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Grupo 1_Aços resistentes a corrosão (inox) - Ana Caroline, Dyonis, Gilmar, Lucas e Monique

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Aços resistentes 
à corrosão
Componentes: Ana Caroline Schneider
Dyonis Henrique Bernardi 
Gilmar Haacke
Lucas Velho Gonçalves
Monique Rigo Zanotto
Professor: Victor Hugo Velazquez Acosta
Tecnologias de Manufatura - FBX4032A
Introdução
Neste trabalho será abordado os diferentes tipos de aços inoxidáveis que são resistentes
a corrosão, sendo esta, um determinado tipo de deterioração dos metais, não se aplicando a
materiais não metálicos.
A corrosão é uma degradação sofrida pelo material ou modificações de suas
propriedades através de reação com o meio ambiente, podendo ser por meio de reação
eletroquímica, química ou estas duas associadas a uma ação física.
Meios corrosivos – Corrosão atmosférica
➢ Ocorre nas áreas urbanas, tendo como principais
agentes corrosivos existentes na atmosfera, os óxidos
sulfurosos gasosos.
➢ Nas áreas costeiras (litoral), atuam como meio
corrosivo as partículas de água salgada transportadas
pelo ar.
➢ A intensidade da corrosão depende das condições
climáticas.
Fonte: Rijeza Metalurgia.
Figura 1: Peça que sofreu corrosão atmosférica.
Meios corrosivos – Corrosão atmosférica
Fonte: CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos (2016, p. 360)
➢ À medida que o teor de ligas introduzidas no aço é aumentado, a velocidade de corrosão em
ambientes industriais e rurais decresce mais rapidamente.
Tabela 1: Corrosão de aço carbono em ambiente tropical.
Meios corrosivos – Corrosão no solo
➢ Ocorre em estruturas enterradas devido ao baixo pH, a
correntes parasitas, à baixa resistividade e à ação de
bactérias.
➢ Os solos mais corrosivos são os que contêm grandes
concentrações de sais solúveis.
➢ Para combater a ação corrosiva em aço enterrado
pode-se aplicar a proteção catódica.
Figura 2: Corrosão no solo.
Fonte: Autor desconhecido.
Meios corrosivos – Corrosão em água doce
➢ Nesse meio, os fatores mais importantes no sentido de acelerar a velocidade
de corrosão são representados por gases dissolvidos na água.
➢ O dióxido de carbono é solúvel na água e possuí grande reatividade química.
O sulfeto de hidrogênio é elemento corrosivo importante, mesmo na ausência
de oxigênio.
➢ Os métodos mais eficientes para prevenção são: galvanização, revestimento a
base de vidro e revestimentos orgânicos.
Meios corrosivos – Corrosão em água salgada
➢ Consiste numa solução relativamente uniforme
principalmente de cloretos de sódio e magnésio em
água, sendo estes os principais agentes corrosivos.
➢ As medidas preventivas mais econômicas e eficientes
para atenuar a corrosão em água salgada incluem
aplicação de revestimentos orgânicos, em conjunção
com proteção catódica ou inibidores.
Figura 3: Corrosão em água salgada.
Fonte: P&Q Engenharia Jr., 2017.
Fatores de que depende a passividade dos aços resistentes à corrosão
➢ Composição química;
➢ Condições de oxidação;
➢ Suscetibilidade à corrosão localizada ("pitting");
➢ Suscetibilidade à corrosão intergranular;
➢ Outros fatores.
Gráfico 1: Passividade dos aços-cromo expostos durante 10 anos a uma 
atmosfera industrial.
Fonte: CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos (2016, p. 365)
Classificação e constituição dos aços inoxidáveis
➢ I — Aços Inoxidáveis Martensíticos — ou endurecíveis;
➢ II — Aços Inoxidáveis Ferríticos — não endurecíveis;
➢ III — Aços Inoxidáveis Austeníticos — não endurecíveis. Ligas de ferro-cromo níquel.
Ligas de ferro e cromo.
Aços Inoxidáveis Martensíticos
Características
➢ Caracterizam-se por serem aços-cromo e com um percentual de 11,5% e 18,0% de cromo em
sua composição.
➢ Pode ser dividido em três classes:
- Baixo Carbono (Turbina);
- Médio Carbono (Cutelaria);
- Alto Carbono (Resistente ao desgaste).
Figura 4: Microestrutura dos Aços Inoxidáveis Martensíticos.
Fonte: Eng. Ciro de Toledo Piza Tebecherani.
Aços Inoxidáveis Martensíticos
Características
➢ São ferros-magnéticos.
➢ Pode ser facilmente trabalhado com um baixo teor de carbono em qualquer temperatura.
➢ Tem boa resistência a corrosão;
➢ O Níquel ajuda a melhorar a sua resistência à corrosão.
➢ A têmpera também melhora a resistência à corrosão, pois contribui para evitar a possibilidade
de precipitação de carbonetos
Aços Inoxidáveis Martensíticos
Propriedades
➢ Os aços inoxidáveis martensíticos podem ser considerados equivalentes aos aços para têmpera
e revenimento (carbono e ligados).
- Possui excelentes propriedades mecânicas;
- Ótima resistência ao desgaste e a corrosão;
- Pode ser endurecido facilmente por tratamento térmico;
- Soldabilidade limitada;
- Alta temperabilidade conferida pelo alto teor de cromo;
- Diminuição da faixa de estabilidade da austenita pelo alto teor de carbono;
- Resistência ao amolecimento no revenimento;
Aços Inoxidáveis Martensíticos – Tratamentos térmicos
Fonte: CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos (2016, p. 381)
➢ Recozimento
➢ Têmpera
➢ Revenido
Tabela 2: Temperaturas indicativas e durezas resultantes do recozimento 
pleno e do recozimento isotérmico dos aços inoxidáveis martensíticos.
Aços Inoxidáveis Martensíticos
Fonte: CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos (2016, p. 383)
Tratamentos térmicos
Tabela 3: Tratamentos térmicos dos aços inoxidáveis martensíticos e propriedades mecânicas resultantes.
Aços Inoxidáveis Martensíticos
Aplicações
➢ Tipos 403 e 410: são empregados em lâminas forjadas ou usinadas de turbina e compressores,
tesouras, canos de fuzil, componentes de micrômetros e instrumentos de medida, componentes
para a indústria petroquímica etc.;
➢ Tipo 420: são empregados em cutelaria, instrumentos cirúrgicos, eixos de bomba, válvulas,
peças de motores a jato, mancais de esfera, parafusos, buchas, etc.;
➢ Tipos 414 e 431: são empregados em molas, parafusos e porcas, peças para bombas, peças para
aviões, eixos de hélices marítimas, peças para fornos, componentes para a indústria
petroquímica, etc.
Aços Inoxidáveis Martensíticos
Aplicações
➢ Tipos 416, 416 Se e 420 F: adaptam-se facilmente a operações de usinagem, sendo empregados
em parafusos, porcas, hastes de válvulas, lâminas de turbina, cutelaria etc.;
➢ Tipos 440 A, 440 B e 440 C: são empregados em instrumentos cirúrgicos e odontológicos,
mancais de esfera, válvulas, bocais e outras aplicações.
Figura 5: Barra roscada (Tipo 416).
Fonte: WDS.
Figura 6: Lâmina chapa aço inox 420. 
Fonte: Autor desconhecido.
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Características
➢ O cromo é o principal elemento de liga, com
valores acima dos 25%;
➢ Carbono: um teor máximo de 0,20%;
➢ Faixa austenítica fica nula;
➢ São ligas Fe-Cr predominantemente ferríticas em
qualquer temperatura até a sua fusão.
Figura 7: Microestrutura dos Aços Inoxidáveis Ferríticos.
Fonte: Eng. Ciro de Toledo Piza Tebecherani.
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Propriedades
➢ Contêm, em geral, uma quantidade de cromo superior à dos martensíticos. Isso melhora a
resistência à corrosão, mas em parte sacrifica outras propriedades, como a resistência ao
impacto.
➢ Resistência ao impacto relativamente baixa;
➢ Facilmente conformado a frio;
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Propriedades
➢ Boas propriedades de resistência a corrosão;
➢ Temperatura de transição elevada;
➢ Baixa tenacidade;
➢ Apresentam menor ductilidade e maior limite de escoamento que os aços inoxidáveis
austeníticos;
➢ Resiste a ação dos gases sulfurosos secos e quentes;
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Tratamentos térmicos
➢ Como esses aços não são endurecíveis, o tratamento térmico usual é um recozimento para alívio
de tensões originadas na conformação a frio e para obtenção da máxima ductilidade.
➢ Estão sujeitos a adquirirem fragilidade quando aquecidos em torno de 475 ºC ou resfriados
lentamente através dessa temperatura.
➢ A fragilidade a 475 ºC pode ser eliminada pelo reaquecimento do aço a temperaturas superiores a
600°C, seguido de resfriamento rápido.
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Aplicações
➢ Tipos 430 F e 430 Se: são empregados para produzir peças em máquinasoperatrizes automáticas,
tais como parafusos, porcas, ferragens etc.
➢ Tipo 405: é empregado em temperaturas elevadas. Aplicações típicas incluem tubos de
radiadores, caldeiras, recipientes para indústria pretroquímica etc.
➢ Tipo 409: é empregado principalmente em exaustores de automóveis.
➢ Tipo 434: é empregado na manufatura de componentes da indústria automobilística, como por
exemplo, parachoques de automóveis.
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Aplicações
➢ Tipo 442: é empregado para serviço a alta temperatura quando não se exige facilidade de
conformação. Seus principais empregos são: peças de fornos e de câmaras de combustão
➢ Tipo 446: é empregado em peças de fornos, queimadores, radiadores, recuperadores etc.
Figura 8: Fio 430F aço inoxidável.
Fonte: Autor desconhecido. Fonte: Autor desconhecido.
Figura 9: Cuba de Embutir Aço Inox 430.
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Características
➢ Divididos em dois grupos:
- Aços ao cromo-níquel, com teor médio de cromo em 18% e níquel 8%.
- Aços ao cromo-manganês-níquel: Cerca de 4% do níquel é substituído por outros
elementos como manganês (7%) e nitrogênio (< 0,25%).
➢ Suas características principais são:
- Não magnéticos;
- Não endurecíveis;
Fonte: Eng. Ciro de Toledo Piza Tebecherani.
Figura 10: Microestrutura dos Aços Inoxidáveis Austeníticos.
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Propriedades
➢ Depende da condição do material, ou seja, se ele se encontra no estado recozido ou encruado.
➢ Os aços 201, 202 e 301 de austenita metaestável apresentam as mais altas relações limite
resistência/limite de escoamento, sendo que os de austenita estável 304 e 310 apresentam valores
bastante altos também.
➢ A alta plasticidade e a capacidade de encruamento dos aços austeníticos, permite que esses sejam
trabalhados a frio até atingir valores excepcionais de limite de escoamento e ruptura.
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Propriedades
➢ Resistência à oxidação e corrosão;
➢ Resistente a temperaturas elevadas (propriedade otimizada pelo endurecimento por precipitação);
➢ Resistência ao impacto;
➢ Alta plasticidade e capacidade de encruamento;
➢ Não endurecíveis por variações de temperatura, mas por encruamento;
➢ Alta durabilidade;
➢ Não sofrem o fenômeno de transição dúctil-frágil.
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Tratamentos térmicos
➢ Solubilização;
➢ Alívio de tensões;
➢ Estabilização;
➢ Tratamentos termo-químicos;
➢ Para os aços inoxidáveis austeníticos de carbono mais elevado e não estabilizados, verifica-se a sua
suscetibilidade à corrosão intergranular pelo seu aquecimento entre 450 °C e 850°C, se o aço não
estiver estabilizado e entre 1250° e 1300°C se ele estiver estabilizado.
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Aplicações
➢ Tipos 301 e 302: são empregados em ornamentação, utensílios domésticos, fins estruturais,
equipamento para a indústria química, naval, fabricação de alimentos, transporte etc.
➢ Tipo 303: utilizado em eixos, parafusos, porcas, peças de carburador, buchas, válvulas etc.
➢ Tipo 304: utilizado em equipamentos para processamento de alimentos, recipientes criogênicos.
➢ Tipo 308: utilizado para eletrodos de solda, fornos industriais, etc.
➢ Tipo 309: utilizado para equipamentos da indústria química, peças de fornos, estufas, peças de
bombas, etc.
➢ Tipo 310: utilizado em eletrodos de solda, equipamento para indústria química, peças de fornos,
estufas.
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Aplicações
➢ Tipos 316 e 317: utilizado para equipamentos da indústria química, de indústria de papel, etc.
➢ Tipos 321 e 347: utilizado para aplicações que exigem soldagem: vasos de pressão, juntas de
expansão, etc.
➢ Tipos 304N e 316N: empregados à aplicações em estruturas como aparelhos de pressão na indústria
química.
➢ Tipo 329: é utilizado em aplicações sujeitas à corrosão em ambientes marítimos e para o tratamento
de substâncias alimentícias salgadas. Figura 11: Cilindro De Aço 
Inoxidável Tipo C 301.
Fonte: Autor desconhecido.
Figura 12: Tongina Tipo 316.
Fonte: Autor desconhecido.
Aços Inoxidáveis Endurecíveis por Precipitação
➢ Aços desenvolvidos após a Segunda Guerra Mundial;
➢ Tem suas propriedades mecânicas melhoradas por tratamento de envelhecimento.
➢ São divididos em três classes:
- Martensíticos;
- Semi-austeníticos;
- Austeníticos.
➢ Possuem aplicações no campo militar e têm sido estendidos
ao campo industrial em geral, à indústria aeronáutica, além
de serem utilizados em determinados componentes críticos
como molas especiais e aplicações similares.
Figura 13: Peça endurecida por precipitação. 
Fonte: Autor desconhecido.
Aços Nitrônicos
➢ Aços inoxidáveis que contém nitrogênio de 0,14 a 0,32%, altos teores de cromo e manganês, além
de níquel e eventualmente, molibdênio, silício, nióbio e vanádio.
➢ São do tipo austenítico e possuem maior resistência mecânica, tanto a temperatura ambiente como a
altas temperaturas.
➢ Um dos empregos recomendáveis é em eixos de motores Diesel, indústrias química, naval e
armazenamento ou transporte de gases liquefeitos.
Classificação pelas normas
➢ ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas é o órgão responsável pela normatização
técnica do país em todas as áreas. Para o aço inox, ela usa o mesmo código da AISI.
➢ AISI: American Iron and Steel Institute (Instituto Americano de Ferro e Aço) foi criado em
1908 e é a entidade que normatiza o aço inox nos Estados Unidos. No Brasil, é a
nomenclatura mais comum usada no mercado.
➢ ASTM: American Society for Testing and Materials (Sociedade Americana de testes e
materiais). Ela antecede a AISI e é a maior incorporadora mundial de normas.
Classificação pelas normas
➢ É interessante destacar que os aços inoxidáveis de classe 300 são todos austeníticos, assim
como os aços de classe 400 podem ser ferríticos ou martensíticos.
➢ Os aços resistentes a corrosão e a altas temperaturas pela ABNT são classificados com três
números.
➢ Exemplos:
- ABNT 302
- ABNT 304 L
- ABNT 403
Figura 14: ABNT NBR NM 304.
Fonte: Autor desconhecido.
Classificação pela norma ABNT
Aços Inoxidáveis Martensíticos
➢ ABNT 403;
➢ ABNT 410;
➢ ABNT 416;
➢ ABNT 420;
Aços Inoxidáveis Austeníticos
➢ ABNT 302
➢ ABNT 304
➢ ABNT 304L
➢ ABNT 310
➢ ABNT 316
➢ ABNT 316L
Aços Inoxidáveis Ferríticos
➢ ABNT 430;
Peças fundidas de aço resistente à corrosão
➢ O emprego de aço inoxidável na fundição de peças é feito mais no sentido de se procurar evitar a
ação corrosiva e em segundo plano, as condições relativas á resistência mecânica, assim podendo
resistir a temperaturas de até cerca de 650º C.
➢ Todas as peças de aço fundido resistente a corrosão contém cromo acima de 11% e a maioria delas
níquel de 1 a 30%.
➢ O teor de carbono se situa geralmente abaixo de 0,20%, sendo ás vezes da ordem de 0,03%.
Peças fundidas de aço resistente à corrosão
➢ O molibdênio, adicionado entre 2 e 3%, melhora a resistência a corrosão geral.
➢ O nióbio, nos aços 18-8, impede a precipitação de carbono de cromo na faixa de temperatura críticas
(particularmente entre 560 a 650ºC).
➢ Para obter-se a máxima resistência ao ataque Inter granular, a liga é aquecida a 1120ºC, seguindo-se
resfriamento até a temperatura ambiente e reaquecendo-se, finalmente, entre 870 e 925ºC , quando
ocorre a precipitação de carboneto de nióbio.
Referências
➢ CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2016.
➢ Introdução ao estudo dos aços. Disponível em: 
<http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM052/Prof.Silvio/INTRODU%C3%87%C3%83O%20AO%2
0ESTUDO%20DOS%20A%C3%87OS-Parte%204.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2020.
➢ SOUZA, Sérgio Augusto de. Composição química dos aços. São Paulo: Blucher, 1989.

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