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Aula 8 - Políticas Públicas em Saude

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Prof. Cléber
Políticas Públicas em Saúde
Vocabulário...
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
MEDIDA PROVISÓRIA
É um instrumento com força de lei, adotado pelo presidente da República, em casos de relevância e urgência, cujo prazo de vigência é de sessenta dias, prorrogáveis uma vez por igual período. Produz efeitos imediatos, mas depende de aprovação do Congresso Nacional para transformação definitiva em lei.
Vocabulário...
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
Refere-se à busca do Judiciário como a última alternativa para obtenção do medicamento ou tratamento negado pelo SUS, seja por falta de previsão na Relação Nacional de Medicamentos (RENAME), seja por questões orçamentárias. Ocorre devido à impossibilidade de o SUS assegurar a proteção do Direito Fundamental. Porém, a expansão da judicialização tem preocupado gestores e juristas, pois sem critérios pode conduzir a um desequilíbrio do orçamento, prejudicando as políticas públicas.
Política Pública em Saúde - Conceito e Importância
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
As Políticas Públicas em Saúde integram o campo de ação social do Estado orientado para a melhoria das condições de saúde da população, dos ambientes natural, social e do trabalho.
Política Pública em Saúde - Conceito e Importância
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Elas têm vital importância, pois têm o papel de organizar
as funções públicas governamentais para a promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da coletividade.
Política Pública em Saúde - Conceito e Importância
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
As políticas de saúde são frequentemente estabelecidas por meio de leis e outras formas de normatização que definem as regras e incentivos que orientam a provisão de serviços e programas de saúde, bem como o acesso aos mesmos.
Política Pública em Saúde - Conceito e Importância
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A maioria das políticas de saúde emerge a partir de um processo de construção de suporte às ações de saúde que se sustentam sobre as evidências disponíveis, integradas e articuladas com as preferências da comunidade, as realidades políticas e os recursos disponíveis.
Política Pública em Saúde - Conceito e Importância
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Com a Constituição de 1988, que instituiu a Seguridade Social como o padrão de proteção social a ser institucionalizado no país e a saúde como direito de todos e dever do Estado, as políticas de saúde vêm sendo amplamente debatidas e definidas para possibilitar o reordenamento setorial e o cumprimento dos preceitos constitucionais.
Papel do Estado nas Política Pública em Saúde
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Ao analisarmos a Saúde Pública brasileira, houve períodos que o Estado centralizava o poder, com controle das políticas e instituições, por exemplo, era atribuição do governo federal o serviço sanitário dos portos, a fiscalização das atividades médicas, farmacêuticas e laboratoriais (incluindo o controle das vacinas e soros), a organização de estatísticas demográfico-sanitárias e a imposição da notificação compulsória de várias doenças (tifo, cólera, febre amarela, peste, varíola, difteria, febre tifoide, tuberculose e lepra).
Papel do Estado nas Política Pública em Saúde
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
As Políticas de Saúde na Velha República (1889-1930) aumentaram o poder do Estado para intervir no seu território.
Papel do Estado nas Política Pública em Saúde
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Com o tempo, a Política Nacional de Saúde foi se constituindo numa rede de instituições públicas que compartilhavam uma concepção geral de saúde e de doença, transformando as moléstias transmissíveis em problema político. No caso das epidemias, o poder público federal controlava e coagia a sociedade, com autoridade de polícia.
Papel do Estado nas Política Pública em Saúde
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
E com o Sistema Único de Saúde (SUS), houve o movimento inverso, o da descentralização de poderes, na formulação e execução de políticas locais. Com a criação dos Conselhos de Saúde houve redistribuição de poder com participação da Comunidade nos processos decisórios.
Papel do Estado nas Política Pública em Saúde
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
E, ainda, para favorecer a descentralização e auxiliar no mecanismo de cooperação e gestão solidária entre as secretarias municipais de saúde de uma mesma região, foram criados nos anos 2000 os Colegiados de Gestão Regional (CGR), que são espaços regionais de pactuação entre municípios e representantes regionais das secretarias estaduais de saúde.
Papel do Estado nas Política Pública em Saúde
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Esse arranjo, com a participação dos Conselhos de Saúde, das comissões intergestores e do Colegiado de Gestão Regional nas decisões 
do SUS, foram mecanis-mos e estratégias para aproximar e articular os subsistemas regionais com tantas diversidades e necessidades próprias.
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A Constituição federal de 1988, no artigo 196, define a Saúde como um direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visam reduzir o risco de doença, agravos e possibilitar o acesso universal e igualitário às ações e serviços de promoção, proteção e recuperação à saúde.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Partindo dessa concepção, o Estado encontra-se juridicamente obrigado a exercer as ações e serviços de saúde, visando assegurar a saúde enquanto direito social de cidadania, bem-estar e justiça social.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
O SUS foi construído segundo as concepções trazidas do movimento de reforma sanitária e a Constituição de 1988 presumia um novo modelo de intervenção do Estado na saúde com reconformação do papel das três esferas de governo.
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Com as mudanças introduzidas a partir do textoconstitucional e da
Lei Orgânica da Saúde nº 8.142/90, as decisões passaram a envolver 
outros atores, trazendo modificações no arranjo e na formulação das políticas de saúde.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
No âmbito do Poder Legislativo Federal, exigiu a formulação das leis reguladoras para a organização desse sistema.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
No Poder Executivo Federal, o projeto idealizou a integração institucional com uma política nacional de saúde única; com uma inserção da política de saúde no âmbito das políticas públicas; novas relações entre o gestor federal da política com outros atores governamentais e não governamentais, com mudanças no papel e nas funções federais na saúde
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
No sistema presidencialista de governo, as políticas públicas são construídas pela interação entre os Poderes Legislativo e Executivo. 
Porém, não há um padrão único de interação entre eles, considerando que algumas políticas públicas são decididas pelos núcleos burocráticos do Executivo, por meio de medidas provisórias, sem a participação do Congresso Nacional.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A Constituição Federal de 1988 tentou promover o fortalecimento do papel do Congresso Nacional no processo de produção de políticas públicas, devolvendo parte dos poderes subtraídos no período militar. Mas ainda é o Executivo que centraliza o processo decisório, utilizando seu poder de agenda e estratégias na aprovação dos projetos legislativos que atendam seus interesses.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A formulação de políticas é uma atribuição das três esferas de governo, cada uma em sua esfera de atuação, sendo estratégica a ação dos governos federais e estaduais para a redução das desigualdades regionais e locais.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
De modo geral, a formulação de políticas tem sido compartilhada entre os gestores do SUS, no âmbito das comissões intergestores e com outros atores sociais, por meio dos Conselhos de Saúde, embora isso não se dê de forma homogênea entre os diversos temas da política.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Em termos de formulação de leis, foi possível identificar as seguintes fases:
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A primeira (1990-1994) com definição das bases legais do SUS,
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A segunda com expansão de políticas específicas de saúde (1995-1997), para o enfrentamento dos dilemas para operacionalização do SUS, com o desenvolvimento de políticas tecnicamente fundadas e em atenção às reivindicações de grupos ou movimentos sociais organizados;
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A terceira com ênfase na regulação do mercado em saúde (1998-2002), seguindo a tônica do governo de “intervencionismo regulatório” do Executivo por meio das agências reguladoras;
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A quarta de retorno das políticas específicas diretamente atreladas a um projeto do governo federal, que versam com temas específicos de políticas-chave de projeto de governo e não são necessariamente demandas da saúde (2003-2004), como uso de recursos da saúde para o financiamento do Programa Fome Zero.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Estudos têm analisado o papel do Legislativo e do Executivo na política de Saúde na agenda do Estado e muitos constatam que no Legislativo predominam os interesses privados das corporações profissionais, das representações dos prestadores de serviço, do setor produtivo da saúde e dos múltiplos movimentos sociais, sobrepondo aos interesses públicos.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
O Judiciário atua no controle da execução das Políticas públicas e desempenha um papel importante na determinação e aplicação de princípios tanto constitucionais quanto ideais, avalia se estão em concordância com as leis locais ou a Constituição, assim como quais ações (ou omissões) representam infrações.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Fala-se em Judicialização da saúde, ou seja, em razão da garantia do direito à saúde, cresce o número de ações judiciais que buscam assegurar o acesso das pessoas a medicamentos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Como foi exposto, a formulação de políticas públicas após a Constituição de 1988 é uma atribuição das três esferas de governo, cada uma em seu nível de atuação, compartilhada entre os gestores do SUS, no âmbito das Comissões Intergestores e com outros atores sociais, por meio dos Conselhos de Saúde, embora isso não se dê de forma homogênea entre os diversos temas da política.
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Assim, na esfera nacional, 
a Comissão Intergestores Tripartite, integrada por representantes do 
Ministério da Saúde, representantes do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e dos Conselhos Nacionais de Saúde, formulam estratégias e controle da Execução da Política Nacional de Saúde.
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Na esfera estadual, a Comissão Intergestores Bipartite, representada pelos Conselho 
Nacional de Secretários Municipais de Saúde e pelos Conselhos Estaduais de Saúde, formulam estratégias e controle da Execução da Política Estadual de Saúde.Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
E no âmbito municipal, o Conselho Municipal de Saúde atua na formulação de estratégias e controle da execução da Política Municipal de saúde.
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
A participação da sociedade nos Conselhos de Saúde é assegurada pela inclusão de representantes do governo, dos profissionais e dos prestadores da Saúde em condição paritária com os representantes dos usuários, escolhidos por associações da sociedade civil.
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Essa participação de representantes da população foi a estratégia democrática adotada para dar representatividade e voz à população e suas necessidades que são tão complexas e diversificadas em todo o território nacional.
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
Apesar da participação popular e do controle social serem instituídos na constituição, eles ocorrem em forma de fóruns participativos como as conferências e os conselhos de saúde, o que não garante a igualdade de oportunidades de acesso e representação, e ainda há de se considerar que muitas vezes os representantes escolhidos nem sempre estão próximos da necessidade da população.
Conclusão
FONTE: PINTO, Simone Nunes (et al). Formação integral em saúde. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p.
O Controle Social ainda enfrenta, no Brasil, muitos obstáculos decorrentes de fatores relacionados ao baixo grau de confiança da sociedade na ação de seus representantes políticos, na dificuldade de compreensão da legislação pelo cidadão, falta de participação política popular, baixo grau de escolaridade da população, baixa divulgação dos atos políticos, comprometendo a efetividade do Controle Social.
Dúvidas?

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