ARTIGO 2020 (1)

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ELLEN BARBOSA DO CARMO HELOISA SILVA CARDOSO
IMPACTOS AMBIENTAIS DAS QUEIMADAS E O DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO
GOIATUBA - GO 2020 /2
ELLEN BARBOSA DO CARMO HELOISA SILVA CARDOSO
IMPACTOS AMBIENTAIS DAS QUEIMADAS E O DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Direito do Centro Universitário de Goiatuba - UNICERRADO, Goiás, como requisito parcial para obtenção de nota no 6° período, orientadas pela professora Patricia Rudineli Oliveira.
GOIATUBA - GO 2020/2
QUADRO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
	
	Título
	Autor
	Ano
	Instituição
	Tipo de trabalho
	1.
	Impactos na sáude humana de partículas emitidas por queimadas na Amazônia Brasileira
	IGNOTTI, Eliane; GONÇALVES,
Joaquim; MARIA
Karla, et al.
	2010
	Revista	Saúde Pública
	Artigo Científico
	2.
	Impactos catastrófes queimadas
	ambientais naturais
	diante
–	secas
	das
e
	BERNARDY,
Katiely LAIDINES, Seibel
et al
	2011
	Universidade de Cruz Alta
	Artigo Científico
	3.
	Os impactos do desmatamento e queimadas de origem antrópica sobre o clima da Amazônia Brasileira: Um estudo de revisão.
	OLIVEIRA,
Thiago; SOARES, Valdir; MACHADO,
Vinícius; SOUZA,
Janaína.
	2017
	Revista	Geogr. Acadêmica
	Artigo Científico
	4.
	Secas	na	Amazônia:	causas	e consequências
	BORMA, Laura; NOBRE, Carlos.
	2013
	Oficina	de
textos,	São Paulo
	Livro
	5.
	Queimadas no Brasil e o Direito ao Meio	Ambiente	ecologicamente
equilibrado
	SOUSA, Camilo; BASTOS, Alder.
	2020
	FAGU-
Faculdade	do Guarujá
	Artigo Científico
	6
	Desmatamento, queimadas e ameaça de extinção da flora e fauna na amazonia brasileira
	CARMO,
Wanderley; CARMO,
das Graças.
	
Maria
	2019
	Revista científica	do instituto IDEIA
	Artigo Científico
	7.
	Educação ambiental como política de enfrentamento às queimadas no município de humaitá, amazonas, brasil
	AZEVEDO,
Annanda; MASCARENHAS,
Suely.
	2020
	Universidade Federal	do Amazonas
	Artigo Científico
	8.
	Focos e emissões de queimadas no Cerrado nos últimos anos
	CUNHA, Elias; BARBOSA,
Thaynara;
PIRES, Jhonathan; OLIVEIRA,
Gabryella.
	2019
	XI Congresso Interdiscipllinar- Cerrado, Sua
Riqueza	e diversidade.
	Artigo Científico
	9.
	A responsabilidade pelo dano ambiental e o direito ao meio ambiente	ecologicamente equilbrado
	SOARES, Luana.
	2019
	CONPEDI- XXVIII
Congresso nacional	do conpedi belém –
pa
	Artigo científico
	10.
	Educação ambiental: consciência ambiental em relação às práticas de queimadas urbanas
	SANTOS,
Danielle; CARNEIRO,
Tatiana.
	2014
	Centro Universitário Integrado
	Artigo Científico
SUMÁRIO
1. Introdução.....................................................................................................................1
2. O direito ao meio ambiente equilibrado........................................................................2
3. Impactos socioambientais das queimadas.....................................................................2
4. A vedação dos brasileiros sobre a contemporaneidade ................................................3
5. As queimadas e os resultados interligados....................................................................4
6. Educação ambiental.......................................................................................................6
 Referências Bibliográficas................................................................................................7
1. INTRODUÇÃO
 O Brasil apresenta diversos ecossistemas, o que possibilita uma diversidade imensa quanto a flora e a fauna, possui grandes florestas como a Mata Atlântica que representa extrema importância para a manutenção do clima, conservação da água, produção de oxigênio, o que os torna indispensável para garantir a sobrevivência dos seres vivos. Corolário a isso, encontramos a questão das queimadas apresentando uma perda da biomassa florestal representando uma prática recorrente e antiga no país além de representar um dos principais fatores contribuintes mundiais para emissão de gases de efeito estufa (SOUSA, BASTOS, 2020).
Muitas são as consequências das queimadas, principalmente na saúde pública. Consoante a isso, podemos perceber que o próprio ser humano é o causador desse mal, colocando em risco o bioma nacional e a vida sadia da população. Isso ocorre quando ateiam fogo em locares inapropriados, ou quando se fumante joga bituca de cigarro em áreas secas, principalmente em beira de estradas. Outra forma que o ser humano é responsável por essas queimadas é quando juntam resíduos em seus quintais e queimam ali mesmo, dando possibilidade para que o fogo alastre, mesmo havendo lei que estabeleça multa para quem o faz, sendo a Lei de Crimes Ambientais contra a Natureza, contida na Lei n° 9.605, de 12/02/1998 (EMBRAPA, 2010, p. 2).
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A ocorrência das queimadas é um fator inteiramente ligado a ação antrópica, quando por irresponsabilidade e negligencia jogam bituca de cigarro nas beiras de estradas, ou quando ateiam fogo no quintal de casa para remover folhas secas, por exemplo. A Lei de Crimes Ambientais contra a Natureza, contida na Lei n° 9.605, de 12/02/1998, prevê a responsabilidade do sujeito quando realiza essas queimadas nas casas ou terrenos baldios, aplicando pena de multa (EMBRAPA, 2010, p. 2). As queimadas são elencadas como crime ambiental, vez que quando realizada sem qualquer espécie de controle pode causar incêndios florestais e queimadas descontroladas, tornando o infrator sujeito a sanções penais previstas na lei N.º 9.605, de 12/02/1998 (BASTOS, SOUSA, apud MACEDO et al., 2017). O presente artigo tem como objetivo, analisar a legislação pátria, direcionada para as queimadas no Brasil, assim como a aplicabilidade das mesmas no cenário nacional. Foram realizadas revisões bibliográficas de livros e artigos cientifico, através do google acadêmico, bem como analise nas leis que regem tal assunto.
2. O DIREITO AO MEIO AMBIENTE EQUILIBRADO
Quando nos deparamos com a Carta Magna percebemos a preocupação em que esta demonstrar a preocupação em preservar o meio ambiente. Em seu artigo 225 percebemos que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Trata-se de um direito fundamental de terceira geração, e prevê que o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é um bem de uso comum do povo, é um dever de toda a sociedade. “O artigo 225 e seus parágrafos, asseguram que, é dever do poder público e da coletividade preservar e defender o meio ambiente, inclusive para as gerações futuras.” (SOUSA; BASTOS apud FIORILLO, 2013).
Além da previsão constitucional não há como deixar de lado a conferencia de Estocolmo realizada na Suécia, cuja qual representou um marco para a preservação do meio ambiente. Surgiu a necessidade de realizar uma reunião que envolveu 113 países para discutir sobre a degradação do meio ambiente causado pela ação antrópica e as consequências que esta acarretaria para a sociedade (RIBEIRO, 2010). 
A importância de preservar o meio ambiente pode ser compreendida pelas palavras de Sousa e Bastos (2020. p. 4):
O ambiente existente e necessário para nossa sobrevivência, isso é algo que está explícito para o ser humano, não somente é importante para produção do gás oxigênio e mantimento das temperaturas climáticas adequadas. Mas também, é de onde se tira muitos dos alimentos, pois os agricultores têm o ambiente como palco da plantação dos alimentos que chegam nas mesas do brasileiro e de partes do mundo. Faz se necessário, o uso adequado do ambiente e de forma sabia, buscar precauções que nos dê o prolongamento infinito do uso do ambiente, nos dando a responsabilidade de utilizar de forma correta e sadia o ambiente.
	Consoante a isso, pode-se perceber que manter o meio ambiente em estado de preservação e bem cuidado vai muito alémdo que podemos imaginar. O ano de 2020 representou um dos maiores níveis de queimadas nas reservas ambientais como a Floresta Amazônica e o Pantanal Matrogrossense, definidos como patrimônio nacional segundo o §4º da Constituição da República Federativa do Brasil, e já foi possível perceber seus impactos, vez que a temperatura ultrapassou 40º graus em algumas regiões do país, sem dizer que muitas espécies que compõem a fauna e a flora foram queimadas. 
3. IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DAS QUEIMADAS 
		Carrero e Alves (2016) apontam que as queimadas e incêndios florestais causados na Amazônia liberam grande quantidade de fumaça e fuligem, o que denomina-se de material particulado, que acarretam problemas na saúde humana. Ademais, liberam gases tóxicos como o “monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre, aldeídos, ácidos carbônicos, incluindo carcinogênicos e radicais livres” (CARRERO E ALVES apud RIBEIRO e ASSUNÇÃO, 2016). 
		Carrero e alves (2016, p. 160) ainda apontam alguns problemas que as queimadas podem acarretar a saúde como “doenças dermatológicas, problemas oftalmológicos, gastrointestinais, além de alguns tipos de câncer”.
		Através de analises dos processos naturais que regulam a composição da atmosfera amazônica, observou-se que “as grandes emissões de partículas e gases oriundos de queimadas durante o período da estação seca modificam profundamente a composição química da atmosfera na Amazônia, produzindo fortes impactos na dinâmica climática da região” (SANTOS, et al apud Artaxo et al., 2005)
		Katieli et al (2011, p. 3) aponta que:
As queimadas além de liberar uma enorme quantidade de fumaça e partículas, aumentando o teor de gás carbônico na atmosfera e ameaçando a saúde da população, pode trazer prejuízos imensos e duradouros para as florestas atingidas. Como consequência da queimada estão a degradação do solo, que altera as características físicas, químicas e biológicas de todo o ecossistema, o empobrecimento do solo causado pela eliminação dos microorganismos essenciais para a fertilização que alteram os nutrientes, como o cálcio, enxofre e potássio.
		 Diante desse aspecto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu quatro formas básicas para tratar os riscos causados pela emissão de queimadas, quais sejam: caracterização da magnitude e da composição das emissões e suas transformações durante o transporte; quantificação de concentrações resultantes de poluentes tóxicos na atmosfera de áreas povoadas; avaliação de cenários prováveis da exposição para populações afetadas e; avaliação de riscos para as exposições humanas (GONÇALVES, CASTRO e HACON, 2013).
		 Com base nos dados apresentados podem-se perceber os grandes impactos que as queimadas causam no organismo e no meio ambiente. Os seres humanos devem se conscientizar mais frente à problemática apresentada, vez que o meio ambiente é o principal responsável pela manutenção e sobrevivência dos seres vivos. 
4. A VEDAÇÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A CONTEMPORANEIDADE 
 O artigo em questão aborda um tema de bastante visibilidade nos dias hodiernos. É uma realidade bastante horrenda, onde vemos não somente a destruição em massa de nossa natureza, mas também dos animais. Um vincula-se a saúde do mundo, onde todas as coisas derivam e sobrevivem por meio dele. O outro é extremamente forte, ao ver pequenas ou grandes criaturas machucadas ou até mortas, uma destruição irreparável. 
 Exemplo deste, em que os seres humanos deveriam se conscientizar, tirar como exemplo para não agregar na história de maneira culposa. Momento que não deveria se repetir propositalmente. Porém, exemplos estão postos mas a realidade é outra, a cultura de simplesmente se comover e não ter atitudes para mudar a história é integrada diretamente a nossa realidade.
“Uma prática muito antiga e que ainda persiste no meio rural e urbano é a prática de queimadas, sendo muito comum o seu uso, principalmente, no meio rural onde o fogo ainda é utilizado para “limpar” áreas de lavouras e pasto . Tal prática é comum em pequenas e grandes cidades, pois se encontra associada tanto ao poder aquisitivo da população, como também se constitui em uma prática cultural. É costumeiro ver pessoas que após varrer suas calçadas cheias de folhas, queimam essa pequena quantidade de lixo.” (SANTOS, Danielle; CARNEIRO, Tatiana, Pg.61, Educação ambiental: consciência ambiental em relação às práticas de queimadas urbanas).
 Conforme citado, é um mal incomum agregada a cultura da população brasileira. Em que, o ato de colocar fogo na calçada é simplesmente para limpá-la. Ou seja, o ser humano tem uma atitude errada com o fito de estar fazendo o certo. Ademais, não está fazendo somente o mal para o meio ambiente em geral, mas sim, vincula-se a sua própria saúde, causando irritações na pele, nos olhos, mal em geral. Vemos que, a conscientização por assuntos óbvios é de suma importância para a vida futura.
 Relacionando-se, grande parte da população reconhece os malefícios das queimadas, porém não assumem a culpa pelos danos ao meio ambiente, responsabilizando o município pela ausência de recolhimento de entulhos e lixo. Assim, a Educação Ambiental cada vez mais se torna um instrumento eficaz de gestão para as políticas públicas em relação ao meio ambiente, sendo esta necessária para a mudança de comportamento com a intenção de sensibilizar a população em relação às consequências causadas pelas queimadas, tais como, perda da biodiversidade, 
fauna e flora, além dos danos à saúde humana.
5. AS QUEIMADAS E OS RESULTADOS INTERLIGADOS 
 As queimadas estão vinculadas diretamente ao clima, situação atual de extrema urgência. Com isso, a maioria de estudos relacionados ao assunto ressalta que, o desmatamento e as queimadas são os elementos principais em relação a escassez da chuva. Esses efeitos decorrem da percepção humana sobre o clima na região amazônica e chegaram a conclusões semelhantes. Esses resultados mostram que, diante do clima da região, essas atividades acabarão afetando os efeitos negativos. A perda irreversível de biodoversidade nesta área, aliada ao possível impacto do clima, está a aumentar devido ao desmatamento, o que é uma situação alarmante. 
 Devido ao impacto, o desmatamento acabará levando a perda da produtividade agrícula, ao qual necessita das chuvas para poderem prosperar em seu plantio. Com isso, a mudança do estado hidrológico acaba acarretando a nutrição insuficiente do solo. Com a perda do aumento da produtividade agrícula aqueles que produzem e buscam coisas novas deveram e unir e buscar acalçar uma solução para infelizmente acompanhar com o senário atual. Em que, não a medidas o suficiente para permanecer com cenário atual.
 Contudo, ALENCAR et al (2005, p.05) cita que:
 As queimadas possuem a responsabilidade por emitir partículas de aerossóis na atmosfera. Os NCN (núcleo de condensação de nuvens) são fundamentais para formar chuvas e nuvens. A grande parte das partículas que possuem atuação como núcleos de condensação de nuvens possuem emissão de forma biogênica pela própria floresta amazônica. Entretanto, quando estas partículas possuem emissão partindo das queimadas, sua alta concentração poderá levar em inibir a formação de precipitação e alteração da microfísica das nuvens.
 Vale destacar que, a educação ambiental não restringe-se apenas aos aspectos ecológicos e biológicos da natureza, mas adentra os campos das relações sociais, econômicos, políticos, culturais e éticos, pois estes aspectos determinam à participação da comunidade no combate de problemas ambientais e na sua relação com o meio ambiente.
 O estado do Amazonas vem registrando um aumento constante nos casos de incêndios. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais –INPE, o Amazonas foi o quinto estado com maior volume de focos de incêndio no ano de2017. Na liderança do ranking dos municípios que mais contribuíram para o acréscimo deste percentual, está o município de Apuí, seguido por Lábrea, Novo Aripuanã, Manicoré, Canutama, Humaitá e Boca do Acre.
 
As comunidades urbanas convivem cotidianamente com uma diversidade de problemas ambientais, sejam de pequenas ou grandes proporções, como o descarte e a coleta do lixo produzido em casa (especialmente em comunidades de baixa renda) ou como exercer o controle social diante dos impactos de grandes empreendimentos. Buscar a resolução dessas questões coletivamente e de forma organizada, por meio de associações de moradores, organizações não governamentais e agremiações culturais, entre outros agrupamentos, pode ser uma boa alternativa. Esses grupos, no entanto, devem estar bem instrumentalizados para enfrentar os problemas à sua volta. Nesse sentido, o desenvolvimento de ações de Educação Ambiental que busquem a participação das comunidades, garantindo a difusão de conhecimentos e o empoderamento dos cidadãos, é o primeiro passo para o fortalecimento dos grupos em busca da defesa da qualidade do ambiente em que vivemos. (INEA, 2014, p.35).
6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 Grande parte do que se fora estudado no presente artigo avalia-se que, falta muita educação ambiental vinculada a população. A grande maioria não se sabe ao certo o que uma atitude de queima pode causar para o meio ambiente e consequentemente para nós. Principalmente, foi analisado que os que mais fazem essa atitude é a população de mais idade, que possuem pensamento retrógado, em que, nos seus dias vividos anteriormente era comum que fizessem a queima. Porém, hoje a situação é alarmante e necessita de medidas extremas.
As queimadas geram grandes consequências a saúde humana, pois a fumaça agrava doenças respiratórias; provocam dores de cabeça; náuseas e tonturas; conjuntivites; irritação da garganta e tosse. Diante disso, cabe ressaltar que um dos objetivos mais importantes da Educação Ambiental, é justamente educar para enfrentar estes tipos de malefícios ao meio ambiente e a população.
 Conforme citado, assuntos assim devem ser relacionados ao dia a dia das pessoas. Sejam eles, por meio de propaganda, anúncios ou dentre outros. Pois, hodiernamente assuntos vinculados a vida geram menos repercussão do que fofoca de famosos. Sendo assim, a população deve ser lembrada que não é somente um problema passageiro, mas sim, é uma consequência para a vida toda.
 A Educação Ambiental, faz-se necessária no cotidiano e deve ser implementada nos dias atuais. É de suma importância para informar e sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de se repensar as práticas das queimadas no meio ambiente.
 Albert Schweitzer cita que, “vivemos em uma época perigosa. O homem domina a natureza antes de dominar a si mesmo”. Com essa citação é necessário o enetendimento de que a natureza já vinha sendo afetada desde sempre, porém em algum momento a mesma irá pedir ajudar. Precisamos dela para poder sobrevivermos. Assim, o ser humano é falho ao pensar em sua sobrevivência momentânea em algo que não precisa ser agregada para as futuras geração.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERNARDY, Katieli et al. Impactos ambientais diante das catástrofes naturais–secas e queimadas. XVI Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2011.
CARRERO, Gabriel Cardoso; ALVES, C. S. Queimadas e incêndios na Amazônia: impactos ambientais e socioeconômicos, prevenção e combate. IBAM, Rio de Janeiro, 11p, 2016.
CARMO, Wanderley; CARMO, Maria das Graças. Desmatamento, queimadas e ameaça de extinção da flora e fauna na amazonia brasileira. Artigo Científico. Revista científica do instituto IDEIA. 2019.
GONÇALVES, Karen dos Santos; CASTRO, Hermano Albuquerque de; HACON, Sandra de Souza. As queimadas na região amazônica e o adoecimento respiratório. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, p. 1523-1532, 2012. 
RIBEIRO, W. C. Geografia Política e gestão internacional dos recursos naturais. Estudos avançados, 2010.
SOUSA, Camilo Tavares Costa; BASTOS, Alder Thiago. Queimadas no brasil e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. In: Intr@ciência Revista Científica, 2020.
SANTOS, Thiago Oliveira. Os impactos do desmatamento e queimadas de origem antrópica sobre o clima da Amazônia brasileira: um estudo de revisão. Revista Geográfica Acadêmica, v. 11, n. 2, p. 157-181, 2017.
SANTOS, Danielle; CARNEIRO, Tatiana. Educação ambiental: consciência ambiental em relação às práticas de queimadas urbanas. Artigo Científico. Centro Universitário Integrado. 2014.