DE CURSO 
 
Artigo 88 - O Plano de Curso da Escola deverá conter no mínimo: 
I – Objetivos Gerais. 
II – Objetivos Específicos. 
III – Organização Didática, contendo: 
a) grade curricular com carga horária de todos os componentes curriculares e 
das partes em que se agrupam; 
b) critérios para agrupamento de alunos; 
c) formas de acompanhamento, controle e avaliação de rendimento escolar; 
d) promoção, progressão parcial, retenção e recuperação da aprendizagem. 
IV – Regime Escolar, contendo: 
a) condições para matrícula; 
b) transferência, classificação, reclassificação e aproveitamento de estudos; 
c) horário escolar; 
 
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d) calendário escolar; 
e) normas para realização de estágio supervisionado na Escola; 
f) certificados e diplomas. 
 
CAPÍTULO XIII 
DO PLANO DE GESTÃO 
 
Artigo 89 – O Plano de Gestão, é elaborado por um período de 4 anos, sob a coorde-
nação do Diretor da escola, auxiliado pela equipe Técnico-Pedagógica e pelo Corpo Docente, 
nas suas atribuições. 
Parágrafo único – A atualização do Plano de Gestão é feita anualmente. 
 
Artigo 90 - O Plano de Gestão deverá conter, no mínimo: 
I - característica da clientela escolar; 
II - recursos humanos, materiais e outros com que conta a Escola; 
III - período para recebimento de transferências; 
IV - período e detalhes de procedimentos de classificação e reclassificação dos alu-
nos; 
V - calendário das aulas e dos demais dias de efetivo trabalho escolar; 
VI - grades e matrizes curriculares; 
VII - sistema de avaliação da aprendizagem; 
VIII - procedimentos de recuperação; 
IX - forma de organização dos cursos; 
X - programações das atividades de cunho técnico-administrativo. 
 
TÍTULO V 
DO APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL 
 
Artigo91 - Todos os anos, em dias previstos no calendário escolar, será oferecido um 
curso de aperfeiçoamento na área pedagógica, obrigatório para todos os professores e alguns 
cursos específicos, por áreas, de acordo com a necessidade do corpo docente. 
 
TÍTULO VI 
DO REGIME ESCOLAR 
 
CAPÍTULO I 
DO CALENDÁRIO ESCOLAR 
 
Artigo 92 - O Calendário Escolar será elaborado pelo Diretor e especialistas do servi-
ço de apoio Técnico-Pedagógico, de acordo com as disposições da legislação vigente. 
Artigo 93 - O Calendário Escolar, parte integrante do Plano de Gestão e das atualiza-
ções anuais, será elaborado conforme o que preceitua a legislação vigente, e conterá no míni-
mo: 
 
COLÉGIO SÃO JOSÉ DE BATATAIS 
AÇÃO EDUCACIONAL CLARETIANA - EDUCLAR 
(MANTENEDORA) 
CURSOS: EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO MÉDIO 
Rua Dom Bosco, 466 - Batatais – SP - CEP: 14300-000 
Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
I – período de aulas, de recesso e de férias escolares; 
II – previsão mensal de dias letivos e de dias não letivos; 
III – períodos destinados à informação e orientação prévia dos candidatos à matrícula 
inicial, quando for o caso; 
IV – períodos destinados à prova e seleção de candidatos; 
V – períodos destinados à matrícula, transferência, adaptação, avaliação do rendimen-
to escolar e recuperação de aprendizagem; 
VI – datas destinadas à entrega na Secretaria da Escola, dos resultados da verificação 
da aprendizagem; 
VII – datas destinadas à divulgação dos resultados da verificação do rendimento esco-
lar e das porcentagens de freqüência, pela Secretaria da Escola; 
VIII - comemorações, atividades culturais e outras atividades; 
IX – reuniões pedagógicas, reuniões administrativas, reuniões de Conselho de Série, 
reuniões de Conselho de Escola; 
X – reuniões com pais de alunos; 
XI – reuniões das instituições complementares. 
Artigo 94 - São considerados dias letivos as comemorações cívicas e demais ativida-
des da escola que contém a participação do corpo docente e discente, desde que estejam pre-
vistas no calendário escolar. 
 
CAPÍTULO II 
DA MATRÍCULA, DA CLASSIFICAÇÃO, DA RECLASSIFICAÇÃO 
 
Artigo 95 - As matrículas serão efetivadas anualmente, antes do período letivo, de-
vendo ser feitas de acordo com a opção dos candidatos nas seguintes modalidades: 
I - Educação Infantil para crianças menores de 6 anos de idade. 
II - Ensino Fundamental, devendo ser feita a indicação da respectiva série a ser cursa-
da, para crianças com 6 anos completos. 
 III - Ensino Médio, indicando a respectiva série a ser cursada, levando em conta os 
estudos anteriores. 
Artigo 96 - No período de matrículas, com época fixada pela Direção, antes do início 
das aulas, são observadas as seguintes condições: 
I - Os alunos que regularmente cursaram o ano letivo anterior, terão prioridade de re-
novação das matrículas, desde que o faça nas datas estabelecidas pela Direção. 
II - No ato da matrícula, o aluno ou seu responsável, deverá declarar em documento 
próprio, a aceitação das normas contidas neste Regimento Escolar. 
 III - A aceitação de alunos novos para matrícula está condicionada à existência de 
vaga e da manifestação dos interessados em tempo hábil. 
Artigo 97 - A critério do Estabelecimento e havendo necessidade, poderá ser realiza-
do processo seletivo, através de provas e entrevistas, com candidatos à matrícula em qualquer 
série do Ensino Fundamental ou Médio, sendo para isso elaborado um regulamento específi-
co, aprovado pela Direção. 
Artigo 98 - Por ocasião da matrícula inicial do aluno, serão exigidos os seguintes do-
cumentos: 
 
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Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
I - Educação Infantil: 
a) certidão de nascimento (fotocópia); 
b) 2 fotos (3x4) iguais e recentes; 
c) carteira de vacinação (fotocópia); 
 II – Ensino Fundamental: 
a) certidão de nascimento (fotocópia); 
b) registro geral (RG - fotocópia); 
c) RG escolar (fotocópia); 
d) declaração de escolaridade; 
e) transferência original; 
f) 2 fotos (3x4) iguais e recentes; 
g) carteira de trabalho / atestado / declaração de trabalho. 
 III - Ensino Médio: 
a) certidão de nascimento (fotocópia); 
b) registro geral (RG - fotocópia); 
c) RG Escolar (fotocópia); 
d) histórico escolar do Ensino Fundamental (fotocópia); 
e) declaração de escolaridade; 
f) transferência original; 
g) prova de quitação dos serviços militares (maiores de 18 anos); 
h) 3 fotos (3x4) iguais e recentes; 
i) carteira de trabalho / atestado / declaração de trabalho. 
 
Artigo 99 - É admitido no Ensino Médio o regime de matrícula com dependência em 
até dois componentes curriculares, desde que preservada a seqüência e ordenação do currículo 
e que o estabelecimento tenha turma correspondente à série de dependência em turno contrá-
rio. 
§ 1º - A programação das atividades curriculares, iniciar-se-á, em cada série, com 
componentes curriculares não suscetíveis de dependência por se constituírem em pré-
requisitos. 
§ 2º - A retenção em componentes curriculares cursados em regime de dependência 
determina a retenção na série regularmente cursada. 
§ 3º - No regime de matrícula por dependência serão observadas as exigências relati-
vas à apuração da assiduidade e à avaliação do aproveitamento para o regime comum, obser-
vado o disposto neste artigo. 
§ 4º - Não será permitido o acúmulo de dependências de séries distintas. 
§ 5º - Não será expedido certificado de série ou grau a aluno em dependência. 
§ 6º - O aluno retido na última série em até dois componentes curriculares poderá cur-
sar, no ano seguinte, apenas estes componentes. 
Artigo 100 - A classificação visa a colocação do aluno na série apropriada às suas 
condições e experiências de aprendizagem e desenvolvimento intelectual e psicológico. 
Artigo 101 - A classificação do aluno pode ocorrer nas seguintes formas: 
I - por promoção, sendo o aluno matriculado na série seguinte àquela que cursou com 
aproveitamento, na própria escola. 
 
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Telefone: (016) 3660-1777 FAX: (016) 3761-5030 
 
 
 
 
 
 II - por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas. 
 III - independente da escolaridade anterior, mediante avaliação feita pela escola, que 
define o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição em série 
adequada, conforme regulamentação dos sistemas de ensino. 
§ 1º - No caso de classificação por transferência, o candidato deve apresentar previa-
mente da escola de origem, as informações detalhadas sobre sua vida escolar anterior, tais 
como aproveitamento, freqüência e conteúdos curriculares. 
§ 2º - Para a classificação de alunos sem escolaridade anterior, conforme item III des-
te Artigo, ela deve ocorrer nas seguintes condições: 
a) ser requerida pelo candidato no início do ano letivo, indicando a série pre-
tendida para matrícula; 
b) o candidato será submetido a provas correspondentes aos conteúdos dos 
componentes curriculares da série imediatamente anterior à pretendida, além de uma redação 
em língua portuguesa. 
c) uma comissão de 3 (três) professores fará a avaliação do grau de desenvol-
vimento e maturidade do candidato para a série pretendida. 
d) Em qualquer hipótese, a matrícula do candidato somente poderá ser feita até 
a série correlata com a idade. 
e) A escola reserva-se o direito de homologar ou não o requerimento de solici-
taçãode matrícula dos candidatos provenientes de outros estabelecimentos de ensino. 
Artigo 102 - A reclassificação dos alunos pode ocorrer nas seguintes condições: 
I - Por competência, mediante requerimento do aluno, indicando a série pretendida, 
cabendo ao Conselho de Classe da respectiva série fazer a análise do pedido, emitindo o res-
pectivo parecer. 
 II - Por idade, mediante requerimento do aluno, cabendo à Equipe Técnico-
Pedagógica e Direção decidir sobre a série adequada para a idade do aluno, levando em conta 
sua maturidade e grau de desenvolvimento. 
 III - Em casos excepcionais, nas transferências de alunos vindos de outras unidades 
escolares nacionais ou de outros países, mediante requerimento do interessado, e da apresen-
tação de informações detalhadas sobre sua vida escolar anterior, para análise da Direção e da 
Equipe Técnico-Pedagógica, para fins de definição de matrícula na série pretendida. 
Parágrafo Único - Nas solicitações de reclassificação de candidatos, esta unidade es-
colar reserva-se o direito de homologar ou não o requerimento do interessado. 
 
CAPÍTULO III 
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 
 
Artigo 103 - As transferências de alunos obedecem ao disposto na legislação vigente 
de acordo com normas fixadas pelo Conselho Estadual e Conselho Nacional de Educação e 
serão realizadas em qualquer época do ano, desde que não haja incompatibilidade com a gra-
de curricular oferecida pela Escola. 
Parágrafo único – Quando a transferência ocorrer durante o período letivo e no currí-
culo da mesma série que o aluno vinha cursando não constarem os componentes que figuram 
no quadro curricular da Escola, serão os mesmos conduzidos para estudos de flexibilização e 
aproveitamento de estudos, com avaliação pelo professor do componente e computados sua 
frequência em relação ao total de aulas ministradas a partir da data da sua matrícula. 
 
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Artigo 104 - Será permitida, em qualquer época do ano, a transferência de aluno filho 
de servidor público civil ou militar, removido, independentemente de vaga existente, atendi-
dos critérios estabelecidos pela autoridade competente do sistema. 
Parágrafo Único - No caso de transferência, nos termos deste artigo, é obrigatória a 
apresentação de documento comprobatório da remoção do funcionário. 
Artigo 105 - Podem ser recebidas transferências de alunos, provenientes do estrangei-
ro, ficando a efetivação de sua matrícula condicionada a pronunciamento do órgão competen-
te do sistema. 
Artigo 106 - Quando o aluno solicita a transferência para outro estabelecimento de 
ensino, a escola entregará o respectivo histórico escolar no prazo de 30 (trinta) dias, conforme 
o contido na legislação vigente. 
 
CAPÍTULO IV 
DO HORÁRIO ESCOLAR 
 
Artigo 107 - O horário escolar será organizado de acordo com as cargas horárias mí-
nimas diárias e semanais para cada série e cada conteúdo curricular, nos termos da legislação 
vigente. 
Artigo 108 - A carga horária anual será de no mínimo 800 (oitocentas) horas distribu-
ídas por no mínimo 200 (duzentos) dias letivos. 
Artigo 109- O horário escolar será organizado observadas as cargas horárias sema-
nais de cada componente curricular, em cada período letivo anual, constantes do quadro curri-
cular homologado pela Secretaria de Estado da Educação, através de seu órgão representante 
legal e constante do Plano Gestão ou da Proposta Pedagógica da Escola. 
 
CAPÍTULO V 
DA ADAPTAÇÃO 
 
Artigo 110 - Os alunos recebidos por transferência serão submetidos a processo de 
adaptação, quando houver discrepância entre os componentes curriculares e/ou conteúdos 
programáticos de disciplinas, áreas de estudos ou atividades da escola de origem e o desta 
Escola. 
Artigo 111 - O componente curricular cumprido em regime de adaptação é registrado 
na ficha escolar do aluno. 
Artigo 112 - Os estudos já cumpridos de disciplinas regularmente desenvolvidas em 
centros de educação oficiais ou reconhecidos, podem ser aproveitados, ficando o aluno trans-
ferido sujeito apenas às outras disciplinas constantes do currículo da Escola e ainda não cur-
sadas, aplicando-se também a substituição de disciplinas de igual valor formativo, nos termos 
da legislação vigente. 
Artigo 113 - Para cada disciplina ou área de estudo em processo de adaptação, a esco-
la elabora um Plano de Adaptação Curricular, constando informes sobre a programação a ser 
cumprida pelo aluno, procedimentos didáticos e atividades a serem realizadas com vistas ao 
acompanhamento e avaliação das atividades realizadas. 
Artigo 114- Todo o processo de adaptação, depois de aprovado pela Direção e execu-
tado pelo aluno, será arquivado no prontuário do mesmo, ficando à disposição das autoridades 
competentes. 
 
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CAPÍTULO VI 
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
Artigo 115 - Os estágios, de freqüência obrigatória, serão disciplinados em regula-
mento específico, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação e 
Conselho Estadual de Educação. 
 Artigo 116 - A duração dos estágios obedecerá ao previsto para a habilitação cursada. 
 Artigo 117 - O aluno que comprovar exercer ocupação idêntica àquela a que se refere 
o curso poderá, em casos específicos, ter computado o tempo de trabalho para efeito de está-
gio. 
 Artigo 118 - A Escola poderá receber alunos de cursos de nível superior afins aos por 
ela ministrados, na proporção de 2 (dois) por classe ou série mantidas pela Escola para reali-
zação de Estágio Supervisionado. 
 Artigo 119 - A realização do Estágio Supervisionado nesta Escola deverá ser solicita-
da, por escrito, pela Direção da Escola na qual o aluno estagiário estiver matriculado. 
 Parágrafo Único – O aluno requisitante de estágio deverá entregar este documento 
diretamente no setor de protocolo desta Escola. 
 Artigo 120 - O aluno estagiário deverá assinar diariamente o livro de presença a ele 
destinado, na Secretaria da Escola, e no mesmo, será anotado, também diariamente, a série e 
as horas de estágio cumpridas, pelo funcionário responsável. 
 Artigo 121 - Caberá à Secretaria da Escola expedir documento comprobatório da 
realização do estágio, no qual deverá constar as horas efetivamente cumpridas. 
 
CAPÍTULO VII 
DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS, CERTIFICADOS E DIPLOMAS 
 
 Artigo 122 - A Escola expedirá os seguintes documentos, quando requeridos pelos 
interessados: 
I - Históricos escolares de série ou de curso freqüentados no estabelecimento; 
 II - Declaração de conclusão de série freqüentada com proveito no estabelecimento; 
 III - Declaração de matrícula na escola, especificando o curso e série em que o aluno 
estiver matriculado. 
Artigo 123 - Serão conferidos Certificados de Conclusão de curso aos seguintes alu-
nos: 
I - concluintes dos diferentes níveis de Educação Infantil, a título de estimulação; 
 II - concluintes da 8ª série do Ensino Fundamental e Histórico Escolar; 
 III - concluintes do Ensino Médio e Histórico Escolar. 
 
TÍTULO VII 
DAS INSTITUIÇÕES COMPLEMENTARES 
 
Artigo 124- São instituições complementares da Escola: 
I – Conselho de Direção; 
II – Grêmio Escolar; 
 
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III – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 
 
CAPÍTULO I 
DO CONSELHO DE DIREÇÃO 
Artigo 125 - O Conselho de Direção, de natureza consultiva é presidido pelo Diretor 
e composto pelos seguintes membros: 
I - Vice-Diretor; 
II - Tesoureiro; 
III - Coordenador Pedagógico; 
IV - Orientador Educacional; 
V - Representantes do Corpo Docente, anualmente eleito pelos seus pares: 
a) 4 (quatro) professores do Ensino Fundamental; 
b) 2 (dois) professores do Ensino Médio; 
VI - 2 (dois) representantes do Corpo Discente do Ensino Médio. 
Artigo 126- O Conselho de Direção terá as seguintes atribuições: 
I - Assessorar a Direção da Escola em suas decisões, propondo: 
a) diretrizes e metas de atuação da Escola; 
b) alternativas de solução para problemas de natureza administrativa e peda-
gógica; 
II - Opinar sobre: 
a) criação e regulamentação das instituições auxiliares da Escola; 
b) programas especiais visando a integração Escola-Família-Comunidade; 
c) programas de assistência social e material dos alunos. 
 
CAPÍTULO II 
DO GRÊMIO ESCOLAR 
 
Artigo 127 - O Grêmio Escolar terá por objetivo principal a formação da cidadania 
plena. 
Parágrafo único - A organização do Grêmio Escolar será definida em estatuto próprio. 
 
CAPÍTULO III 
DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 
 
Artigo 128 - A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, terá por finali-
dade cuidar da prevenção de acidentes e de segurança e higiene no trabalho escolar. 
Parágrafo único - Participarão da CIPA, como colaboradores, todos os alunos e todo o 
pessoal docente, técnico, pedagógico e administrativo da Escola. 
 
 
 
 
 
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TÍTULO VIII 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 
 
CAPÍTULO I 
DAS ANUIDADES 
 
Artigo 129 - As anuidades escolares decorrentes do contrato civil para prestação de 
serviços, firmado automaticamente entre o estabelecimento e o aluno, ou o responsável por 
ele, quando menor de idade, no ato de requerer a matrícula, terão por cláusulas as disposições 
deste Regimento. 
Artigo 130 - A contribuição escolar será fixada em forma de anuidade, que se esten-
derá como pagamento devido pela prestação de serviços em um período específico. 
Artigo 131 - Para efeito de arrecadação e cobrança, podem as anuidades, encargos e 
taxas escolares, serem divididas em prestações, cujo número de valor unitário será fixado 
anualmente, dando-se ao aluno ou seu responsável, conhecimento prévio assim como das 
respectivas datas de pagamento. 
Artigo 132 - Ao assinar o requerimento de matrícula, o estudante ou seu responsável, 
quando menor de idade, assumirá, “ipso-facto”, a responsabilidade pelo pagamento integral 
da contribuição escolar. 
§ 1º - Quando ocorrer o cancelamento da matrícula ou a expedição da transferência, 
por vontade manifesta do aluno ou seu responsável, se menor, ou por ato da Diretoria do 
estabelecimento, estará o aluno, ou seu responsável, obrigado ao pagamento apenas o que for 
devido à prestação correspondente ao mês em que o fato acontecer. 
§ 2º - Por concessão da Diretoria da Escola, poderá ser reduzido o pagamento previsto 
neste artigo, tornando-o parcial. 
Artigo 133 - A Escola se reservará o direito de conceder gratuidade e abatimento vá-
lidos apenas para cada caso, individualmente e pelo prazo que for determinado, que jamais 
será superior ao do período letivo. 
Artigo 134 - Aplicar-se-ão, quanto às contribuições escolares e seu pagamento, as 
demais disposições expressas neste Regimento e disposições legais vigentes. 
Artigo 135 - O valor da anuidade será fixado e divulgado antes do início do ano leti-
vo, sem sofrer acréscimo no ano, exceto por decisão legal dos órgãos competentes. 
 
CAPÍTULO II 
DA ASSISTÊNCIA AO ESCOLAR 
 
Artigo 136 - A Escola, na medida dos recursos disponíveis, proporciona assistência 
social e econômica a seus alunos carentes. 
§ 1º - A Assistência ao Escolar é provida por órgão próprio do sistema com a coope-
ração de Instituições Complementares e recursos da comunidade; 
§ 2º - As atividades assistenciais serão organizadas e executadas sob a responsabili-
dade do Diretor, com o assessoramento dos órgãos próprios do sistema. 
 
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Artigo 137 - A escolha dos favorecidos pela Assistência e demais cláusulas, consta 
em regulamento próprio, sendo feito registro interno, no qual constem as relações dos nomes 
favorecidos com bolsas de estudo, bem como o recibo assinado pelos responsáveis. 
 
CAPÍTULO III 
DOS CONTRATOS, DOS CONVÊNIOS, DOS TERMOS DE COOPERAÇÃO 
 E DAS PARCERIAS 
 
Artigo 138 - A Escola pode admitir relacionamento de entrosagem e intercomple-
mentaridade com outros estabelecimentos de ensino ou instituições sociais a fim de trocar 
experiências e ampliar o aproveitamento das instalações. 
 
 
CAPÍTULO IV 
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
 
Artigo 139 - No decorrer do ano letivo poderão ser realizadas atividades complemen-
tares ao processo ensino-aprendizagem tais como excursões, visitas, torneios esportivos, pas-
seios recreativos devidamente planejados pelo professor responsável pela atividade e constan-
tes do Plano Gestão, observando-se para sua execução, a legislação vigente. 
 
CAPÍTULO V 
DOS CASOS OMISSOS 
 
Artigo 140 - Os casos omissos no presente Regimento Escolar serão resolvidos pelo 
Diretor, ouvida a equipe técnico-pedagógica da escola. 
Artigo 141 - Este Regimento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação. 
 
 
 
 
 Batatais, 09 de outubro de 2006. 
 
__________________________ 
Pe. Luiz Claudemir Botteon 
RG 12.526.941 
Diretor 
 
 
 
 
 
 
 
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 SUMÁRIO 
 
 DESCRIÇÃO PÁGINA 
 
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 
 
 CAPÍTULO I Da Identificação do Estabelecimento 1 
 e da Entidade Mantenedora 1 
 CAPÍTULO II Da Caracterização 1 
 CAPÍTULO III Dos Objetivos Gerais 2 
 
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, TÉCNICA, 3 
 PEDAGÓGICA E DOCENTE 
 
 CAPÍTULO I Do Quadro de Pessoal 3 
 CAPÍTULO II Da Direção 3 
 CAPÍTULO III Da Vice-Direção 4 
 CAPÍTULO IV Do Apoio Técnico-Pedagógico 4 
 Seção I Da Coordenação Pedagógica 5 
 Seção II Da Orientação Educacional 5 
 Seção III Da Biblioteca Escolar 6 
 Seção IV Dos Laboratórios 6 
 CAPÍTULO V Do Apoio Administrativo 7 
 Seção I Da Secretaria 7 
 Seção II Da Tesouraria 8 
 Seção III Do Almoxarifado 8 
 Seção IV Da Inspeção de Alunos 8 
 Seção V Da Zeladoria, Das Atividades 9 
 Complementares 
 CAPÍTULO VI Do Corpo Docente 9 
 
TÍTULO III DO CORPO DISCENTE 11 
TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR 
 
 CAPÍTULO I Do Curso de Educação Infantil 13 
 Seção I Dos Objetivos da Educação Infantil 13 
 Seção II Do Currículo Pleno do Curso 13 
 CAPÍTULO II Do Ensino Fundamental 14 
 Seção I Dos Objetivos Específicos 14 
 
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