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Atividade 1 - A1 - Desafios Contemporâneos

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A cidadania, e a construção da cidadania como um todo, passou por diversas fases e mudanças ao redor da história do mundo. Se fizermos um rápido comparativo da época da Roma e Grécia antiga onde eram considerados cidadãos apenas os homens livres e com propriedades, enquanto mulheres, escravos, artesãos e comerciantes eram excluídos dessa classe, e trazermos para os dias atuais, seria ilusório pensar que algo assim pudesse ocorrer no nosso tempo. No entanto, como sabemos, isso infelizmente ainda acontece, em menor escala ou em casos isolados, mas sim, ainda acontece.
De lá para cá o mundo mudou muito, a humanidade como um todo evoluiu, adquiriu novos conhecimentos, foram adotadas novas políticas públicas, as pessoas como um todo passaram a se preocupar mais com a sociedade como um todo e de certa forma menos consigo mesmas, os grupos que hoje conhecemos como minorias lutou pelos seus direitos e com êxito conquistaram muitas coisas às quais não tinham no passado. Mas, se pararmos para perguntar para uma ou outra pessoa que faz parte desse grupo das minorias, se após anos, décadas e até séculos de luta com seus direitos, hoje o mundo é ideal e do jeito que ela queria que fosse? Com certeza a resposta ainda seria não. 
Então com isso em mente, surge a grande questão intrigante e que nos faz pensar: o que fazer e o que propor para que os direitos civis, políticos e sociais realmente sejam igualitários à todas as pessoas? Como sabemos, esse assunto é delicado é motivo de discórdia em todo o mundo, ainda mais no nosso país, principalmente se tratando de direitos políticos.
Sabemos também que cada país ou região do mundo pensam e agem de formas diferentes sobre estes assuntos, e até mesmo dentro de um país existem diversas formas de pensar, governar, agir e reagir sobre isso. Se falando de direito civil por exemplo, varia muito de acordo com a religião predominante em cada país, por exemplo. O ponto é: precisa sempre haver o equilíbrio!
Sobre o combate ao preconceito e à forma de governar, chega até mesmo a ser contraditório o que nós vemos acontecer em diversas partes do mundo. Governantes dizem e pregam uma coisa, mas acabam agindo de forma totalmente contrária na hora da ação.
Em alguns países, adotam medidas radicais para punição de crimes, nos fazendo lembrar à época da antiguidade, como pena de morte por exemplo. Porém no mesmo país que vemos a pena de morte acontecer como se fosse algo normal, o preconceito contra pessoas negras ou mulheres é enraizado e não é combatido como a maioria gostaria que fosse. Mas uma vez, vimos que falta equilíbrio.
Acredito que, como solução para estas questões, proponho não somente a questão que abordei sobre o equilíbrio, mas ações práticas sobre diversos assuntos. Acredito que por exemplo, a população deveria ser mais ouvida no que diz respeito à criação de leis que punem crimes graves como preconceito, que hoje em nosso país acontece aos montes, e nada é feito para punir o agressor.
Proponho que os direitos iguais que tanto pregamos de fato sejam realmente iguais, e não só “para inglês ver”. 
Acredito que até mesmo pela evolução da humanidade e de acordo com os estudos que trazem à tona como o ser humano reage à determinada situação, temos dois fatores principais que faz o ser humano no geral reagir: a vontade de ganhar, ou o medo de perder.
Infelizmente hoje vemos muito preconceito acontecer em nosso e em diversos países, pois aqueles que cometem este delito no fundo sabem que “não tem nada a perder” ou que nada de ruim acontecerá a ele se ele cometer aquele crime.
Proponho medidas de punição mais severas à essa prática. Quando tivermos a certeza de que o agressor que comete este tipo de crime souber que existe uma punição severa para isso, ou seja, quando ele perceber que tem sim algo a perder, ele pensará duas vezes antes de cometer o delito.
O maior desafio aos governantes sobre este assunto é o conflito de interesses, dificuldade de lidar com diversas opiniões diferentes ao mesmo tempo e a adaptação aos tempos modernos em que vivemos. O preconceito, seja ele a qualquer raça, credo, opção sexual, gênero, entre outros assuntos, deve ser extinguido, e a pessoas devem continuar sim buscando a igualdade de direitos.

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