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Filosofia REVISÃO AV2 * Só coisa importante Prof. Silvio Jr. Correção de Exercícios Dentro da perspectiva do professor Alysson Mascaro, o que diferencia a crítica jurídica não-juspositivista da crítica jurídica marxista? O que diferencia o “Não Juspositivismo” da “Teoria Crítica do Direito” é o marxismo. As duas não enxergam no Direito as ferramentas necessárias para encontrar a Justiça, mas o Não Juspositivismo se concentra em aspectos variados do conhecimento (como a psicologia, o Poder, a Hermenêutica, a História e etc.) e o Marxismo se concentra numa crítica social feita a partir da exploração do trabalho entre os homens, na qual o Direito seria peça fundamental para a desigualdade que interessa aos acumuladores do capital. Considerando a formulação teórica do Direito de Pachukanis, seria possível pensar num Direito justo, numa sociedade ainda capitalista? Por quê? Explique dizendo sobre a relação entre Direito e Mercadoria apontada por Pachukanis. Não, porque, para Pachukanis, o Direito é forma do capitalismo, logo, não existe possibilidade de sociedade justa enquanto houver Direito, porque este tem uma íntima relação com a própria circulação de mercadorias, que é o que gera o acúmulo do capital nas mãos de quem explora o trabalho dos outros – o Direito garante que todos sejam tratados como “livres e iguais”, para que possam ter personalidade jurídica capaz de assinar contratos. De acordo com Louis Althusser, seria possível considerar a existência de múltiplas ideologias na ordem social? Por quê? Explique dizendo sobre os Aparelhos Ideológicos de Estado e o papel do Direito nesse contexto. Não, para Althusser, existe apenas uma ideologia, a do capitalismo. Pensamento não é ideologia. Ideologia é um conjunto de práticas que acontecem no cotidiano da sociedade, de forma repetitiva, que acaba formando a personalidade das pessoas, de forma inconsciente, ou seja, ninguém “escolhe” ideologia. O Direito seria ao mesmo tempo (1) um aparelho ideológico do Estado, porque ajuda o Estado a fixar na cabeça das pessoas certos comportamentos que são desejados para que as coisas não mudem e (2) um aparelho repressivo do Estado, porque ajuda o Estado a conseguir usar força de violência para garantir que as coisas não saiam do controle. Um exemplo disso poderia ser a defesa aguerrida da propriedade privada por quem, sequer, tem propriedade privada – o discurso jurídico estatal estaria impregnado na constituição da própria personalidade das pessoas e, assim, a violência de Estado nem precisaria acontecer, porque estariam domesticadas as opiniões das pessoas acerca daquilo que nem lhes pertence, de forma segura para aqueles que a possuem. Para Ernst Bloch, qual o significado da Utopia? Explique trabalhando o conceito de "NICHT-NOCH-SEIN" de Bloch, indicando o lugar do Direito no horizonte fraterno absoluto. Para Bloch, a Utopia é o sonho diurno, ou seja, aquilo que ainda não aconteceu, mas que, dependendo das nossas ações concretas, pode vir a acontecer. Por isso é que Bloch nega a concepção de que as coisas são o que são. Ele acredita que as coisas são como estão, ou seja, elas possuem potencial de ser mais do que já são hoje – é nesse sentido que é desenvolvida a noção de NICHT-NOCH-SEIN, ou “ser ainda não”, porque mais do que o DASEIN e o MITSEIN de Heidegger para situar a existência das coisas no tempo e nas circunstâncias, é necessário compreender o que as coisas ainda podem ser, aquilo que elas têm potencial para se tornarem. É nesse sentido que Bloch considera que a humanidade ainda pode ser justa e, para ele, o dia em que a humanidade for, finalmente justa, será o mesmo dia em que o Estado e o Direito deixarem de existir, quando no lugar o Direito (e da obrigação legal de compreender juridicamente que “somos iguais”) houver Humanidade, quando a Lei não mais puder servir de forma de legitimar opressão, humilhação e exploração de um homem por outro. REVISÃO AV2 Composição da nota AV2: - Prova de 10 pontos - Formulário (fornecido no dia da prova) - Prazo: 24h - 10 questões: 1 ponto cada - 7 questões de alternativas - 1 Juspositivismo - 1 Não Juspositivismo - 1 Teoria Crítica do Direito - 1 Kelsen - 1 Pachukanis - 1 Althusser - 1 Bloch - 3 questões dissertativas - 2 trabalhadas em aula (igualzinho) - 1 inédita (Bloch/Heidegger) Conteúdo cobrado na AV2: (só o crème de la crème, só o fino da bola) 1 – Marx 2 – Juspositivismo 3 – Kelsen 4 – Não Juspositivismo 5 – Heidegger 6 – Foucault 7 – Teoria Crítica do Direito 8 – Pachukanis 9 – Althusser 10 – Bloch CUIDADO! Ponto 1: Karl Marx Essencial para a AV2 sobre Marx 1 – Marx foi um pensador alemão que vivenciou o início do desenvolvimento do capitalismo na Europa (este era seu “mundo”) 2 – Marx não se contentou com as análises sobre o mundo, ele indicou a necessidade de mudar o mundo - Filosofia da Práxis 3 – Por quê mudar o mundo? Porque, para Marx, o que o homem tem de mais precioso é o fruto do seu trabalho; é trabalhando que o homem pode mudar a natureza em seu proveito e a estrutura do capitalismo implica no aproveitamento do trabalho de uns por outros - Noção de classes sociais: aqueles que dominam os meios de produção e aqueles que não dominam e precisam vender sua força de trabalho Essencial para a AV2 sobre Marx 4 – Mudar o mundo = vencer o capitalismo - Revolução Proletária (assim como a Burguesia se rebelou contra o Absolutismo na Idade Média) 5 – Uma das dificuldades para mudar o mundo seria a alienação, porque, alienado, o homem se iludiria a respeito do que acontece ao seu redor e continuaria, sempre, contribuindo para que o mundo não mudasse (mesmo que fosse para uma melhoria da classe a que pertence) 6 – Outra dificuldade seria o papel que o Direito exerce na sociedade, porque o Direito é uma forma de dar roupas novas para a exploração. O chicote da escravidão que submetia os dominados aos dominantes foi substituído na Contemporaneidade pela sofisticação do contrato, que considera os homens iguais para que eles, “por vontade própria” resolvam “vender” sua força de trabalho (a um preço que é mais conveniente a quem explora do que a quem possui efetivamente a força de trabalho – veja-se que o trabalhador não fica bilionário, mas o explorador, sim) Ponto 2: Juspositivismo Essencial para a AV2 sobre Juspositivismo * APOSTA NO DIREITO 1 – O Juspositivismo é uma corrente do pensamento jusfilosófico que considera o Direito como um instrumento necessário e capaz de organizar a sociedade 2 – Alguns pensadores juspositivistas admitem que o Direito seja influenciado por conteúdos externos, outros não 3 – A expressão do Juspositivismo é o apego à Norma Jurídica, o apego à Lei, a preocupação sincera de que as Leis são capazes de resolver problemas da sociedade Ponto 3: Hans Kelsen Essencial para a AV2 sobre Hans Kelsen 1 – O Direito pode ser compreendido de duas formas diferentes: - Fenômeno Social Múltiplo e Complexo – essa não interessa ao jurista - Teoria Científica Normativa – essa interessa ao jurista 2 – Kelsen escreve a Teoria Pura do Direito, com a preocupação de que o Direito possa ser analisado em qualquer lugar, por qualquer pessoa, a partir das mesmas estratégias técnicas; o Direito poderia ser considerado uma ciência da Norma Jurídica 3 – Um bom ordenamento jurídico seria aquele que contivesse todas as ferramentas técnicas para que o Direito pudesse regular 100% da vida das pessoas, em qualquer momento Essencial para a AV2 sobre Hans Kelsen 4 – Pensando dessa forma, o ordenamento jurídico propício para o exercício da técnica científica do Direito seria aquele no qual as normas jurídicas convivessem em harmonia, de forma complementar 5 – Para que essa harmonia exista, é necessário existir uma Norma Fundamental, que institua o funcionamento do ordenamento jurídico como uma engrenagem (essa Norma Fundamental é o topo do Ordenamento Jurídico, a Constituição de umpaís) 6 – A ausência da norma fundamental seria um sério problema para a Teoria Pura do Direito, porque não haveria ordenamento jurídico a ser trabalhado pelo jurista, por isso, na ausência temporária da Constituição (Norma Fundamental), deve existir, pelo menos, uma Norma Hipotética Fundamental, que, nada mais é, do que uma “vontade” acerca da existência futura de um ordenamento jurídico que possa ser objeto de debruçamento científico do jurista Ponto 4: Não Juspositivismo Essencial para a AV2 sobre Juspositivismo * APOSTA NOS CONHECIMENTOS AUXILIARES 1 – O Não Juspositivismo é uma corrente do pensamento jusfilosófico que não considera o Direito como um instrumento capaz de organizar a sociedade sozinho 2 – Todos os pensadores Não Juspositivistas admitem que o Direito seja influenciado por conteúdos externos 3 – A expressão do Não Juspositivismo é o desapego à Norma Jurídica e o apego aos conhecimentos auxiliares; a preocupação sobre problemas da sociedade com base em outros conhecimentos, sem desconsiderar as implicações jurídicas Ponto 5: Heidegger Essencial para a AV2 sobre Heidegger 1 – Heidegger é um pensador existencialista, o que significa dizer que, para ele, o que as coisas são, de fato, é o mais importante (e não o que as coisas deveriam ser) 2 – Para alcançar essa compreensão sobre a essência das coisas, Heidegger admite que é necessário retornar ao momento histórico em que as coisas surgira e, dessa forma, para ele, a essência de quase toda categoria pode ser encontrável nos momentos em que a metafísica ainda não era uma forma de razão estabelecida 3 – Para compreender o que as coisas são hoje em dia, Heidegger direciona a necessidade de compreensão de um “ser-aí”, que foi categorizado como “DASEIN”, que significa o que a coisa é, no tempo (é utilizar o referencial do momento para atribuir a essência de alguma coisa) Essencial para a AV2 sobre Heidegger 4 – Ao lado do DESEIN, há uma outra forma de tentar atrelar a essência de uma coisa a um referencial externo à própria coisa, o MITSEIN, que é um referencial circunstancial, ou seja, das circunstâncias ou condições que proporcionem que a coisa definitivamente possa ser considerada como tal 5 – Nesse sentido, DASEIN e MITSEIN são os referenciais necessários para indicar o que as coisas são num determinado momento e numa determinada circunstância, compreendendo que as coisas mudam 6 – A essência do Direito, como justiça, não estaria nas instituições de hoje, mas, sim, num momento passado, onde teria surgido pela primeira vez a justiça. O que temos hoje é uma mera manifestação jurídica que corresponde ao nosso tempo (DASEIN) e a nossa forma específica de organizar a sociedade (MITSEIN) Ponto 6: Foucault Essencial para a AV2 sobre Foucault 1 – Foucault é um pensador francês que escreveu, basicamente, sobre o Poder (seus mecanismos, conhecimentos e tecnologias) 2 – O Direito, como mecanismo de exercício de discurso que pode gerar Poder, faz parte das análises de Foucault 3 – Para compreender o Poder, Foucault faz 5 precauções que precisam ser observadas, para que não haja erro sobre as circunstâncias do Poder 4 – A primeira precaução indica que o Poder não pode ser analisado pelo centro, mas, sim, pelas bordas 5 – A segunda indica que o Poder não pode ser analisado pelo discurso, mas, sim, pelas suas práticas efetivas Essencial para a AV2 sobre Foucault 6 – A terceira indica que o Poder não exerce de forma estática, mas, em rede, de forma alternada 7 – A quarta indica que a análise não pode ser dedutiva, mas, sim, prática, a partir do que efetivamente acontece 8 – A quinta precaução indica que o Poder não tem critério subjetivo, ou seja, não repousa sobre “quem” o exerce, mas, sim, sobre o como, já que admite o uso de tecnologias por qualquer indivíduo Ponto 7: Teoria Crítica do Direito Essencial para a AV2 sobre Teoria Crítica do Direito * APOSTA NA NECESSIDADE DO FIM DO DIREITO 1 – A Teoria Crítica do Direito é uma corrente do pensamento jusfilosófico que não considera o Direito como um instrumento capaz de organizar a sociedade e, sim, como um instrumento de manutenção dos privilégios sociais, apenas 2 – Todos os pensadores da Teoria Crítica do Direito admitem que o Direito é essencial para a manutenção do capitalismo e, como marxistas, vêm um problema nisso 3 – A expressão da Teoria Crítica do Direito é a demonstração de que o Direito é uma tecnologia normativa a serviço da exploração dos homens, em prol do acúmulo de capital e riqueza daqueles que já ocupam lugares políticos, econômicos e sociais privilegiados Ponto 8: Pachukanis Essencial para a AV2 sobre Pachukanis 1 – Pachukanis foi um pensador russo que vivenciou a Revolução Russa em 1917 e que, por suas convicções jusfilosóficas, foi executado pelo stalinismo da União Soviética 2 – Pachukanis lê a principal obra de Marx, “O Capital” e, a partir dela, desenvolve uma teoria de identificação do Direito com a Mercadoria, que é o núcleo do capitalismo 3 – Jusristas anteriores a Pachukanis associavam o Direito a uma ferramenta neutra, que poderia ser utilizada pelos explorados para que eles superassem a exploração em que viviam por meio de leis melhores 4 – Pachukanis indica a impossibilidade dessa estratégia jurídica, pois, para ele, não há possibilidade de justiça no Direito Essencial para a AV2 sobre Pachukanis 5 – O Direito seria naturalmente injusto, para Pachukanis, porque ele deriva da necessidade capitalista de organização da sociedade entre “pessoas iguais” 6 – O discurso jurídico de que todos são livres igualmente e potencialmente iguais é o discurso necessário para fazer as pessoas acreditarem que elas trabalham para quem trabalham porque querem, quando, na verdade, ou vendem sua força de trabalho para não morrerem de fome ou resolvem explorar outras pessoas para enriquecer as suas custas 7 – A subjetivação é a ferramenta jurídica que torna todos aptos a assinar contratos e que indica que todos têm iguais condições na ordem social 8 – Um Estado existe sem religião oficial, sem escolas, sem meios de comunicação e etc., mas nenhum Estado existe sem o Direito (Estado na concepção marxista = forma política do capitalismo) Ponto 9: Althusser Essencial para a AV2 sobre Althusser 1 – Althusser foi um filósofo francês que identificou elementos essenciais do Estado para a reprodução da lógica da sociedade capitalista 2 – Althusser escreve a obra “Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado”; nela, ele indica a existência de apenas uma ideologia: a ideologia do capitalismo 3 – Este conceito de ideologia não tem relação com as escolhas sobre a forma de pensar que fazemos, mas, sim, com a constituição inconsciente da nossa personalidade através de reforços comunicativos que são feitos desde sempre na sociabilidade capitalista – tudo para que a sociedade não mude Essencial para a AV2 sobre Althusser 4 – Os Aparelhos Ideológicos do Estado seriam as instituições que, funcionando regularmente no Estado, fariam com que a mentalidade capitalista continuasse existindo dentro de cada pessoa, de forma que a pessoa creia ser inadmissível pensamento diferente (religião, escola, mídia, Direito, entre outros) 5 – Enquanto Aparelho Ideológico do Estado, o Direito serviria para consolidar na cabeça das pessoas, inconscientemente, máximas de convívio que naturalizam “direitos naturais”, como a propriedade privada 6 – Enquanto Aparelho Repressivo do Estado, o Direito serviria para reprimir manifestações contrárias aos valores da sociedade capitalista e dar ao Estado o monopólio da violência (Polícia) Ponto 10: Bloch Essencial para a AV2 sobre Bloch 1 – Bloch foi um pensador alemão, judeu, que fugiu do nazismo e que encontrou na filosofia uma forma de projetar os anseios de uma sociedade justa num futuro alcançável 2 – Por isso é possível dizer que Bloch escreve sobre a Esperança, sobre a Utopia 3 – Em Bloch, a Utopia significa um objetivo queainda não foi alcançado, mas que, se estudado, pode ser atingido 4 – Para Bloch, a Utopia pode ser considerada o sonho diurno, ou seja, o “sonhar acordado” com um futuro melhor, que surge da carência das condições ideais de vida no hoje Essencial para a AV2 sobre Bloch 4 – Para justificar sua teoria sobre a Utopia, Bloch se ancora no existencialismo e avança os conceitos de Heidegger do DASEIN e do MITSEIN 5 – Para Bloch, não basta determinar a existência de alguma coisa com base no tempo (DASEIN) e nas circunstâncias (MITSEIN), mas, também, numa noção de que as coisas não estão definidas e determinadas, mas, sim, estão em constante determinação 6 – Essa constante determinação das coisas indica sempre uma potencialidade delas serem o que ainda não são, como se o potencial para ser “algo a mais” também constituísse a própria existência da coisa – para essa noção ele cunha a expressão NICHT-NOCH-SEIN, que pode ser traduzida como “Ser-ainda-não” 7 – Dessa forma, para Bloch não existe justiça no Direito, porque a humanidade estaria num momento anterior àquele no qual a justiça poderia acontecer e não seria necessária a existência de leis, mas, sim, de um princípio de humanidade 8 – O Direito não é capaz de produzir justiça, para Bloch QUESTIONÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS PARA AV2 - NÃO É PRA ENTREGAR / EU NÃO VOU CORRIGIR - É APENAS PARA ESTUDAR PARA A PROVA - QUEM TENTAR RESPONDER ESSE QUESTIONÁRIO VAI SENTIR FAMILIARIDADE COM OS CONCEITOS NA PROVA 1 – Quais os 3 caminhos da Filosofia do Direito para Alysson Mascaro? 2 – Explique a noção de Juspositivismo. 3 – Explique a noção de Não Juspositivismo. 4 – Explique a noção de Teoria Crítica do Direito. 5 – Qual é a diferença entre a Teoria Crítica do Direito e o Não Juspositivismo? 6 – Para Kelsen, a Teoria Pura do Direito admitira conhecimentos externos ao Direito para organizar o ordenamento jurídico? 7 – Para Pachukanis, qual é a relação existente entre o Direito e a Mercadoria? Enquanto houver Direito é possível pensar em justiça? 8 – Para Althusser, quantas ideologias existem? 9 – Para Althusser, o que é ideologia? 10 – Para Bloch, o que é Utopia? 11 – Para Bloch, o Direito é necessário para que haja justiça? 12 – Qual é a relação entre os conceitos existencialistas de Heidegger (DASEIN e MITSEIN) e a noção de NICHT-NOCH- SEIN de Bloch? 13 – Por que o NICHT-NOCH-SEIN de Bloch se relaciona com a Utopia? 14 – Quais são as 5 precauções de análise do Poder de Foucault? 15 – Explique por que, para Marx, a sociedade capitalista precisaria ser revolucionada. Contem comigo! Bons estudos! (estudem!)
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