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Hospitais e o Sistema Único de Saúde

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Políticas de saúde
Aula 5: Os hospitais e Sistema Único de Saúde
Apresentação
Nesta aula, abordaremos as organizações do Sistema Único de Saúde, processos de trabalho em saúde, a gestão e a
micropolítica no hospital, a estrutura do contexto hospitalar e a primeira aproximação da sociedade ao hospital.
Objetivo
Compreender os principais conceitos sobre os processos de trabalho em saúde;
Identi�car os processos de trabalho em saúde;
Apreender a gestão e a micropolítica no hospital e a estrutura do contexto hospitalar;
Conhecer a primeira aproximação da sociedade ao hospital.
Introdução
A garantia de todo o cidadão de ter direito à saúde veio com a Constituição de 1988, mas, no texto jurídico, a ideia apenas
começava a ganhar corpo. A aposta em um Sistema Único de Saúde (SUS) fora organizada de acordo com as seguintes
diretrizes:
1
Descentralização com direção única em cada esfera de
governo
2
Participação da comunidade
3
Atendimento integral com prioridade para as atividades
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais.
As propostas vinculadas ao SUS trazem implícita a exigência de que se cumpra o artigo 1962 da Constituição Brasileira.
Nesse percurso de institucionalização também foram implementadas estratégias de gestão para o Sistema, como o Plano
Diretor Regional e a Programação Pactuada Integrada. A implantação ou a institucionalização de mecanismos
administrativos guarda na criatividade da gestão o seu principal trunfo.
Vale lembrar que cerca de 90% da população brasileira utiliza os serviços
do SUS de alguma forma, mesmo que seja para realizar uma consulta
ambulatorial ou exames laboratoriais.
Nesse sentido, essa proposta solicita uma gerência equânime na área de saúde. No mesmo movimento, ocorre a
construção de novos modos de atenção que contemplam a saúde como um direito social, pois pensar gestão é pensar
também estratégias para a construção de formas de atender que considerem as principais mudanças paradigmáticas do
modelo tecno-assistencial.
Nos últimos anos, o modo de administrar os serviços de saúde tornou-se uma possibilidade concreta de construir uma
nova forma de produzir transformações para o Sistema de Saúde. Questões relativas à micropolítica da gestão das
unidades de saúde passam a ter destaque na agenda dos gestores. A proposta do SUS solicita uma gerência equânime na
área da saúde.
Pensar em gestão é pensar também em estratégias para a
construção de formas de atender que considerem as principais
mudanças do modelo tecno-assistencial.
É necessário ressaltar que as organizações de saúde
possuem especi�cidades no processo de trabalho, na
clientela e no produto.
São entidades caracterizadas pelo fato de o poder
decisório – no que diz respeito à administração e à
distribuição de recursos – centrar-se sobre uma parcela
importante dos pro�ssionais operacionais – médicos,
enfermeiros, nutricionistas, entre outros.
 (Fonte: jennycepeda por Pixabay ).
Características
Para Mintzberg (1995), estas organizações formariam pirâmides invertidas ao concentrarem o poder decisório da
produção no processo de trabalho desses pro�ssionais. Tal estrutura possui trabalhadores altamente especializados na
sua base operacional.
A atividade desenvolvida tem alto grau de autonomia, garantindo, aí, as decisões das ações desempenhadas na
organização. O controle e a coordenação das atividades tornam-se, assim, bastante complexos, com pouca ou nenhuma
in�uência interna da administração sobre o modo de operacionalizar o trabalho.
Outra característica recente nas Unidades de Saúde
 (Fonte: 3D Animation Production Company por Pixabay ).
centra-se na missão e nos objetivos traçados para a
instituição que, na maioria das vezes, diferem dos
objetivos dos pro�ssionais nelas alocado.
Aliado à pulverização interna do poder, isso faz com que
as metas a serem alcançadas pelas corporações
pro�ssionais se sobreponham às metas da organização.
Esse mesmo estilo de exercício de poder, que di�culta o
alcance dos objetivos institucionais, agrega os
trabalhadores em torno de interesses corporativos.
O �m último da organização costuma diluir-se, nem
sempre prevalecendo a atenção ao usuário.
Principais conceitos sobre os processos de trabalho em saúde
O que vem sustentando a administração em saúde no país são, de um modo geral, as teorias do campo da administração,
que entendem a organização como um sistema mecânico e fragmentado, uma lógica mecanicista que desconsidera a
diretriz de uni�cação do sistema.
“[...] os grupos de especialistas internos á organização
tendem a abordar os problemas de saúde a partir da visão
especializada que adquiriram ao longo de sua formação;
em função de suas especialidades, passam a ter
verdadeiros subobjetivos e buscam, dentro da unidade de
saúde, exclusividade nos benefícios por ela gerados”
- ABRAHÃO, 2005
Frederick W. Taylor
Um dos principais teóricos da administração cientí�ca é Frederick W. Taylor. Eis algumas de suas ideias:
Desenvolvimento especializado de cada trabalhador a �m de alcançar
maior e�ciência e prosperidade.
As ideias de Taylor o levaram à ênfase na busca pelo menor desperdício, em função do desperdício de energia gerado pelo
aumento de produção da sociedade capitalista, o que o levou à conclusão de que o trabalho é mais econômico e melhor
executado por meio da subdivisão de funções, isto é, o trabalho de cada pessoa deve se limitar à execução de uma única
tarefa. A esse modelo, que ganhou força no mercado de trabalho, denominou-se “tempos e movimentos”.
Michel Foucault
Outro importante teórico, Michel Foucault defende a ideia de que:
“as práticas sociais podem chegar a engendrar domínios
de saber que não somente fazem aparecer novos objetos,
novos conceitos, novas técnicas, mas também fazem
nascer formas totalmente novas de sujeitos”
- ABRAHÃO, 2005.
Foucault chama atenção para a alienação do processo de produção,
o que remete à re�exão acerca dos modos de gerenciar os serviços
de saúde.
Os processos de trabalho em
saúde
A assistência como o resultado do trabalho coletivo não
abrange apenas a equipe médica, mas o conjunto de
trabalhadores, que, por meio de ações, fazem
intervenções tecnológicas em saúde.
A recepcionista de um hospital, por exemplo, responsável
por receber os usuários, fornecer informações e
encaminhá-los ao atendimento, está produzindo saúde.
 (Fonte: Proxyclick Visitor Management System on Unsplash).
“Qualquer lugar de um estabelecimento de saúde onde
ocorre um contato entre um trabalhador e um usuário há a
produção de um processo de trabalho em saúde.”
- ABRAHÃO, 2005.
 (Fonte: Free-Photos por Pixabay ).
Trabalho morto
A ideia de processos que decorrem de trabalho morto
relaciona-se à utilização de produtos decorrentes de um
trabalho humano anterior, que se transforma em trabalho
morto no processo de um novo trabalho.
Por exemplo: um carpinteiro precisa de recursos
materiais como madeira, prego, martelo, que vieram de
um trabalho humano anterior e que se transformou em
trabalho morto no processo de construção, mas seu
trabalho de criação da peça constitui um trabalho vivo.
Trabalho vivo
O ato de produzir algo, de criar, inovar, que em muitos
casos se une ao processo de trabalho morto.
No exemplo do carpinteiro, a construção de uma peça de
madeira é um trabalho vivo que se utiliza de recursos dos
processos de um trabalho morto, mas em breve a peça
produzida também será um trabalho morto.
 (Fonte: skeeze por Pixabay).
“No setor de saúde, a produção ocorre na intervenção em
ato, ou seja, exatamente no trabalho em si, no trabalho vivo
em ato. [...] O trabalho em saúde não pode ser capturado
pelo trabalho morto, pois ele se dá no próprio ato de
cuidar, no acolhimento, na relação pro�ssional-usuário.”
- ABRAHÃO, 2005.
Os tipos de tecnologias na saúde:
Os tipos de tecnologias na saúde são:
Tecnologias leves
A relação do pro�ssional com o
usuário (ato de cuidar, acolher,
a autonomia do pro�ssional) é
o foco da assistência.
Tecnologias leve-duras
Relação do trabalho vivo em atodo pro�ssional com o trabalho
morto, com os materiais e
equipamentos.
Tecnologias duras
Tecnologia como máquinas e
equipamentos, mas também as
normas e grandes estruturas
organizacionais.
Mudanças no per�l da quali�cação dos pro�ssionais
Se por um lado o trabalho em saúde é operado por diferentes tecnologias, estas não estão livres de serem alteradas e
aprisionadas. Neste início de século, as alterações provenientes do modo de produção capitalista marcam, de forma
profunda, a nossa sociedade e o campo da saúde.
Segundo Merhy (2002), um modo de aprisionar a prática
a partir das inovações tecnológicas imprime mudanças
no per�l da quali�cação dos pro�ssionais, na força de
trabalho e nos processos de troca.
Tais mudanças alteram crucialmente a composição da
força de trabalho. São novas tecnologias de gestão
produzindo novos produtos, ou uma maneira diferente de
produzir antigos arranjos capazes de capturar o trabalho
produzido durante uma consulta – um bem consumido
no ato de sua produção pelo usuário.
 (Fonte: fernando zhiminaicela por Pixabay ).
O uso da tecnologia dura aumentou o rendimento, permitindo a
ampliação dos serviços e a oferta de procedimentos menos invasivos.
Além desses benefícios, a incorporação de tal tecnologia no processo de trabalho em saúde pode ser entendida como um
movimento em que há disputas. Um território dinâmico que conjuga interesses econômicos e políticos. (ABRAHÃO, 2005).
Atenção gerenciada
A atenção gerenciada opera no centro da ação médica – no procedimento –, microcontrolando os atos de saúde.
São estratégias que se concentram sobre o saber e o conhecimento do pro�ssional. Este modo de gerenciar
encontra, na tensão existente entre a autonomia do ato de saúde e o controle desses atos, um território de governo
de um dado modelo tecno-assistencial.
O ato de saúde deixa de ser centrado na clínica do usuário e é deslocado para a área econômica, um território
traduzido na �gura do administrador.

 Fonte: Free-Photos por Pixabay.
A Gestão e a Micropolítica no Hospital e a Estrutura do
Contexto Hospitalar
“Micropolítica é o estudo das linhas de segmentarização
que atravessam indivíduos e grupos. As linhas estão
sempre imbricadas umas nas outras[...].” Nesse sentido, a
gestão em saúde assemelha-se a um plano de produção
com possibilidades para acoplamentos (negociações), com
�uxos que a percorrem e com uma intensa produção
subjetiva.”
- ABRAHÃO, 2005.
Burocracia dos serviços
No campo da saúde, há, a todo instante, linhas �exíveis
sendo enunciadas.
Se pensarmos no usuário, este cria verdadeiras rotas
i i í i d b i d i
 (Fonte: Jana Schneider por Pixabay ).
invisíveis para escapar da burocracia dos serviços.
Da mesma forma, encontramos diferentes rotas quando
nos debruçamos sobre o processo de trabalho em saúde
e seus pro�ssionais.
Autonomia
A autonomia é importante para os serviços de saúde, pois
o trabalhador de saúde é autogestor. Então, é necessário
um tipo de gerência que não bloqueie os �uxos de
subjetivação e autonomia, pois o trabalho meramente
mecânico tende a não promoção de saúde.
Reconhecemos que a autonomia dos trabalhadores de
saúde é necessária, já que lidar com a saúde implica lidar
com algo inesperado.
O trabalhador de saúde necessita de criatividade e um
alto grau de autonomia para improvisar, ter iniciativa e
poder exercer um trabalho resolutivo.
 (Fonte: voltamax por Pixabay).
Pensar o conceito de micropolítica acoplado à gestão em saúde é
perceber que estes são conceitos intrínsecos dessa prática – somos os
seus agentes diretos.
A primeira aproximação da
sociedade ao hospital
O ambiente hospitalar de leitos com números, nomes em
portas fechadas indicam territórios e identi�cam a
complexidade das linhas que se engendram naquele
espaço. Nele, habitam diversos mundos que se chocam,
mas não se falam.
 (Fonte: Hush Naidoo on Unsplash).
O hospital concentra práticas, políticas, interesses,
instituições e saberes em seu ambiente.
Por estabelecimento denomina-se uma entidade jurídica,
com contrato social, endereço, objetivos, registro de
contratos etc. Esses são elementos fundamentais que
promovem o movimento de gestão.
O hospital pode ser entendido como uma organização, como um
conjunto de pessoas e processos, uma instituição ou
estabelecimento.
Classi�cação dos serviços
Os serviços presentes em hospitais podem ser classi�cados em dois grandes blocos:
cirúrgico
O avanço da ciência possibilitou
um destaque da área cirúrgica,
com incorporação de
tecnologia dura.
clínico
Os processos de trabalho no
�nal do século XVIII eram
baseados na clínica, no
debruçar-se sobre o outro, no
saber que remete a uma
tecnologia leve.
 Gestão dos hospitais
“A gestão nos hospitais concentra um importante foco, ou
mesmo uma entrada, para se pensar em administração.
Pensar a gestão em saúde é pensar o processo de trabalho
como produtor de algo. [...] na saúde, o consumidor, ou
seja, o usuário busca ações de saúde – ações com valor
inestimável, posto que permitem mantê-lo vivo,
possibilitam sua autonomia para viver. São ações de valor
de uso.”
- ABRAHÃO, 2005.
O valor de uso corresponde à e�cácia da prática social presente no
interior dos estabelecimentos de saúde.
Notas
Equidade1
A equidade, como princípio complementar ao da igualdade, implica tratar as diferenças em busca da igualdade.
Referências
ABRAHÃO, A. L.O hospital e o Sistema Único de Saúde.A gestão hospitalar na perspectiva da micropoilítica. In: Isabel Pereira
Brasil; Márcia Valéria G. C. Mososini; Escola Politécnica de Saúde Joaquim Vênancio. (Org.). Texto de Apoio em Políticas de
Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005, v. 01, p. 75-98.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA.SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde.São Paulo: Ed.
Atheneu, 2008.
 
ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO (org).Textos de apoio em políticas de saúde. Rio de Janeiro: Ed.
Fiocruz, 2005.
LEFEVRE, Fernando. Promoção de Saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro. Vieira &Lent, 2004.
MEZOMO, João Catarin. Gestão da Qualidade na Saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole, 1ª Ed, 2001.
PORTER, Michael E.Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Tradução de Cristina
Bazan. Porto Alegre: Bookman, 2007.
QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba: Ibpex, 2009.
SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 1ª Ed.,
2011.
Próxima aula
Principais conceitos de humanização no hospital;
As relações de humanização nos processos de atendimento a pacientes;
Humanização e a administração hospitalar;
O papel do hospital com a comunidade e o papel do administrador de saúde.
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Além disso, vá à biblioteca virtual e leia o artigo complementar intitulado “O Hospital e o Sistema Único de Saúde: a gestão
hospitalar na perspectiva da micropolítica.
Leia também:
https://scielosp.org/pdf/csc/v12n4/05.pdf
//bdtd.ibict.br/vu�nd/Record/CAMP_edef8a60a23b3075691ec35712adb4e5
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