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AV2 RESPIRATÓRIA

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QUESTÃO 01 - D.M.M., 45 anos, 160cm, 75kg, sexo masculino, permaneceu 35 dias em VM em função de quadro séptico pós-operatório. Apresenta dificuldade de movimentação de membros superiores e inferiores (grau 3 de força muscular). Está clinicamente apto a realizar o processo de desmame. Para avaliação da força muscular, ventilação e reserva ventilatória desse paciente, devem ser utilizados respectivamente:
a) Inspirômetro, manovacuômetro e manovacuômetro;
b) Manovacuômetro, manovacuômetro e inspirômetro;
c) Inspirômetro, Peak Flow e manovacuômetro.
d) Peak Flow, manovacuômetro e manovacuômetro;
e ) Manovacuômetro, ventilômetro e ventilômetro;
QUESTÃO 02 - Assinale a alternativa correta, sobre avaliação fisioterapêutica em fisioterapia:
a) Ortopnéia é a denominação dada ao surgimento ou agravamento da sensação de dispnéia com a adoção da posição horizontal.
b) A dispnéia aos pequenos esforços é aquela que surge após atividades de vida diária, como escovar os
dentes, trocar de roupa, tomar banho.
c) A tosse eficaz é sempre acompanhada de expectoração, e toda secreção deve ser avaliada apenas no que diz respeito a quantidade e coloração.
d) Dispnéia é definida como o aumento da freqüência respiratória, associado ao cansaço do paciente.
e) A dor pleurítica é caracterizada como uma dor inspiratória, em pontada, em toda extensão do tórax.
QUESTÃO 03 - Um paciente necessitou de oxigenioterapia via cateter nasal durante a internação hospitalar. O fisioterapeuta ajustou o fluxômetro para 4L de O2/min, o qual corresponde aproximadamente à concentração de O2 em:
a) 40%
b) 32%
c) 36%
d) 28%
e) 24%
QUESTÃO 05 - Um homem de 61 anos internado na UTI com desconforto respiratório apresentou as seguintes alterações no exame de gasometria arterial: pH aumentado; PaCO2 diminuído; hiperventilação pulmonar. Isso aponta para um distúrbio de:
a) Alcalose metabólica c) Acidose respiratória
b) Acidose metabólica d) Alcalose respiratória
QUESTÃO 06 – José Luiz, sexo masculino, 66 anos, raça branca , altura 1,64, peso 53 Kg , deu entrada na emergência de um hospital municipal, relatando intensa falta de ar, segundo informação do cliente . Ao exame clínico apresentou-se cianótico, taquicárdi- co(115 bpm), hipertenso (150 x 95 mmHg) , taquipnêico (28 irpm), com aumento do trabalho respiratório. À ausculta pulmonar apresentou murmúrio vesicular audível com sibilos difusos . A doença a que se refere caracteriza -se por episódios de obstrução ao fluxo aéreo e hiper-responsividade traqueo -brônquica a estímulos diversos, resultando em estreitamento difuso das vias respiratórias. Qual o diagnóstico clínico
a) Bronquiectasia
b) Asma
c) Enfisema pulmonar
d) Fibrose Cistica
e) Tuberculose
QIESTÃO 07 - Paciente do sexo feminino, 68 anos, branca, referindo tosse produtiva com escarro hialino e dispnéia aos médios esforços há mais de 20 anos. Há 2 meses apresentou piora da dispnéia, manifestando-a ao repouso e em posição ortostática. Negava febre e alteração da tosse. ; referia episódios de pneumonia, sendo o último há 2 semanas (com tratamento domiciliar). Negava hipertensão arterial sistêmica e uso de medicamentos. Ao exame físico, apresentou-se cianótica ++/+++, descorada +, com pressão arterial de 90x50mmHg, pulso de 100 bpm, taquidispnéica (freqüência respiratória de 37 movimentos/min), afebril (36,5°C) e com estase jugular à 45°. O ictus cordis não era palpável e, à ausculta cardíaca, havia sopro sistólico + em foco mitral, aumentado à manobra de Valsalva; e sopro sistólico ++ em foco tricúspide, com aumento à manobra de Rivero-Carvalho. O exame de tórax revelou aumento do diâmetro ântero-posterior, som hipersonoro à percussão, murmúrio vesicular diminuído globalmente, e estertores subcrepitantes em bases e campos médios. À propedêutica física do abdome, observou-se fígado palpável a 3cm do arco costal em linha hemiclavicular direita, endurecido + e indolor à palpação. Não foi observado edema de membros inferiores.Exames laboratoriais de entrada: hemograma: eritrócitos – 3,56x106/mm³; hemoglobina – 11,2 g/dl; hematócrito – 33,4%; VCM – 94 µm³; plaquetas – 283.000/mm³; 8.800 leucócitos, 88 metamielócitos, 528 bastonetes, 5.632 segmentados, 264 eosinófilos, 1.408 linfócitos típicos, 880 monócitos. Coagulograma: tempo de protrombina – 14,9s; atividade de protrombina – 100%; RNI – 1,00; TTPA – 37,2s; testemunho – 30,8s; R – 1,2. Urina tipo I: nitrito positivo, 500 hemácias (normal até 3.500/ml), 168.000 leucócitos (normal até 6.500/ml), bactérias numerosas, cultura positiva para E. coli sensível a ciprofloxacin.O eletrocardiograma mostrou ritmo sinusal, freqüência cardíaca de 100 bpm; sinais de sobrecarga biatrial (onda P apiculada em DII e minus em V1 e V2) e ventricular direita (eixo SÂQRS em + 120º, onda R ampla em V1 – 6mm, onda S ampla em V5 e V6 – 5 e 7mm, repectivamente).A radiografia de tórax, apresentou sinais de hiperinsuflação pulmonar, sem sinais de radiopacidade em campos pulmonares; Na tomografia foi evidenciado várias lesões em brônquios em forma varicosa.
a) Qual o diagnóstico clínico provável do paciente?
b) Descreva a Fisiopatologia desta patologia.
QUESTÃO 08 - Paciente M.C.D., 61 anos, admitida na UTI do CRER por quadro de AVE isquêmico e com HAS. Na avaliação: Glasgow 5, hemodinâmica estável, FC=100 bpm, PA=120x70 mmHg, FR=14 ipm, com boa perfusão periférica. Respirando espontaneamente, com auxílio da macronebulização à 2l/min, fazendo FR=6 e com ausculta pulmonar com murmúrio vesicular diminuído em HTX a esquerda, na radiografia evidenciou uma hipertransparência e mediastino e traqueia deslocado para o lado direito e na avaliação motora com hemiplegia à esquerda. Gasometria: pH=7,15; PaO2=70-; PaCO2=60; HCO3= 16; BE=+1, SatO2=98%.
a) Qual alteração na gasometria?
b) Qual o diagnóstico Clínico?

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