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AV2 civil uniasselvi

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Resultado da Avaliação
×NOTA: 10,00
×Número de tentativas atingida!
Quantidade máxima de tentativa é 1
Prova: 669706
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×Sua resposta está correta
A contagem do prazo de prescrição pode ser interrompida por qualquer interessado. Com base nessa previsão do artigo 203 do novo Código Civil, mencionada pelo ministro Vieira de Mello Filho (relator), a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho deferiu, por unanimidade, recurso de revista a uma bancária goiana. A decisão garantiu à trabalhadora o direito ao pagamento de diferenças salariais decorrentes da supressão da gratificação de função pelo Banco BEG S.A., em 30 de setembro de 1991.(Notícias O Estado do Paraná. RR 698/2002-003-18-00.4).
A respeito do tema, analise as proposições abaixo:
As causas impeditivas e suspensivas da prescrição também se aplicam à decadência.
Corre normalmente a prescrição para ação indenizatória ainda que esteja em curso uma ação criminal, portanto, a vítima de um crime precisa se atentar aos prazos prescricionais relativos ao seu direito.
O prazo prescricional corre normalmente ainda que não tenha ocorrido o vencimento de uma obrigação.
Não corre a prescrição entre os companheiros, da mesma forma que entre os cônjuges, desde que se mantenha a constância da sociedade conjugal.  
Uma vez suspensa a prescrição em favor de um dos credores solidários, o prazo prescricional fica suspenso em benefício de todos.
Sua resposta está correta
É certo que a obrigação de indenizar os danos causados decorre, quase sempre, da prática de atos ilícitos. A ilicitude gera consequências. O comportamento contrário às prescrições normativas traz punições para o infrator, que vão desde sanções administrativas até a privação da liberdade, a sanção mais grave em nosso sistema, aplicada como resposta à infração de uma norma penal. Porém cabe repetir a questão fundamental: apenas os atos ilícitos dão ensejo à responsabilidade civil, ou, ao contrário, também haveria atos lícitos capazes de fazer nascer o dever de indenizar? Nesse diapasão dispõe o art. 188 sobre as excludentes de ilicitude quando inscreve que “Não constituem atos ilícitos (...)”. Em relação ao texto acima, analise as proposições abaixo:
Para que o ato seja encarado como ilícito é necessária a presença de ação ou omissão, dano, violação do direito, não sendo necessário que haja nexo causal entre ação e dano.
É incorreto afirmar que para o cometimento de um ato ilícito é imprescindível que o autor do ato tenha capacidade de discernimento, de forma que os inimputáveis não têm responsabilidade civil e seus atos são equiparados à força maior e caso fortuito.
Ainda que o sujeito cause dano a outrem, se ele assim o fez usando moderadamente os meios necessários de que dispunha a fim de repelir injusta agressão, atual ou iminente, contra direito seu ou de terceiro, ele não cometeu ato ilícito.  
A figura acima descreve a legítima defesa corretamente aplicada ao caso concreto.
Uma criança atravessa rua e para desviar dela o motorista bate no muro de alguém. Ele cometeu ato ilícito, pois feriu o direito de propriedade de alguém.
Sua resposta está correta
Pedro é proprietário de um imóvel na 2ª Avenida em Balneário Camboriú que locou a Andressa. Esta, por sua vez, ali se estabeleceu no lugar com uma hospedaria. Andressa não vem efetuando o pagamento dos aluguéis para Pedro porque muitos de seus clientes não estão efetuando o pagamento da hospedagem. De acordo com o Código Civil,a pretensão de Pedro relativa à cobrança dos aluguéis do imóvel urbano, e a de Andressa relativa ao pagamento das despesas de hospedagem, prescrevem, respectivamente,em
três anos e um ano  
um ano e três anos.
quatro e dois anos
dois e quatro anos
cinco e três anos
Sua resposta está correta
A expressão “invalidade” abrange a nulidade e a anulabilidade do negócio jurídico. Empregada para designar o negócio jurídico que não produz os efeitos desejados pelas partes, o qual pode ser classificado pela forma retro mencionada conforme o grau de imperfeição verificado.
A respeito da narrativa acima:
No Brasil subsiste a teoria subjetiva que infirma que ao analisar a possível nulidade de um negócio jurídico, ou seja, o intérprete deve apenas corrigir o negócio jurídico inválido, aproveitando a parte válida dele.
A nulidade absoluta não pode ser alegada a qualquer tempo, decaindo o direito do prejudicado sempre que este se mantiver inerte.
O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo decurso do tempo, por isso entende-se que ele seja imprescritível.  
A invalidade dos negócios jurídicos sempre pode ser sanada a qualquer tempo.
É nulo o negócio jurídico praticado por relativamente incapaz quando feito através de procuração.
Sua resposta está correta
Em processo judicial buscando anulação de negócio jurídico discutiu-se que a madeireira STF Madeira de Lei e seu proprietário firmaram entre si escritura pública de compra e venda do único imóvel da empresa, que engloba três glebas, por preço vil, reduzindo-a à insolvência. Isso porque as três glebas foram alienadas, em dezembro de 2006, pelo valor de R$ 750 mil, valor que seria corrigido, em junho de 2013, para R$ 1,1 milhão, segundo atualização do IGPM feita pelo Banco Central. Naquele mesmo mês, um oficial de avaliação judicial apurou que os imóveis valiam R$ 7,3 milhões. Logo, foram alienados por valor que gira em torno de 1/6 do seu valor de mercado.
Acerca da informação tratada acima, analise as proposições.
I. Na fraude contra credores, o ato de alienação do patrimônio do devedor é deliberado e consciente, não conduzindo a um desacordo entre a vontade do agente e a sua manifestação no mundo exterior. Aqui, a falha do negócio é condenada pela repercussão social, já que o negócio malfere os princípios da boa-fé e da socialidade.
NESSA ESTEIRA,
II. Não se constitui fraude contra credores qualquer ato de diminuição do ativo patrimonial por parte do devedor, mas a diminuição intencional do patrimônio, praticada com a finalidade de prejudicar credores. Ou seja, o devedor deve ser insolvente ou ter ficado insolvente com o ato de disposição patrimonial, porquanto se ele é solvente e possui ativo suficiente para liquidar seus débitos, grande é a sua liberdade de disposição de seus próprios bens, que é inerente ao direito constitucional de propriedade.
Nesse caso,
A asserção I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a decisão citada no enunciado.  
Ambas as proposições são falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é falsa.
Sua resposta está correta
A condição deve referir-se a fato futuro. Também deve relacionar-se a fato incerto (a morte, por ser fato certo, não pode ser uma condição, será termo). A condição também não pode ser contrária à lei, à ordem pública ou aos bons costumes. Quanto à condição, pode-se ainda afirmar que:
Considera-se anulável se for dependente exclusivamente da vontade de uma das partes.
É ineficaz se for ilícita.
Considera-se não escrita se for suspensiva e física ou juridicamente impossível.
Invalida o negócio jurídico se incompreensível ou contraditória.  
Invalida negócio jurídico se for resolutiva e fisicamente impossível.
Sua resposta está correta
01. A fraude contra credores constitui defeito social do negócio jurídico, que, nas palavras de Carlos Roberto Gonçalves: “não conduzem a um descompasso entre o íntimo querer do agente e a sua declaração. A vontade manifestada corresponde exatamente ao seu desejo. Mas é exteriorizada com a intenção de prejudicar terceiros ou de fraudar a lei”. (Direito Civil – Parte Geral, vol. I, São Paulo, Ed. Saraiva, 1997, p. 98)
Diante dessa assertiva, analise as afirmativas abaixo:
Comete fraude contra os credores aquele devedor que vende um bem imóvel a preço muito inferior ao praticado no mercado imobiliário, agravando sua situação de insolvência.  
Em caso de fraude contra credores, os prejudicados
podem ajuizar ação pauliana para desfazer o negócio jurídico, vindo a receber imediatamente os valores havidos com a declaração de nulidade do negócio discutido na ação.
O credor quirografário, que receber do devedor insolvente o pagamento da dívida ainda não vencida, não tem obrigação de devolver o dinheiro, em proveito do acervo patrimonial sobre que se tenha de efetuar o concurso de credores, pois é seu direito receber o crédito devido.
Não configura fraude contra credores a simples remissão de dívidas.
Caracteriza fraude contra credores, e não tem validade, os negócios ordinários indispensáveis à manutenção de estabelecimento mercantil, rural, ou industrial, ou à subsistência do devedor insolvente e de sua família.
Sua resposta está correta
Gabriela, empresária da região do vale, possui uma bela casa em Indaial desocupada. Sabendo da condição delicada que se encontra o amigo Carlos, em meio a Pandemia provocada pelo Covid-19,cede seu imóvel a ele para que nele resida, enquanto for solteiro. O exemplo dado é negócio jurídico que contém:
modo ou encargo
condição resolutiva  
condição simplesmente potestativa
condição promíscua
condição suspensiva
Sua resposta está correta
“A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para não, não para”
O tempo não para - Cazuza
O tempo tem tamanha importância na sociedade que, além do artista Cazuza, o ordenamento jurídico também se ocupa em falar sobre ele. Assim, os efeitos do tempo no direito positivo são tratados nos institutos da prescrição e decadência. Com base em seus conhecimentos sobre o tema, analise as proposições abaixo:
I. São requisitos fundamentais para que se possa apontar a presença da prescrição: direito violado, inércia do titular do direito e decurso de tempo.
II. Segundo a teoria da actio nata o prazo prescricional começa a contar do ato lesivo ao direito, nos termos do artigo 189 do CC/02, que diz que violado do direito, nasce com ele uma pretensão.
III. No Brasil adota-se a teoria da actio nata com viés subjetivo que além de atender ao disposto no artigo 189 CC/02, determina que o titular do direito violado tenha conhecimento do fato, como bem exemplifica a Súmula 278 do STJ.
IV. Junto com a pretensão, prescreve também o seu contradireito, tecnicamente chamado de exceção. Assim, em caso de uma dívida prescrita, não pode seu titular, exigi-la e tampouco buscar a sua compensação em eventual defesa.
Com base nas assertivas acima, assinale:
Todas as assertivas estão corretas.  
Estão corretas as assertivas I, II e III.
Estão incorretas as assertivas I, II.
Estão incorretas as assertivas I, II e IV.
Estão corretas as assertivas I, II e IV.
Sua resposta está correta
O tempo exerce influência abrangente no direito, em todos os campos, no direito público e no direito privado. Sendo assim, sabe-se que a prescrição extintiva conduz à perda do direito de pretensão a ação por seu titular negligente, ao fim de certo lapso de tempo. Neste aspecto, a prescrição corre normalmente
entre cônjuges, na constância do casamento.
pendendo condição suspensiva.
não estando vencido o prazo.
pendendo ação de evicção.
entre ascendentes e descendentes quando cessado o poder familiar.  
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