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Resenha Crítica: Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável

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UNP – UNIVERSIDADE NORTE POTIGUAR
CURSO: DIRETO
TURMA: 4 NA RF NOTURNO
PROFESSORA: EDUARDA SHIRLEY FERNANDES DE OLIVEIRA VALE PEDROSA
ALUNO: RENATO ANTONIO DE LIMA – MATRICULA 201906361
APS–Atividade Prática Supervisionada–Direito Empresas Aplicado: RESENHA
CRÍTICA do Livro - Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável -
Da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2009. 230p.
Por José Carlos Barbieri e Jorge Emanuel Reis Cajazeira
José Carlos Barbieri
Jorge Emanuel Reis Cajazeira
São Paulo: Saraiva, 2009. 230p. ISBN 978-85-02-07576-4.
Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável: Da teoria à prática.
Resenha Crítica.
 O livro é baseado em Responsabilidade social, obtida por gestores ávidos por criar Aspectos positivos nos aspectos econômicos, coletivos e ambientais. O autor reiterou a designação do termo “responsabilidade social”. Empreendedorismo "porque é mais inclusivo e integra a responsabilidade social corporativa, um termo comumente usado por empresas listadas. Esse termo enfatize as responsabilidades e requisitos para resolver problemas diários a fim de preocupe-se com todos: com empresas, funcionários, clientes, fornecedores, sociedade, etc. Eles também detalharam as diferenças entre as responsabilidades Sociedade e desenvolvimento sustentável, evolução diferente, mas tendem a ser consistentes um nível mais alto de interpretação das questões globais contemporâneas.
 Então, uma série de perguntas começaram a permanecer em silêncio, expanda para implicar que a organização tem a responsabilidade de entender por meio de nossos métodos de consumo, nossos problemas únicos, Comportamento moral, como atuação de um indivíduo social. possibilidade esta avalanche vai enfrentar um debate sobre o desenvolvimento A sustentabilidade é alta. Mas a enorme "habilidade" do debate da comunidade foi ignorado devido à falta de conceitos claros suficientes Isso é responsabilidade corporativa ou contribuição coletiva capacidade de fornecer um mundo mais sustentável.
 "Não importa qual teoria é usada para orientar a prática responsabilidade social corporativa. É sempre difícil implementar essas responsabilidades por muitos motivos. Em primeiro lugar, envolve refletem os direitos, obrigações e expectativas de diferentes públicos, Dentro e fora da empresa. Compreensão diferente da empresa E sua relação com a sociedade e o meio ambiente é complicação. Deve-se acrescentar que todos estes estão relacionados com as atividades e operações da empresa para buscar bons benefícios econômicos. "
 Este é o início do capítulo 2 de “Responsabilidade Social Corporativa e Empresas de Desenvolvimento Sustentável” (Ed. Saraiva, pág. 230). Talvez o promotor deste José Carlos Barbierie Jorge Emanuel Cajazeira não apenas externaliza as barreiras emaranhadas, que refletem os responsáveis ​​pelo setor privado neste século. Inicialmente, muitos conceitos e pontos de vista da palavra “responsabilidade” foram considerados porque a missão da empresa, especialmente a missão da empresa, não é senso comum. Portanto, no que diz respeito à escolha original e acertada dos métodos do autor, se houver muita discussão sobre "empresa responsável", então não haverá muita reflexão no entendimento das referências básicas relacionadas à responsabilidade social corporativa. Essas análises baseiam-se na teoria dos "acionistas", Stake Holders "detentores de interesses" e, em suma, no direito contratual, no primeiro capítulo da obra, que fundou a sociedade da empresa em acordos especulativos. A teoria da responsabilidade pode ter a confiança da comunidade.
 No segundo e último capítulos, a compatibilidade da “responsabilidade social empresarial” com o “desenvolvimento sustentável” nos dois grandes desenvolvimentos sociais contemporâneos que, embora tenham princípios e motivações individualizados, revelam a definição de “organização sustentável” em que a responsabilidade social é a concretização do desenvolvimento sustentável uma solução para o desenvolvimento, o objetivo supremo é a "sustentabilidade organizacional". Portanto, discutiu-se a adversidade de instrumentalizar a definição de sustentabilidade da empresa e, da mesma forma, foram discutidos os padrões de gestão gerados pela zona de compatibilidade (triplo “BOTTOM LINE”).
 O Capítulo três enfoca a relação entre ética e responsabilidade social a partir de duas perspectivas, a saber, a relação entre aqueles que pensam que a ética é o objeto da responsabilidade social e aqueles que a consideram óbvia em todas as práticas da empresa. Portanto, deve ser mencionado de forma horizontal (o autor tem prioridade). Em seguida, faça outra escolha sábia, acompanhada por um debate sobre ética e responsabilidade social no banco dos réus, para explorar a orientação ética normativa, que é para o comportamento ético das pessoas que trabalham na empresa ou em nome dela bastante importante. Os capítulos 5 e 6 se destinam a ser o que o autor chama de "colocar em prática" e "ferramentas de gestão". Eles representam uma exploração pragmática da responsabilidade social corporativa, destacando os contratempos trazidos pelas necessidades de referência do desenvolvimento sustentável para a sociedade global. Questões como direitos humanos, as metas do milênio, tratamento global, lutas anticorrupção e tratados estrangeiros com ligações importantes são levantadas.
 Dados os resultados do trabalho, o leitor poderá organizar sua Pensamento e ideias sobre a cooperação que a empresa pode oferecer uma comunidade ansiosa para continuar a consumir, mas menos flexível Externalidades sociais e ambientais disfarçadas também são repassadas para ele. Não importa qual tarefas, funcionários da empresa, gerentes gerais, compradores responsáveis ​​e outros aspectos relacionados, inúmeros artistas promova menus requintados que rejeitam tabus.

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