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- -1
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA 
AMBIENTAL
POLUIÇÃO AMBIENTAL
Fernando Pasini
- -2
Olá!
Você está na unidade Poluição Ambiental. Conheça aqui os conceitos básicos que envolvem a poluição
ambiental e as técnicas e instrumentos legais que buscam fazer o controle da poluição e dos impactos
ambientais. Descubra a importância dos estudos de impacto ambiental e como eles devem ser feitos de forma
condizente com as etapas do licenciamento ambiental.
Bons estudos!
- -3
1. Introdução à poluição ambiental
Você já percebeu a inter-relação que os sistemas ambientais possuem?
O meio ambiente pode ser dividido de diversas formas e uma das mais comuns é o solo, a água, o ar e os
organismos vivos. No entanto, quando se trata de poluição ambiental, o meio é dinâmico e a poluição que incide
sobre um ponto que, em pouco tempo, pode afetar também outros locais.
Como o solo é a interface entre todos os componentes, se ele sofrer com poluição e um composto volátil, por
exemplo, logo a qualidade do ar também será afetada. O mesmo acontece com o curso hídrico: sempre que um
poluente persistente o alcançar, outro sistema ambiental com características totalmente diferentes também
acabará afetado.
Assim, toda a ação para que um evento de poluição não ocorra ou já tenha acontecido deve estar baseada em leis
e normas legais que tratam especificamente da prevenção e da remediação da poluição. As principais são:
Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981);
Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9.433/1997);
Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010);
Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) n° 237/1997, que trata do licenciamento
ambiental;
Resolução do Conama nº 420/2009, que trata da poluição do solo e gerenciamento de áreas contaminadas;
Resolução do Conama nº 357/2005 e Resolução do Conama nº 430/2011, que tratam da qualidade da água e
lançamento de efluentes;
Resolução do Conama nº 149/2018, que dispõem sobre os padrões de qualidade do ar, dentre outras com
conteúdo específico e aprofundamentos.
Um meio ambiente saudável e equilibrado é direito do cidadão brasileiro. Essa temática está escrita de forma
expressa no art. 225 da Constituição Federal de 1988, fazendo referência ao direito que os cidadãos brasileiros
possuem de estar e viver em um ambiente sadio e que lhes promova a qualidade de vida. Para isso, todos os
entes são atores na promoção da preservação e da defesa do meio ambiente.
Mas para que essa previsão se torne possível, o país lança mão de alguns meios governamentais de regulação da
poluição e dos impactos causados pelas atividades humanas, que são estudados mais adiante.
- -4
2. Controle da poluição
Segundo o art. 3º, inciso III da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), poluição é definida como a
degradação ambiental resultante de atividades que de forma direta ou indireta prejudique a saúde, a
segurança, o bem-estar da população, ou que criem condições adversas às atividades sociais e
econômicas, que afetem desfavoravelmente a biota, que prejudiquem as condições estéticas ou
sanitárias do meio ambiente ou que lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões
ambientais estabelecidos (BRASIL, 1981).
É, portanto, uma transgressão aos limites estabelecidos por lei. Assim, como forma de realizar um controle mais
efetivo que eventos que possam causar poluição, a PNMA propõe alguns instrumentos de gestão, que estão
previstos no art. 9º:
I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II - o zoneamento ambiental;
III - a avaliação de impactos ambientais;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia,
voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à
preservação ou correção da degradação ambiental (BRASIL, 1981).
Ela também institui o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), órgão consuntivo e deliberativo do
Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). Neste sentido, pertencem ao Sisnama todos os órgãos que tratam
da temática ambiental, regulamentados pelo Decreto 99.274/1990.
- -5
2.1 Princípios do direito ambiental
Os princípios de direito ambiental que norteiam as ações que dizem respeito à temática ambiental servem para
expressar o compromisso que todos devem ter com os cuidados ao meio ambiente. Segundo Silva (2016), são
eles:
Princípio ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental da pessoa humana;
Princípio do desenvolvimento sustentável;
Princípio da ubiquidade ou princípio da cooperação;
Princípio da participação ou democrático;
Princípio da educação ambiental;
Princípio do poluidor-pagador;
Princípio da prevenção;
Princípio da precaução;
Princípio do usuário-pagador;
Princípio da responsabilidade ou da responsabilização;
Princípio da obrigatoriedade da intervenção estatal na defesa do meio ambiente;
Princípio do equilíbrio resultado global;
Princípio do limite;
Princípio da função socioambiental da propriedade;
Princípio da solidariedade intergeracional;
Princípio da natureza pública da proteção ambiental.
É por meio de tais princípios que todos podem ter consciência da sua responsabilidade compartilhada, dos seus
direitos e deveres, das sanções que serão aplicadas quando houver transgressão da lei e da importância que a
ação governamental possui na hora de garantir a segurança ambiental, a sanidade do meio e a saúde pública.
Porém, nem sempre os devidos cuidados são tomados, o que acaba resultando em um crime ambiental. A ação
humana é responsável, hoje, por interferir nos principais meios de manutenção da vida – o ar, a água e o solo -,
promovendo a sua degradação.
Então, para dar diretrizes a casos assim foi instituída a Lei nº 9.605/1998, a chamada Lei de Crimes Ambientais,
que trata das transgressões à lei, das multas e das formas de se recuperar o dano causado.
- -6
2.2 Controle da qualidade do ar
A qualidade do ar depende de diversos fatores, como, por exemplo, o volume e a carga poluidora das emissões
locais e regionais, a localização geográfica do ponto de interesse e a dinâmica atmosférica a que está submetido
tal local.
Caso a dinâmica atmosférica e a geografia local não sejam favoráveis à dispersão de poluentes, o ponto torna-se
um local de fragilidade necessitando que a gestão pública crie diretrizes mais restritivas às emissões, pois um
volume menor de poluentes pode causar um grande problema local. No entanto, quando se trata de um ponto
onde há boa dispersão de poluentes há possibilidade da gestão pública manter a vazão indicada na instância
superior, sem alterações.
É importante lembrar que um poluente atmosférico não precisa necessariamente ser um gás, o material
particulado, a fuligem, fumaça e diversas partículas em suspensão também são caracterizados como poluentes. A
lei que trata nacionalmente da poluição atmosférica é a CONAMA 491 de 2018, ela indica parâmetros para os
seguintes poluentes:
material particulado;
dióxido de enxofre;
dióxido de nitrogênio;
ozônio;
monóxido de carbono;
partículas totais em suspensão (PTS);
chumbo.
Há algumas formas de classificar os poluentes atmosféricos, que podem ser divididos em naturais e antrópicos, e
primários e secundários.
Os referem-se a situações em que, naturalmente, há elevação da concentração de poluentespoluentes naturais
atmosféricos. É o caso, por exemplo, de vulcões em erupção, queimadas naturais, tempestades de areia, pólen e a
atividade dos animais.
Os , por sua vez, são aqueles provocados em decorrência das atividades do ser humano,poluentes antrópicos
como a queima incompleta de combustíveis e a produção industrial com combustão ou que possui gases
diversos como subproduto.
Já os são emitidos direto da fonte, seja ela móvel (veículos) ou fixa (chaminé), como é opoluentesprimários
caso do dióxido de enxofre, o dióxido de nitrogénio e o monóxido de carbono. Por fim, os poluentes secundários
são aqueles formados na atmosfera em decorrência de reações químicas entre poluentes. Um exemplo é o ozônio
- -7
que surge a partir da reação entre compostos que estão na atmosfera e o auxílio de um catalizador natural, a
radiação solar (GOTTI; SOUZA, 2017).
A poluição do ar é um problema tão sério que o Brasil possui uma resolução que trata de forma específica sobre
o seu controle: a Resolução nº 5/1989 do Conama. Essa normativa cria o Programa Nacional de Controle de
Qualidade do Ar (Pronar) e separa as áreas urbanas em classes para que, em cada uma, haja um padrão de
concentração de gases específico. Uma área verde de preservação, por exemplo, é classificada como de Classe I e
fica sujeita a padrões primários mais restritivos. Já um centro urbano pode ser enquadrado como de Classe II ou
III, que fica sujeito a um padrão mais permissivo.
Figura 1 - Poluição das cidades
Fonte: Tatiana Grozetskaya, Shutterstock (2020).
 #PraCegoVer: A imagem mostra as chaminés de algumas fábricas lançando fumaça e provocando a poluição do
ar.
Como forma de realizar um controle efetivo da poluição atmosférica, Dersídio (2012) cita alguns tópicos que
devem ser observados pelo poluidor e pela gestão pública:
Criação de um planejamento territorial e zoneamento das atividades;
Promoção da eliminação e minimização de poluentes, de acordo com as possibilidades;
Tratamento dos poluentes direto na fonte de geração;
Utilização de técnicas que promovam a diluição dos poluentes;
Investimento em equipamentos de controle de poluentes.
- -8
Nestes casos, é preciso utilizar a tecnologia adequada para cada processo industrial, de forma a manter a
produção e provocar um lançamento mínimo de efluentes gasosos. Em geral, quando veem uma chaminé
lançando gases ao longo, as pessoas costumam pensar que se trata de poluição, mas, na verdade, o processo pode
envolver a geração e o tratamento prévio desses gases. Afinal, atualmente há processos e equipamentos no
mercado que são extremamente eficientes no controle da poluição atmosférica.
- -9
2.3 Controle da qualidade da água
Os sistemas ambientais constituídos majoritariamente de água são extremamente complexos e sensíveis, os
ciclos naturais que a água realiza a expõe a uma quantidade muito grande poluentes, mas também favorecem a
sua mistura (POZZA e SANTOS, 2015).
A qualidade da água é determinada pela quantidade e diversidade de substâncias químicas orgânicas e
inorgânicas ali presentes. Assim, Pozza e Santos (2015) afirmam que as características da água podem ser
divididas em:
•
Características químicas
alcalinidade, Demanda Bioquímica de Oxigênio, Demanda Química de Oxigênio (DQO), dureza, metais,
nutrientes, Oxigênio Dissolvido (OD), Potencial Hidrogeniônico (pH), praguicidas (agrotóxicos),
radioatividade e salinidade;
•
Características biológicas
algas e coliformes;
•
Características físicas
cor, sabor, odor, temperatura e turbidez.
Definidos os parâmetros básicos para diferenciar as águas é possível enquadrá-las de acordo com suas
características, definir padrões de potabilidade e apontar a concentração e as características ideias para que um
efluente deva ter para que possa ser lançado no corpo hídrico que se deseja.
Quanto à qualidade das águas superficiais utilizadas para o abastecimento público, a Portaria nº 2.914/2011, do
Ministério da Saúde, é quem, nacionalmente, estabelece parâmetros para o consumo humano. E as resoluções do
Conama nº 357/2005 e 430;2011 é que tratam da classificação dos cursos d’água e indica diretrizes para o
enquadramento, ainda ela estabelece parâmetros e condições para o lançamento de efluentes. Sempre
incentivando que o efluente possua a menor carga poluidora possível.
Para que seja possível reduzir a carga poluidora dos efluentes líquidos é importante que eles passem por um
sistema de tratamento. A imagem a seguir mostra uma planta de tratamento de efluentes domésticos em
funcionamento, com capacidade de reduzir significativamente a carga poluidora do efluente.
•
•
•
- -10
Figura 2 - Vista aérea de uma estação de tratamento de efluentes domésticos
Fonte: Kekyalyaynen, Shutterstock (2020).
#PraCegoVer A imagem mostra uma fotografia aérea dos detalhes de uma planta de tratamento de efluentes:
domésticos, com destaque para tanques aeróbicos, anaeróbicos e reatores biológicos.
Nacionalmente, a Agência Nacional de Águas (ANA) é o órgão regulador dos recursos hídricos. Criado pela lei nº
9.984/2000, o orgão atua diretamente em assuntos que tratam de regulação, monitoramento, aplicação da lei e
planejamento dos recursos hídricos e trabalha para exigir o cumprimento dos objetivos e diretrizes da Política
Nacional dos Recursos Hídricos (PNRH).
Como forma de realizar o controle, planejamento e a gestão dos recursos hídricos, a ANA, todos os anos, lança a 
Conjuntura Anual dos Recursos Hídricos, um material de divulgação sobre a situação das águas no país, no ano
em que a conjuntura se refere. Além desse, o órgão também produz uma série de publicações diversas baseadas
no Sistema de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH). Entre elas:
Definição e aplicação de padrões de qualidade da água;
Detalhamento das prioridades e dos usos dos recursos hídricos;
Flexibilidade e adaptabilidade dos padrões de qualidade variando de acordo com o caso;
Cobrança dos padrões de lançamento;
Estabelecimento de critérios para o lançamento de efluentes;
Priorização de cuidados às fontes de poluição;
Tratamento conjunto, desde que viável técnica e economicamente;
Efetivação do controle preventivo;
Controle e cobrança dos prazos para implantação dos sistemas de tratamento;
Desenvolvimento de tecnologia no campo do tratamento de resíduos;
- -11
Integração e coordenação das atividades entre os órgãos públicos;
Criação de canais de Informação com comunidade.
Embora o país conte com legislações, normas técnicas e/ou pesquisas que buscam melhorar os cuidados com a
água, nem sempre os esforços conseguem ser efetivos.
- -12
2.4 Controle da qualidade do solo
Ao contrário do que se pensa, o solo não é um meio inerte. Pelo contrário: ele é extremamente dinâmico e abriga
um volume imenso de organismos, macro e microscópicos.
A preservação da qualidade do solo, assim como a dos outros compartimentos do sistema terrestre (hidrosfera e
atmosfera), é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta. As principais funções do solo são
definidas na Resolução do Conama nº 420/2009, como:
I - servir como meio básico para a sustentação da vida e de habitat para pessoas, animais, plantas e
outros organismos vivos;
II - manter o ciclo da água e dos nutrientes;
III - servir como meio para a produção de alimentos e outros bens primários de consumo;
IV - agir como filtro natural, tampão e meio de adsorção, degradação e transformação de substâncias
químicas e organismos;
V - proteger as águas superficiais e subterrâneas;
VI - servir como fonte de informação quanto ao patrimônio natural, histórico e cultural;
VII - constituir fonte de recursos minerais; e
VIII - servir como meio básico para a ocupação territorial, práticas recreacionais e propiciar outros
usos públicos e econômicos (BRASIL, 2009).
O solo, por ser interface entre hidrosfera e atmosfera, pode atuar como um meio de transferência ou de retenção
de poluentes para os corpos hídricos superficiais ou subterrâneos, e esse potencial vai depender de algumas
características do solo, como a permeabilidade e a afinidade eletroquímica que ele terá com alguns poluentes
conferindo-lhe a capacidade de retenção (POZZA; SANTOS, 2015).
Portanto, é fundamental se sejam realizar estudos que tratem da capacidade de retenção de poluentes do solo,
de forma que quando ocorra um evento localizado de contaminação, como por exemplo um acidente com uma
carga de combustíveis, os técnicos que realização a recuperaçãoda área, sejam rápidos e efetivos na aplicação de
técnicas para remediação.
Para Dersídio (2012), quando há a finalidade de controlar a poluição do solo, é imprescindível que se tenha uma
postura preventiva baseada na escolha de técnicas adequadas, na aplicação correta e na escolha de locais
adequados para as atividades desejadas. Para isso, o autor, considera necessário atentar-se a:
- -13
O uso do solo
na região
de forma a verificar quais atividades são bem aceitas no solo e quais as plantas são
adaptadas à região.
A topografia
um local íngreme, uma encosta ou um vale requerem cuidados muito mais restritivos no
uso e ocupação do que áreas de campo.
O tipo de solo
cada solo possui características que são resultantes do processo de formação que o
originou, de forma que solos ácidos precisam da aplicação de um tamponante para a
produção agrícola, solos arenosos possuam uma drenagem muito rápida em comparação
com os argilosos e assim por diante.
A vegetação
deve ser atentado à vegetação endêmica que vive ali, as leis que regem a proteção da
flora como o Código florestal, Amazônia Legal e lei da mata atlântica. Os quais
estabelecem usos prioritários em algumas áreas e proíbem outros não condizentes com
as características locais.
A
possibilidade
de ocorrência
de inundações
Áreas que costumeiramente sobre com alagamento e inundações naturais não devem ser
utilizadas para moradia, devem receber um uso social, como áreas de contenção de
cheias. No meio rural devem ser drenados em épocas de cheias e dependendo do caso a
água ser utilizada na agricultura.
A s
características
do subsolo
A contaminação dos aquíferos é uma problemática que precisa ser enfatizada, por ele
estar “escondido” por vezes esquecemos de dar a devida atenção. As águas subterrâneas
são fundamentais para a país e precisar que sejam aplicados meios de prevenção da
poluição. Requerer um laudo geológico da área que se deseja utilizar por parte do órgão
ambiental é um meio de conhecer a geologia e o subsolo local e assim definir
possibilidades de uso.
A
proximidade
de cursos d’
água
Os cursos d’água superficiais estão expostos à diversos poluentes e sua dinâmica
interliga de forma rápida locais distantes portanto é fundam tal cuidados parar que não
haja contaminações em cursos d’água. Além disso os cursos d’água possuem interligação
com a água subsuperficial.
- -14
Como forma de regar o uso e ocupação do solo, o Estatuto das Cidades, Lei nº 10.257/2001 obriga os gestores
municipais a separarem as áreas industriais, comerciais e residenciais dentro do ambiente urbano, de forma que
o ordenamento urbano seja efetivo na redução do desconforto ambiental e desequilibro da saúde.
2.5 Monitoramento
A forma mais eficiente de determinar a sanidade de um sistema ambiental e potencial de degradação de uma
atividade ou processo é o monitorar o ambiente. O monitoramento ambiental tem capacidade de fornecer as
informações necessárias para planejar e executar um programa efetivo focado no gerenciamento ambiental
(POZZA; SANTOS, 2015).
No entanto, para que consiga expressar a realidade vivenciada, o monitoramento deve oferecer um programa de
amostragem, que seja capaz de apontar a frequência com que acontece, um cronograma, a metodologia de coleta,
a forma de preservação de uma amostra e o número de repetições. Além disso, deve envolver ainda um processo
de aprofundamento no conhecimento do meio a ser avaliado, dos parâmetros medidos e também do entorno e
seus habitantes (fauna e flora circundantes).
- -15
3. Impactos ambientais
Toda intervenção no meio natural causa um impacto ambiental, que deve ser mensurado quanto ao potencial
lesivo dos diversos componentes e elementos locais e/ou regionais afetados. Isso permite identificar tudo aquilo
que, de fato, ocorreu.
Um impacto não precisa ser necessariamente antrópico. Na prática, tsunamis, furações, vulcões e até fortes
chuvas também possuem força para causar impactos. A diferença é que eles não podem ser controlados,
enquanto os antrópicos sim, uma vez que são frutos de ações que podem ser planejadas e executadas de forma
minimamente lesiva.
Portanto, é necessário que as atividades de maior potencial poluidor estejam de acordo com as normativas
nacionais que regulam o uso e ocupação do meio ambiente e também, sejam periodicamente avaliadas e ao fim
das atividades cuide-se dos passivos gerados.
Os impactos ambientais podem assumir várias faces e podem ser bons ou ruins à população, à economia e ao
meio ambiente. Tais impactos podem ser classificados como:
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/aed2d21545b98c02bac463937f9fc081
• Impacto direto
É o impacto causado diretamente, possui uma causa definida, é um efeito a uma perturbação. Esse tipo
de impacto pode ser ainda chamado de impacto primário.
•
Impacto indireto
Não se relacionam prontamente a uma ação, mas sim, mas sim ocorrem em virtude dela, como uma
cadeia de impactos.
•
Impacto local
É um impacto de pequenas proporções, e afeta apenas uma região delimitada.
•
Impacto regional
•
•
•
•
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/aed2d21545b98c02bac463937f9fc081
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/aed2d21545b98c02bac463937f9fc081
- -16
É um efeito de maiores proporções, afetando uma área definida que por vezes acaba criando diversos
impactos secundários.
•
Impacto estratégico
Ocorre quando é realizada alguma intervenção em que propositalmente o impacto ocorra, geralmente
ele possui importância coletiva e costuma ser realizada para o benefício da população.
•
Impacto imediato
É dito imediato quando o efeito surge no instante da ação.
•
Impacto a médio e longo prazo
Manifesta-se depois de decorrido certo tempo após a ação;
•
Impacto temporário
Ocorre quando o efeito permanece por um tempo determinado, depois o sistema ambiental volta a fluir
normalmente.
•
Impacto permanente
Não param de manifestar efeitos em um horizonte temporal conhecido, após a execução da ação.
Além disso, ainda podem ser listados como no solo, água e ar:impactos antrópicos
a mortandade de organismos vivos;
a chuva ácida;
os problemas de saúde decorrentes do exposição à água, ar ou alimento contaminado;
o agravamento do efeito estufa;
a eutrofização das águas;
a depleção da camada de ozônio;
a esterilidade dos solos;
a salinização dos solos e das águas;
a contaminação dos aquíferos.
A imagem a seguir retrata um exemplo dos impactos produzidos pelo descarte incorreto dos resíduos sólidos,
que acabam chegando aos rios e desregulando todo o sistema ambiental aquático.
•
•
•
•
•
- -17
Figura 3 - Poluição urbana
Fonte: Strahil Dimitrov, Shutterstock (2020).
#PraCegoVer: A imagem mostra um rio tomado por resíduos sólidos que foram descartados de forma incorreta,
provocando uma poluição visível.
Para evitar que ocorram tais impactos, a PNMA institui como um de seus instrumentos o licenciamento
ambiental e a avaliação de impacto ambiental.
- -18
4. Estudo de impacto ambiental
A Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) ocorrerá por meio de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e de um
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). A Resolução do Conama 237/1997 explicita, no art. 3º, que, em alguns
casos, será obrigatório apresentar um EIA/RIMA no processo de licenciamento ambiental.
A AIA é regulamentada pela Resolução do Conama 1/1986, cujo art. 6º define o conteúdo mínimo que deve ter
um EIA:
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/c332a40d33b58e41b755878305fdfc1e
Diagnóstico ambiental
deverá abordar a área de influência do projeto, analise dos recursos ambiental e interações, além de apresentar a
descrição detalhada do meio físico, biológico e socioeconômico.
Análise dos impactos ambientais do projeto e desuas alternativas
identifica a previsãode magnitude dos prováveis impactos, distinguindo os positivos, negativos, diretos,
indiretos, de curto, médio e longo, o grau de reversibilidade, as propriedades cumulativas, o ônus e os benefícios
sociais envolvidos. 
Definição das medidas mitigadoras dos impactosnegativos
define estratégias, cronogramas e medidas mitigatórias para amenizar os impactos negativos que serão
inevitáveis de acontecer.
Elaboração do programa de acompanhamento emonitoramento
cria um programa permanente de monitoramento dos impactos positivos e negativos que ocorrerão, nesse
programa devem ser indicados fatores e parâmetros a serem mensurados.
Nesse contexto das exigências legais, é fundamental que o estudo cumpra com sua função, de forma a
representar o mais fiel possível o que ocorre diante da implantação do projeto. Isso deve ocorrer para prevenir a
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/c332a40d33b58e41b755878305fdfc1e
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2/c332a40d33b58e41b755878305fdfc1e
- -19
população de impactos inesperados e para culpabilizar o empreendedor de danos causados sem o devido
conhecimento do órgão ambiental e sem que sejam tomadas as devidas medidas de controle, minimização e
mitigação.
Além do EIA/RIMA, o órgão ambiental pode solicitar também outros documentos para complementar as
informações presentes no licenciamento ambiental e comprometer o empreendedor das suas obrigações
enquanto utilizador dos recursos naturais (SILVA, 2016). São exemplos:
Plano de Controle Ambiental (PCA);
Relatório de Controle Ambiental (RCA);
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD);
Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).
- -20
5. Licenciamento ambiental
O licenciamento ambiental é abordado no art. 9, inciso 4, da PNMA, que o trata como um de seus instrumentos.
Assim, para aplica-lo, a Resolução do Conama nº 237/1997 parametriza e cria diretrizes para esse procedimento
administrativo.
O licenciamento ambiental é, basicamente, dividido em três tipos de licenças. São elas:
Assista aí
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/746b3e163a5a5f89a10a96408c5d22c2
/c64c9270a8047e2983bdcff0a3e29559
Licença prévia (LP)
É a licença que vai permitir que o empreendedor realize os devidos estudos de viabilidade, dentre os quais, de
acordo com a obra ou atividade que se deseja o órgão ambiental irá direcionar as obrigatoriedades que devem
haver no material a ser apresentado pra análise dos técnicos responsáveis pelo licenciamento. Se emitida essa
licença aprovará a localização e concepção do empreendimento.
Licença de instalação
É o segundo passo no processo de requerimento. Após aprovada e emitida a LP, o requerente deverá apresentar
ao órgão ambiental todos os estudos solicitados referentes ao planejamento, execução e projeto civil que a obra
ou atividade requeira. Emitida a LI, então o empreendedor poderá iniciar as obras de instalação.
Licença de operação
É a última licença a ser emitida antes de iniciar o funcionamento da atividade. Para que seja protocolado seu
pedido o empreendimento já deve ter passado pela LP e LI, e ainda ter concluído as obras de instalação
necessárias à operação do empreendimento. A licença de operação irá permitir o funcionamento da atividade,
nessa fase serão definidos os planos de controle/monitoramento ambiental, regularidade de monitoramento e
validade da licença. Somente depois de aprovadas as três licenças é que o empreendedor pode iniciar as
atividades produtivas. Em algumas situações, no entanto, as licenças emitidas podem ser revogadas caso sejam
constatadas irregularidades por parte do empreendedor. E, ao final da validade da licença de operação, o
empreendedor novamente deverá dar entrada no órgão ambiental com um pedido de renovação de licença.
Renovação de licença de operação (RLO)
É o momento em que o órgão ambiental irá reavaliar as condicionantes do processo, verificar os monitoramento e
relatório emitidos no período da vigência da LO, e se estiverem de acordo ira expedir uma RLO, permitindo mais
uma vez a operação, com uma nova validade.
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O procedimento de licenciamento ambiental é uma estratégia fundamental para garantir o desenvolvimento
sustentável e a soberania ambiental nacional, de forma a compatibilizar as atividades com as áreas e os anseios
da população. Isso promove um desenvolvimento capaz de controlar as agressões ao meio ambiente e promover
a responsabilização necessária dos entes envolvidos.
é isso Aí!
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• conhecer a dinâmica ambiental, e compreender que ela deve ser considerada ao avaliar um evento de 
poluição;
• refletir sobre os impactos que ocorrem no solo, na água e no ar em decorrência das atividades humanas 
e conhecer os seus meios de controle;
• entender melhor a importância do monitoramento ambiental como forma de identificar os eventos de 
poluição que ocorrem em um sistema ambiental;
• conhecer o estudo da avaliação de impacto ambiental;
• conhecer de forma detalhada o procedimento administrativo de licenciamento ambiental.
Fique de olho
Além das licenças tradicionais ainda existem outros tipos, que variam de acordo com o porte,
potencial poluir, caráter temporário ou que visam regularizar obras já em funcionamento (que,
por desconhecimento do proprietário, não passaram pelo processo tradicional de
licenciamento ambiental. As principais são:
- : visa regularizar empreendimentos que estavamLicença de regularização de operação
operando sem licença ambiental.
- : é emitida para empreendimentos de caráter temporário e curtoAutorização ambiental
espaço de tempo, sem necessidade de instalação permanente.
- : é emitida para obras de pequeno porte e com baixoLicença ambiental simplificada
potencial poluidor.
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Referências
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6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de
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_____. , de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o SistemaLei nº 9.433
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e
altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de
1989. Disponível em: < >. Acesso em: 25 fev. 2020.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm
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condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.
>. Acesso em: 25 fev. 2020.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
_____., de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei noLei nº 12.305
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em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html>. Acesso em: 22 de fev.
de 2020.
http://conjuntura.ana.gov.br/static/media/conjuntura-completo.bb39ac07.pdf
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http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html
	Olá!
	1. Introdução à poluição ambiental
	2. Controle da poluição
	2.1 Princípios do direito ambiental
	2.2 Controle da qualidade do ar
	2.3 Controle da qualidade da água
	Características químicas
	Características biológicas
	Características físicas
	2.4 Controle da qualidade do solo
	2.5 Monitoramento
	3. Impactos ambientais
	Assista aí
	Impacto direto
	Impacto indireto
	Impacto local
	Impacto regional
	Impacto estratégico
	Impacto imediato
	Impacto a médio e longo prazo
	Impacto temporário
	Impacto permanente
	4. Estudo de impacto ambiental
	Assista aí
	5. Licenciamento ambiental
	Assista aí
	é isso Aí!
	Referências

Outros materiais