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NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE RADIOLOGIA SOBRE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO

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1
33
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Jonathan Miranda Rissino
Yan Maia de Queiroz
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE RADIOLOGIA SOBRE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO. 
BELÉM-PA
2013
Jonathan Miranda Rissino
Yan Maia de Queiroz
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE RADIOLOGIA SOBRE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
Projeto apresentado ao Curso de Tecnologia em Radiologia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade da Amazônia como pré-requisito para o Trabalho de Conclusão de Curso.
Orientador: Prof. Msc. Diogo dos Santos Matos Rezende.
BELÉM-PA
2013
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 PROBLEMÁTICA	5
3 JUSTIFICATIVA	6
4 OBJETIVOS	7
4.1 OBJETIVO GERAL	7
4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS	7
5 HIPÓTESES	8
5.1 HIPÓTESE NULA	8
5.2 HIPÓTESE ALTERNATIVA	8
6 REFERENCIAL TEORICO	9
6.1 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA	9
6.2 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO	10
6.3 A UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICONAS DIVERSAS ESPECIALIDADES DA ODONTOLOGIA	11
6.3.1 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na implantodotia	11
6.3.2 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na ortodontia	13
6.3.3 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na endodontia	14
6.3.4 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na periodontia	16
7 METODOLOGIA	20
7.1 TIPO DE ESTUDO	20
7.2 ASPECTOS ÉTICOS	20
7.3 LOCAL E PERÍODO DO ESTUDO	20
7.4 AMOSTRA 	20
7.5 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO	20
7.6 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO	20
7.7 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PROCEDIMENTOS	20
7.8 ANÁLISE DOS DADOS	21
8 RISCOS E BENEFÍCIOS	22
8.1 RISCOS	22
8.1.1 Para o Sujeito da Pesquisa	22
8.1.2 Para o Pesquisador	22
8.1.3 Para a Comunidade Científica	22
8.2 BENEFÍCIOS	22
8.2.1 Para o Sujeito da Pesquisa	22
8.2.2 Para o Pesquisador	22
8.2.3 Para a Comunidade Científica	23
9 CRONOGRAMA	24
REFERÊNCIAS	25
APÊNDICE A	27
APÊNDICE B	29
ANEXO A 	32
ANEXO B 	33
1 INTRODUÇÃO
Na odontologia ultimamente esta sendo utilizado a tomografia computadorizada de feixe cônico, também conhecida como CBCT (do inglês Cone-Beam Computed Tomography), foi desenvolvida inicialmente pelos estudantes italianos Mazzo et al (1998, p. 01), da Universidade de Verona, ao final da década de noventa mais precisamente em 1998, sua aplicabilidade era então voltada para radioterapia, imaginologia vascular e microtomografia com utilização na biomedicina ou na indústria.
Nos dias atuais a tomografia de cone beam tem contribuído em vários exames de radiologia odontológica, que antes não eram tão precisos pela tomografia computadorizada de feixe em leque (Fan-Beam Computed Tomography - FBCT), como nas áreas de cirurgia, implantodotia, ortodontia, endodontia, periodontia, distúrbios temporomandibular e etc (ANDRADE, 2011).
Na área de pesquisa e ensino esse tomógrafo vem sendo empregado principalmente nas grandes universidades dos países desenvolvidos como Estados Unidos, Japão e Alemanha. A tecnologia contribui para o aprendizado teórico e prático dos acadêmicos de diversos cursos superiores, como radiologia e odontologia, que auxilia na execução e na prescrição de exames, relacionado aos estudos das estruturas anatômicas e patológicas da arcada dentaria (GARIB, 2007).
No Brasil o tomógrafo de feixe cônico, vem sendo implantado em grandes centros de pesquisas, hospitais e ate mesmo em clinicas de radiologia odontológica, devido as grandes empresas que realizam a sua produção estão de olho no mercado brasileiro, que vem crescendo cada vez mais perante aos outros países subdesenvolvido. Mas futuramente os graduandos dos diversos cursos superiores estarão em contato com essa tecnologia tanto curso como no estagio, proporcionado um conhecimento a mais para sua carreira profissional (GARIB, 2007; RIBEIRO, 2011).
2 PROBLEMÁTICA
Será que o estudo do nível de conhecimento dos acadêmicos do curso de tecnologia em radiologia sobre tomografia computadorizada de feixe cônico ajudará na sua formação profissional?
3 JUSTIFICATIVA	 
No Estado da Paraíba utilizou-se um questionário para avaliar o nível de conhecimento de estudantes de odontologia em relação à tomografia computadorizada de feixe cônico e sua importância na formação dos futuros profissionais, mas os pesquisadores chegaram à conclusão de que os graduandos não tinham conhecimento suficiente durante o curso sobre esse novo tomógrafo, ou seja, as universidades devem dispor de mais aulas praticas e teóricas a respeito dessa nova tecnologia, que estar sendo utilizada nas diversas especialidades da odontologia como forma de diagnostico de patologias e até mesmo no auxilio de cirurgias e implantes (RIBEIRO, 2011).
No entanto em outros países mais desenvolvidos como Japão e Estados Unidos, segundo Garib, a tomografia computadorizada de feixe cônico vem sendo utilizada nas universidades, pois auxilia no aprendizado dos acadêmicos e também no interesse pela área de radiologia odontológica, que vem crescendo a cada dia. Outro detalhe importante, que nos países desenvolvidos muitos odontólogos vem adquirindo esse novo método de aquisição de imagens em seus consultórios, sendo este equipamento bem menor em relação ao tomógrafo convencional, além de realiza uma aquisição de imagem em menos tempo e com menor dose de radiação, proporcionado assim uma maior mobilidade na utilização desse equipamento e um contato maior dos estagiários com aparelho, que na maioria das vezes são graduandos (ANDRADE, 2011; GARIB, 2007; XAVIER, 2010).
Os autores Han para auxiliar no melhor entendimento mais aprofundado sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico, realizaram uma pesquisa com alguns alunos de odontologia do 2º e 3º ano de faculdade, da Universidade da Califórnia, São Francisco. Sendo que os acadêmicos do terceiro levariam um pequeno grupo de alunos do segundo ano para realizarem um curso e conhecer como são feitos os exames de tomografia computadorizada de feixe cônico e também alguns casos clínicos relacionados. Além disso, foi demonstrando a superioridade e limitações do uso desse equipamento em odontologia clínica e ao final do estudo com base em pesquisas realizadas no termino de cada curso, a maioria dos estudantes sentiram que haviam ganhado uma melhor compreensão sobre o tomógrafo de feixe cônico. 
No Brasil a interação entre o acadêmico e a tomografia computadorizada de feixe cônico esta apenas começando, pois as grandes empresas que realizam a sua produção começaram a exporta esse tipo de tecnologia para os países subdesenvolvidos, proporcionado um preço mais acessível para as empresas da área da saúde e campos universitários (GARIB et al, 2007; HAN,2011).
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Avaliar o nível de conhecimento dos acadêmicos da área de radiologia sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico.
4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 
Determinar a importância do aprendizado deste método para os graduados do curso de Tecnologia em Radiologia.
Analisar de que forma o acadêmico do curso de tecnologia em radiologia adquiriu o conhecimento sobre a tomografia de feixe cônico.
Esclarecer de que forma o curso de tecnologia em radiologia aborda sobre a tomografia computadorizada de feixe.
Determinar se a tomografia computadorizada de feixe cônico é uma importante ferramenta para diagnostico por imagem.
Verificar a importância da tomografia computadorizada de feixe cônico para formação do futuro profissional de radiologia.
5 HIPÓTESES 
5.1 HIPÓTESE NULA
O estudo antecipa que o nível de conhecimento dos acadêmicos da área de radiologia sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico não será significante.
5.2 HIPÓTESE ALTERNATIVA
O estudo antecipa que o nível de conhecimento dos acadêmicos da área de radiologia sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico será significante.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
Um dos grandes avanços científicos da humanidade foi à descobertados conceitos físicos dos raios-x, que foram deparados por um físico alemão chamado Wilhelm Conrad Roentgen em 08 de novembro de 1895, através de uma ampola a vácuo, que tinha diferentes interações com materiais como luminescência e fluorescência, além de sensibilizar filmes fotográficos, foi observado que os feixes atravessavam papel, madeira, estruturas anatômicas entre outras matérias, sendo que não se comparavam aos demais raios como infravermelho e o ultravioleta, pois tem pouco poder de penetração. Roentgen radiografou a mão de sua esposa com sua aliança expondo seus ossos em uma película, documentando esta descoberta, e ganhou o premio Nobel de física (LIMA, 2009; MARTINS, 2005).
6.1 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
Depois da descoberta dos raios-x e com a criação dos aparelhos de radiologia convencionais, houver uma grande necessidade pelos profissionais da área da saúde de realizar diagnósticos mais fidedignos em relação à anatomia dos pacientes, que muito em borá fosse possível visualizar tais estruturas anatômicas pelos aparelhos existentes, mas em alguns casos estruturas ficavam sobrepostas (RODRIGUES, 2007), foi então que no inicio da década de 70, Allan M. Cormack e Godfrey N. Hounsfield criaram a Tomografia Computadorizada (TC), que é um método que permite fazer imagens do corpo em vários fatias ou cortes, sendo que registram de maneira clara objetos localizados dentro de um determinado plano e proporciona a observação da região selecionada com pouca ou nenhuma sobreposição (WHAITES, 2003), por isso que em 1979 ambos ganharam o prêmio Nobel de medicina pelo grande feito a humanidade (CARVALHO, 2007; JUNIOR, 2008).
Os primeiros aparelhos de TC ficaram conhecidos como primeira geração, onde se usava um feixe de raios-x e um detector, que girava em 180º em torno do paciente durante 5 minutos e era utilizado somente para exames de crânio (BILINSKI, 2011; SUMIDA, 2002).
Posteriormente criou-se a segunda geração de tomógrafos que tinha a mesma principio do primeiro, entretanto foi implantado o feixe de raios-x em formato de leque e também múltiplos receptores, que reduziram o tempo de exposição a radiação ionizante, já a terceira geração vem com mais de 900 detectores em forma de arco e continua com o feixe em forma de leque, no entanto os detectores e a fonte de radiação giram ao redor do paciente quase a 360º, com o tempo bem reduzido de exposição comparado com os tomógrafos anteriores (BONTRAGER, 2010; HOFFMANN, 2011; JUNIOR, 2008; XAVIER, 2010).
A quarta geração tem a mesma propriedade da terceira com o giro em quase 360º, porém não realizam um giro completo por causa dos cabos de alta tensão, mas possuem um conjunto circular de detectores, ou seja, em formato de arco preenchendo totalmente o gantry que diminui o tempo de realização para 1 minuto (BONTRAGER, 2010; JUNIOR, 2008; XAVIER, 2010).
Durante o começo da década de 90, foi criado um novo tipo de tomógrafo chamado de Volumétrico ou Helicoidal, onde é realizado um giro completo de 360º tanto dos detectores como dos tubos de radiação, ou seja, em formato espiral, que e conhecida como Tecnologia spli ring, sendo que o paciente e movido de forma continua e lenta através da abertura do aparelho, com isso pode-se obter não mais os dados por cortes e sim por volume de tecido examinado (HOFFMANN, 2011; XAVIER, 2010).
Além disso, o tempo total foi diminuído pela metade ou até menos que a da quarta geração, também pode-se criar reconstruções de imagens bidimensionais e tridimensionais nos planos sagital, coronal, transverso e oblíquo (BONTRAGER, 2010; RODRIGUES, 2007).
No final de 1998, surgiu um novo tipo de tomógrafo conhecido como Multislice, ou seja, que conseguem criar vários cortes em relação a terceira e quarta que só conseguem criar um corte de cada vez, sendo assim são feitas quatro imagens em uma volta completa em torno do paciente, mas atualmente já existem equipamentos capazes de gerar 64 cortes por rotação, que juntamente com essa nova tendência existem uma serie de vantagens, com alta resolução de contraste, alta resolução espacial, menor tempo de exposição e melhor qualidade de imagem (BILINSKI, 2011; HOFFMANN, 2011)
Na odontologia a Tomografia Computadorizada Tradicional pode ser utilizada segundo para identificar e delinear processos patológicos, visualizar dentes retidos, avaliar os seios paranasais, diagnosticar trauma, mostrar os componentes ósseos da articulação temporomandibular e os leitos para implantes dentários (RODRIGUES, 2007).
6.2 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
Mas a partir do final dos anos de 1990, começou-se a empregar uma nova tecnologia na área odontológica, conhecida como Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico ou CBCT (do inglês Cone-Beam Computed Tomography), foi desenvolvida inicialmente pelos estudantes italianos Mazzo et al (1998, p. 01), da Universidade de Verona no ano de 1998, que criaram um novo tipo de Tomografia Computadorizada volumétrico, com o feixe em forma de cone chamado NewTom-900, mas sua aplicabilidade anteriormente era voltada para radioterapia, imaginologia vascular e microtomografia com utilização na biomedicina ou na indústria (ANDRADE, 2011; XAVIER, 2010).
Posteriormente um grupo de professores japoneses e finlandeses, inventaram um tomógrafo parecido com o dos estudantes italianos, chamado de Ortho-CT, onde consistia em um equipamento convencional de aquisição panorâmica, Scora, que contém um intensificador de imagem no lugar da película, onde o mesmo funciona como detector (ANDRADE, 2011).
Nos dias atuais a Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, estar sendo muito difundida pelos países, como Itália, Japão e Estados Unidos, que fazem a distribuição dessa tecnologia em diversas outras nações, sendo que o tomógrafo atual consiste em uma estrutura pequena, relacionado ao aos aparelhos anteriores tradicionais, o paciente na maioria das vezes fica sentando, mas existem equipamentos em que o mesmo é acomodam deitado. Além disso, e feito uma aquisição em 360º, onde de um lado fica o detector e do outro o a fone de radiação, formando uma imagem volumétrica tridimensional (3D), por meio de software bastante evoluído. Com essas tecnologias pode-se reduzir o a dose de radiação, aumentar a qualidade de imagem e reduzir o nível de artefatos (GARIB, 2007; HOFFMANN, 2011 RODRIGUES, 2010)
A tomografia computadorizada de feixe cônico tem contribuído em vários exames da área de radiologia odontológica, que antes não eram tão precisos pela Tomografia Computadorizada de Feixe em Leque (Fan-Beam Computed Tomography - FBCT) ou Tradicional, como nas áreas de cirurgia, implantodotia, ortodontia, endodontia, periodontia, distúrbios temporomandibular e etc. (ANDRADE, 2011), pois nestas áreas a uma grande demanda da utilização da imagem tridimensional. È somente uma questão de tempo para que a cidade de Belém do Pará comece a explorar cada vez mais essa nova modalidade da do diagnostico por imagem no setor odontológico (GARIB, 2007).
6.3 A UTILIZAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NAS DIVERSAS ESPECIALIDADES DA ODONTOLOGIA
6.3.1 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na implantodotia
As radiografias periapicais e panorâmica nos fornecem apenas 2D que são a altura e a largura por serem radiografias planas, e ainda sim com distorções geométricas e superposição estruturais, omitindo a visão da profundidade que e necessária para um melhor planejamento do método que serra aplicado no implante (CAVALCANTI, 2010).
Nessa situação a tomografia computadorizada de feixe cônico representa o padrão ouro gerando 3D para o diagnostico, atualmente a TCFC e mais eficaz que as demais tomografias computadorizadas (Helicoidal e multislice), pois os benefícios são inúmeros, por exemplo, menor dose de radiação, maior qualidade de contraste e nitidez e é mais barato. Possibilitando um planejamento do tratamento reabilitador por implantes mais preciso (ANDRADE, 2011).
Para planejamento da reabilitação por implante e estabelecido um campo de visão FOV (FIELD OF VISION) que dependendodo posicionamento possibilita ao profissional total acesso a área captada, adquirido assim não só um corte, como acontecia nas imagens planas de 2D e nos tomógrafos lineares e ainda mais total visualização volumétrica, principalmente através de cortes parasagitais mais comuns em implantodotia (ANDRADE, 2011).
O voxel e inversamente proporcional a qualidade de imagem quanto menor o voxel maior será a qualidade da imagem, entretanto e importante ressaltar que quando o paciente tem objetos metálicos fixos na área de analise, como restaurações com amalgama, implantes, enxertos ósseos e aparelhos ortodônticos podem gerar artefato na imagem, através do endurecimento do feixe dificultando a analise das imagens atrasado o tratamento (HOFFMANN, 2010).
Após a definição do FOV e a aquisição de imagem e obtido o volume tomográfico base, onde pode ser manipulado através do processamento de imagem que e realizado no console tomográfico ou em uma estação independente de trabalho. Depois da analise das imagens multiplanares inicia-se a construção da reconstrução coronal panorâmica (RCP), que será base e guia para a interpretação das imagens parasagitais usadas no planejamento dos implantes. O termo reconstrução coronal panorâmica não deve ser interpretada como radiografia panorâmica, reconstruções coronais panorâmica são obtidas através de uma curva com espessura variável construída manualmente pelo operador (CAVALCANTI, 2010).
A obtenção da reconstrução coronal panorâmica é utilizado através de um programa especifico de computador que faz um delineamento do contorno da mandíbula ou maxila de modo que posa ser analisado toda a arcada dentaria. Para um melhor entendimento dos cortes parasagitais, se devem levar em consideração dois aspectos a espessura dos cortes e o espaçamento entre os cortes, ambos determinados pelo operador durante a configuração do equipamento (CAVALCANTI, 2010).
O operador ao avalia o exame seja impresso em (filme de acetato, papel fotográfico) ou em forma digital se leva em consideração estes dois parâmetros, porque será através deles que teremos o calculo da espessura e a distancia entre os implantes que serão colocados. A tomografia computadorizada de feixe cônico também tem sua aplicabilidade para implantes de zigomaticos, as imagens a serem analisados são axiais, coronais e parasagitais sempre visando os aspectos de espessura dos corte e o espaçamento entre os implantes (ANDRADE, 2011).
Os cirurgiões em busca de cirurgias mais rápidas, precisas e com melhor pós-operatório desenvolveram inúmeros softwares e hardwares (equipamentos e instrumentos) guiados por computadores, as chamadas “cirurgias virtuais”. O escaneamento duplo faz à primeira aquisição do paciente ajustando o guia a mucosa do rebordo alveolar remanescente que impede a intervenção do arco antagonista. O segundo escaneamento somente o guia e levado ao tomógrafo, mantendo o posicionamento espacial representado na boca do paciente (CAVALCANTI, 2010; HOFFMANN, 2010).
Ambos os escaneamentos são convertidos em um software (DICOM) onde as imagens serão manipuladas, segmentadas e fusionadas para o planejamento do implante. A cirurgia guiada ou virtual depende de uma serie de fatores desde a confecção do guia, exame tomográfico e o processamento das aquisições e conversões das imagens pelo software, com isso a atuação do operador e do odontólogo e fundamental para a excelência do procedimento (CAVALCANTI, 2010; HOFFMANN, 2010).
6.3.2 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na ortodontia
Analise volumétrica em 3D do esqueleto e um novo método de estudo das relações entre as estruturas Maxilomandibular. O estudo dessa relação pela tomografia traz grandes benefícios ao ortodontista durante o planejamento do tratamento (GARIB, 2007).
A avaliação oclusal e a vista lingual e como se observássemos de dentro da cavidade bucal para fora, as projeções oclusais do arco dentário revelam a localização dos dentes e a forma do osso de suporte, essa forma pode ser sobreposta para revelar discrepâncias ou compatibilidade. A projeção frontal dos arcos dentários possibilita ao ortodontista a visualização das dimensões transversais, verticais e o volume. Além disso, analisa as discrepâncias interarcos e os limites de movimento dentário. Essa projeção pode ser relacionada com a visualização das articulações têmporo-mandibulares e correlacionadas com as incidências cúspides (CAVALCANTI, 2010; ANDRADE, 2011).
A avaliação oclusal em 3D da dentição em formato panorâmico e similar a panorâmica tradicional mais e considerada superior, pois não há sobreposição da coluna cervical, projeção de artefatos e a localização e espessura dos cortes são manipulados pelo ortodontista, gerando imagens mais fidedignas. A cefalometria em imagem de tomografia computadorizada de feixe cônico assemelha-se a teleradiografia convencional, porem as imagens cefalometricas são mais precisas, tem menor dose de radiação e custo, comparados com a teleradiografia convencional tornando-se mais indicado pela grande maioria dos ortodontistas (GARIB, 2007).
 
Os dentes impactados e inclusos na interpretação radiográfica como diagnostico têm sido, ao longo dos anos, um grande problema para os dentistas, os dentes impactados ou inclusos podem ocorrer por diversos fatores, são aqueles que não conseguem erupcionar, ou seja, não atingem sua posição na arcada dentaria dentro do tempo esperado, ambas as situações podem ser consideravelmente mais bem avaliadas com a tomografia computadorizada de feixe cônico (CAVALCANTI, 2010; GARIB, 2007).
A avaliação em três dimensões dos dentes impactados determina o tipo de impactação através de formação multiplanares (axial, coronal e sagital) evidenciando seu real posicionamento espacial na base, se esta para vestibular, lingual ou palatal e sua relação com áreas circunvizinhas (CAVALCANTI, 2010). 
6.3.3 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na endodontia
 Determinadas especialidades da odontologia, como a endodontia utiliza rotineiramente técnicas radiográficas bidimensionais intrabucais (periapicais e interproximais), pois estas fornecem mais detalhes na definição das estruturas radiográficas do que as técnicas extras bucais (panorâmica e cefalometria). Porem a uma perda na sua fidedignidade, pois são estruturas tridimensionais em filmes bidimensionais ocasionando inúmeras superposições de imagem, ampliação do espaço do ligamento periodontal, rompimento de corticais ósseas, fraturas e perfusões radiculares e perda óssea em regiões de furca. Esses são os exemplos de alterações mais comuns que mascaram os resultados das radiografias devido às limitações da formação de imagem bidimensional (CAVALCANTI, 2010). 
As aplicações da tomografia computadorizada de feixe cônico na odontologia tornaram-se uma grande aliada da especialidade endodontica, solucionando muitos problemas, pois sua tecnologia consiste em gerar imagens volumétricas que podem ser segmentadas por cortes em diversos planos, o tomógrafo de feixe cônico pode superar as limitações indesejáveis como sobreposição de estruturas em técnicas bidimensionais, e acrescentar informações no diagnostico do tratamento endodontico. (CAVALCANTI, 2010; ANDRADE, 2011).
As patologias do periapice geralmente são tratadas na endodontia com auxilio radiográfico, as periapicais e interproximais apresentam comumente baixa nitidez desses casos ocasionando dificuldades na interpretação de lesões iniciais. Como a tomografia computadorizada de feixe cônico e uma aquisição volumétrica, gerando imagens tridimensionais, sendo possível quantificarem as dimensões dessas lesões, já as dimensões vista pelas técnicas intrabucais são subestimadas ocorrendo uma discrepância que possibilita resultados falsos negativos (RODRIGUES, 2007). 
A tomografia computadorizada de feixe cônico permite uma melhor avaliação do relacionamento entre as estruturas dos ápices radiculares, assim como das doenças periapicais com as estruturas anatômicas, como seios maxilares e canal medular. Algumaspatologias, como por exemplo, a sinusite inflamatória de origem dentaria pode ser observada pela tomografia computadorizada de feixe cônico com aspecto hiperdenso através de cortes axiais em reconstruções coronais, sagitais e parasagitais. As imagens obtidas pelo tomógrafo de feixe cônico têm grande valia no acompanhamento do tratamento, a mensuração e precisa da regressão ou progressão de lesões ósseas. (CAVALCANTI, 2010; RODRIGUES, 2007). 
Analise de fraturas radiculares por meio de imagens radiográficas e de extrema relevância em endodontia, sua apresentação pode ser horizontal e vertical, as fraturas horizontais são comumente de origem traumática e seu diagnostico e mais simples, já as fraturas verticais tendem a ser mais difíceis de diagnosticar e geralmente são em dentes vitais. Uma analise radiográfica detalhada e crucial tanto no começo quando durante o tratamento, no caso as técnicas intrabucais só detectam fraturas radiculares se o feixe central estiver direcionado e 15 a 20 % do plano da fratura, a tomografia computadorizada de feixe cônico comparada a periapicais tem se mostrado com maior grau de fidedignidade na detecção de estruturas com fraturas radiculares (CAVALCANTI, 2010; ANDRADE, 2011). 
Sempre que os pacientes forem submetidos ao exame de tomografia computadorizada de feixe cônico devem ser retirados todos os objetos metálicos da região cabeça e pescoço, pois estes objetos geram artefatos nas imagens, prejudicando severamente a analise do exame, a forma mais comum de artefato na imagem e o enegrecimento do raio que desencadeia um brilho intenso desfocando a imagem e diminuindo seu grau de contraste e resolução. Estudos recentes com algoritmos em tomografia computadorizada propõem reduzir os artefatos causados por objetos metálicos, porem nenhum dos estudos foi capaz de eliminar sua geração de artefato nos exames, fatores como espessura dos cortes, dosagem e campo de visão podem variar o nível de artefato metálico nos exames, em lesões periapicais com presença de objetos metálicos interferem na determinação do nível de qualidade do exame, gerando dificuldade em sua interpretação (CAVALCANTI, 2010). 
A reabsorção radicular é uma doença caracterizada pela atividade dentoclastica e cementoclastica que resulta na perda da estrutura dos tecidos duros dos elementos dentários, podem ocorrer por trauma e movimentos ortodônticos. O exame inicial para estudo do caso de reabsorções radiculares é a radiografia periapical, porem a sobreposição de estruturas invalida a técnica para o estudo da continuidade radicular. Devido esta limitação tem sido mais indicado a tomografia computadorizada de feixe cônico, pois as imagens tridimensionais detectam as diferenças de cavidades geradas pelas reabsorções radiculares mais precisamente, tornando se mais úteis. Com analise de radiografias periapicais podem ser obtidos diagnósticos, porém com a tomografia computadorizada de feixe cônico o diagnostico e mais fidedigno e o plano de tratamento se torna mais seguro, isso se deve a diferença no diagnostico entre radiografias periapicais e o tomógrafo de feixe cônico (RODRIGUES, 2007). 
 A reabsorção invasiva cervical e muito agressiva geralmente ocorre na região cervical ou raiz de qual quer dente, o diagnostico desta doença e um desafio para os odontológos, pois o estudo clinico e as imagens convencionais não são conclusivos, sendo assim sua melhor avaliação e através da tomografia computadorizada de feixe cônico devido alta definição da imagem e seus cortes de 1 mm de espessura, a imagem de tomográficas com reabsorções cervicais pode ser vista hipodensa e irregular da superfície do dente em direção a poupa com aspecto de corrosão. As reabsorções inflamatórias na região do periapice dentário geralmente são observadas no terço apical das raízes dos dentes infectados, e em exames radiográficos seu aspecto e irregular, para seu melhor estudo e indicado analise em cortes parasagitais (ANDRADE, 2011; BILINSKI, 2011). 
A tomografia computadorizada de feixe cônico propicia aos odontológos imagens axiais com reconstrução parasagitais, de tamanho real e localização da área reabsorvida, aumentando as chances do tratamento ser mais correto e precoce, consequentemente contribuindo para o sucesso do caso. Assim como nos demais casos de reabsorções no tomógrafo de feixe cônico demonstra ser extremamente relevante nos diagnósticos de tratamentos endodonticos (BILINSKI, 2011).
6.3.4 A utilização da tomografia computadorizada de feixe cônico na periodontia
Na periodontia são utilizadas frequentemente as radiografias periapicais e interproximais, porém com os avanços tecnológicos como a tomografia computadorizada de feixe cônico, foram possíveis detectar algumas vantagens comparando aos convencionais. Essas vantagens e devido os exames convencionais serem bidimensionais em estruturas tridimensionais dificultando a determinação da quantidade de paredes dentaria comprometidas pela doença periodontal ou sua profundidade com precisão, já o tomógrafo de feixe cônico além de ser tridimensional permite um alto grau de resolução entre estruturas. A radiografia e indicada em periodontia para descobrir fatores irritantes, complementar o exame clinico, com sondagem de áreas com possíveis destruições ósseas que geralmente e em nível de crista ou furca e estimar a quantidade de osso afetado e o nível de atividade do processo destrutivo através da comparação com a altura de estruturas circundantes (CAVALCANTI, 2010; ANDRADE, 2011).
A tomografia computadorizada de feixe cônico e um importante recurso para diagnosticar a doença periodontal corretamente, fornecendo detalhadamente inúmeras informações que facilitam o planejamento e acompanhamento da terapêutica aplicada. As imagens de tomográficas fornecem uma avaliação detalhada com a altura e a profundidade, abrangendo desde a área dos ossos alveolares ate a seu contorno podendo-se caracterizar o tipo de pera óssea, que pode ser horizontal ou vertical (CAVALCANTI, 2010).
Os exames radiográficos convencionais são muito limitados, pois não registram defeitos ósseos como crateras e fenestrações nas estruturas por vestibular, lingual e palatino dos dentes, as radiografias convencionais subestimam a quantidade de perda óssea não sendo capaz de mensurar essa perda. As radiografias intrabucais podem ate ter informações importantes sobre a progressão da doença periodontal, porém fatores como tempo de exposição, angulação vertical e horizontal do cilindro localizador do feixe de raios-x e processamento devem ser manuseados rigorosamente para êxito no diagnostico (ANDRADE, 2011; BILINSKI, 2011). 
O exame tomográfico de feixe cônico tem demonstrado ser promissora no tratamento contribuindo significativamente para o diagnostico preciso de danos ósseos decorrentes da doença periodontal e para acompanhamento da terapêutica aplicada. A doença periodontal afeta o osso alveolar que sustenta os dentes de forma especifica ou uniforme, e reconhecida radiograficamente pela redução na altura do osso alveolar no entorno da dentição. A evolução da perda óssea em partes especificas da dentição serão visualizadas no contorno da crista radiograficamente com perda óssea no sentido horizontal, que com o tempo e os hábitos funcionais essa perda óssea poderá evoluir uniformemente de maneira discreta ou acentuada (CAVALCANTI, 2010; RODRIGUES, 2007). 
Os ossos heterogêneos angulares são resultado de perda óssea que se desenvolve em velocidades diferentes ao redor do dente, conhecido como perda óssea vertical, nesses casos as radiografias periapicais são muito limitadas, sendo mais indicado o exame de tomografia computadorizada de feixe cônico, por seu alto gral de resolução e também por serem feitos vários cortes com diferentes espessuras em diversos planos, potencializando o diagnostico. Esse exame pode ser repetido no termino do tratamento periodontal para saber se a doença esta estabilizada. Comparando algumas mensurações radiográficas de periapicais com o exame tomográfico de feixe cônico, nota-seperda da identificação precisa de áreas comprometidas por doença periodontal, principalmente por vestibular e lingual, pois periapicais são bidimensionais em estruturas tridimensionais tornando assim tal método tomográfico mais indicado para detecção e quantificação de áreas comprometidas por doenças periodontais por gerarem imagens tridimensionais (CAVALCANTI, 2010; GARIB, 2007). 
O exame de tomografia computadorizada de feixe cônico pode ser repetido no tratamento periodontal para saber se o caso esta estabilizado, permitindo precisamente a comparação em dois momentos diferentes no inicio e no termino do tratamento aplicado. Além da altura e profundidade a o equipamento de tomografia obtém a largura do osso, possibilitando a análise da lamina dura e espaço correspondente ao ligamento periodontal, porém o exame mais indicado para análise do espaço do ligamento periodontal e o método periapical (CAVALCANTI, 2010). 
As imagens digitais intrabucais CCD (técnicas periapicais de paralelismo) com as de tomografias de feixe cônico podem ser comparadas, para saber qual delas e mais limitada em analisar defeitos em ossos alveolares, sendo que as radiografias intrabucais tem uma melhor resolução, porem as imagens tomográficas tiveram resultados superiores para avaliar defeitos ósseos do tipo cratera em região de furca, comprovando o seu maior potencial para as análises dos defeitos ósseos alveolares. Além disso, foram comparadas também as imagens da tomografia computadorizada de feixe cônico, com as radiografias periapicais e interproximais para saber qual possui o maior grau de acurácia, a tomografia mostrou-se melhor no sentido de detecção e quantificação das perdas ósseas alveolares, já as radiografias convencionais por causa de sobreposições, perderam detalhes no diagnostico quanto à detecção e quantificação de perda óssea (CAVALCANTI, 2010; RODRIGUES, 2007). 
O exame tomográfico de feixe cônico pode ser indicado quando o estagio da doença for acentuado, demonstrando bolsas medias e profundas, para identificar com precisão a altura, profundidade e largura do osso alveolar ao redor dos dentes, podendo ser repetido para acompanhamento quantitativo da regeneração óssea após o tratamento. Em casos de profunda perda óssea se utiliza diversas reconstruções multiplanares e coronais com cortes sagitais oblíquos e parassagitais de 1 mm de espessura com 1mm de espaçamento entre os cortes. 
O uso de radiografias convencionais para diagnostico de comprometimento ósseo de furca geralmente são limitadas principalmente em áreas de bifurcação ou trifurcação radicular dos dentes. Em molares superiores só a furca por vestibular pode ser visualizada e em molares inferiores a furca por vestibular ou lingual não podem ser distinguir, devido sua sobreposição nas áreas bifurcadas. O relacionamento das bifurcações pode ser classificado em três níveis de 1 a 3, sendo que essas lesões são de difícil percepção em radiografias periapicais ou interproximais quando em nível 1 e 2. Quando uma raiz esta em estado de comprometimento ósseo em dentes com bifurcações ou trifurcações, a região sadia pode sobrepor à área comprometida interferindo na analise da imagem radiolucida de rarefação óssea na região. Em casos com suspeita de perfuração radicular, e mais indicado a tomografia computadorizada de feixe cônico com estudos das reconstruções multiplanares, cortes sagitais oblíquos e cortes parassagitais em busca de áreas hipodensas em bifurcações ou trifurcações utilizando cortes de 1 mm de espessura com 1 mm de espaçamento (CAVALCANTI, 2010). 
Estudos comparando a qualidade no diagnostico por imagem de perdas ósseas como crateras e comprometimento de furca entre radiografias intrabucais e a tomografia computadorizada de feixe cônico mostrou diferenças significantes, nas intrabucais obteve-se êxito no diagnostico, porém sendo inferior ao exame tomográfico, pois se obteve melhor resolução e contraste nas estruturas, sendo assim o exame de tomografia computadorizada de feixe cônico possui mais qualidade e precisão no diagnostico, principalmente nos cortes parassagitais, ou seja, esse método de diagnostico por imagem pode ser considerado padrão ouro para se avaliar a perda óssea alveolar. (CAVALCANTI, 2010; GARIB, 2007).
7 METODOLOGIA
Inicialmente será realizado um projeto com intuito de arrecadar bases bibliográficas, no que diz respeito à tomografia computadorizada de feixe cônico e sua aplicação na área de ensino e pesquisa.
7.1 TIPO DE ESTUDO
Está pesquisa será delineado como estudo do tipo descritivo, transversal, de escala local e com financiamento próprio.
7.2 ASPECTOS ÉTICOS
Este estudo só será iniciado depois do aceite do orientador e da instituição superior de ensino devidamente assinado, onde os mesmos se encontram nos anexos A e B respectivamente. Além disso, o projeto será submetido aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e os dados serão coletados mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelos sujeitos da pesquisa, contido no apêndice B.
7.3 LOCAL E PERÍODO DO ESTUDO
A pesquisa de campo será realizada na Faculdade Integrada Ipiranga, situado na Avenida Almirante Barroso na cidade de Belém do Pará, durante o período de março a maio de 2013.
7.4 AMOSTRA
Serão avaliados os acadêmicos do curso de Tecnologia em Radiologia do 5º e 6º semestre da Faculdade Integrada Ipiranga, sendo ambos dos turnos vespertino e noturno.
7.5 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Na pesquisa só serão aceitos acadêmicos maiores de idade (maior de 18 anos) e somente graduandos do curso de tecnologia em radiologia, que já tenham feito a disciplina radiologia odontológica contido na matriz curricular do curso. Além disso, os graduandos devem estar de acordo com o objetivo proposto pela pesquisa a através do termo de consentimento livre e esclarecido e devidamente assinado.
7.6 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Na pesquisa não poderão participar acadêmicos menores de idade (menor de 18 anos) e graduados quem não sejam do curso de tecnologia em radiologia. Além disso, os acadêmicos quem não estiverem de acordo com o objetivo proposto pela pesquisa a através do termo de consentimento livre e esclarecido não poderão participar do estudo.
7.7 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PROCEDIMENTOS
Primeiramente será realizado o levantamento bibliográfico de livros, artigos, teses, monografias e trabalhos de conclusão de curso disponíveis na literatura brasileira e estrangeira, sendo que a maioria dos mesmos está relacionada ao histórico da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico e sua utilização nas diversas especialidades da odontologia, mas entre a revisão de literatura existem dois estudos que se destacam, pois realizam avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia em relação à Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (HAN, 2011; RIBEIRO, 2011), sendo assim esses trabalhos servirão como base primordial para criação desta pesquisa, com o restante será feito fichamento de cada obra, ressaltando os pontos principais abordados pelos autores pertinentes ao assunto em questão.
Depois será utilizado como instrumento de avaliação um questionário fechado de múltipla escolha, feito pelos próprios pesquisadores do estudo, contendo 10 perguntas pertinentes ao nível de conhecimento dos acadêmicos do curso de tecnologia em radiologia em relação ao tomógrafo de feixe cônico, onde se encontra no apêndice A deste projeto.
7.8 ANÁLISE DOS DADOS
Depois de realizada a aplicação do instrumento de coleta de dados, todos serão analisados através de um teste estatístico paramétrico, sendo que nesta pesquisa será utilizado o teste t de Student, que é usado para calcular a diferença entre médias de dois grupos, onde parte da suposição de que as duas amostras em estudo (acadêmicos do curso de Tecnologia em Radiologia do 5º e 6º semestre) possuem a mesma distribuição base, nesse caso o modelo normal, desejando-se verificar se existe alguma diferença significativa entre os dois grupos em análise.
 Avaliação deste teste será feita por estáticos experientese graduados na área, onde serão verificados também os níveis de conhecimentos dos acadêmicos a respeito da tomografia computadorizada de feixe cônico dos dois semestres, bem como a opinião dos mesmos sobre esse novo método de aquisição de imagem na odontologia e sobre a aplicação do tomógrafo de feixe cônico no auxilio das aulas praticas e teóricas do curso de Tecnologia em Radiologia. 
8 RISCOS E BENEFÍCIOS
8.1 RISCOS 
8.1.1 Para o Sujeito da Pesquisa
Durante a pesquisa o participante poderá corre riscos em relação aos dados contidos na avaliação e no questionário, pois tais informações podem vir a prejudicar o mesmo de modo a denegrir sua imagem e vida pessoal, no entanto todas as dados serão mantidas sob sigilo, manipuladas somente pelos pesquisadores e utilizadas exclusivamente para fins científicos.
8.1.2 Para o Pesquisador
Os riscos previstos seriam a desistência por parte do pesquisado, pois durante o estudo poderiam acontecer alguns tipos de imprevistos que impossibilitariam o mesmo a continuar. Outra dificuldade seria a obtenção das informações, que nesse caso alguns dos dados coletados poderiam estar incompatíveis com o objetivo da pesquisa ou a omissão de informações por parte dos entrevistados, sendo que participantes possuem o direito de não responder todas as perguntas contidas no questionário, por considerarem impróprias. Nestes casos serão explicadas detalhadamente as finalidades da pesquisa para que não ajam os imprevistos citados acima, pois ajudará na permanência do entrevistado. 
8.1.3 Para a Comunidade Científica
O resultado equivocado desta pesquisa, sendo falso o positivo poderia causa alvoroço na comunidade cientifica em relação aos dados coletados, por isso foram utilizados outros estudos que vão ajudar a validar essa pesquisa sem que seja causado esse tipo de transtorno e também ajudar no melhor aprofundamento do assunto. 
8.2 BENEFÍCIOS
8.2.1 Para o Sujeito da Pesquisa
O participante deste projeto não será submetido qualquer tipo tratamento, bem como não causará ao mesmo nenhum gasto com relação quaisquer procedimentos efetuados com o estudo. A desistência não causará nenhum prejuízo à saúde ou em relação ao bem estar físico do participante, sendo que o sujeito que participar deste projeto contribuirá para acrescentar à literatura dados referentes ao tema, direcionando as ações voltadas para a promoção da saúde. 
8.2.2 Para o Pesquisador
O pesquisador será beneficiado com a ampliação do conhecimento sobre o assunto tratado, proporcionando maior contato com as bases teóricas e técnicas do tema, sendo preparado para possibilidades profissionais futuras na área de radiologia odontológica e também no desenvolvimento de novos estudos e técnicas para minimizar o tempo de aquisição e consequentemente a dose absorvida, sendo oferecida uma melhor qualidade de vida ao paciente. 
8.2.3 Para a Comunidade Científica
O estudo contribuirá para que mais pessoas fiquem informadas sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico e as suas diversas aplicabilidades na radiologia odontológica, sendo também utilizada na área de ensino e pesquisa de varias instituições universitárias, que auxiliará em aulas práticas e teóricas.
 
9 CRONOGRAMA
	PERÍODO
	JAN
2013
	FEV
2013
	MAR
2013
	ABR
2013
	MAI
2013
	JUN
2013
	JUL 2013
	AGO
2013
	SET 2013
	OUT2013
	NOV
2013
	DEZ
2013
	Levantamento
Bibliográfico
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do projeto
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Encaminhamento a Comissão de Ética em Pesquisa
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Qualificação do Projeto
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta dos dados em campo
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Tabulação dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Analise dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Redação preliminar do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Qualificação do Trabalho de Conclusão de Curso
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Redação final, digitação, encadernação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Entrega final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
10 ORÇAMENTO
	PROCEDIMENTO
	VALOR TOTAL (R$)
	Transporte
	250,00
	Papel
	110,00
	Material de expediente (canetas, lapis, borrachas, clips, etc)
	150,00
	Cartuchos
	100,00
	Materiais diversos (canetas hidrocor, tintas, colas, etc)
	50,00
	Xerox
	50,00
	Correção ortográfica e ABNT
	300,00
	Encadernação
	20,00
	TOTAL
	
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Fernanda Braga. Tomografia computadorizada de feixe cônico na odontologia. 2011. Monografia (Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. BILINSKI, Juliana Moreira. Estudo comparativo entre as tomografias computadorizadas fan beam e cone beam: revisão da literatura. 2011. Monografia (Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia) – Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2011. 
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associado. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2009. p. 723-727.
CARVALHO, Antonio C. Pires. História da tomografia computadorizada. Rev Imagem, Rio de Janeiro, RJ, v. 29, n. 2, p. 61-66. 2007.
CAVALCANTI, Marcelo. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico: Interpretação e Diagnóstico para o Cirurgião-dentista. 1. ed. São Paulo: Santos, 2010.
COSTA, Carla C. de Araújo e et al. Aplicações clínicas da tomografia computadorizada de cone beam na endodontia. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, São Paulo, SP, v. 27, n. 3, p. 279-286. 2009.
GARIB, Daniela Gamba e et al. Tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone beam): entendendo este novo método de diagnóstico por imagem com promissora aplicabilidade na Ortodontia. Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, PR, v. 12, n. 2, mar./ abr. p. 139-156. 2007.
GIACOMAZZI, Camila Nascimento. Tomografia computadorizada de feixe cônico (cone beam) e suas aplicações endodônticas. 2010. Monografia (Especialização em Endodontia) – Instituto de Ciências da Saúde, FUNORTE/SOEBRÁS, Florianópolis, 2011. 
HAN, James e et al. Student-Led Courses to Teach Cone Beam CT in the Predoctoral Dental Curriculum. Journal of Dental Education. San Francisco, CA, v. 75, n. 9, September, p. 1176-1186. 2011.
HOFFMANN, Elias Cantarelli. Estudo de Parâmetros Físicos Envolvidos com a Qualidade da Imagem em Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Física Médica) – Faculdade de Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. 
JUNIOR, Amaury Castro. Introdução à radiologia. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2008. p. 61-72.
LIMA, Rodrigo da Silva; AFONSO, Júlio Carlos e PIMENTEL, Luiz C. Ferreira. Raios-x: fascinação, medo e ciência. Química Nova, Rio de janeiro, RJ, v. 32, n. 1, 2009. p. 263-270.
MARTINS, Wilson Denis. História Wilhelm Conrad Roentgen e a descoberta dos raios-x. Revista de Clínica e Pesquisa Odontológica, Curitiba, PR, v. 1, n. 3, jan./ mar. p. 59-63. 2005.
MOZZO, P. et al. A new volumetric CT machine for dental imaging based on the cone-beam technique: preliminary results. Eur Radiol, Berlin, v. 8, n. 9, 1998. p. 1558-1564.
RIBEIRO, Thamires Maria Santos. Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia da UEPB e suas atitudes em relação à tomografia computadorizada de feixe cônico. 2011. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2011. 
RODRIGUES, Andréia Fialho e VITRAL, Robert W. Farinazzo. Aplicações da Tomografia Computadorizada na Odontologia. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, João Pessoa, PB, v. 7, n. 3, set./ dez. p. 317-324. 2007.
RODRIGUES, Marcus G. Silva e et al. Tomografia computadorizada por feixe cônico: formação da imagem, indicações e critérios para prescrição. Odontologia Clínico Científica, Recife, PE, v. 9, n. 2, abr./ jun. p. 115-118. 2010.
SUMIDA, Adriana Emi; OLIVEIRA, Flávio A. Marsiaj e OLIVEIRA, Helena Willhem. Uso da tomografia computadorizada(TC) na odontologia. Revista Gaúcha de Odontologia, Porto Alegre, RS, v. 50, n. 4, out./ dez. p. 192-196. 2002.
XAVIER, Paula N. Ignácio. Utilização da tomografia computadorizada fan beam e tomografia computadorizada cone beam na cirurgia buço-maxilo-facial. 2010. Monografia (Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia) – Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
WHAITES, Eric. Princípios de Radiologia Odontológica. 4. ed. São Paulo: Ed Artmed, 444 p. 2003.
Y Arai e et al. Development of a compact computed tomographic apparatus for dental use. Dentomaxillofacial Radiology, Houndsmills, v. 28, n. 4, July, p. 245-248. 1999.
APÊNDICE A
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
QUESTIONÁRIO SOBRE O NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE RADIOLOGIA SOBRE A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO
1. Você já ouviu falar sobre tomografia computadorizada de feixe cônico?
a) Sim
b) Não
2. Onde você soube sobre existência do tomógrafo de feixe cônico?
a) Na faculdade
b) Pela internet, livros ou através de trabalhos científicos 
c) Cursos ou palestras
d) No estagio
e) Outros
3. Você acha que foi citado adequadamente à tomografia computadorizada de feixe cônico em seu curso?
a) Sim
b) Não
4. A tomografia computadorizada de feixe cônico deve ser ensinada como parte de sua formação acadêmica?
a) Sim 
b) Não
5. Você acha que e essencial dispor do tomógrafo de feixe cônico na faculdade de radiologia?
a) Sim 
b) Não
6. Você acha que a tomografia computadorizada de feixe cônico é um importante método de diagnostico por imagem?
a) Sim
b) Não
7. Em sua opinião a tomografia computadorizada de feixe cônico e mais eficiente que os outros tomógrafos utilizados na radiologia odontológica?
a) Sim
b) Não
8. Você acredita que o uso da tomografia computadorizada de feixe cônico se tornara mais generalizado no futuro próximo?
a) Sim 
b) Não
9. Você gostaria de trabalhar com a tomografia computadorizada de feixe cônico em sua futura carreira?
a) Sim
b) Não
10. Em sua opinião qual o seu nível de conhecimento sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico?
a) Ótimo
b) Bom
c) Razoável
d) Ruim
e) Muito ruim
APÊNDICE B
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
“Nível de Conhecimento dos Acadêmicos da Área de Radiologia Sobre a Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico” 
	Você está sendo convidado (a) a participar do projeto de pesquisa acima citado. O documento abaixo contém todas as informações necessárias sobre a pesquisa que estamos fazendo. Sua colaboração neste estudo será de muita importância para nós, mas se desistir a qualquer momento, isso não causará nenhum prejuízo a você. 
	Eu, _____________________________________, residente e domiciliado na _______________________, portador da Cédula de identidade, RG ____________, e inscrito no CPF_________________ nascido (a) em _____ / _____ /_______, abaixo assinado (a), concordo de livre e espontânea vontade em participar como voluntário (a) do estudo “Nível de Conhecimento dos Acadêmicos da Área de Radiologia Sobre a Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico”.
O participante da pesquisa fica ciente:
I) Objetivo da pesquisa é avaliar o nível de conhecimento dos acadêmicos da área de radiologia sobre a tomografia computadorizada de feixe cônico.
II) Os dados serão coletados em uma faculdade, através de um questionário sucinto para a caracterização da amostra;
III) O participante da pesquisa (ou voluntário da pesquisa) não é obrigado a responder as perguntas realizadas no questionário de avaliação;
IV) A participação neste projeto não tem objetivo de submeter você a um tratamento, bem como não causará a você nenhum gasto com relação quaisquer procedimentos efetuados com o estudo;
V) O participante da pesquisa (ou voluntário da pesquisa) tem a liberdade de desistir ou de interromper a colaboração neste estudo no momento em que desejar, sem necessidade de qualquer explicação;
VI) A desistência não causará nenhum prejuízo a sua saúde ou bem estar físico. Não virá interferir no atendimento ou tratamento médico;
VII) A sua participação neste projeto contribuirá para acrescentar à literatura dados referentes ao tema, direcionando as ações voltadas para a promoção da saúde e não causará nenhum risco à integridade física, psicológica, social e intelectual;
VIII) O participante da pesquisa não receberá remuneração e nenhum tipo de recompensa nesta pesquisa, sendo sua participação voluntária;
IX) Os resultados obtidos durante este ensaio serão mantidos em sigilo;
X) O participante da pesquisa concorda que os resultados sejam divulgados em publicações científicas, desde que seus dados pessoais não sejam mencionados;
XI) Durante a realização da pesquisa, serão obtidas as assinaturas dos participantes da pesquisa e do pesquisador, também, constaram em todas as páginas do TCLE as rubricas do pesquisador e do participante da pesquisa;
XII) Caso o participante da pesquisa desejar poderá pessoalmente, ou por meio de telefone entrar em contato com o Pesquisador responsável para tomar conhecimento dos resultados parciais e finais desta pesquisa.
	( ) Desejo conhecer os resultados desta pesquisa.
	( ) Não desejo conhecer os resultados desta pesquisa.
Belém, ______ de __________________ de _______.
Declaro que obtive todas as informações necessárias, bem como todos os eventuais esclarecimentos quanto às dúvidas por mim apresentadas. Desta forma autorizo a minha participação na referida pesquisa acima citada.
Assinatura do participante: ______________________________________
Testemunha 1: ________________________________________________
	 Nome / RG / Telefone
Testemunha 2: _________________________________________________
		 Nome / RG / Telefone
Responsável pela Pesquisa: _______________________________________ 
Assinatura Pesquisador Responsável: ______________________________
Contato do Pesquisador: (91) _____________________________________
ANEXO A
DECLARAÇÃO DE ACEITE DO ORIENTADOR
Eu, ____________________________________, aceito orientar o trabalho intitulado “_________________________________________________________________________________________________________________________________________”, de autoria de “_________________________________________________________________________ e ___________________________________________________________”, graduando (a) do Curso de _________________________________________ da Universidade da Amazônia – UNAMA, declarando ter total conhecimento das normas de realização de Trabalhos Científicos vigentes, estando inclusive ciente da necessidade de minha participação na banca examinadora por ocasião da defesa do trabalho.
Declaro ainda ter conhecimento do conteúdo do anteprojeto ora entregue para o qual dou meu aceite pela rubrica das páginas.
Belém, ____ de _______________ de 20____
__________________________________________
“Nome Completo do Orientador, CPF e Assinatura”
ANEXO B
Belém, ____ de _______________ de 20____
Ao
Comitê de Ética em Pesquisa da UNAMA - CEP-UNAMA
A/c. Profª. Drª. Eugênia Rosa Cabral CEP-UNAMA
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PESQUISA
Eu,_________________________________________________diretor/coordenador/reitor/responsável da _________________________________________________________, venho por meio desta informar a V. Sª. que autorizo os (as) pesquisadores (as)_______________________________________________________________________ e ___________________________________________________________ alunos (as) do curso de _______________________________________________da Universidade da Amazônia – UNAMA, a realizar/desenvolver a pesquisa intitulada “_____________________________________________________________________________________________________________________________________”, sob orientação do Prof.(a). Mcs. (a). ____________________________________________________________.
Declaro conhecer e cumprir as ResoluçõesÉticas Brasileiras, em especial a Resolução CNS 196/96. Esta instituição está ciente de suas co-responsabilidades como instituição co-participante do presente projeto de pesquisa, e de seu compromisso no resguardo da segurança e bem-estar dos sujeitos de pesquisa nela recrutados, dispondo de infra-estrutura necessária para a garantia de tal segurança e bem estar.
 __________________________________________
“Assinatura e carimbo do responsável institucional”

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