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AULA 10 - Gestão do ambiente

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Ciências do ambiente
Aula 10: Gestão do ambiente
Apresentação
Nesta aula, realizaremos o estudo sobre a gestão do ambiente, uma área de extrema importância para a manutenção do
equilíbrio do ecossistema e da manutenção da vida terrestre. Discutiremos o conceito de gestão ambiental e o conceito de
gestão da sustentabilidade observando a função de cada um.
Conheceremos o conceito de gestão compartilhada, ou seja, uma gestão ambiental sustentável e as formas como deve
ser implementada, e aproveitaremos para rever alguns conceitos já vistos nas outras aulas da nossa disciplina.
Objetivos
De�nir os conceitos de gestão ambiental e gestão da sustentabilidade;
Descrever o conceito de gestão compartilhada e sua aplicação.
Gestão ambiental
 (Fonte: freepik)
O ecossistema consiste em uma unidade de organismos que funcionam em conjunto, interagindo com o ambiente em que
vivem e gerando os ciclos de energia e de materiais levando a uma sequência fundamental de atividades, como recepção de
energia, produção primária de matéria orgânica pela ação dos consumidores, consumo da matéria orgânica pelos
consumidores, decomposição da matéria orgânica, e outros.
Apesar dos componentes bióticos do ecossistema e do poder que eles possuem de se regenerar, a velocidade com que vêm
sendo consumidos ou degradados impede que a regeneração ocorra, levando a várias complicações para os seres vivos e
comprometendo todo um equilíbrio.
A �m de manter o equilíbrio no ecossistema, os governos têm por função realizar ações a �m de reduzir drasticamente os
danos ambientais causados pelo crescimento desordenado de cidades, crescimento populacional e do desperdício, utilizando,
para tal, a criação de incentivos no aproveitamento de matérias-primas, redução no consumo de energia, redução no consumo
de água, reciclagem e reuso, entre outros.
Os municípios, estados e a federação devem, portanto,
assumir políticas públicas que visem a de redução dos
desperdícios, que dê subsídio a projetos
ecologicamente corretos e de geração de emprego e
renda, e diversas outras ações, de maneira que possam
punir, corrigir e incentivar medidas que, além de serem
ambientalmente justas, também fazem parte de seu
interesse econômico.
No Brasil, os órgãos ambientais existentes são
organizados no Sistema Nacional do Meio Ambiente
(SISNAMA), que contém como órgão superior, o
Conselho de Governo; órgão consultivo e deliberativo, o
Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), órgão
central, o Ministério do Meio Ambiente; órgão executor,
o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) e os
órgãos setoriais, seccionais e locais.
A Constituição Brasileira de 1988 estabeleceu que a população possui direito a ter um ambiente ecologicamente equilibrado,
sendo toda e qualquer ação contra esse princípio ilegal, e estabelece os princípios de sustentabilidade, como uma imposição
ao poder público e à população, para que defendam e preservem o ambiente para as futuras gerações e para a atual; e o da
responsabilidade ambiental, levando o ônus da recuperação de danos e impactos ambientais a aqueles que os causaram, e por
meio da Lei nº 6938/81, estabeleceu o que deve ser obtido por meio da PNMA por seu artigo 2º:
Art. 2º. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade
ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da
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segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio
público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; 
II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; 
III - planejamento e �scalização do uso dos recursos ambientais; 
IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; 
VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; 
VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; 
VIII - recuperação de áreas degradadas; 
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; 
X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para
participação ativa na defesa do meio ambiente.
Em busca da obtenção de uma gestão
ambiental, as organizações ambientais vêm
estimulando o uso das normas da
International Organization of Standardization
(ISO), por meio da associação, padronização
e normatização, utilizando para tal a ISO
14000, que trata de um conjunto de condutas
técnicas e administrativas que determina os
padrões para a gestão ambiental em
empresas, organizações públicas,
organizações privadas e associações.
De maneira geral, tem-se, portanto, que um
sistema de gestão é a inter-relação de
elementos que estabelecerão políticas para
atingir objetivos, e um sistema de gestão
ambiental, que deve proporcionar garantias
de que o desempenho de atividades
industriais e humanas atenderão a requisitos
legais e aos de sua própria política.
A Resolução nº 306/2002 do CONAMA
estabelece a gestão ambiental como a
condução, direção e controle no uso dos
recursos naturais, nos riscos ambientais e
nas emissões de gases pela implementação
de um sistema que se baseia em um método
com foco e prioridade no desenvolvimento
sustentável.



Uma gestão ambiental está aplicada na
destinação �nal de uma embalagem de bala,
de um pacote de biscoitos, de um resíduo
gerado por uma indústria, ou seja, está
relacionada a hábitos cotidianos da
população, como não jogar o lixo na rua, nos
córregos e rios, e a procedimentos
empresariais, e dessa forma, a gestão do
ambiente deve ser planejada desde a
obtenção do material até o seu descarte na
forma de embalagem ou restos.
Uma gestão ambiental deve possuir:
1. Sistema de gestão ambiental;
2. Estudo de aspectos e impactos ambientais;
3. Utilização de uma matriz energética sustentável;
4. Gestão dos recursos hídricos;
5. Emissão atmosférica e mercado de créditos de carbono;
6. Gestão de resíduos sólidos.
A série ISO 14000 contempla uma série de normas e ainda apresenta outras em desenvolvimento, mas, uma boa forma de se
obter essa certi�cação (para empresas) ou um sistema de gestão ambiental cotidiano (para população), é a aplicação do ciclo
PDCA:

No ciclo PDCA, ocorre uma avaliação de todos os processos com a
�nalidade de veri�car a origem dos problemas e, dessa forma, corrigir por
meio de intervenções, ações de melhoria, e outros, tendo-se a ideia de
continuidade produzida por circularidades.
De maneira geral, a ISO 14000 possui cinco princípios a serem seguidos pelas empresas:
1
Princípio do comprometimento e política, em que deve-se
de�nir a política ambiental e assegurar o seu
comprometimento com o sistema de gestão ambiental.
2
Princípio do planejamento, em que ocorre a formulação do
plano a ser seguido para o cumprimento da política ambiental.
3
Princípio da implementação, em que ocorre a capacitação e o
desenvolvimento de mecanismos a �m de atender a política,
metas e objetivos ambientais.
4
Princípio da medição e avaliação, em que ocorre a
mensuração e o monitoramento, a �m de avaliar o
desempenho ambiental da empresa.
5
Princípio da análise crítica e melhoria, em que ocorre a análise
crítica, a �m de se o processo de gestão ambiental seja
aprimorado e aperfeiçoado.
Os principais instrumentos da política pública brasileira (Figura 1) podem ser designados como em gênero e espécie, e são
centrados nos instrumentos de gestão ambiental a �m de estabelecer padrões de qualidade, zoneamentos ambientais,
espaços territoriais protegidos, licenciamento ambiental e outros.
 Figura 1: Instrumentos da política pública brasileira. | Fonte: (FLORIANO, 2007)
Esses instrumentos podem ser divididos em:
✔ Instrumentos de comandoe controle; 
✔ Instrumentos econômicos, 
✔ Instrumentos de autorregulação 
✔ Macropolíticas com interface ambiental
Tais instrumentos são obtidos por meio de licenciamentos, incentivos econômicos, inibições econômicas, punição e
conservações de ambientes.
Gestão de desempenho ambiental
O desempenho ambiental pode ser de�nido como a
mensuração de resultados de uma organização acerca de
sua gestão sob os aspectos ambientais, sendo realizada
com base na política, objetivos e metas contidos no sistema
de gestão ambiental de uma empresa.
 (Fonte: Por RachenArt / Shutterstock)
A gestão do desempenho ambiental, portanto, consiste em
uma ferramenta de gestão interna com a �nalidade de, por
meio da coleta de informações con�áveis e veri�cáveis,
determinar a adequação de uma organização frente os
critérios de desempenho ambientais estabelecidos, sendo
um processo contínuo que eleva a e�ciência de uma
organização.
De acordo com a norma ISO 14031, a gestão de desempenho ambiental pode ser aplicada por meio do PDCA:
Na fase de planejar, possui a
avaliação dos aspectos ambientais
relevantes sob controle da
organização, os critérios de
desempenho ambiental e as
perspectivas das partes interessadas.
Na fase de executar, obter os dados
originais, analisar e converter os
mesmos, avaliar a informação e
comunicar.
Na fase de veri�car e atuar, rever e
analisar periodicamente os resultados
a �m de detectar situações que
precisam de melhoria ou podem ser
melhoradas.
Gestão de sustentabilidade
Conceitualmente, sustentabilidade é o resultado da interligação entre as necessidades das gerações presentes e futuras e as
necessidades econômicas, o que permite a criação de um conceito que almeje a viabilidade econômica e ao mesmo tempo
que crie condições necessárias ao futuro.
A transformação do conceito de sustentabilidade em ferramentas de gestão que possam ser medidas e simuladas é a principal
atribuição de um sistema de gestão da sustentabilidade, devendo diagnosticar, sensibilizar e capacitar por meio da
implementação de novas práticas ou de um sistema de gestão sustentável, o que pode ser obtido por meio de:
✔ Estratégia de desenvolvimento sustentável; 
✔ Avaliação e monitorização de impactes ambientais, como a pegada de carbono ou a pegada hídrica; 
✔ Planos de baixo carbono; 
✔ Relatórios de sustentabilidade.
Na atualidade, uma gestão de sustentabilidade é atribuição
tanto de empresas quanto dos órgãos públicos, que devem
conscientizar as diferentes camadas sociais e setores de
que em tempos de crise hídrica e problemas no
abastecimento de energia elétrica, a sustentabilidade se
trata de uma conscientização coletiva a �m de preservar os
recursos humanos.
 (Fonte: Por PopTika / Shutterstock)
Gestão compartilhada
Para garantir uma e�ciência no ciclo de vida dos produtos, ou seja, desde a sua fabricação até o seu descarte, a
implementação de uma cadeia de ações de gerenciamento e responsabilidade com uma abordagem participativa é a principal
característica do que se denomina gestão compartilhada.
A gestão compartilhada compreende um conjunto de ações que visam buscar soluções para a destinação �nal de resíduos ou
rejeitos, considerando as dimensões políticas, econômicas, ambientais, culturais, com controle social e sob a premissa do
desenvolvimento sustentável.
Os processos de uma gestão compartilhada são o incentivo à e�ciência dos processos e a otimização do uso da matéria-
prima, que visam a redução do desperdício, diminuindo impactos ambientais e à saúde pública, redirecionando os resíduos
gerados ou reaproveitando os mesmos, acarretando em economia.
A gestão compartilhada pode ser aplicada em diferentes setores e também em instituições públicas, levando a uma
horizontalidade e criando um envolvimento consciente e integrado das atividades.
 (Fonte: Freepik)
As principais vantagens de uma gestão
compartilhada são:
Diferentes visões sobre um mesmo
problema: Diferentes áreas pensam em
soluções relacionadas às suas
perspectivas de mundo, o que acarreta
numa otimização e soluções mais
�uidas;
Desenvolvimento maior dos segmentos
de liderança nas empresas: Leva a um
melhor aproveitamento dos pro�ssionais
da empresa e permite maior autonomia
às equipes, para que cresçam e se
desenvolvam.

As desvantagens se baseiam em:
Perda do foco: As estratégias são
aplicadas apenas na ocorrência de
necessidade, o que, muitas vezes, acaba
por não permitir a conclusão do projeto;
Di�culdade de se chegar a uma solução:
Ideias muito díspares levam problemas
em concordância dos líderes e
di�culdade em conquistar metas, sendo
necessária uma sinergia organizacional.
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Atividade
1. A gestão ambiental deve ser aplicada nos diferentes setores, e dessa forma, a gestão da qualidade dos recursos hídricos
deve conciliar interesses com elevado potencial de gerar con�itos em relação aos usos pretendidos para os corpos d’água,
como:
a) Pesca esportiva e esportes náuticos.
b) Pesca comercial e abastecimento de água.
c) Harmonia paisagística e navegação.
d) Produção de energia e transporte hidroviário.
e) Irrigação e criação de peixes.
2. Segundo a Política Nacional do Meio Ambiente, é considerada degradação da qualidade ambiental resultante de atividades
que direta ou indiretamente afetem desfavoravelmente a biota:
a) O meio ambiente degradado.
b) A servidão ambiental.
c) A exploração da vegetação.
d) O desequilíbrio ecológico.
e) A poluição.
3. De acordo com a Lei Nacional que institui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), que previu as competências do
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), é correto inferir que se insere dentro do conceito de preservação, melhoria e
recuperação da qualidade ambiental, previstos na Lei de Política Nacional do Meio Ambiente (Lei no 6.938/1981):
a) Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser
necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo.
b) Controle irrestrito do uso do solo, do subsolo, da água e do ar, com limitação para seu uso.
c) Proteção dos ecossistemas, sem preservação de áreas representativas, quando inviável a recuperação dos referidos ecossistemas.
d) Desregulação de atividades potencial ou efetivamente poluidoras, quando o particular houver demonstrado, por estudos técnicos, a
ausência de potencial dano ao meio ambiente.
e) Alienação de áreas degradadas, para o fim de garantir o desenvolvimento social das áreas mais pobres ou zonas de exclusão
econômica.
4. Quais as principais estratégias de um sistema de gestão de sustentabilidade?
5. Comente sobre como seria o funcionamento da gestão compartilhada de resíduos sólidos.Referências
ALBUQUERQUE, Fábio. Entenda o que é e como funciona a gestão compartilhada. Disponível em: //blog.unipe.br/pos-
graduacao/entenda-o-que-e-e-como-funciona-a-gestao-compartilhada. Acesso em 1 maio 2019.
AMORIM, Eduardo Lucena. Gestão Ambiental. Universidade federal de Alagoas (UFAL). Disponível em:
//www.ctec.ufal.br/professor/elca/gest_amb.pdf Acesso em 1 maio 2019.
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CONSULAI. Gestão da sustentabilidade. Disponível em: https://www.consulai.com/index.php?
option=com_content&view=article&id=52&Itemid=371&lang=pt. Acesso em 1 maio 2019.
NASCIMENTO, Luiz Felipe. Gestão ambiental e sustentabilidade. Florianopolis: Departamento de Ciências da
Administração/UFSC; (Brasília):
CAPES: UAB, 2012. 148p. Disponível em:
//www.ufjf.br/engsanitariaeambiental/�les/2012/09/Livrotexto_Gestao_Ambiental_Sustentabilidade.pdf. Acesso em 1 maio
2019.
PAGEL, Floriano Eduardo. Políticas de gestão ambiental. 3. ed. Santa Maria: UFSM-DCF, 2007. 111p. Disponível em:
//coral.ufsm.br/dc�/seriestecnicas/serie7.pdf Acesso em 1 maio 2019.
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Avaliação de desempenho ambiental;
Políticas de gestão ambiental.
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