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Pré projeto da dissertação de Mestrado em economia aplicada

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2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL
FACULDADE DE ECONOMIA ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE-FEAC
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA
SAMIR ALBERTO RÊGO CAFÉ
 
Pré-Projeto da dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em Economia Aplicada. Área de Concentração: Comercialização Agrícola e Agronegócio. 
Orientador: Prof. Dr. André Maia Gomes Lages 
ANALISE COMPARATIVA DA COMERCIALIZAÇÃO AGRICOLA DA CANA-DE-AÇÚCAR DO BRASIL POR VIA CENSOS AGROPECUÁRIOS.
MACEIÓ -AL
2020
SAMIR ALBERTO RÊGO CAFÉ
EVOLUÇÃO COMPARATIVA DA COMERCIALIZAÇÃO AGRICOLA DA CANA-DE-AÇÚCAR DO BRASIL. UMA ANALISE POR VIA CENSOS AGROPECUÁRIOS.
Pré-Projeto da dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em Economia Aplicada. Área de Concentração: Comercialização Agrícola e Agronegócio. 
Orientador: Prof. Dr. André Maia Gomes Lages 
MACEIÓ -AL
2020
Sumário	
1. INTRODUÇÃO:	6
1.1 Problema de Pesquisa:	6
1.2 Justificativa:	7
1.3 Fenômeno a ser investigado:	7
2. REVISÃO DE LITERATURA:	7
3. OBJETIVO:	10
3.1 Objetivo Geral:	10
3.2 Objetivo Especifico:	10
4. METODOLOGIA	10
5. PLANO DE ATIVIDADES COM CRONOGRAMA 24 MESES (AO COMEÇAR DE MARÇO 2021).	11
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:	11
	 
RESUMO DO PROJETO:
O presente pré-projeto da dissertação de mestrado tem como objetivo básico fazer uma análise descritiva, histórica, qualitativa e quantitativa sobre análise comparativa da comercialização da cana-de-açúcar do Brasil. O desenvolvimento desse pré-projeto vai ser utilizados dados dos censos agropecuários de 1970 até 2017 para atualizar as tabelas dos censos de 1970 até 1985 de uma dissertação de mestrado sobre o rendimento agrícola da cana-de-açúcar, área ocupada cana-de-açúcar, mecanização agrícola da cana-de-açúcar, etc por oitos Estados brasileiros e suas microrregiões. O grande número de coleta de dados dos censos agropecuários vai dividir os resultados das seguintes etapas do setor sucroenergético e sua história como foi divulgado pelo IBGE: A comercialização e a produção da cana-de-açúcar, açúcar, etanol, energia renovável utilizado no bagaço da cana, a criação e a intervenção do IAA de 1933 a 1990; A criação e intervenção governamental do Proálcool provocado pelo primeiro choque do petróleo (1975-1979) e o segundo choque do petróleo (1980-1985), desabastecimento do etanol (1986-1990); Desregulamentação da atividade canavieira com a extinção do IAA tornando o setor mais competitivo e modernizado e a imigração da atividade canavieira nordestina para o centro-sul (1991-2002); Surgimento em 2003 do carro movido flex-fuel adicionado o etanol na gasolina e a expansão e a decadência do etanol (2003-2016).
Palavra Chave: Comercialização da Cana, Açúcar, Etanol, Energia Renovável.
PROJECT SUMMARY:
The present pre-project of the master's thesis has as its basic objective to make a descriptive, historical, qualitative and quantitative analysis on comparative analysis of the commercialization of sugarcane in Brazil. The development of this pre-project will be used data from the agricultural censuses from 1970 to 2017 to update the census tables from 1970 to 1985 of a master's thesis on agricultural yield of sugarcane, occupied area sugarcane, agricultural mechanization of sugarcane, etc. by eight Brazilian states and their microregions. The large number of data collection from agricultural censuses will divide the results of the following stages of the sugar-energy sector and its history as disclosed by IBGE: The commercialization and production of sugarcane, sugar, ethanol, renewable energy used in sugarcane bagasse, the creation and intervention of the IAA from 1933 to 1990; The creation and government intervention of Proálcool caused by the first oil shock (1975-1979) and the second oil shock (1980-1985), ethanol shortage (1986-1990); Deregulation of sugarcane activity with the extinction of the IAA making the sector more competitive and modernized and the immigration of northeastern sugarcane activity to the south-central (1991-2002); Emergence in 2003 of the flex-fuel moved car added ethanol in gasoline and the expansion and decay of ethanol (2003-2016).
Key Word: Commercialization of Sugarcane, Sugar, Ethanol, Renewable Energy.
1. INTRODUÇÃO:
1.1 Problema de Pesquisa:
	O presente pré-projeto da dissertação serão estudados sobre o tema da evolução comparativa da comercialização da cana-de-açúcar do brasil e seus principais oito Estados produtores citados: São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul. Paraná, Mato Grosso, Alagoas e Pernambuco por via os censos agropecuários de 1970 até 2017.
	A dinâmica da atividade canavieira brasileira teve uma participação significante na mudança espacial da área ocupada por canaviais em todo país, principalmente nos oitos Estados produtores, onde estão concentradas as microrregiões selecionadas aonde encontra um grande número de canaviais e de usinas açucareira e destilarias autônomas e anexas.
	. Essas microrregiões passaram por alterações de composições, nomenclatura e também houve desmembramento e criação de novos municípios dessas regiões. Muitas mudanças estão sendo feitas por vários especialistas para mapear a realidade em todo país (SIQUEIRA & CASTRO, 2013; ANJOS & LAGES,2010; AVILA, 2011). A quantidade desse trabalho está dedicada a área, por causa da sua importância da economia brasileira, na expansão dos canaviais, o aumento da cotação do açúcar e etanol no mercado internacional e o uso de energias renováveis por via utilização do bagaço da cana-de-açúcar.
	As características da expansão da cana-de-açúcar para região centro-sul na década de 90 foram: A imigração dos usineiros nordestinos para o centro por incentivos fiscais, terras abundantes e baratas, mão-de-obra barata, etc., a produção açucareira do centro-sul superou a região nordestina que perderam o ranking da sua produção nacional. O processo de modernização do parque açucareiro nordestina perdeu espaço para o centro-sul, porque não seguiu as regras de competição como veremos a seguir.
	No outro lado das mudanças do ambiente institucional está direcionada o processo de desregulamentação do setor e o advento do carro movido ao combustível “flex-fuel” em 2003 até atualidade nos trouxe mudanças locacionais da atividade canavieira e a expansão dos bicombustíveis. A Região do Nordeste, essas mudanças são muito lentas nessa tradição secular dos canaviais e a escassez de novas oportunidades no mercado de produtos agropecuários, aonde ocorreu as profundas relocalizações da atividade canavieira. Também serão estudados a expansão do etanol (biocombustíveis) e a decadência do setor sucroenergético no governo Dilma Rousseff, provocando falências e recuperação judicial do parque canavieiro
1.2 Justificativa: 
	Contexto desse pré-projeto da dissertação vai analisar sobre a comercialização da cultura da cana-de-açúcar no Brasil nos oito Estados brasileiros e suas microrregiões selecionadas. Serão pesquisados inúmeros autores especializados na área do sistema canavieiro citados: Carvalho (2009), Moraes (2000), Vian (2003), Lima (2014), Rissardi Junior (2015), Shikida (2014), Gonçalves (2001), Almeida (2018), Soutinho et all (2013) e entre outros nos dão um suporte importante sobre a expansão e comercialização da atividade canavieira por via a utilização dos dados dos censos agropecuários de 1970 até 2017, pelo “Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE).
	Apesar da cultura da cana-de-açúcar que teve um marco importante na sua expansão desde o período colonial e suas mudas foram trazidas por Martim Afonso de Souza nos séculos XVI e XVII. Nesse ponto de vista da afirmação das características da expansão e comercialização da cana-de-açúcar serão estudados e divididos em etapasde acordo com os dados dos censos agropecuários: A criação e regulamentação do Instituto do Açúcar e Álcool-IAA (1933-1990), criação do Planalsucar (1971-1990) “hoje Ridesa”, Programa Nacional do Álcool (1975-1990) e suas principais consequências, desregulamentação da atividade canavieira e a imigração da região nordestina para o centro-sul (1991-2002), advento do carro movido flex-fuel em 2003 e a expansão e a decadência do etanol (biocombustíveis) nos governos Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011- 2016)	
1.3 Fenômeno a ser investigado:
	Com base das explicações sobre a evolução comparativa da comercialização da cana-de-açúcar no Brasil testará as seguintes hipóteses que serão analisados: Fazer uma analise dos dados do censo agropecuário de 1970 a 2017 dos oitos Estados brasileiros e suas microrregiões selecionadas, os principais motivos para a expansão da comercialização da cultura da cana-de-açúcar foram: Criação e regulamentação do Instituto do açúcar do álcool- IAA (1933-1990), Proálcool (1975-1990), Desregulamentação da atividade canavieira (1991- 2002) e advento, expansão do carro movido flex-fuel e a crise do etanol (2003-2016)
2. REVISÃO DE LITERATURA:
 	 Lages (1993), na realidade, aquele órgão (IAA), estava propondo efetivamente a praticar a política de controle da produção na safra de 1959/60, esse controle, durou por pouco tempo, em relação aos conflitos estava acontecendo entre Estados Unidos e Cuba, a partir do início de 1960, quando o governo norte-americano criou o Mercado Preferencial Americano (MPA), isso incentivou o governo brasileiro a participar desse mercado. 
	Segundo Novacana (2014), a decadência da atividade canavieira em Alagoas acontece porque as usinas estão endividadas e algumas não vão moer. No Nordeste, a safra da cana começa de setembro até março. Em Alagoas existe 24 usinas em operação, mas quatro delas fecharam suas portas. O principal motivo é o crescimento da dividas com os fornecedores e trabalhadores. Mais de 7 mil e menos 2 mil dos produtores não receberam os seus pagamentos (www.novacana.com) 
	Moraes (2002), nessa forma, a oferta de cana-de-açúcar, para atender às necessidades desse insumo, pode sofrer as variações que não foram planejadas, com os impactos importantes não foi somente os preços desses produtos, mas também o abastecimento dos produtos finais, principalmente do álcool combustível. O açúcar, apesar de ser uma commodity internacional, é disponível no mercado internacional em quantidades suficientes para regular o mercado em caso da escassez desse produto.
	 Burnquist et all (2002), embora não existisse os dados oficiais mais novo, que permitiam reavaliar esses valores apresentados, sabendo da participação das cinco maiores distribuidoras no total comercializado de álcool hidratado vem reduzindo de forma de acentuar de forma do que o índice percentual indicado no passado para mostrar bem menos expressivo nos primeiros anos da década de 2000. Na comercialização do açúcar nas safras de 2001/2002, os três maiores grupos de produtores, foram responsáveis pela comercialização de 37% do total negociado na região do Centro-Sul. Já na parte do mercado que é composto por um número expressivo de participantes, mas apresenta relativamente pulverizado.
	Como lembra Carvalho (2009), a desregulamentação da atividade canavieira , sempre vinha se mantendo nas antigas práticas, na fixação de cotas e o planejamento de safras, tornou-se livres a produção de açúcar, álcool e cana; liberou a mercado nacional e eliminando a cota de mercado de açúcar nordestino, até então, monopolizando os produtores regionais; e privatizando as exportações, que passaram ser feitas por usinas ou trading, colocando os principais centros produtores de açúcar na forma igual e formal na disputa pelos mercado nordestinos e externos.
Lima (2014), processo de desregulamentação, no país, esse ponto de vista legal, apoiou no artigo 174 da Constituição Federal de 1988, determinou que o Estado como “ agente normativo e regulador da atividade econômica “com” agente” funções de fiscalizar, incentivar e planejar. Isso provocou o enfraquecimento da intervenção governamental em relação ao setor sucroalcooleiro com a extinção do IAA. Em agosto de 1997, foi criado o Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (CIMA), suas atribuições era analisar e elaborar as propostas dirigidas ao setor canavieiro.
	Como lembra Oliveira et all (2014), este expressivo crescimento da agricultura, nos trouxe, sobretudo as áreas atualmente ocupadas por canaviais, uma vez esses resultados revelam que a cultura da cana-de-açúcar sofria uma redução da área plantada em 24,7% o que equivale 12.626 há. Nas áreas de pastagem se manteve praticamente na forma estável com uma variação negativa de 1% no passo que as áreas remanescentes do Cerrado têm um crescimento adicional de 5,3%, decorrente de regeneração. 
Gonçalves (2001), no século passado com a expansão da cultura da cana, tornou uma ordem para a queima da palha da cana para facilitar o corte manual. Segundo SZMRECSÁNYI (1994), transformou-se na parte habitual na maior parte dos estabelecimentos agrícolas dedicadas ao seu cultivo, o seu principal objetivo é para facilitar e baratear o corte manual da cana, isso prevalece por toda parte do nosso Estado até o corte mecanizado. Essa queimada provoca problemas sérios do meio ambiente (degradação e o ecossistema), tanto dentro e junto da nossa lavoura canavieira, além disso provoca uma poluição atmosférica, prejudicial à saúde, que não afeta apenas às áreas rurais adjacentes como também os centros urbanos.
Conforme Vian (2003), a colheita mecanizada parece inexorável, estava sendo feita por alguns produtores no Estado de São Paulo, com aproveitamento mais adequado da biomassa deveria compensar os altos custos desse tipo da colheita. Mas, essa adequação tinha sido diferenciada. O grau dessa adesão é muito irregular. Na região do Oeste Paulista a mecanização ainda não entrou em vigor. 
Segundo Mendonça et all (2012), de acordo com os dados da companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram contatados um número de tendências mais recente do volume de cana moída para a produção de açúcar e álcool: A atividade canavieira está caracterizada em processo de abertura de novas fronteiras, para a expansão do setor sucroenergético em relação aos termos volume de produção, está concentrada na região do Centro-Sul, principalmente no Triangulo Mineiro, centro-sul nos Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul, norte de Paraná, e também no oeste e no noroeste de São Paulo. 
	Segundo Café et all (2016) e Moraes e Bacchi (2014), os mercados de automóveis e combustíveis tiveram uma mudança a partir da introdução de uma nova tecnologia flex-fuel. Essa mudança iniciou-se nos Estados Unidos e sua primeira montadora apresentar os carros movidos a flex-fuel foi a Ford em 1984. Em 1992 a General Motos (GM), começou a fazer o lançamento da comercialização do primeiro carro movido ao flex-fuel nos EUA, ele possuía um sensor capacitivo para mensurar o teor de etanol combustível. Segundo Neves e Canejero (2007), em relação ao mercado interno, em março de 2003, o veículo biocombustíveis foi lançado. A sua importância acontece por transferir ao consumidor o poder de decidir sobre a qual o combustível vai utilizar, independente da falta desse produto ou elevação do preço. Esse ano, a participação sobre o número total de carros vendidos foi de 6,8% (ANFAVEA).	
3. OBJETIVO:
3.1 Objetivo Geral:
 	Tentar organizar e atualizar as tabelas dos censos agropecuários de 1970 a 2017 para analisar a migração da atividade canavieira e a comercialização da cana-de-açúcar nos oitos Estados brasileiros e suas microrregiões selecionadas e examinando a expansão e a comercialização da cultura da cana e suas tecnologias e também a produção e o comercio do açúcar, etanol, energia e o melaço para no mercado externo e interno. 
3.2 Objetivo Especifico:
	Esse presente pré-projeto da dissertação são: (i) mensurar as mudanças ocorridasdentro das possibilidades permitidas de seu uso, em termos de medidas de desigualdades, medidas de concentração e indicadores de localização e especialização, (ii) identificar o perfil e migração da cultura nos oito estados produtores e suas microrregiões. (iii) propor a realização de artigos, livros e trabalhos científicos, analisando a expansão e comercialização da cultura da cana-de-açúcar a partir da delimitação de cortes analíticos de interesses para os envolvidos.
4. METODOLOGIA
	Para o desenvolvimento metodológico do pré-projeto de pesquisa da dissertação de mestrado vai ser utilizados as fontes de pesquisas bibliográficas, documental e diversas fontes impressas, uma referência importante extraída em revista de economia de política agrícola e entre outras revistas que já dispões de uma bom acervo de artigos sobre o tema da comercialização e expansão da cana-de-açúcar.
Os dois sites importantes nessa parte do pré-projeto foram da ANFAVEA (www.anfavea.com.br) e SIDRA/IBGE (https://sidra.ibge.gov.br), para conseguir os dados para atualiza as tabelas dos censos agropecuário de 1970 a 2017 e outros sites para pesquisar sobre a comercialização da cana-de-açúcar, açúcar, etanol e energia (biomassa). 
A pesquisa do pré-projeto tem caráter descritivo, histórico, qualitativo e quantitativo, documental e empírica. É uma pesquisa mais de sentido indutivo do que dedutivo. Em função da forma de abordagem escolhida não foi utilizado basicamente dados amostrais, mas de cunho censitário e populacional no seu sentido estatístico. 
5. PLANO DE ATIVIDADES COM CRONOGRAMA 24 MESES (AO COMEÇAR DE MARÇO 2021).
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
 
ANFAVEA, Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Anuário da Indústria Automobilística Brasileira 2022. São Paulo, 2013. 156 f
ANJOS, Kellyane Pereira dos; LAGES, André. Maia Gomes. Desregulamentação e migração da cana-de-açúcar em Alagoas. Revista de Política Agrícola. LOCAL, UF, nº 3, p. 83-94, jul./ago./set. 2010.
ÁVILA, S. R. S. A. Expansão Canavieira no Cerrado Goiano: crescimento econômico é desenvolvimento? Organizações Rurais e Agroindustriais, v. 13, n. 3, p. 317-329, 2011. 
BURNQUIST, H. L. ; BACCHI, M. R. P. ; MARJOTTAMAISTRO, M. C. . Análise da Comercialização dos Produtos do Setor Sucroalcooleiro Brasileiro: Evolução, Contexto Institucional e Desempenho. In: Marcia Azanha F. D. de Moraes e Pery F. A. Shikida. (Org.). Agroindustria Canavieira do Brasil. São Paulo: Ed. Atlas, 2002, v. 1, p. 182-198.
NEVES, M. F. ; CONEJERO, M. A. . Sistema Agroindustrial da Cana: Cenários e Agenda Estratégica. Economia Aplicada (Impresso) , v. 11, p. 587-604, 2007.
CAFE, S. A. R. ; LAGES, A. M. G. ; CAFE NETO, A. B. ; SANTOS, J. F. . Evolução do Etanol: Pujança, Decadência e Ressureição com Incertezas. REVISTA ELETRÔNICA DOCUMENTO/MONUMENTO, v. 19, p. 158-173, 2016 Monumento Vol. 19 - N. 1 - Nov/2016. P.158-173.
 CARVALHO, Cicero. Péricles de Oliveira. Análise da reestruturação produtiva da agroindústria sucroalcooleira alagoana. 3. Ed. Edufal, Maceió, 2009.
CARVALHO, S.P.; MARIN, J.O.B. Agricultura familiar e agroindústria canavieira: impasses sociais. Rev. Econ. Sociol. Rural vol.49 no.3 Brasília Julho / setembro 2011.
GONÇALVES, J. S.. AC01-2 Avanço da mecanização da colheita e da exclusão social na produção canavieira paulista nos anos 90. Cadernos de Ciência & Tecnologia, BRASÍLIA-DF, v. 16, n.1, p. 67-86, 1999.
IBGE. Censo agropecuário. 1970,1975,1980,1985,1995/96,2006 e 2017, Rio de Janeiro: IBGE
LAGES, André Maia Gomes. A diferenciação tecnológica na indústria sucroalcooleira do Brasil.1993. Tese (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife,
LIMA, Araken Alves de. Evolução da Agroindústria Canavieira Alagoana do Século XX. Editora: Edufal, Maceió, 2014. 
MORAES, MAFD. "Desregulamentação da agroindústria canavieira: novas formas de atuação do Estado e desafios do setor privado." Agroindústria canavieira no Brasil: evolução, desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas (2002): 21-42. IN: MORAES, Marcia Aranha Ferraz Dias. De; SHIKIDA, Pery Francisco Assis. (Orgs.) Agroindústria canavieira no Brasil: evolução, desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas, 2002.
 MORAES, Marcelo Lopes de; BACCHI, Mirian Rumenos Piedade. Etanol: do início às fases atuais de produção. Revista de Política Agrícola, v. 23, n. 4, p. 5-22, 2015.
 MENDONÇA, M. L. ; Fábio T. Pitta ; XAVIER, C. V. . A Agroindústria Canavieira e a Crise Econômica Mundial. São Paulo: Outras Expressões, 2012 (Relatório).
NOVA CANA, Disponível em: http://www.novacana.com/etanol/anidro-hidratado-diferencas/ Acesso em 12 de dezembro de 2015.
OLIVEIRA, Edmar Geraldo de. A expansão da cana-de-açúcar na região centro-oeste de Minas Gerais: cenário atual e tendências futuras. 2014. 133 f. Tese (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.
RISSARDI JÚNIOR, Darcy Jacob. Três ensaios sobre a agroindústria canavieira no Brasil pós-desregulamentação. 2015. 119 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2015.
SZMRECSÁNYI, T. Tecnologia e degradação ambiental: o caso da agroindústria canavieira no estado de São Paulo. Informações Econômicas, São Paulo, v. 24, n. 10, p. 73-78, out. 1994.
SIQUEIRA, Paulo Henrique de Lima; CASTRO JUNIOR, L. G. . Determinantes da localização da agroindústria canavieira nos Municípios de Minas Gerais. Revista de Economia e Sociologia Rural (Impresso), v. 51, p. 309-330, 2013.
VIAN, Agroindústria Canavieira. 2003, Campinas, 2003. ED. Átomo. Cap
Atividades
MesesMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez
Pesquisa Bibliografiaxxx
Coleta de Dadosxxxx
Elaboração e Definição de Variáveis chaves/ tratamento dos dadosxxx
Avaliação do pré-projeto e definição da Dissertação de Mestradoxxxx
Redaçãoxxxxxx
Apresentação/ defesa/revisão da Disertação de Mestradoxxxxxx
20212022

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