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Universidade Estácio de Sá Nome: Mariana de Souza Ramos Bach Barreto Matrícula: 202002056321 Matéria: Direito Penal Turno: Manhã Turma: 1005 QUESTÃO 1 Não poderá criar normas, pois segundo o artigo 22, I, da Constituição Federal, a fonte material ou de produção é responsabilidade da União, que tem a competência para legislar sobre Direito Penal. QUESTÃO 2 O Direito Penal tem como pretensão sistematizar normas jurídicas que possuem o objetivo de reconhecer condutas consideradas penalmente relevantes. Seu propósito é fortalecer o exercício legal do poder estatal, e ser instrumento de controle social. QUESTÃO 3 Os princípios presentes em tais atos seriam, o princípio da adequação social por conceituar que o Direito Penal não deve intervir quando se verificar que o fato, ainda que lesivo, é socialmente tolerado, o princípio da insignificância, visto que o Direito Penal, não deve intervir sobre lesões de pequena monta, cabendo apenas nos casos mais graves, e o princípio da seletividade visto que se é escolhido quem teria mais características para a punição, se relacionando também com os inimigos do estado. QUESTÃO 4 Não seria cabível a absolvição em seu caso, pois o Princípio da Insignificância seria conceituada como infrações que individualmente produziriam lesão ou perigo com insuficiência de repercussão social, mas com isso teria um pensamento a sociedade de que, o furto não levaria punição. Para ser aplicado o princípio da insignificância no Direito Penal requer análises de uma relação entre conduta do réu e seus resultados. Segundo o STF, alguns requisitos necessários para tal aplicação seria mínima ofensividade, nenhuma periculosidade social da ação e inexpressividade de lesão jurídica provocada. QUESTÃO 5 A venda de produtos falsificados e/ou pirateados são perceptíveis que os fornecedores e consumidores têm consciência da ilegalidade de suas condutas, visto que segundo o escritor Guilherme Nucci, ilicitude é um termo utilizado em referência a contradição entre uma conduta e o que está previsto na lei. Com isso, o Código Penal, no artigo 23, descreve que os casos de excludentes de ilicitude só vão ocorrer em estado de necessidade, em legítima defesa, ou em estrito cumprimento legal de dever ou no exercício regular de direito.
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