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PAPER IV - Ling Oral escrita na Educ Infantil - Curso 1943

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1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (1943) – Prática do Módulo IV - 01/07/19 
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 
Maria Rodrigues Vieira¹ 
Maria Rosângela Pinheiro dos Santos ¹ 
Rômulo Alex Sandro Souza Garcia ¹ 
Rosangela de Jesus Cardoso¹ 
 Amanda Pereira Marques D’Almeida² 
 
1. INTRODUÇÃO 
A educação infantil é uma área do aprendizado importante e decisiva na formação do 
indivíduo, nesse sentido, o presente trabalho tem como enfoque principal analisar a linguagem oral 
e escrita nesta fase da educação, sendo assim, examinaremos alguns conceitos que promovem 
resultados constantes e concretos para o desenvolvimento dos alunos. Desse modo, levanta-se uma 
problemática, como desenvolver a linguagem oral e escrita na educação infantil? 
No decorrer do artigo, analisaremos especificamente procedimentos que auxiliem o 
professor a criar na criança o gosto pela leitura e escrita, fazendo uso das mais variadas formas de 
ensinar, buscando sempre interação entre ele e o aluno, com a finalidade de atingir o seu melhor 
desenvolvimento. Ferreiro (2000, p.31) afirma que “nenhuma pratica pedagógica é neutra. Todas 
estão apoiadas em certo modo de conceber o processo de aprendizagem e o objeto dessa 
aprendizagem”. Para tanto, faremos uma pesquisa bibliográfica e outra de campo, sendo a primeira 
fundamentada em autores que veem na contação de histórias, nas fases da escrita e no letramento 
ferramentas essenciais para a aprendizagem da criança, e na segunda um questionário aberto 
contendo sete perguntas importantes na prática docente. 
Em materiais e métodos, o procedimento utilizado na construção do trabalho, consiste em 
pesquisar cada autor nos respectivos métodos abordados, ou seja, na contação de histórias, nas fases 
da escrita e no letramento, somado a isso, visitamos a creche municipal Maria Alzenira Pinheiro 
Canavarro e fizemos o questionário com a professora Hellane Gisele de Queiros Teixeira, com o 
intuito de ampliar nossos conhecimentos com a teoria e a pratica. Em resultados e discussões, 
verificamos que dentro desses procedimentos, as ações de cuidar, educar e brincar são 
indissociáveis para a melhoria do desenvolvimento da criança. 
Esperamos, portanto, que ao término do presente artigo, possamos encontrar resultados que 
ajudem a entender melhor e de modo mais eficaz como contribuir no ensino dos pequenos discentes 
e inseri-los em sociedade por meio de ferramentas que transmita conhecimento e estimule a 
imaginação, transformando-se em um eficiente instrumento de educação. 
 
2 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
O presente trabalho fundamenta-se em autores como Magda Soares, Artur Gomes de 
Morais, Emília Ferreiro, Ana Teberosky e Bruna Daniella Souza Mattos que veem nos 
procedimentos de aquisição da linguagem oral e escrita e no letramento, poderosas ferramentas para 
auxiliar e garantir a aprendizagem e o desenvolvimento integral das crianças. 
Sendo assim, é possível perceber que a criança consegue falar mesmo sem o domínio da 
gramatica, no começo tenta se comunicar com algumas silabas, logo depois vem algumas palavras, 
e aos dois anos já conseguem formar frases com coerência. Isso ocorre porque ela está inserida em 
um ambiente falante, Maria Montessori chamava a criança de “mente absorvente”, ou seja, ela 
observa o ambiente e absorve tudo ao seu redor, desenvolvendo a linguagem por fontes diretas 
como na interação com a família, e com fontes indiretas como televisão, livros e as interações com 
outras crianças, nesse sentido, um dos procedimentos importantes para esse desenvolvimento é o de 
contação de histórias. 
Desse modo, aquela conversa com todos sentados em círculo com a introdução de uma bela 
história que eles conheçam bem, constitui em uma das primeiras atividades de iniciação oral para o 
aluno, contribuindo assim, para três aspectos essenciais como: curiosidade, criatividade e a moral. 
Esse último é o censo do que é certo e errado. 
Segundo Mattos (2009, p.10), “A relação do contar histórias com a criança é forte, pois 
proporciona conhecimentos de largas abrangências permitindo que a criança tenha durante a história 
momentos agradáveis e de prazer”. 
É preciso enfatizar que o uso do lúdico, jogos e brincadeiras, tem que estar intimamente 
ligados ao texto de aprendizagem, com o intuito de desenvolver as habilidades motoras, 
comportamentais e expressivas da criança. 
A interatividade com a criança e estimulação dessas habilidades acabam por introduzi-la na 
identificação dos signos, onde marca o início da introdução do pré-silábico, que figura como 
importante procedimento de aprendizagem, pois começam a perceber que a escrita é o que falamos, 
mas ainda não conseguem relacionar as letras com os sons da língua falada, nessa fase chamada de 
pictórica é que eles tentam representar a escrita por meios de desenho e rabiscos. 
Para Ferreiro (1996) “a leitura e escrita são sistemas construídos paulatinamente. As 
primeiras escritas feitas pelos educandos no início da aprendizagem devem ser consideradas como 
produções de grande valor, porque de alguma forma os seus esforços foram colocados nos papéis 
para representar algo”. 
Nesse momento entende-se que a família é primordial para auxilio dessa aquisição de 
conhecimento, pois a criança traz consigo essa interação com adultos e algumas já chegam na 
escola com um certo entendimento. 
3 
 
 
 
Há crianças que chegam à escola sabendo que a escrita serve para escrever coisas 
inteligentes, divertidas ou importantes. Essas são as que terminam de alfabetizar-se na 
escola, mas começaram a alfabetizar muito antes, através da possibilidade de entrar em 
contato, de interagir com a língua escrita. Há outras crianças que necessitam da escola para 
apropriar-se da escrita. (Ferreiro, 1999, p.23) 
 
É justamente nessa fase que a família e a escola têm que ter uma interação maior, 
oferecendo elementos que estimule seu aprendizado, inserindo leituras no seu cotidiano para 
desenvolver a sua imaginação e a descoberta da escrita, desvinculando-o do pensamento que para 
escrever é preciso apenas uma letra sem atribuir o som da fala a escrita. Utilizar as letras do próprio 
nome pode ser umas das primeiras interações que aprende e guarda na memória, usando para 
representar as palavras quando quer se expressar, sendo que, na fase pré-silábica a maioria das 
crianças ainda não conseguem desenvolver sua consciência fonológica, ou seja, só a partir do 
aprendizado da junção das sílabas e cabe ao professor auxiliar o aluno a essa apropriação que pouco 
a pouco ele vai desenvolvendo sua percepção. Ao passo que começa a praticar e relacionar os 
símbolos e sons, a linguagem escrita começa a ficar mais significativa. 
Soares e Batista (2005, p.39) afirmam que em seu primeiro contato com a linguagem escrita 
da criança, sendo na escola ou na família ou ainda só nas escolas para algumas, a tendência é que 
aprendam a memorizar a grafia de algumas palavras, em particular as de seu meio tais como; seu 
nome, o de seus irmãos, de seus colegas, de sua professora ou professor e da sua escola, quando 
indagadas sobre a leitura dessas palavras, dentro da hipótese silábica, acaba por sobrar letras, apesar 
de que para elas, a grafia das palavras está correta. 
Nesse sentido, ela entra na fase silábica, usando de curiosidade e criatividade, começando a 
colocar uma letra para cada silaba, podendo ocorrer com ou sem valor sonoro convencional, e 
começa a aceitar palavras monossílabas, porém ainda encontra muita dificuldade, pode até incluir, 
mas uma letra, afim de ficar mais harmoniosa a palavra. É nesse exato momento que o professora 
deve trabalhar a consciência fonológica usando meios para a identificação de cada silaba, ou seja, 
dividindo as palavras e batendo palmas para cada uma, ao correspondersons e letras, as crianças 
tentam estabelecer uma relação entre o contexto sonoro da linguagem e um texto gráfico no qual 
conseguem compreender substantivos, pois fazem sentido para elas como cama, boneca e carrinho, 
ou seja, tudo que ela toca e ver, porém tem dificuldade com outras classes de palavras. 
Para Morais (2005, p.54 e 55), nesse nível, (...) os alunos começam a perceber que a escrita 
está relacionada com a pauta sonora da palavra. No entanto, eles desenvolveram a hipótese de que a 
quantidade de letras a ser grafada corresponde à quantidade de segmentos silábicos pronunciados. 
Diante disso, ela começa a fazer indagações sobre as estruturas das sílabas, mas ainda não tem 
repertório para escrever corretamente, inicia-se o silábico-alfabético. Nesta fase se questiona um 
nível mais avançado de reflexão metafonológica, que se adquire consciência fonética e não só a 
4 
 
 
 
silábica. Quanto mais rápido a criança avança no aprendizado se torna mais rápido o processo de 
transição, com isso ocorrem conflitos na criança, ela vai analisar as palavras pela quantidade de 
silabas e por sua repetição de letras. 
Por sua vez o professor auxilia a consciência fonológica da criança, estimulando para o 
alcance de uma próxima fase, sugerindo atividades que utilizem consciência fonética como: forca, 
cruzadinha, caça-palavras e propõe atividades em dupla. Ainda nessa fase, o silábico com valor 
sonoro está muito forte, elas tendem a encontrar dificuldades em compreender dígrafos. 
No alfabético a hipótese silábica é relacionada com a alfabetização e caracteriza-se por 
reconhecer o som das letras. 
Para Morais (2012, p.62) a criança ainda não consegue solução para todos os seus problemas 
nesse nível, no que se diz respeito a leitura e a escrita. Os alunos apresentam “um domínio muito 
maior das correspondências entre grafemas e fonemas que o exigido para escrever segundo a 
hipótese silábica. 
Uma das primeiras dificuldades enfrentadas é referente aos tipos de silabas, generalizando 
que todas as silabas tem duas letras e poucas concluem que tem silabas de uma, duas e três letras, 
por ter muitas silabas constituídas por consoante e vogais, com isso, os professores acabam se 
deparando com palavras que se iniciam assim: ravore = árvore fazendo a inversão da escrita. Mais 
um problema vivenciado pelas crianças é a separação de palavras no texto, durante a escrita, a 
criança ora une as palavras e outra ora divide em duas ou três partes, coisas comuns em crianças 
que ingressam no nível alfabético, e devemos trabalhar visando a base ortográfica. 
Segundo Ferreiro e Teberosky (1985, p.84), “[...] ao chegar a este nível, criança [...] 
compreendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a silaba e 
realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever. 
Ao chegar nesse momento em termos conceituais, diminuem os problemas, mas isso não 
significa que as crianças não se defrontem com novos obstáculos com as escritas alfabéticas. 
Até os anos oitenta pensava-se em métodos analíticos tais como; palavração, sentenciação, 
historietas e muitos mais, assim como os sintéticos alfabéticos, fônico e silábico, ou seja, como se 
deve ensinar, eis que então Emília Ferreiro e Ana Teberosky nos deram uma grande contribuição 
mudando o foco para como a criança aprende e se desenvolve dentro da alfabetização. Hoje, 
sabemos que não basta o aluno decodificar e codificar, ele precisa, de maneira autônoma, lidar com 
diversos gêneros textuais em vários contextos. 
O letramento ocorre muito antes de a criança entrar na escola, pois ela está inserida em uma 
sociedade grafocêntrica, tendo contatos com escritos e com pessoas que têm o hábito de leitura e 
escrita. 
5 
 
 
 
Para soares (2000, p.1) se alfabetizar significa orientar a própria criança para o domínio 
da tecnologia escrita, letrar significa leva-la ao exercício das práticas sociais de leitura e 
escrita. Uma Criança alfabetizada é uma criança que saber ler e escrever e uma criança 
letrada [...],e uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer da leitura e 
escrita de diferentes gêneros e textos, em diferentes suportes ou portadores, em diferentes 
contextos e circunstancias. 
 
A autora enfatiza também que alfabetizar letrando nada mais é do que orientar a criança para 
ler e escrever, proporcionando ao convívio com práticas reais de leitura e escrita. 
 
3. MATERIAS E MÉTODOS 
O referido estudo adotou dois tipos de pesquisa, uma bibliográfica e outra de campo, sendo 
as duas de igual importância para o objetivo geral do mesmo, no que se refere a primeira, houve 
leitura dos artigos e livros, assim como analise de alguns vídeos contendo entrevistas de autores 
que consideram que os procedimentos de aquisição de conhecimento da linguagem oral e escrita 
nessa fase é de suma importância e necessário para um melhor desenvolvimento cognitivo, físico e 
social da criança, desse modo, especificamos os autores para um determinado tópico. 
Iniciaremos pelo método de contar histórias, onde Bruna Daniella Souza Mattos nos ajuda a 
entender as contribuições para o aprendizado da criança, e destaca que ludicidade e a habilidade do 
educador em organizar e contar os contos são imprescindíveis e também podemos destacar como 
principal contribuição a interatividade que o método nos possibilita. 
Nas fases da escrita, Magda Soares, Artur Gomes de Morais, Emília Ferreiro e Ana 
Teberosky nos auxiliam e nos mostram um método bastante eficaz, quando o mesmo possibilita um 
papel maior e mais sensível do professor para com os pequenos, pois essa atenção é requisitada a 
todo instante, e esse auxilio tanto na fase pré-silábica, silábica, silábica-alfabética e a fase alfabética 
é vital para os alunos, e para uma efetiva evolução o apoio da família é essencial. 
Dentro do método de letramento Emília Ferreiro e Ana Teberosky nos auxiliam a mudar o 
foco de como ensinamos para como as crianças aprendem, e Magda Soares nos chama a atenção 
que o letramento acontece antes da escola e durante a escola, ele acontece em todo o lugar. 
Na pesquisa de campo visitamos a creche municipal Maria Alzenira Pinheiro Canavarro que 
fica localizada no endereço: estrada do Maguari, rua Raimundo Oliveira, s/ número- Ananindeua-
Pará, que funciona de segunda a sexta, das 8:00 horas às 10:30 da manhã e atendem boa parte das 
crianças de 0 a 5 anos daquela localidade e fizemos no dia 07 de junho uma entrevista com a 
professora Hellane Gisele de Queiros Teixeira, que gentilmente nos recebeu e respondeu a um 
questionário de nível qualitativo aberto, e com muita cordialidade nos auxiliou em nossa analise da 
teoria e pratica. 
 
 
6 
 
 
 
FIGURA 1: Foto obtida da frente da Escola Maria Alzenira Pinheiro Canavarro 
07/06/2019 
 
FONTE: autores 
 
Ela fez um tour conosco e nos mostrou o interior da creche, e enfatizou sobre a decoração do 
local, feitas por crianças da creche e do jardim um, em seguida nos mostrou a brinquedoteca e o 
cantinho das histórias, sempre enfatizando de que os procedimentos de contar histórias, as fases da 
escrita e o letramento, fazem parte da metodologia ali aplicada, mas também destacou a 
interatividade da família nessa fase da criança e a sensibilidade do educador no seu ofício e ela 
também alerta para o olhar do monitor, do diretor e de todos que contribuem para o 
desenvolvimento do fazer pedagógico na área de abrangência da creche, onde todos poderão 
auxiliar no processo de aprendizagem das crianças. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Dentro do que foi pesquisado no presente trabalho faz-se necessário uma análise sobre as 
ações de cuidar, educar e brincar, e elas figuram como práticas indissociáveis para o 
desenvolvimento do aluno, essas atividades implicam em atitudes e comportamentos que envolvem 
conhecimentos e habilidades que contribuipara o crescimento cognitivo, físico e social da criança. 
É muito importante para a criança estar dentro de um ambiente com os seus pares e de sua 
mesma faixa etária, interagindo, se expressando, criando vocabulários, descobrindo sons, texturas e 
dimensões, sendo assim as brincadeiras são contribuintes dessa aprendizagem que claro nem 
sempre foi assim, houve um tempo onde os professores estavam mais preocupados com a 
escolarização do que com a formação integral do aluno. 
Dentro de nossas discussões, conseguimos perceber que a hora de contar história configura-
se como o momento mais importante para a prática das três ações. 
 
 
7 
 
 
 
4.1 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 
Dentre vários textos lidos escolhemos o artigo de Bruna Daniella Souza Mattos onde a 
mesma afirma que a narração oral tem o poder de evocar emoções, transportar a imaginação e 
tornar real a fantasia, sendo assim a roda de história é fundamental para o desenvolvimento das 
crianças porque lança mão de vários recursos fazendo com que a elas possam aprender e se divertir, 
desse modo faz com que a criança imagine as situações vivenciadas no seu dia-dia. 
FIGURA 2: Roda de história 
 
FONTE: http://rogacionistacriciuma.com.br/?p=1849 
 
Após levá-las a esse mundo encantado e imaginário e tornar real suas fantasias deixando-as 
participar das histórias e até contar fatos de seu cotidiano que se relacione com o texto. Chega o 
momento que o cuidar se destaca pois passa confiança, quando fazemos um paralelo com o que ela 
vivencia em seu dia-dia estamos trabalhando os sentimentos e assim criando laços fortes tanto com 
a educadora, quanto com as outras crianças e acaba fazendo ela perder um possível medo. 
Contar uma história e diferente de ler uma história é aí que o educar se destaca, pois inclui 
diferentes funções, dando conselhos, ensinando normas e valores, estimulando os sonhos e a 
imaginação, apresentando a criança o universo narrativo, transformando-se em um poderoso 
instrumento para propiciar o gosto e o hábito da leitura. É nessa interação com o contador da 
história que o brincar é inerente, as vezes sendo personagem, fazendo vozes ou possíveis barulhos, 
participando junto com as outras crianças, nessa perspectiva, o trabalho com o lúdico na educação 
infantil é de suma importância. 
O lúdico é importante no acolhimento da diversidade cultural, pois desperta a vontade de 
aprender sobre e compreender o outro, mas também é mais um elemento que modifica a 
história e o contexto. Quando adicionamos brincadeiras e estimulamos as crianças a 
interagir com a história contada, ela se apropria do conteúdo, faz relações com as suas 
vivências e imprime a sua própria marca. (BRAGA, GONÇALVES & SOARES, 2014, p.7) 
 
Entendemos que na contação de histórias cada conto narrado pode levar a criança a aprender 
novos conhecimentos, através de reações diversificadas, atribuídas por cada ser com seu jeito único 
de perceber o mundo. 
http://rogacionistacriciuma.com.br/?p=1849
8 
 
 
 
O professor não nasce contador de histórias, nós nos formamos contadores, é preciso saber 
como se faz, é fazer a criança viajar na sonoridade das palavras e na musicalidade, sendo assim, ele 
precisa gostar do texto, pois só conseguimos passar a mensagem se conseguirmos nos 
identificarmos antes. 
O tempo também é essencial, muito longo, fica cansativo, e a naturalidade, espontaneidade 
também são importantes, e as vozes tem que ser sutis. Entendemos que na contação de histórias 
cada conto narrado pode levar a criança a aprender novos conhecimentos, através de reações 
diversificadas, atribuídas por cada ser com seu jeito único de perceber o mundo, e com isso também 
cuidar, educar e brincar. 
O papel do professor é buscar a interação com os pequenos, envolvendo-os no conto, 
estimulando o senso crítico deles para poder pensar, duvidar e questionar e até pedindo sugestões 
para os finais, mostrando o quanto é importante a contribuição deles para a história. 
 
4.2 PROPOSTA PRÉ- SILÁBICA 
Nesse tópico, entramos na fase pré-silábica e Magda Soares, desponta como uma das 
principais teóricas do assunto. Segundo ela, as crianças não diferenciam desenhos, símbolos ou 
letras, sendo muito comum, encontrarmos registros de tracinhos, bolinhas e ondinhas enquanto as 
crianças brincam de escrever, fazendo uso do que chamamos de gráfica , onde elas começam a fazer 
questionamentos sobre a escrita, Soares sugere que nessa fase pictórica, a atividade com desenho 
seja primordial, pois elas aprendem também pelo concreto, ou seja, pegando as coisas e nesse pegar 
conseguem estimular vários sentidos, desse modo identificar a palavra através da figura ou coisas. 
 FIGURA 3: Escritas pré-silábica 
 
FONTE: http://cantinhodacoordenadoraanarita.blogspot.com/2011/06/niveis-da-
escrita-segundo-emilia.html 
 
As crianças que estão nessa fase passam por uma importante evolução, pois acabam por 
entender que a escrita é o que falamos, e determinam relações entre grafemas e fonemas, 
percebendo os sons da sílaba e atribuindo a cada sílaba uma letra, que pode ou não ter o valor 
sonoro convencional. 
http://cantinhodacoordenadoraanarita.blogspot.com/2011/06/niveis-da-escrita-segundo-emilia.html
http://cantinhodacoordenadoraanarita.blogspot.com/2011/06/niveis-da-escrita-segundo-emilia.html
9 
 
 
 
4.3 PROPOSTA SILÁBICA 
As crianças entram na fase silábica sem ao menos perceber, essa fase é dividida em duas 
uma com valor sonoro e outra sem valor sonoro. Na fase com valor sonoro, ao escrever, a criança 
faz a relação da letra com seu fonema mais forte. (no primeiro caso foram as vogais e no segundo, 
as duas primeiras sílabas as consoantes e na última sílaba a vogal), ou seja, cada letra utilizada 
corresponde a um fonema que compõe a sílaba. 
FIGURA 4: Escritas silábica com valor sonoro 
 
FONTE: https://danielajanssen.com.br/hipotese-da-escrita-nivel-silabico-alfabetico/ 
 
Na fase sem valor sonoro, ao ler o que escreveu, a criança separa uma quantidade de letras 
que correspondem às sílabas da palavra, sem que essas façam relação sonora. 
FIGURA 5: Escrita silábica sem valor sonoro 
 
Fonte:http://slideplayer.com.br/slide/3227764/11/images/38/Escrita+sil%C3%A1bica+sem+valor+sonoro
.jpg 
 
Nesse sentido começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras, e sustenta 
a possibilidade da quantidade mínima e da variedade de letras, acaba relacionando a escrita e a fala 
e quando pronuncia uma silaba, ela escreve uma letra. 
 
https://danielajanssen.com.br/hipotese-da-escrita-nivel-silabico-alfabetico/
http://slideplayer.com.br/slide/3227764/11/images/38/Escrita+sil%C3%A1bica+sem+valor+sonoro.jpg
http://slideplayer.com.br/slide/3227764/11/images/38/Escrita+sil%C3%A1bica+sem+valor+sonoro.jpg
10 
 
 
 
4.4 PROPOSTA SILÁBICA ALFABÉTICA 
Chegamos a proposta silábica alfabética que se configura como uma hipótese intermediaria 
em que a criança, ora escreve silabicamente, ora escreve alfabeticamente, ou seja, mistura a lógica 
da fase anterior com a identificação de algumas silabas, dentro dessa fase a criança já consegue 
compreender que a escrita tem valor social, assim como começa a compreender o modo de 
construção da escrita. 
FIGURA 6: Escrita silábica-alfabética 
 
Fonte: https://www.soescola.com/2017/03/fases-da-alfabetizacao-da-crianca.html 
 
 Nesse nível intermediário, ainda há momentos conflitantes para a criança, pois precisa negar 
a lógica do nível silábico, não tem um vocabulário extenso e não consegue ler o que ela escreve. 
Isso acontece principalmente quando ela usa só as vogais, porque a mesma combinação de letras 
serve para escrever uma porção de palavras. 
 É possível perceber que embora a criança tenha alcançado o nível silábico alfabético e tenha 
descoberto a necessidade de colocar mais letras para representar uma sílaba é preciso que o 
aprendizado das correspondências grafema-fonema seja feito de forma maisaprimorada e dentro de 
um processo evolutivo. É nesse momento que morais nos alerta. 
[...] não podemos confundir “ter alcançado uma hipótese alfabética de escrita” com 
“estar alfabetizado”. A passagem da primeira condição à seguinte deverá ser, em nosso 
ponto de vista, o resultado de um cuidadoso processo de ensino-aprendizagem, agora não 
mais (ou principalmente) de aspectos conceituais do sistema alfabético, mas, sim, das 
convenções som-grafia [...] (MORAIS, 2012, p.65). 
 
Apesar dessa aproximação para o nível alfabetizado, ainda existi muitos conflitos, mas já 
começa a grafar sílabas complexas, fazendo questionamentos sobre as estruturas das silabas. 
 
4.5 PROPOSTA ALFABÉTICA 
Neste instante, o aluno se torna alfabético, pois agora já compreende que cada um dos 
caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba, distinguindo frases, 
palavras e silabas, compreendendo o modo de construção do código e sua função social. 
https://www.soescola.com/2017/03/fases-da-alfabetizacao-da-crianca.html
11 
 
 
 
FIGURA 7: escritas na proposta alfabética 
 
FONTE: https://www.soescola.com/2017/03/fases-da-alfabetizacao-da-crianca.html 
 
Nas fases da escrita o cuidar pode ser notado, em todas elas, nesse sentido todas as 
atividades ora feitas com o educador, ora feitas com o grupo de amiguinhos, elas estão presentes, 
fortalecendo ainda mais os laços com eles, ou seja, confiança principalmente nos primeiros dias 
com o acolhimento. Desse modo também o educar está presente e é essencial, pois é potencializado 
em todas as fases, criando nas crianças um ser crítico que é fundamental para o desenvolvimento 
dela. O brincar é primordial nessas fases, pois estimula as crianças a interagir com os conteúdos, 
brincando e aprendendo ao mesmo tempo. 
 
4.6 LETRAMENTO 
Até 1980 pensava-se em métodos analíticos e sintéticos, ou seja, como se deve ensinar, eis 
que então Emília ferreiro e Ana Teberosky nos deram uma grande contribuição mudando o foco, 
agora pensando como a criança aprende e como se desenvolve dentro da alfabetização com a grande 
obra a psicogênese da língua escrita, hoje sabemos que o aluno não precisa só codificar e 
decodificar, ele precisa lidar de maneira autônoma com diversos gêneros textuais em diversos 
contextos, segundo Magda Soares, 
O indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele 
indivíduo que saber ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive no estado de 
letramento, é não só aquele que saber ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a 
leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente as demandas sociais 
da leitura e a escrita (SOARES ,1998, p.40) 
Nesse sentido é possível perceber a quantidade de palavras e letras que a criança pode 
observar e aprender em um só passeio, também percebemos que o letramento acontece antes dela 
ingressar na escola, isso porque ela está inserida em uma sociedade grafo Centrica, ou seja tendo 
contato com escritos e pessoas que tem o hábito da leitura e escrita. 
https://www.soescola.com/2017/03/fases-da-alfabetizacao-da-crianca.html
12 
 
 
 
Desse modo, é possível que uma criança que ainda não frequentou a escola seja letrada, ou 
possui um certo grau de letramento, isso porque está vivenciando em contexto de prática social da 
escrita, ela ver pessoas lendo, ouve histórias, manuseia livros, jornais, revistas e até fingem lê-los, 
por isso o papel do professor é estimula-la e o da escola e proporcionar situações para o processo de 
aprendizagem como: acesso a revistas, biblioteca e internet, para o seu melhor desenvolvimento. 
No letramento, principalmente para os mais novinhos, o cuidar vem com o banho, a troca de 
fraldas, na hora do lanche e nos passeios, tudo mostrando como é, para que é, e também é uma 
forma de ganhar a confiança dos pequeninos, o educar vem em tudo que ele ver, pega, e questiona, 
no letreiro de um muro, em um outdoor, ou seja todo material escrito que ele tenha acesso. 
Já o brincar, está contido na vida deles, isso se faz presente em casa e na escola, pois nelas 
além de se divertir, podemos associa-la a algo vital para o seu desenvolvimento. Desse modo, a 
qualidade do brincar merece um olhar mais dedicado do educador, ou seja, existem brinquedos que 
a criança se transforma em um mero expectador, tais como; brinquedos eletrônicos, celulares e 
tablet, sendo assim, o educador precisar com muita sabedoria, sugerir brinquedos que estimulem o 
agir e interagir. 
 
5. CONCLUSÃO 
Assim sendo, após avaliarmos os três procedimentos de aquisição da linguagem oral e 
escrita que falamos no presente trabalho, chegamos à conclusão de que são extremamente 
significativos. 
Desse modo, chegamos a um parecer para a nossa problemática de que para desenvolver a 
linguagem oral e escrita na educação infantil é preciso de uma proposta de ensino que auxilie o 
educando a interagir com o educador e os demais alunos, feito de maneira diversificada e que 
atenda a proposta de inclusão que leve a criança de maneira lúdica e didática ao universo da 
leitura e da escrita, percebendo as funções da língua, e a partir de situações cotidianas e reais do 
mundo letrado, não se contente só na assimilação das normas e preceitos do código linguístico, mas 
que se aproprie dele de maneira ativa, construindo e reconstruindo a partir do texto lido. 
Percebemos também que é necessárias ações em conjunto da família, do professor e da escola, 
todos contribuindo de maneiras específicas, mas com um só objetivo que é o desenvolvimento 
integral da criança. 
No que se refere a família é importante que ela esteja sincronizada com o aluno e os 
assuntos escolares a eles destinados, é preciso que essa intervenção seja de cunho estimulante, 
incentivador, mas nunca como nível de cobrança, sempre com bastante conversa projetando a 
escola como uma extensão do lar. 
13 
 
 
 
Referente ao professor é primordial que ele ame lidar com os pequeninos, pois boa parte do 
dia passara com eles e essa empatia tem que existir, assim como um olhar sensível, pois no dia-dia 
vai deparar-se com situações diferentes, adversas e até inusitadas, e ele tem que ter essa percepção 
sobre o que a criança está passando e constatar se é emocional, o porquê de ela está agressiva, 
quieta ou assustada, sobre tudo dentro da escola, tem que observar atentamente o aluno e intervindo 
caso necessário para que as interações em sala de aula sejam mais produtivas e significativas 
possíveis. 
Dentro das relações em sala de aula, além de ter o dom de ensinar, a paciência precisa ser 
praticada, pois ele irá fazer mediações e administrar possíveis conflitos, e claro, tudo isso está 
dentro da normalidade, além disso, o professor tem que estar antenado com as novas mídias, pois a 
utilização correta desses recursos alinhados com planejamentos de aula, escolar e de curso serão 
benéficos, sempre com objetivos claros, pois vão auxiliar na formação de indivíduos críticos e 
criativos. 
Sobre a escola não existi uma ideal, como nome já diz está na ideia, o que existi são aquelas 
que priorizam os conteúdos e uma forma de ensinar bancaria e outras que privilegiam as atividades 
em grupos, ao ar livre e o uso do lúdico, ações que estimulam a curiosidade e o gosto pelo saber, a 
autonomia e a formação integral do aluno. Tendo em sua prática pedagógico o respeito a idade das 
crianças, suas individualidades ao desenvolvimento infantil, fazendo a criança pensar, não dando as 
coisas prontas e acabadas para elas, trabalhando assim várias áreas como linguagem oral e escrita, 
matemática, artes, música, identidade e autonomia, natureza e sociedade, movimento, 
transformando a criança em sujeito da educação. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
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https://www.soescola.com/2017/03/fases-da-alfabetizacao-da-crianca.html
 
 
 
ANEXO 
QUESTIONÁRIO APLICADO 
Perguntas feitas para a professora Hellane Giselle de Queiros Teixeira 
1° PERGUNTA -Sabemos que as contação de história contribuem de maneira considerável 
para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, diante disso, o que o professor precisa ter 
para ser um bom contador de história? 
Hellane R; é preciso ter um bom livro de histórias infantis, conhecer bem a história que irá contar e 
em casos de improvisos, ter uma boa imaginação usando gestos e entoação de voz. 
 
2° PERGUNTA O que os textos precisam ter para serem lido na educação infantil? 
Hellane R: É preciso ter uma linguagem adequada, imagens ilustrativas, aspectos simbólicos e está 
contido de uma mensagem direcionadas a crianças, deve conter valores como amizade, amor, 
respeito honestidade e muita diversão, que ajudem desenvolver na aprendizagem da criança. 
 
3° PERGUNTA Que resultados específicos esperam alcançar? 
Hellane R: Espera-se desenvolvimento cognitivo, social e emocional do aluno, assim como 
Desenvolver a imaginação e o gosto pela leitura, e se ele participar da história aumentam as chances 
dessa criança desenvolver várias outras habilidades. 
 
4° - na proposta pré-silábica na fase pictórica o aluno aprende com o concreto, ou seja, no 
pegar das coisas, levando em conta essa afirmação qual seria uma sugestão de atividades para 
estimular esse desenvolvimento? 
Hellane R: talvez seja a parte mais emocionante tanto para eles como para os professores e pais a 
Pintura de Imagens e desenhos contribui de forma considerável em sua aprendizagem estimulando 
sua criatividade, assim como estimular o toque, pois dentro dessa atividade consegue sentir 
tamanho, peso e textura sem falar que, para eles é diversão pura. 
 
5° na proposta silábica quais os métodos você sugere utiliza para facilitar a aprendizagem do 
aluno com a identificação das silabas? 
Hellane R: nessa fase o aluno ainda tem dificuldades em entender que cada silaba contém mais de 
uma letra, seria interessante trabalhar com palavras geradoras, exemplo a palavra boneca, e espalhe 
as famílias silábicas do B, N e C aleatoriamente e auxilie a completar a palavra, elas terão um pouco 
de dificuldade mais conseguirão 
 
6°Na proposta silábica alfabética e alfabética trabalha com a consciência dos sons é 
fundamental, falando os sons da silabas ajuda o aluno percebe-las, diante do exposto quais são 
as atividades que mais ajudam a desenvolve nesse processo? 
Hellane R; confeccione em uma página dois textos bem divertidos e forme grupos, peça para eles de 
modo conjunto escolham um, e depois auxilie a forma as palavras e preencher as lacunas do texto. 
 
7° no letramento quais as atividades que a escola junto com a família podem realizar para o 
melhor desenvolvimento da criança? 
Hellane R; O letramento pode acontecer antes e durante a escola na vida da criança, e os passeios 
tanto na escola como no seio de sua família é sugerido, pois neles elas desenvolvem a aprendizagem 
com tudo o que ver e toca, ajudando assim a identificar as letras, as imagens e até associando com 
as palavras.

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