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Introdução ao Metabolismo Os nutrientes, ao serem oxidados, perdem prótons (H+) e elétrons (e-) e os seus átomos de C são convertidos em CO2. Os H+ e e- são recebidos por coenzimas na forma oxidada, que passam a ficar reduzidos. A reoxidação dessas coenzimas ocorre com a transferência desses compostos para o oxigênio molecular, que é então convertido em água. A energia liberada com a reoxidação das coenzimas é utilizada para sintetizar o ATP a partir do ADP + Pi( a pH 7,4). A energia do ATP é HPO4 −2 retirada por meio da dissociação hidrolítica do seu fosfato terminal. A dissociação do fosfato terminal do ATP não é uma reação simples, pois, por ter ΔG < 0, ela ocorre espontaneamente; todavia, essa reação é muito lenta, o que traz a necessidade da utilização de enzimas para catálise. Sendo assim, essas enzimas estão sob rígido controle celular, pois se estivessem livres, fariam a hidrólise de todo ATP encontrado (já que é termodinamicamente viável), sendo inviável à vida. OBS! G = Energia Livre de Gibbs; no qual G = H(entalpia) - T.S(Temperatura e Entropia); ΔG = Greagentes - Gprodutos. A segunda Lei da Termodinâmica declara que a entropia de um sistema deve aumentar quando um processo ocorre de forma espontânea. Assim, em T e P ctes, ● quando ΔG < 0, a reação ocorre espontaneamente (chamada de exergônica - catabolismo); ● quando ΔG > 0, não é espontâneo, necessitando de energia livre do meio (reação endergônica - anabolismo); ● já ΔG=0, o sistema está em equilíbrio. É válido frisar que a entalpia e G não dependem um do outro. OBS! Quando os reagentes estão presentes em concentrações de 1,0 mol/L, a ΔG0 é a variação de energia livre padrão Toda reação química endergônica necessita de energia para ocorrer (ΔG>0), a célula, por meio da adição de um intermediário (transportador) cria uma instabilidade e dá mais energia à reação, que propicia formação dos produtos (podendo ou não ter o uso de enzimas no meio). Segue o conjunto de reações real que ocorre para a formação do produto, no caso do ATP sendo o intermediário: energia livre) B ΔGA + B + ( → A > 0 TP A ) DP en. livre) ΔGA + A → ( − P i + A + ( < 0 A ) B energia livre) ΔG( − P i + B → A + P i + ( < 0 TP B DP osfatoi ΔGA + B + A → A + A + f < 0 Nesse caso, o ATP transfere a energia de uma outra reação exergônica (que seria advinda da fosforilação oxidativa) para uma endergônica. OBS! É válido ressaltar que o ADP-P armazena mais energia que A-P ou B-P, por isso há liberação de energia livre (a hidrólise do ATP compensa a energia) Metabolismo É o processo de obtenção, armazenamento e utilização de energia, e a transformação de precursores obtidos no meio em compostos característicos de cada organismo, feito por meio de uma intrincada rede de reações químicas. Para a produção de energia, os 3 principais macronutrientes convergem para formação da Acetil-CoA, que continuará na respiração celular. Anabolismo X Catabolismo Catabolismo: o conjunto de reações degradativas e produtoras de energia livre. Anabolismo: o conjunto de reações de síntese que invariavelmente requerem injeção de energia para que ocorram. OBS! Reações exergônicas: que liberam energia livre. Reações endergônicas: que absorvem energia livre. Coenzimas O papel das coenzimas é atuar como carreadores transitórios de átomos ou grupos funcionais específicos. A fonte das coenzimas é por meio da dieta do organismo (vitaminas, aa. essenciais e etc). Exemplos de coenzimas são a NADH e a FAD. Muitas enzimas metabólicas necessitam de cofatores para o seu funcionamento, que podem ser íons metálicos ou compostos orgânicos (coenzima), a forma cataliticamente ativa (enzima + cofator) é chamada de holoenzima. A enzima metabólica pode se ligar ao seu cofator de forma transitória ou permanentemente, quando for permanente, o cofator é caracterizado como grupo prostético. A enzima metabólica sem o cofator é chamado de apoenzima. OBS! O catabolismo é convergente, pois o catabolismo da glicose, do ácido graxo e do aminoácido, no contexto da respiração aeróbica, converge para a formação da Acetil-CoA. OBS! Já o anabolismo é divergente, pois certos metabólitos do processo de respiração aeróbica, pode gerar outros produtos, como lipídeos, aminoácidos e glicídios. Metabolismo de carboidratos em células animais ● Glicólise Anaeróbica ● Glicólise Aeróbica ● Via das pentoses Fosfato ● Glicogênese ● Síntese de Glicogênio ● Glicogenólise OBS! Certos hormônios modulam essa metabolização, como insulina, glucagon, adrenalina e T3/T4 Estado de hiperglicemia e secreção de insulina As células beta-pancreática apresentam em suas membranas GLUT2 (internaliza a glicose por difusão facilitada - normalmente em um estado alimentado). Ao estar internalizada, a glicose é alvo de uma fosforilação pela glicocinase (enzima expressa mediante a um excedente de glicose na corrente sanguínea, considerado com um tampão sanguíneo); assim, ela é submetida à respiração celular e a formação de ATP. Por conseguinte, o ATP causa o fechamento dos canais de K dependentes de ATP, isso causa a despolarização da membrana e o influxo de Ca+ pela canal de Ca+ dependente de voltagem, promovendo a fusão da membrana vesicular (contendo insulina) e da membrana plasmática, liberando o conteúdo de insulina na via sistêmica. Assim, a maior circunstância metabólica para a glicólise é o estado de hiperglicemia (alimentado), no qual há maior influxo de glicose nas células por ação da insulina. Fontes de Glicose A glicose pode ser advinda da dieta (necessidade diária de 160g) e de forma endógena (via hepática). O cérebro utiliza 150g de glicose, e os outros tecidos utilizam 40g. Os neurônios apresentam GLUT3 (sem necessidade de insulina), os eritrócitos têm GLUT1 (sem nec. de insulina) e o músculo esquelético utiliza GLUT4 (necessita de insulina). Etapas Moleculares para Internalização da glicose 1. Insulina circulante 2. Sensibilização do receptor tirosinaquinase por associação à insulina na MEC (receptor tetramérico, encontrado na membrana, com 2 subunidades alfa e 2 betas) 3. Aumento da disponibilidade de GLUT4s na membrana, por meio da fusão de vesículas 4. Internalização da glic. por meio das GLUT4s 5. Síntese de Glicocinase (Hexoquinase IV) 6. Fosforilação da glicose pela Hexoquinase IV 7. Destinos metabólicos da Glicose-6-fosfato GLICÓLISE Glicólise é o processo enzimático degradação da glicose em uma série de reações, que resulta na formação de 2 piruvatos, o qual ocorre no início do processo de respiração celular. A glicólise pode ser aeróbica (formando piruvato como produto) ou anaeróbica (lactato como produto), de acordo com a disponibilidade de O2 e com o tecido. Durante as reações sequenciais da glicólise, parte da energia livre da glicose é conservada na forma de ATP e NADH. A glicólise é a principal rota para o metabolismo dos carboidratos. A capacidade de a glicólise produzir ATP na ausência de oxigênio é particularmente importante, uma vez que permite que o músculo esquelético realize níveis muito altosde exercícios quando o suprimento de oxigênio for insuficiente, e também porque permite que os tecidos sobrevivam durante episódios de anóxia. Além disso, a quebra glicolítica da glicose é a única fonte de energia metabólica em alguns tecidos e células de mamíferos (p. ex., eritrócitos, medula renal, cérebro e esperma) A glicose e seus metabólitos também participam em outros processos – por exemplo, na síntese do polímero de armazenamento, o glicogênio, no músculo esquelético e no fígado e na via das pentoses-fosfato, uma parte alternativa da via glicolítica. Visão Geral A glicólise é feita em 10 etapas, divididas em 2 fases principais: as 5 primeiras reações na fase preparatória (investimento de 2 ATP) e as outras 5 na fase de pagamento (ganho de 4 ATP e 2 NADH). O piruvato pode ter 3 destinos possíveis, passar pelo Ciclo de Krebs, redução à lactato (fermentação láctica) e produção de etanol (fermentação alcoólica), dependendo do organismo e da condição de O2. OBS! O piruvato pode ser utilizada em destinos anabólicos no organismo Equação Geral Sendo assim (ΔGfinal<0), pode-se afirmar que a glicólise é um processo irreversível Importância dos intermediários fosforilados Todos os 9 intermediários da glicólise são fosforilados, tendo os grupos fosforil 3 funções principais: ● A membrana não consegue transportar açúcar fosforilado; assim, depois da primeira fosforilação da glicose (em glicose-6-fosfato), a célula não precisa gastar energia para manter a o intermediário dentro da célula. ● Os grupos fosforil são componentes essenciais na conservação enzimática da energia metabólica ● A energia de ligação resultante do acoplamento de grupos fosfato ao sítio ativo de enzimas reduz a energia de ativação e aumenta a especificidade das reações enzimáticas Primeira Reação Enzimática da Glicólise - Hexocinase Feitas pelas isoenzimas da família Hexocinase, com 4 integrantes: a Hexocinase I (encontrada na maioria das células), II (coração), IV (fígado - chamada de glicocinase). Essa primeira reação ocorre após a entrada da glicose na célula, o qual, por meio da sua fosforilação, impede a saída da glicose-6-fosfato da célula (muda a sua conformação). A hexoquinase utiliza o íon magnésio (Mg2+) como cofator para ficar ativo e catalisar a transferência do grupo fosfato do ATP (doador) para a hidroxila do C6 da glicose (receptor), criando o composto Glicose-6-fosfato. Perceber que a reação é espontânea (com ação do ATP) e irreversível (deltaG < 0) termodinamicamente. Processo chamado de fosforilação de substrato (ATP é como substrato) Na maioria dos tecidos e glicose-6-P é um potente inibidor alostérico da hexoquinase, permitindo ao tecido ajustar o consumo de glicose à sua demanda. OBS! Vale lembrar que a ligação da holoenzima com a sua substância de atuação é, geralmente, feita por interações fracas (não covalentes), que são quebradas após a formação do produto. OBS! O Km (Constante de Michaelis) é um parâmetro cinético que denota a afinidade e velocidade de associação de uma enzima ao seu substrato, sendo que quanto menor o Km, maior a afinidade e velocidade. OBS! A catálise da reação diminui a necessidade de energia livre utilizado para a reação, bem como aumenta a velocidade (e disponibilidade) dos produtos no organismo. Como a Hexocinase I tem menor Km que a Hexocinase IV, ela se associa a mais moléculas de glicose com uma menor concentração (chegando a 100% em baixa [glicose]) que a hexocinase IV, a qual atua como tampão para glicose sistêmica. A glicocinase funciona como tampão, pois a sua expressão no citosol é regulada por uma proteína reguladora de ligação nuclear, que, quando a glicose sistêmica está baixa, carrega a Hexocinase IV para dentro do núcleo, e quando está em uma hiperglicemia, libera a Hexocinase IV de dentro do núcleo (regulação da glicólise por expressão gênica). Segunda Reação Enzimática da Glicólise - fosfo-hexose-isomerase A enzima fosfo-hexose-isomerase (ou fosfoglicose-isomerase) catalisa a isomerização reversível da G-6-P (aldose) a frutose-6-fosfato (cetose). A reação ocorre em ambos sentido pela baixa variação de energia livre. Terceira Reação da Glicólise - Fosfofrutocinase-1 (PFK-1) A enzima fosfofrutocinase-1 (PFK-1), utiliza íon Mg como cofator, catalisa a transferência de um grupo fosforil do ATP para a frutose-6-fosfato, formando a frutose-6-bifosfato. Trata-se de uma reação irreversível, e também é a primeira etapa comprometida da via glicolítica (nem um outro composto a partir dessa reação pode ter outro destino além da glicólise). A fosfofrutocinase-1 está sujeita a uma complexa modulação alostérica; sua atividade estará aumentada sempre que o suprimento de ATP da célula estiver prejudicado ou quando ocorrer acúmulo dos produtos da degradação de ATP, ADP e AMP. A enzima estará inibida sempre que a célula tiver muito ATP e estiver bem suprida por outro combustível, como ácidos graxos. Quarta Ração da Glicólise Feita pela enzima frutose-1,6- -bifosfato-aldolase (ou aldolase), cliva a frutose-1,6-bifosfato para a formação de duas trioses-fosfato diferentes, a aldose gliceraldeído-3-fosfato e a cetose di-hidroxiacetona-fosfato: Embora a reação da aldolase tenha uma variação da energia livre padrão fortemente positiva, nas baixas concentrações dos reagentes presentes na célula a variação real da energia livre é pequena, e a reação da aldolase é prontamente reversível. Quinta Reação da Glicólise - Triose-fosfato-isomerase (TIM) A di-hidroxiacetona-fosfato é rápida e reversivelmente convertida a gliceraldeído-3-fosfato (GAP) pela enzima triose-fosfato-isomerase, pois a primeira substância não pode ser degradada na via glicolítica, sendo necessária a sua conversão. Com a quinta reação há o término da fase preparatória da glicólise. Sexta Reação da Glicólise - Gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase A primeira etapa da fase de pagamento é a oxidação do gliceraldeído-3-fosfato a 1,3-bifosfoglicerato, catalisada pela enzima gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase. Esta é a primeira das reações da glicólise que há a conservação da energia na forma de NADH. Sétima Reação da Glicólise - Fosfoglicerato-cinase A enzima fosfoglicerato-cinase transfere o grupo fosforil de alta energia do grupo carboxil do 1,3-bifosfoglicerato para o ADP, formando ATP e 3-fosfoglicerato. Vale frisar que as etapas ➏ e ➐ da glicólise constituem um processo de acoplamento de energia em que 1,3-bifosfoglicerato é um intermediário comum; ele é formado na primeira reação (que seria endergônica se isolada) e seu grupo acil-fosfato é transferido ao ADP na segunda reação (que é extremamente exergônica); ou seja, as etapas 6 e 7 ocorrem quase que simultâneamente para manter a [1,3-bifosfoglicerato] baixo e incentivar a formação dos produtos da 6 reação. OBS! É comum todas as enzimas “cinases” conterem o íon magnésio como cofator. Oitava Reação da Glicólise - Fosfoglicerato-mutase A enzima fosfoglicerato-mutase catalisa o deslocamento reversível do grupo fosforil entre C-2 e C-3 do glicerato; Mg21 éessencial para essa reação. Nona Reação da Glicólise - Enolase A enolase promove a remoção reversível de uma molécula de água do 2-fosfoglicerato para gerar fosfoenolpiruvato (PEP) O mecanismo da reação da enolase envolve um intermediário enólico estabilizado por Mg2. Décima Reação da Glicólise - Piruvato-cinase A última etapa na glicólise é a transferência do grupo fosforil do fosfoenolpiruvato ao ADP (fosforilação a nível de substrato), catalisada pela piruvato-cinase, que exige K+ e Mg++ ou Mn++ Nesta fosforilação, o piruvato resultante aparece inicialmente em sua forma enólica, depois tautomeriza de modo rápido e não enzimático à sua forma cetônica, que predomina em pH 7,0. OBS! O ajuste necessário na velocidade da glicólise é alcançado pela interação complexa entre o consumo de ATP (balanço energético), a regeneração de NADH (balanço redox) e a regulação alostérica de algumas enzimas glicolíticas – incluindo a hexocinase, a PFK-1 e a piruvato-cinase – e as flutuações segundo a segundo das concentrações dos metabólitos-chave que refletem o equilíbrio celular entre a produção e o consumo de ATP. Em uma escala de tempo um pouco maior, a glicólise é regulada pelos hormônios glucagon, adrenalina e insulina e por variações na expressão de genes de várias enzimas glicolíticas. Possíveis destinos do piruvato Em condições aeróbicas, o piruvato formado na etapa final da glicólise é oxidado a acetato (acetil-CoA), que entra no ciclo do ácido cítrico e assim vai; o NADH formado na 6 reação é oxidado e seu elétron (na forma de íon hidreto, H-) é transferido ao O2 na respiração mitocondrial. Todavia, em caso de hipóxia, o NADH não pode ser reoxidado pelo O2; sendo assim, a falta do NAD+ na célula cessaria a Sexta reação da glicólise e, logo, as reações subsequentes. Portanto, o NAD+, nesses casos, é regenerado com a fermentação. Fermentação Lática No caso de falta de O2 para suprir as necessidade energéticas, as células animais fazem a fermentação láctica, a partir do piruvato, por meio da enzima LDH (Lactato Desidrogenase) e com disponibilidade de NADH (fase limitante). Como na sexta reação da glicólise há produção de NADH e na fermentação lática há produção de NAD+ + H+, não ocorre variação líquida de NAD+ durante a respiração anaeróbia. As hemácias, a córneo, o cristalino, células da retina e medula renal fazem fermentação láctica obrigatória (maior parte da produção energética). Todavia, no músculo esquelético, a fermentação láctica é circunstancial, mas apenas na condição de baixo suprimento de oxigênio: fibras vermelhas (resistentes e pouca fermentação), fibras brancas (explosivas e muita fermentação) e raras (elevada capacidade oxidativa). Já o fígado faz o aproveitamento do lactato, por meio da transformação do lactato em piruvato, a fim de desintoxicar o organismo da grande [lactato] gerado constantemente. Quando o lactato é produzido em grande quantidade durante a contração muscular vigorosa (p. ex., durante uma arrancada), a acidificação resultante da ionização do ácido láctico nos músculos e no sangue limita o período de atividade vigorosa A alta concentração de certas enzimas, como fosfocreatina quinase (CPK), LDH e fosfofrutoquinase (PFK) demonstram a alta produção de fermentação lática. Fermentação alcoólica Realizada pela Saccharomyces cerevisiae, é a base da produção de pães, cervejas e etc; há produção de etanol e CO2 a partir da glicose. Da glicose, há 10 reações de metabolização (glicólise), criando 2 moléculas de piruvato, os quais, serão metabolizados pela acetaldeído desidrogenase (etapa de descarboxilação do piruvato), gerando 2 acetaldeídos, que, por sua vez, é metabolizado pela álcool desidrogenase, formando 2 etanóis e 2 NAD+. Funções da glicólise ● Geração rápida de ATP (2 ATPs) ● Gerar intermediários para síntese de outros compostos ● Regenerar NAD+ citosólico (fermentação) ● Impulsiona o metabolismo mitocondrial - balanço redox e energético favorável Metabolismo Anaeróbico A glicólise pode ocorrer de duas maneiras distintas: aeróbica ou anaeróbica, de acordo com a disponibilidade de O2 e tecido Disponibilidade de Glicose pela dieta A disponibilidade de glicose no sangue se dá pela alimentação, no qual, a quebra dos açúcares leva a formação do monossacarídeo de glicose, que é absorvido pelas SGLT1 (Na+/glucose Symporter) presentes na membrana apical das células do intestino. Sendo assim, as glicose sai das células entéricas para a corrente sanguínea por meio das GLUT2s (principal transportador de glicose e outras hexoses) na membrana basolateral. Fase de investimento de energia Etapa de geração de intermediários fosforilados e conversão de hexoses em trioses. Após a transformação da glicose pela hexoquinase, criando a glicose-6-fosfato
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