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FAIR – Faculdades Integradas de Rondonópolis 
INSTITUTO CUIABÁ - Instituto/MT 
Curso: Ciências Contábeis - Portaria de Recredenciamento nº 707 de 08/08/20 
Disciplina: Contabilidade Gerencial (CON105) - E-mail: Sergio.santana@uniasselvi.edu.br 
EMENTA – ANO CALENDÁRIO 2020/2 
Sistema de acumulação de custos. Custos para controle: controle, áreas de responsabilidade, custos controláveis, 
custos estimados, custo padrão. Análise das variações dos custos diretos e análise das variações dos custos 
indiretos. Custos da qualidade: avaliação, prevenção, fatores externos e fatores internos. Custos ambientais: 
sistema contábil-gerencial para o meio ambiente. Custeio baseado em atividades (ABC). 
 
UNIDADE II – A CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO – Conforme plano de Ensino. 
Aula 04 – TÓPICO 3 – CUSTOS PARA CONTROLE 
 TÓPICO 4 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 
Professor: Sérgio Nery Turmas: ROO: CON0246 e CON0410 CBA: CON0244; CON0407 Dt: Terça – Feira 13/10/2020 
__________________________________________________________________________________________________ 
1 – Custos para controle: sistemas de custeio histórico e padrão 
Fonte: Silvio Aparecido Crepaldi, Guilherme Simões Crepaldi - , Contabilidade de Custos 6ª Ed. – Atlas. 
 
Sistema de custeio: É a forma de registrar os custos. Pode ser por custo histórico ou por custo-
padrão. Pode ser usado com qualquer sistema de acumulação de custos e com qualquer método de custeio. 
 
Custo Histórico: Os custos são apropriados à medida que ocorrem e os resultados só poderão 
ser apurados no final do período. 
Custo Padrão: Valor que a empresa fixa como meta para o próximo período, difícil de ser 
alcançado, mas não impossível; é estimado com base em custos históricos (média). 
 
Os custos são predeterminados antes da produção. 
São utilizadas contas para registrar os custos reais (históricos) e contas para registrar os custos-padrão. 
As variações entre essas contas são apropriadas às contas de estoques e CPV. 
 
É um custo cientificamente predeterminado e se constitui numa base para avaliação do desempenho efetivo. 
É na verdade quanto que o produto deve custar. 
 
A apuração de custos com base em padrões preestabelecidos (custo-padrão ou standard), que muitas 
empresas adotam como instrumento de controle de gestão, será aceita para efeitos fiscais, desde que 
(Parecer Normativo CST no 6/79): 
 
I. o padrão incorpore todos os elementos constitutivos do custeio por absorção; 
II. as variações de custos (negativas ou positivas) sejam distribuídas aos produtos, de modo que a avaliação 
final dos estoques não difira da que seria obtida com o emprego do custo real; 
III. as variações de custos identificadas em nível de item final de estoque, de forma a permitir a verificação do 
critério de neutralidade do sistema adotado de custos sobre a valoração dos inventários. 
 
Objetivos: 
 
• Proporcionar um instrumento de controle à administração da empresa. 
• Fixar uma base de comparação entre o ocorrido e o que deveria ocorrer. 
• Não simplifica a empresa, implicando em mais trabalho: análise de variações; desencadear 
correções; reduções e eliminações em quantidade e valor; Tarefa de engenharia de produção e 
contabilidade; processo dinâmico e de melhoria continua; relação com orçamento; serve de base de 
comparação com o real, extracontabil; é a melhor arma de controle. 
 
Conceito: 
 
Custo-padrão ou custo standard é aquele determinado a priori como sendo o custo normal de um produto. 
 
mailto:Sergio.santana@uniasselvi.edu.br
FAIR – Faculdades Integradas de Rondonópolis 
INSTITUTO CUIABÁ - Instituto/MT 
Curso: Ciências Contábeis - Portaria de Recredenciamento nº 707 de 08/08/20 
Disciplina: Contabilidade Gerencial (CON105) - E-mail: Sergio.santana@uniasselvi.edu.br 
EMENTA – ANO CALENDÁRIO 2020/2 
Sistema de acumulação de custos. Custos para controle: controle, áreas de responsabilidade, custos controláveis, 
custos estimados, custo padrão. Análise das variações dos custos diretos e análise das variações dos custos 
indiretos. Custos da qualidade: avaliação, prevenção, fatores externos e fatores internos. Custos ambientais: 
sistema contábil-gerencial para o meio ambiente. Custeio baseado em atividades (ABC). 
 
UNIDADE II – A CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO – Conforme plano de Ensino. 
Aula 04 – TÓPICO 3 – CUSTOS PARA CONTROLE 
 TÓPICO 4 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 
Professor: Sérgio Nery Turmas: ROO: CON0246 e CON0410 CBA: CON0244; CON0407 Dt: Terça – Feira 13/10/2020 
__________________________________________________________________________________________________ 
O valor-padrão de custo é determinado com base em padrões técnicos de produção, que são definidos 
mediante a quantificação do consumo de materiais, mão de obra e outros gastos necessários à fabricação de 
uma unidade. 
 
Padrões: 
 
O custo de produção desdobra-se em três componentes: 
 
• Padrão de materiais; 
• Padrão de mão de obra; 
• Padrão de custos indiretos de fabricação. 
 
Variações: 
 
As variações entre o custo-padrão e o custo real da produção são estabelecidas também separadamente 
para esses três componentes: 
 
• Variação de materiais; 
• Variação de mão de obra; 
• Variação de custos indiretos de fabricação. 
 
Custo Real: 
 
Para determinar o custo real da produção e as variações dos três componentes, há necessidade de se apurar: 
 
• Quantidades efetivamente produzidas; 
• Mão de obra e encargos; 
• Consumo real de materiais; 
• Gastos reais de fabricação, por natureza. 
 
Tipos de Custo - Padrão: 
 
CUSTO-PADRÃO IDEAL – supõe-se a utilização com a máxima eficiência dos recursos produtivos (MD, MOD e 
CIF) e não leva em consideração desperdícios normais em material direto (MD), diminuições no ritmo de 
trabalho e possíveis quebras de equipamentos. 
 
CUSTO-PADRÃO CORRENTE: leva em consideração um desempenho passível de ser alcançado, considerando 
perdas de material direto (MD), queda na produtividade e possíveis quebras nos equipamentos. 
 
Custo-padrão: Exemplo 
Custos Padrão (orçado, 
estimado) [A] 
Real (realizado) 
[B] 
Variação 
[ C = A – B ] 
• Materiais 25.000,00 30.000,00 - 5.000,00 
• Mão – de - Obra Direta 15.000,00 19.000,00 - 4.000,00 
• CIF Custo indireto de fabricação 10.000,00 10.000,00 0,00 
Total 50.000,00 59.000,00 - 9.000,00 
 
mailto:Sergio.santana@uniasselvi.edu.br
FAIR – Faculdades Integradas de Rondonópolis 
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Curso: Ciências Contábeis - Portaria de Recredenciamentonº 707 de 08/08/20 
Disciplina: Contabilidade Gerencial (CON105) - E-mail: Sergio.santana@uniasselvi.edu.br 
EMENTA – ANO CALENDÁRIO 2020/2 
Sistema de acumulação de custos. Custos para controle: controle, áreas de responsabilidade, custos controláveis, 
custos estimados, custo padrão. Análise das variações dos custos diretos e análise das variações dos custos 
indiretos. Custos da qualidade: avaliação, prevenção, fatores externos e fatores internos. Custos ambientais: 
sistema contábil-gerencial para o meio ambiente. Custeio baseado em atividades (ABC). 
 
UNIDADE II – A CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO – Conforme plano de Ensino. 
Aula 04 – TÓPICO 3 – CUSTOS PARA CONTROLE 
 TÓPICO 4 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 
Professor: Sérgio Nery Turmas: ROO: CON0246 e CON0410 CBA: CON0244; CON0407 Dt: Terça – Feira 13/10/2020 
__________________________________________________________________________________________________ 
Variação de preço = quantidade padrão (preço padrão – preço real) 
Variação de quantidade = preço padrão (quantidade padrão – quantidade real) 
Variação de quantidade e preço = (preço padrão – preço real) x (quantidade padrão –quantidade real). 
 
Variação na taxa de MOD = Hora padrão (Tempo padrão – Tempo real) 
Variação no tempo de MOD = Tempo padrão (Hora padrão – Hora real) 
Variação na taxa e no tempo = (Tempo padrão – Tempo real) x (Hora padrão – Hora real) 
 
Um dos critérios mais eficientes de controle de custos é o custo-padrão, em virtude do detalhamento 
com que é determinado e verificado após a apuração dos custos reais. 
 
Na fase de comparação entre padrão e real, a mão de obra direta deve ser analisada em relação a 
três variações. Essas variações são: eficiência, taxa e mista. 
 
O termo padrão possui inúmeros significados e várias implicações. 
 
Todos os custos-padrão são oriundos de uma predeterminação, porém nem todos os custos orçados 
com antecedência podem ser classificados como tal. 
 
Os custos-padrão são estabelecidos segundo estudos de engenharia e são cuidadosamente apurados, 
levando-se em conta o presente e o passado. 
 
Para determinação dos custos-padrão, há necessidade de seguir alguns critérios: 
 
• Seleção minuciosa do material utilizado na produção; 
• Estudos de tempo e desempenho das operações produtivas; 
• Estudos de engenharia sobre equipamentos e operações fabris. 
 
Custos históricos obtidos através de gastos médios ou que não levem em conta uma base científica do 
método de produção não podem ser classificados como custos estimados. 
 
O custo-padrão sintetiza, em seu valor, o custo para se produzir um bem ou serviço. 
 
A seguir, são colocadas algumas definições que servirão para um melhor entendimento do assunto: 
 
• Padrão: medida de quantidade, peso, valor e qualidade, estabelecida por uma autoridade; 
• Custo-padrão: valor do material, mão de obra ou gastos gerais de fabricação cuidadosamente 
apurados, necessários à elaboração de um produto ou serviço; 
• Método do custo-padrão: no ramo contábil, compara os custos atuais com o custo padrão, testando 
as justificativas possíveis para as variações ocorridas. 
 
Dentre as vantagens desse sistema, considerou-se apenas as mais importantes: 
 
mailto:Sergio.santana@uniasselvi.edu.br
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EMENTA – ANO CALENDÁRIO 2020/2 
Sistema de acumulação de custos. Custos para controle: controle, áreas de responsabilidade, custos controláveis, 
custos estimados, custo padrão. Análise das variações dos custos diretos e análise das variações dos custos 
indiretos. Custos da qualidade: avaliação, prevenção, fatores externos e fatores internos. Custos ambientais: 
sistema contábil-gerencial para o meio ambiente. Custeio baseado em atividades (ABC). 
 
UNIDADE II – A CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO – Conforme plano de Ensino. 
Aula 04 – TÓPICO 3 – CUSTOS PARA CONTROLE 
 TÓPICO 4 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 
Professor: Sérgio Nery Turmas: ROO: CON0246 e CON0410 CBA: CON0244; CON0407 Dt: Terça – Feira 13/10/2020 
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• Controle e redução de custos; 
• Promover e medir a eficiência do sistema produtivo; 
• Simplificação dos processos de custo; 
• Avaliação dos inventários. 
 
2 – Gestão Estratégica de Custos 
O conceito de estratégia vem do grego estrategos, ou a arte do generalato. Para militares, representa a 
disposição das forças armadas no campo de batalha para conseguir a derrota do inimigo. 
 
No meio empresarial, a estratégia representa o conjunto de objetivos, fins ou metas, além das políticas e 
planos mais importantes para alcança-los, que devem ser estabelecidos de forma que fique definida em que 
classe de negócios a empesa opera, em qual vai operar e que tipo de negócio pretende ser. Envolve a 
construção gradual do futuro, com a determinação dos fins e objetivos básicos a longo prazo de uma 
empresa, a adoção de alternativas de ação e a sinalização dos recursos necessários para cumprir tais 
objetivos. 
 
Curva de Aprendizagem: à medida que o número de unidades produzidas aumenta, o custo marginal 
adicional unitário cai. O custo de se fazer uma tarefa repetitiva diminui à medida que a experiência 
acumulada de se fazer a tarefa aumenta. De modo geral, isso inclui todos os custos, seja de mão-de-obra, 
insumos, comercialização, manufatura e outros. Estudos mostram que os custos podem ser reduzidos entre 
20% e 30% toda vez que a experiência acumulada dobra. 
 
A redução deve –se a alguns fatores básicos, descritos como: 
1. Aumentos de eficiência na mão de obra; 
2. Novos desenhos e melhores métodos de fabricação; 
3. Redesenho do produto; 
4. Economias de escala; 
5. Substituição de insumos. 
 
Observe o quadro a seguir: 
 
Volume [unidades] Custo unitário $ 
1 100,00 
2 80,00 
4 64,00 
8 51,20 
16 40,96 
32 32,77 
64 26,21 
mailto:Sergio.santana@uniasselvi.edu.br
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Sistema de acumulação de custos. Custos para controle: controle, áreas de responsabilidade, custos controláveis, 
custos estimados, custo padrão. Análise das variações dos custos diretos e análise das variações dos custos 
indiretos. Custos da qualidade: avaliação, prevenção, fatores externos e fatores internos. Custos ambientais: 
sistema contábil-gerencial para o meio ambiente. Custeio baseado em atividades (ABC). 
 
UNIDADE II – A CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO – Conforme plano de Ensino. 
Aula 04 – TÓPICO 3 – CUSTOSPARA CONTROLE 
 TÓPICO 4 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 
Professor: Sérgio Nery Turmas: ROO: CON0246 e CON0410 CBA: CON0244; CON0407 Dt: Terça – Feira 13/10/2020 
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O quadro acima demonstra a situação de uma empresa que apresenta custos iniciais unitários de $ 100,00. 
No entanto, à medida que a produção dobra, os custos são reduzidos para 80%. Produzidas 64 unidades, o 
custo unitário marginal reduziu para $ 26,21. 
Neste cenário poderia dizer que a empresa inicialmente pode até estabelecer um preço abaixo do custo, o 
que apresentaria uma margem negativa, porém, ao longo do tempo e do fortalecimento da mesma no 
mercado, geraria margem positiva. As vezes estabelecer preços bem abaixo da concorrência por um certo 
período, faz com que muitos não entrem no segmento, mudem, desistem, etc., sem haver a necessidade de 
influência externa. 
 
Principais práticas de Gestão Estratégica de Custos: 
 
Prática de GEC Atributo Principal 
ABC/M Custeio/Gestão Baseada 
em Atividades 
Práticas desenvolvidas para o custeio e gerenciamento das atividades 
que consomem recursos; permitem a mensuração, identificação, 
redução ou até eliminação das atividades que não geram valor ao 
cliente. 
Custeio de Atributos 
Prática para custeio que considera os atributos dos produtos como 
objeto de custeio; custeia os atributos que diferenciam os produtos em 
relação às preferências clientes. 
Benchmarking 
Prática de melhoria mediante a identificação e análise comparativa das 
melhores práticas de gestão de mercado. 
Monitoramento da Posição 
Competitiva 
Prática da coleta de informações sobre concorrentes relacionadas a 
vendas, custos, produtos e participação de mercados. 
Estimativa do Custo da 
Concorrência 
Prática de coleta indireta e de estimativa sobre o custo dos 
concorrentes, com base em clientes e fornecedores comuns e outras 
técnicas específicas. 
Avaliação dos Concorrentes com 
Base nas Demonstrações Contábeis 
publicadas 
Prática da análise das demonstrações contábeis dos concorrentes como 
fonte de avaliação das respectivas performance econômico-financeira. 
Contabilidade de Clientes 
Prática de análise das demonstrações contábeis dos clientes com fonte 
de avaliação da performance econômico-financeira. 
Mensuração Integrada de 
Desempenho (BSC) 
Prática de avaliação integrada de desempenho, com medidas 
financeiras e não financeiras, na perspectiva do aprendizado e 
crescimento, dos processos internos, dos clientes e financeira. 
Custeio do Ciclo de Vida 
Prática de avaliação do custo total dos produtos ao longo das fases do 
seu ciclo de vida; concepção, produção, distribuição, consumo e 
descarte. 
Custeio da Qualidade 
Prática de monitoramento de custos da qualidade de produtos e 
serviços, inclusive as decorrentes de falhas internas (retrabalho e 
sucatas) e externas (devoluções e garantias). 
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Sistema de acumulação de custos. Custos para controle: controle, áreas de responsabilidade, custos controláveis, 
custos estimados, custo padrão. Análise das variações dos custos diretos e análise das variações dos custos 
indiretos. Custos da qualidade: avaliação, prevenção, fatores externos e fatores internos. Custos ambientais: 
sistema contábil-gerencial para o meio ambiente. Custeio baseado em atividades (ABC). 
 
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Aula 04 – TÓPICO 3 – CUSTOS PARA CONTROLE 
 TÓPICO 4 – GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS 
Professor: Sérgio Nery Turmas: ROO: CON0246 e CON0410 CBA: CON0244; CON0407 Dt: Terça – Feira 13/10/2020 
__________________________________________________________________________________________________ 
Custeio e Precificação Estratégicos 
Prática de custeio do posicionamento de mercado e busca da vantagem 
competitiva e reações dos concorrentes a mudanças de preços. 
Custeio-Meta (ou Custo-Alvo 
Prática de determinação do custo aceitável, calculado a partir de preço 
de venda aceitável pelo mercado menos o lucro desejado. 
Custeio da Cadeia de Valor 
Prática de monitoramento das oportunidades existentes nos vínculos 
externos com clientes e fornecedores. 
Análise de Custo Intangível 
 
Prática de análise de custos ocultos fruto de itens estruturais e 
ineficiência de gestão; decorrem da existência de fatores intangíveis e 
resultantes da formação de ativos intangíveis, como a competência para 
a inovação. 
Análise de Custo Ambiental 
Prática de análise dos custos decorrentes da busca ou falta da 
ecoeficiência ambiental, em atividades de recuperação, monitoramento 
e reciclagem de produtos e resíduos. 
Análise de Custo Logístico 
Prática de análise dos custos de abastecimento, aquisição, distribuição e 
armazenagem de insumos e produtos. 
Analise de Custo Kaizen 
Prática de análise com foco na melhoria contínua de processos para a 
redução de custos durante o ciclo de vida do produto. 
 
Análise, Volume e Lucro – Gestão estratégica na prática: 
 
MCu Margem de Contribuição unitária = [Preço de venda – Custos e despesas variáveis unitário] ou MC total ÷ Qtde vendida 
Índice de Margem de Contribuição Unitária = [MCu ÷ Preço de venda] 
PECq Ponto de Equilibrio Contabil em Quantidades = [Custos e Despesas Fixas Totais ÷ MCu] *em reais X Preço de Venda 
PEFq Ponto de Equilibrio Financeiro em Quantidades = [Custos e Despesas Fixas Totais – Depreciação] ÷ MCu * em reais idem 
PEEq Ponto de Equilibrio Economico em quantidades = [Custos e Despesas Fixas Totais + Custo de oportunidade] ÷ MCu * Idem 
Indice de Ponto de Equilibrio = [Ponto de Equilibrio em qtde ÷ Qtde Vendida ou em R$ ÷ Preço venda] 
Quantidade a vender p/ Atingir ML = [Margem de Lucro Desejada + Custos e Despesas Fixas Totais ÷ MCu] 
Margem de Segurança em % = [Receita – Receita Ponto Equilibrio] ÷ Receita x 100 
Receita = [ Preço de venda x quantidade vendida] 
Receita Ponto de Equilíbrio = [ Preço de Venda x Quantidade Ponto de Equilíbrio] 
 
 
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