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ATIVIDADE DISCURSIVA – INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
O Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis – SESCINC tem como objetivo salvar vidas e operações de resgate e combate a incêndio em aeronaves, sendo um lei disposta na determinação do NPCE onde é feita conforme disposto no item 6.5 do Anexo à Resolução nº 279/13.
Discorra a respeito do nível de Proteção Contra incêndio Existente (NPCE) em um aeródromo:
RESPOSTA:
De acordo com a Resolução da NPCE nº 279, item 6.5, para um aeródromo é preciso existe uma tabela no qual é verificado se o total de água para produção de espuma e Pó Químico transportados no CCI atendem as restriçoes minimas definidas na resolução. Pois no aeródromo existe um efetivo operacional que é habilitado contento numero suficiente que compoem as equipes dos CCI. A quantidade de água determinada pelo NPCE considera a quantidade de liquido gerador de esmupa – LGE. A ultima análise é em relação ao uso da água para fins de salvamento no combate de incendios.
Oustros fatores considerados no item 6.5 da resolução 279 da NPCE é sobre o uso de equipamentos que os bombeiros que atuam em locais urbanos utilizam, pois precisam de autorização da ANAC, que restrige as aeronaves no máximo efetuarem dois movimentos diários. Quando é atendido estes requisitos, os veículos contraincendio usa o canhão monitor ou atrvés de linhas que no mínimo são disponibilizados duas linhas. E nestes dois casos devem existir solução de espuma obedecendo os regimes de descarga previstos para os aeródromos.
O numero de EPI/EPR devem ser suficientes pata atender a equipe diaria e de bombeiros, no qual devem estar em protidão, no aerodromo, com no minimo 30 minutos antes do polso e após a decolagem. Quanto a defasagem na operação é uma situação eventual e transitória, o operador de aerodromo deve detectar a ocorrencia de defasagem informando o novo NPCE ao ATS – Serviço de Tráfego Aéreo, onde o aerodromo solicita expedição ao Notam Emergencial, segundo normas da Aeronáutica. Caso a defasagem persistir por mais de 48 horas consecutivas, o operador deve informar a Anac o motivo, as providencias tomadas e o prazo para reestabelecer a mesma. Defasagens no aerodromo, as operações nas aeronaves de categoria contraincendio com o novo NPCE podem até ser mantidas, se a redução do Npce for no maximo dois niveis abaixo do Npcr do aerodromo ou se a duração da defasagem não ultrapassar os prazos estabelecidos, onde o operador deve garantir medidas de segurança operacional retringindo a operação de categoria contraindendiario incompativel.
Outro fator importante que deve ser destacado é o fato do operador que deve coordenar junto aos operadores aéreos e a Anac o ajuste de frequencias de voos ou a alteração da aeronave, adequando as operações para serem compativeis com o novo aerodromo. Deve tambem solicitar ao ATS onde o aerodromo esta jurisdicionado o cancelamento do Notam e informar a Anac o restabelecimento do NPCE do aerodromo. O operador devera ainda encaminhar as informações requeridas disponivel na Anac em rede mundial de computadores.
Nome: Hildeana Sales Barbosa, Curso: Engenharia Civil
RA: 209.981 10º Semestre, Matéria: Infraestrutura Aeroportuária

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