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Caderno2-Judiciario-Capital (1)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Ano V • Edição 1175 • Manaus, Quinta-feira, 7 de Março de 2013 dje.tjam.jus.br
Caderno 2
JUDICIARIO
Presidente:
Ari Jorge Moutinho da Costa
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SEÇÃO II
TRIBUNAL PLENO
Despachos
DESPACHO exarado pelo Exmo. Des. Jorge Manoel Lopes Lins 
nos autos de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE 
SEGURANÇA Nº 2008.005001-6/0001.00, em que é Embargante: 
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. (Procª: Dra. Helga 
Oliveira da Costa). Embargado: FRANK JOSÉ RODRIGUES 
ABRAHIM (Advogados: Dra. Renata Andrea Cabral Pestana Vieira 
– OAB/AM 3149, Aline Maria Pereira Mendonça – OAB/AM 3242 
e outros). Ficam as partes intimadas do DESPACHO exarado 
nos autos acima referidos no qual, "Vista ao Embargado, através 
de seus patronos (procuração de fl s. 420) para oferecimento de 
contrarrazões. À Secretaria para as providências. Manaus/AM, 05 
de de março 2013. Des. Jorge Manoel Lopes Lins - Relator". Dr. 
Juscelino Kubitschek de Araújo – Secretário-Geral. 
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA
Intimações
EDITAL DE INTIMAÇÃO DE ADVOGADOS/PARTES 
ADV.: DR. GALDINO GIRÃO DE ALENCAR (Advogado 
Requerente, OAB/AM nº 528) - Processo 0202291-
86.2010.8.04.0022 - Pedido de Providências - Requerente: Galdino 
Girão de Alencar - Requerido: Cartório do 2º Ofício de Registro de 
Imóveis da Comarca de Manicoré - DECISÃO/OFÍCIO nº 220/2013 
- Exmo. Sr. Corregedor-Geral de Justiça, Desembargador YEDO 
SIMÕES DE OLIVEIRA : “(...) Do exposto, ACOLHO o Parecer de 
lavra do Exmo. Juiz Corregedor Auxiliar, Dr. Roberto Hermidas de 
Aragão Filho (fl s. 297/298), para determinar a baixa do presente 
feito digital, com base no art. 51 da Lei nº 2.794/2003 que regula 
o processo administrativo no âmbito da Administração Pública 
Estadual. A íntegra destes autos poderá ser acessada através do 
sítio deste Tribunal (www.tjam.jus.br), no campo de consulta de 
primeiro grau. A cópia desta decisão servirá como ofício. À Divisão 
de desta CGJ/AM, para as providências legais subsequentes. 
Cumpra-se. Manaus, 28 de fevereiro de 2013. Desembargador 
YEDO SIMÕES DE OLIVEIRA - Corregedor Geral de Justiça.
SEÇÃO III
CÂMARAS REUNIDAS
Intimações
De ordem do Exmo. Sr. Desembargador Jorge Manoel Lopes 
Lins, Relator, nos autos de MANDADO DE SEGURANÇA N.º 
0001673-26.2012.8.04.0000 Manaus(AM), em que é Impetrante 
Nokia do Brasil Tecnologia Ltda. e Impetrado Secretário da Fazenda 
Estadual do Amazonas - SEFAZ, fi ca a Impetrante intimada, na 
pessoa de sua Advogada, Dra. Ellen Cristina Gonçalves Pires 
- OAB/SP 131.600, da decisão com o seguinte teor: “(...) Ante o 
exposto, por ausência de prova pré-constituída, indefi ro a inicial 
deste mandado de segurando, extinguindo o feito, sem resolução 
de mérito, com fundamento no artigo 10, caput, e no § 5.º do artigo 
6.º, da Lei n.º 12.016/2009, c/c o artigo 267, inciso I, do Código 
de Processo Civil. (...)” . Em 10.01.2013. Desembargador Jorge 
Manoel Lopes Lins – Relator.
De ordem do Exmo. Sr. Desembargador Sabino da Silva 
Marques, Relator nos autos de MANDADO DE SEGURANÇA N.º 
4001697-83.2012.8.04.0000 Manaus(AM), em que é Impetrante 
Gatsby do Brasil Ltda. e Impetrado Exmo. Sr. Relator. Desdor. Yedo 
Simões de Oliveira, fi ca a Impetrante intimada, na pessoa de seus 
Advogados, Dr. Marcos de Camargo e Silva - OAB/SP 118.028 
e Walter Gil Guimarães - OAB/SP 303.897, da Decisão com o 
seguinte teor: “(...) 02.07. Ante o exposto, pela inexistência de 
provas pré-constituídas do direito líquido e certo do Impetrante,ou 
seja, a da comprovação da interposição do recurso de agravo 
de instrumento, conforme alegado por ela impetrante no item 68, 
extingo o processo sem a resolução do mérito, fulcrado no art. 267, 
inc. IV e § 3º, da Lei Processual Civil, no art. 10 da Lei 12.016 
de 07 de agosto de 2009. 02.08. Sem honorários advocatícios 
em decorrência das Súmulas 105 do Superior Tribunal de Justiça 
e 512 do Supremo Tribunal Federal. (...) .” . Em 09.01.2013. 
Desembargador Sabino da Silva Marques - Relator. 
De ordem da Exma. Sra. Desembargadora Carla Maria S. dos 
Reis, Relatora nos autos de Mandado de Segurança N.º 4001467-
41.2012.8.04.0000 Manaus(AM), em que é Impetrante Sindicato 
dos Funcionários Fiscais Estatutários do Estado do Amazonas e 
Impetrado Secretário de Fazenda do Estado do Amazonas, fi ca 
o Impetrante intimado, na pessoa de seu Advogado, Dr. Márcio 
Silva Teixeira - OAB/AM 4.672, da decisão com o seguinte teor: 
“(...) Nestes termos, por expressa disposição legal, a hipótese é 
de indeferimento da liminar. Na oportunidade, notifi que-se as 
informações das autoridades coatoras, entregando-lhe a segunda 
via da petição apresentada pelo impetrante, com as cópias dos 
documentos, a fi m de que, no prazo legal, preste as informações 
que entender necessárias. Ofi cie-se o representante judicial 
da pessoa jurídica interessada, nos termos do art. 7º,II da Lei 
12.016/2009. Após, dê-se vista ao Graduado Órgão Ministerial.” 
. Em 05.03.2013. Desembargadora Carla Maria S. dos Reis - 
Relatora. 
Secretaria das Egrégias Câmaras Reunidas, em Manaus, 05 
de março de 2013.
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quinta-feira, 7 de Março de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judiciario Manaus, Ano V - Edição 1175 2
SEÇÃO IV
CÂMARAS ISOLADAS
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
Conclusões de Acórdãos
Apelação Cível nº 2011.004829-3, de Manaus. 
Apelante: Ana Cleide Carvalho de Souza. Advogado: Dr. 
José Ribamar Fernandes Morais (A559/AM) . Apelado: Good 
Quality Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. Advogado: 
Dr. Henrique Lauriano de Souza (13565/PR) . Presidente : Des. 
Sabino da Silva Marques. Relator: DES. FLÁVIO HUMBERTO 
PASCARELLI LOPES. Revisor: Des. Paulo Lima. .EMENTA: 
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. PROTESTO DE 
TÍTULO. INSCRIÇÃO EM ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO.
DÍVIDA EXISTENTE. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO DO 
CREDOR. RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA. OMISSÃO QUANTO 
À RESPONSABILIDADE PELA RETIRADA DO PROTESTO E 
CANCELAMENTO DA NEGATIVAÇÃO. APLICAÇÃO DA REGRA 
GERAL. LEIS 6.690/79 E 9.492/97. ÓNUS DO DEVEDOR. 
DEVER DE INDENIZAR INEXISTENTE. Ausente a imputação 
de responsabilidade pela retirada do protesto, aplica-se a regra 
geral extraída das Leis n. 6.690/79 e 9.492/97. Uma vez extinto o 
crédito, falece ao credor esse interesse que passa a se concentrar 
na fi gura do devedor, porquanto, segundo a jurisprudência 
majoritária do Superior Tribunal de Justiça, “protestado o título 
pelo credor, em exercício regular de direito, incumbe ao devedor, 
principal interessado, promover o cancelamento do protesto, após 
a quitação da dívida.” (REsp n. 842.092/MG. Quarta Turma. Min. 
César Asfor Rocha, j. em 28/05/2007). Decisão: “Por unanimidade 
de votos, conhecer do recurso para negar-lhe provimento ao 
recurso, nos termos do voto do Relator, que passa a integrar o 
julgado”. 
Apelação Cível nº 2012.001284-4, de Manaus. 
Apelante: Ana Cleide Carvalho de Souza. Advogado: Dr. 
José Ribamar Fernandes Morais (A559/AM) . Apelado: Good 
Quality Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. Advogado: 
Dr. Henrique Lauriano de Souza (13565/PR) . Presidente :Des. 
Sabino da Silva Marques. Relator: DES. FLÁVIO HUMBERTO 
PASCARELLI LOPES. Revisor: Des. Paulo Lima. EMENTA: 
APELAÇÃO CÍVEL. AÇAO CAUTELAR. AÇAO PRINCIPAL 
JULGADA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. PERDA DE OBJETO. 
Não sedemonstram presentes os elementos embasadores da 
ação cautelar, com o julgamento da ação principal, tendo em vista 
o seu caráter instrumental, que visa apenas assegurar resultado 
útil à ação principal. Dado o julgamento de improcedência do 
pedido da ação principal, resta prejudicado o Apelo. Decisão: 
“Por unanimidade de votos, em julgar prejudicado o recurso, nos 
termos do voto do Relator, que passa a integrar o julgado”. 
Embargos de Declaração em Embargos de Declaração em 
Agravo de Instrumento nº 2008.005643-4/0004.01,de Manaus. 
Embargante: Estado do Amazonas. Procuradora: Dra. 
Natália Aguiar Parente (7658/AM) . Embargado: Luiz Fernando 
Cavalcante dos Santos. Advogada: Dra. Maria Tereza de 
Almeida Cruz (1488/AM) . Presidente :Des. Paulo Lima. Relator: 
DES. FLÁVIO HUMBERTO PASCARELLI LOPES. Membro 
: Des. Sabino da Silva Marques. Procuradora de Justiça: 
Dra. Maria José da Silva Nazaré. EMENTA: EMBARGOS 
DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM 
AGRAVO DE INSTRUMENTO. OMISSÃO RECONHECIDA. 
AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO ACERCA DOS FUNDAMENTOS 
DA MANUTENÇÃO DE VALOR DE HONORÁRIOS DE 
PERITO. Restando devidamente comprovada a ausência de 
manifestação no acórdão embargado sobre os critérios utilizados 
para a manutenção dos valores arbitrados em perícia judicial, a 
procedência dos embargos é medida que se impõe, sem produzir 
qualquer alteração no resultado do julgamento anterior. Provido. 
Decisão: “Por unanimidade de votos, em conhecer do recurso 
e julgá-lo provido, nos termos do voto do Relaor, que passa a 
integrar o julgado. 
Apelação Cível n. 0010083-08.2010.8.04.0012.
Apelante: Banco Bilbao Vizcaya Brasil S/A. Advogado: 
Dr. Salvador Clarindo Campelo. Apelados: Selma M. de 
Oliveira - ME, Selma Macedo de Oliveira, Valdir Santos das 
Graças Guedes. Advogado: Dr. Leonardo de Oliveira Guedes 
(OAB: 7731/AM). Presidente :Des. Paulo Lima. Relator: DES. 
Sabino da Silva Marques. Revisor: Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO. 
TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. NOTA PROMISSÓRIA. 
PRESCRIÇÃO. RAZÕES RECURSAIS. INOBSERVÂNCIA DO 
PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL. AUSÊNCIA DE 
REGULARIDADE FORMAL. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O 
Apelante não se desincumbiu da imposição legal de combater os 
fundamentos específi cos da sentença, violando, assim, o Princípio 
da Dialeticidade, disposto no art. 514, II, do Código de Processo 
Civil. 2. A impugnação aos fundamentos da decisão recorrida 
constitui requisito genérico de admissibilidade dos recursos. 3. 
Recurso não conhecido. Decisão: Vistos, relatados e discutidos 
estes autos de Apelação Cível n. 0010083-08.2010.8.04.0012 em 
epígrafe, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
que compõem a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de 
Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade, não conhecer 
do presente recurso, nos termos do voto do relator, que passa a 
integrar o presente.
Manaus, 6 de março de 2013. 
Dra. Zélia Maria Machado de Aragão Peixoto 
Secretária da Primeira Câmara Cível 
Despachos
DESPACHO: proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da 
Silva Marques, nos autos eletrônicos de ção N° 0000164-
60.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que são Carlos Xistos 
e Olinda Xistos. (Advogado: Dr. João Bosco Cardoso Sampaio 
(5681/AM)). Antônio Geraldo Ribeiro dos Santos (Advogado: 
Dr. Adriano Belém Pontes (6514/AM)). DESPACHO: Intime-se os 
Apelantes, para que efetuem o pagamento do preparo, a teor do 
art. 515, §4º, do Diploma Processual Civil, sob pena de deserção, 
conforme art. 511, do mesmo Digesto Processual, no prazo de 
15(quinze) dias. E, ainda, intime-se o patrono dos Apelantes, Sr. 
Dr. João Bosco Cardoso Sampaio, para que junte aos autos o 
instrumento procuratório, no prazo de 15 dias, conforme preconiza 
o art. 37, do Código de Processo Civil, sob pena de extinção sem 
resolução do mérito, nos termos do art. 267, IV, do mesmo Digesto 
Processual. A Secretaria para providências. Cumpra-se. intimado 
o Dr. João Bosco Cardoso Sampaio. Manaus, 6 de março 
de 2013. Des. Sabino da Silva Marques - Relator. Secretaria da 
Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 
- Secretária.
DESPACHO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da 
Silva Marques, nos autos eletrônicos de ção N° 0207038-
79.2009.8.04.0001/50000 - MANAUS/AM em que é Raimundo 
Flávio Ramos Pereira. (Advogado: Dr. Frank Figueiredo César 
(6560/AM)). Eronilson Sampaio Pereira e Gilson Sampaio 
Pereira (Advogado: Dr. Delias Tupinambá Vieiralves). DESPACHO: 
Dada a interposição de Embargos de Declaração, intime-se 
os Embargados, para, querendo, apresentar contrarrazões, no 
prazo legal. A Secretaria para providências. Cumpra-se. Fica 
intimado o Dr. Delias Tupinambá Vieiralves para apresentar 
contrarrazões. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Sabino da 
Silva Marques - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira Câmara 
Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 - Secretária.
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quinta-feira, 7 de Março de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judiciario Manaus, Ano V - Edição 1175 3
Decisões
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Lima, nos 
autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 4000163-
70.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: Município 
de Manaus. (Advogado: Dr. Janary Yoshizo Kato Yokokura (6324/
AM)). Agravado: Electrolux da Amazonia Ltda, (Advogada: Dra. 
Silvia Helena Gomes Piva e Dra. Helene R. Guersoni de Lima). 
DECISÃO: Pelo exposto, nego a concessão de efeito suspensivo ao 
Agravo de Instrumento, por entender que não estão preenchidos os 
requisitos para a sua concessão. Dispenso a notifi cação do Exmo. 
Juiz da causa, tendo em vista tratar-se de providência facultativa, 
na forma do art. 527, inciso IV, do CPC. Intime-se a Agravada para 
responder ao recurso. Após, dê-se vista ao G. Órgão Ministerial. 
À secretaria para as providências cabíveis. Ficam intimadas 
as advogadas Dra. Silvia Helena Gomes Piva e Dra. Helene R. 
Guersoni de Lima para responder ao recurso. Cumpra-se. Manaus, 
6 de março de 2013. Des. Paulo Lima - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 
de março de 2013 - Secretária.
dl
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 4000146-
34.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: HSBC 
Bank Brasil S/A - Banco Multiplo. (Advogado: Dr. Anne Clícia 
Aves da Silva Guilherme (3881/AM)). Agravado: Edmir de Jesus 
de Souza Portela. DECISÃO: Ante o exposto, indefi ro o pedido 
de efeito suspensivo. Considerando o processamento do agravo, 
a teor do art. 527, IV e V do CPC, respectivamente, notifi que-se 
o Juízo a quo para que preste informações no prazo de 10 (dez) 
dias e intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no 
mesmo prazo. Após, retornem-me os autos conclusos. Cumpra-se. 
À Secretaria para providências. Manaus, 6 de março de 2013. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 
de março de 2013 - Secretária.
dl
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 4002147-
26.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: Editora 
Ana Cassia Ltda. (Advogado: Dr. Igo Hanan Simões (6069/AM)). 
Agravado: Ana do Carmo Paula Pessoa dos Reis. (Advogado: 
Dr. Alysson George Gomes Cavalcante). DECISÃO: Notifi que-se 
o Juízo a quo para que preste informações no prazo de 10 (dez) 
dias, consoante o artigo 527, inciso IV, do Código de Processo Civil. 
Intime-se a agravada para que apresente contrarrazões no prazo 
de 10 (dez) dias, conforme o artigo 527, inciso V, do Código de 
Processo Civil. Após, retornem-me os autos conclusos. Cumpra-se. 
À Secretaria para providências. Fica intimado o Dr. Alysson George 
Gomes Cavalcante a apresentar as contrarrazões no prazo de 10 
(dez) dias. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 
de março de 2013 - Secretária.
dl
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000232-05.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Lazaro Feitoza Sampaio. (Advogado: Dr. Celso Antônio da 
Silveira (5807/AM)). Agravado: Edi Lopes Ramos (Advogado: Dr. 
Bruno André da Silva Oliveira). DECISÃO: Pelo exposto, determino 
a intimação do Agravante, para que, no prazo de 05(cinco) dias, 
apresente a documentação necessária. À Secretaria para as 
providências cabíveis. Fica intimado o Dr. Celso Antônio da 
Silveira (5807/AM). Manaus, 6 de março de 2013. Des. Paulo 
Cesar Caminha e Lima - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira 
Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000383-68.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Vieiralves Imobiliária Ltda. (Advogado: Dr. Crisólogo Gastão 
de Oliveira Neto). Agravado: Raimunda Alves Mota (Defensor 
Público: Dr. Wilson Oliveira Melo Junior (3220/AM)). DECISÃO: 
Sendo assim, requisitem-se informações ao Exmo. Juízo da causa 
para, querendo, pronunciar-se em 10 dias, e, na oportunidade, 
intime-se a Agravada para responder ao recurso, ex vi do art. 
527, IV e V, do CPC. À Secretaria para as providências cabíveis. 
Cumpra-se. Manaus/AM, 5 de fevereiro de 2013. Manaus, 6 de 
março de 2013. Des. Paulo Cesar Caminha e Lima - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de 
março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4002199-22.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Adeilda Pereira Damacena. (Advogado: Dr. Diego Rossato 
Botton (495A/AM)). Agravado: Antônio Salvador (Advogado: Dr. 
Carlos Evaldo Terrinha A. de Souza (1520/AM)). DECISÃO: Pelo 
exposto, nego a concessão de efeito suspensivo ao Agravo de 
Instrumento, por entender que não estão preenchidos os requisitos 
para a sua concessão. Notifi que-se o Exmo. Juiz da causa, 
facultando-lhe prestar as informações, se entender necessário. 
Intime-se o agravado para responder ao recurso. À secretaria 
para as providências cabíveis. Cumpra-se. Fica intimado o Dr. 
Carlos Evaldo Terrinha A. de Souza (1520/AM) para apresentar 
contrarrazões. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima - Relator.Secretaria da Egrégia Primeira Câmara 
Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 - Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima, nos autos eletrônicos de Apelação N° 0027872-
29.2005.8.04.0001 - MANAUS/AM em que é Apelante: Kenedy 
da Fonseca Maciel. (Advogada: Dra. Linda Lúcia de Oliveira 
(2810/AM)). Apelado: Amazonas Distribuidora de energia S.A. 
(Advogado: Dr. Alexandre Fleming Neves de Melo). DECISÃO: 
Pelo exposto, nego seguimento ao recurso, com fundamento 
no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, porquanto 
confrontante com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal 
de Justiça. Intime-se. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Paulo 
Cesar Caminha e Lima - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira 
Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000635-71.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Acrópole Instituições Educacionais Ltda (Advogado: Dr. Ruy 
Gama e Silva OAB/AM A-312). Agravado: Coimbra dos Santos e 
Cia. Ltda. E L.P. Dos Santos de Carvalho (Advogado: Dr. Flávio 
da C. F Oliveira (5960/AM)). DECISÃO: Assim, da sumária análise 
dos fundamentos recursais e pelas razões expostas, com o objetivo 
de assegurar a utilidade do possível provimento fi nal do recurso, 
confi ro efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento, por entender 
demonstrado o perigo de lesão grave e de difícil reparação, bem 
como a verossimilhança das alegações. Dispensada a notifi cação 
ao d. Juízo da causa, por se tratar de providência facultativa, na 
forma do art. 527, IV, do CPC. Intimem-se os Agravados para 
responder ao recurso no prazo legal. Cumpra-se. Fica intimado o 
Dr. para apresentar contrarrazões Flávio da C. F Oliveira . Manaus, 
6 de março de 2013. Des. Paulo Cesar Caminha e Lima - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de 
março de 2013 - Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000558-62.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Telemar Norte Leste S/A. (Advogado: Dr. Eladio Miranda Lima). 
Agravado: Evandro Dib Botelho (Advogado: Dr. Almerio Ferreira 
Botelho (271/AM)). DECISÃO: Assim, da sumária análise dos 
fundamentos recursais e pelas razões expostas, com o objetivo 
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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de assegurar a utilidade do possível provimento fi nal do recurso, 
confi ro efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento, por entender 
demonstrado o perigo de lesão grave e de difícil reparação, até 
o julgamento deste recurso. Notifi que-se o d. Juízo da causa, 
facultando-lhe prestar as informações, se entender necessário. 
Intime-se o Agravado para responder ao recurso no prazo legal. 
Cumpra-se. Fica intimado o Dr. Almerio Ferreira Botelho (271/
AM) para apresentar contrarrazões . Manaus, 6 de março de 
2013. Des. Paulo Cesar Caminha e Lima - Relator. Secretaria da 
Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 
- Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000189-05.2012.8.04.0000/50000 - MANAUS/AM em que é 
Agravante: Ayres Sanches Fernandes. (Advogado: Dr. Erik 
Franco de Sá (3786/AM)). Agravado: Banco da Amazônia S/A 
(Advogado: Dr. João Pedro de Deus Neto (626A/AM)). DECISÃO: 
Pelos motivos expostos, não conheço dos presentes embargos 
de declaração, diante do não preenchimento das hipóteses de 
cabimento do art. 535 do CPC. Intimem-se Manaus, 6 de março 
de 2013. Des. Paulo Cesar Caminha e Lima - Relator. Secretaria 
da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 
2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Cesar Caminha 
e Lima, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4001678-77.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
A. da S. S. (Advogado: Dr. Emanuel Marques de Melo Junior 
(2621/AM)). Agravado: J.R.C.C., representada por Ana Paula 
Coelho Campos. DECISÃO: Pelo exposto, nos termos dos artigos 
529 e 557, caput, do CPC, julgo prejudicado o presente agravo de 
instrumento, tendo em vista a perda de objeto recursal. Intimem-
se. Cumpra-se Manaus, 6 de março de 2013. Des. Paulo Cesar 
Caminha e Lima - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira Câmara 
Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto 
Pascarelli Lopes, nos autos eletrônicos de Cautelar Inominada N° 
4000303-07.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Requerente: 
Maria José Rodrigues Menescal de Vasconcelos. (Advogado: 
Dra. Rosely de Assis Fernandes (2166/AM)). Requerido: Banco 
Matone S.A. DECISÃO: Pelo exposto, declino da competência e 
determino a remessa dos autos ao juízo da 11ª Vara Cível e de 
Acidentes de Trabalho da Comarca de Manaus. Publique-se. 
Intimem-se. Cumpra-se. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira 
Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 - Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto 
Pascarelli Lopes, nos autos eletrônicos de Apelação N° 0029946-
47.2010.8.04.0012 - MANAUS/AM em que é Apelante: Estado do 
Amazonas. (Procuradora: Dra. Onilda Abreu da Silva). Apelado: 
Loio Comércio e Representações Ltda. DECISÃO: Diante do 
exposto, nego seguimento ao recurso com fulcro no art. 557, § 
1º-A do CPC. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Manaus, 6 de 
março de 2013. Des. Flávio Humberto Pascarelli Lopes - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de 
março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Flávio Humberto 
Pascarelli Lopes,nos autos eletrônicos de Apelação N° 0829369-
40.2008.8.04.0001 - MANAUS/AM em que é Apelante: Município 
de Manaus. (Procuradora: Dra. Samira Litaiff Azize Gomes). 
Apelado: Naldira dos S. Caldas. DECISÃO: Diante do exposto, 
nego seguimento ao recurso com fulcro no art. 557, § 1º-A do CPC. 
Publique-se. Intimem-se. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Flávio 
Humberto Pascarelli Lopes - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira 
Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 – Secretária.ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4002111-81.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Pátio Sertório Shopping Ltda ( Manauara Shopping). (Advogado: 
Dr. Mara Ruth Ferraz Ottoni (76808/MG)). Agravado: Frota e 
Faber Objetos de arte Ltda ME (Advogada: Dra. Carolina Soeiro 
Abreu). DECISÃO: Analisando as razões e fundamentos deduzidos 
pela Agravante cotejados com os documentos que aparelham 
o recurso, acautelo-me neste momento processual quanto a 
concessão do efeito suspensivo requerido. Ofi cie-se ao MM. Juiz 
de Direito da 7ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalhos da Capital 
para que apresente as informações que entender necessárias. 
Intime-se o agravado para apresentar as contrarrazões. À 
Secretaria para as providências cabíveis ao caso. Fica intimada 
a Dra. Carolina Soeiro Abreu para apresentar contrarrazões. 
Cumpra-se. Manaus, 6 de março de 2013. Des. Sabino da Silva 
Marques - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, 
em Manaus, 6 de março de 2013 - Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000026-88.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Irani Silva do Nascimento. (Advogado: Dr. Francisco Osmidio 
Brigido Bezerra Lima (5091/CE)). Agravado: Banco Fiat S.A. 
DECISÃO: Assim sendo, defi ro a antecipação dos efeitos da 
tutela recursal pretendida por estarem presentes os requisitos 
autorizadores do art. 273 do Código de Processo Civil. Intime-
se a parte Agravada para, querendo, apresentar contrarrazões 
no prazo de 10 (dez) dias e requisite-se ao MM. Juízo a quo que 
informações no mesmo prazo legal, encaminhando-lhe cópia do 
inteiro teor desta decisão. Intime-se o Agravante para ciência da 
decisão. À Secretaria para as providências cabíveis. Fica intimado 
o Dr. Francisco Osmidio Brigido Bezerra Lima. Manaus, 6 de 
março de 2013. Des. Sabino da Silva Marques - Relator. Secretaria 
da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 
2013 - Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4002145-56.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Daniel Maranhão Rodrigues Filho. (Advogada: Dra. Cárita Martins 
Borges Pedroso (7310/AM)). Agravado: Banco Panamericano 
S/A. (Advogado: Dra. Cristiane Belinati Garcia Lopes 1765 OAB/
AM). DECISÃO: Fincado nessas razões, em consonância com 
o disposto nos arts. 525, I, 527,I c/c 557, caput, todos do CPC, 
considero o presente agravo manifestamente inadmissível, razão 
pela qual nego-lhe seguimento. Intime-se o Agravante. Transcorrido 
o prazo recursal, sem irresignação remetam-se os autos a vara de 
origem, em cumprimento ao art. 1º da Resolução n.º 38/2006 do 
TJ/AM, 18.4.2006. Cumpra-se. À Secretaria para providências. 
Fica intimada a Dra. Cárita Martins Borges Pedroso (7310/AM). 
Manaus, 6 de março de 2013. Des. Sabino da Silva Marques - 
Relator. Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 
6 de março de 2013 - Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4000121-21.2013.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Paulo Emilio Ignácio Ferreira. (Advogados: Dra. Tatiane Medina 
Oliveira (6336/AM) e Dr. Luiz fernando Mafra Negreiros OAB/AM 
5641). Agravado: Sofi a Ramiris Ignácio Ferreira (Advogada: Dra. 
Regiane Ramiris Carneiro). DECISÃO: . Ante o exposto, concedo 
o efeito suspensivo ativo para que o MM. Juiz de Direito a quo 
chame o feito à ordem e proceda a nova publicação da Decisão 
de fl s. 134 do processo principal, no Diário Eletrônico de Justiça, 
desta vez em nome dos novos patronos constituídos, Dra. Tatiane 
Medina Oliveira Oliveira, OAB/AM 6.336 e/ou Dr. Luiz Fernando 
Mafra Negreiros. Intimem-se as partes para ciência da decisão. 
À Secretaria para as providências cabíveis ao caso. Cumpra-se. 
Ficam intimados a Dra. Tatiane Medina Oliveira (6336/AM), 
o Dr. Luiz fernando Mafra Negreiros OAB/AM 5641 e a Dra. 
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Regiane Ramiris Carneiro. Manaus, 6 de março de 2013. Des. 
Sabino da Silva Marques - Relator. Secretaria da Egrégia Primeira 
Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4001880-54.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
Estado do Amazonas e Agravado: Jocely da Silva Araújo 
(Advogados: Dra. Karem Bezerra Rosa Braga e Dr. Juarez 
Camelo Rosa). DECISÃO: Diante do exposto, indefi ro o pedido da 
concessão de efeito suspensivo por estarem ausentes os requisitos 
autorizadores do art. 558 do Código de Processo Civil. Intime-se 
a parte Agravada pessoalmente, na pessoa de seus Advogados 
Drª. Karen Bezerra Rosa Braga e Dr. Juarez Camelo Rosa, para, 
querendo, apresente contrarrazões no prazo de 10 (dez) dias e 
requisite-se ao MM. Juízo a quo as informações necessárias no 
prazo legal, encaminhando-lhe, ainda, cópia do inteiro teor desta 
decisão. Intime-se, por fi m, a parte Agravante para ciência desta 
decisão. À Secretaria para providências. Cumpra-se. Ficam 
intimados Dra. Karem Bezerra Rosa Braga e o Dr. Juarez 
Camelo Rosa para apresentação de contrarrazões . Manaus, 
6 de março de 2013. Des. Sabino da Silva Marques - Relator. 
Secretaria da Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de 
março de 2013 – Secretária.
ps
DECISÃO proferida pelo Exmo. Sr. Des. Sabino da Silva 
Marques, nos autos eletrônicos de Agravo de Instrumento N° 
4002185-38.2012.8.04.0000 - MANAUS/AM em que é Agravante: 
André Alves Barros. (Advogado: Dr. Bruno Domingos Viana Batista 
(6517/AM)). Agravado: Y.R.A.B. E A.A.B.F., representados 
por Zirlayne Ramos Aquino de Castro (Advogados: Dr. Bruno 
Rodrigues Valente e Dr. José Ricardo Gomes de Oliveira OAB/
AM 5254). DECISÃO: Diante do exposto, indefi ro o pedido da 
concessão de efeito suspensivo por estarem ausentes os requisitos 
autorizadores do art. 558 do Código de Processo Civil. Intime-se o 
Agravado para que apresente contrarrazões no prazo de 10 (dez) 
dias e requisite-se ao MM. Juízo a quo que preste informações no 
mesmo prazo legal, encaminhando-lhe cópia do inteiro teor deste 
decisum. Intime-se a Agravante.Cumpra-se. À Secretaria para as 
providências cabíveis. Ficam intimados o Dr. Bruno Rodrigues 
Valente e o Dr. José Ricardo Gomes de Oliveira OAB/AM 
5254 para apresentação de contrarrazões. Fica intimado o Dr. 
Bruno Domingos Viana Batista (6517/AM). Manaus, 6 de março 
de 2013. Des. Sabino da Silva Marques - Relator. Secretaria da 
Egrégia Primeira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março de 2013 
- Secretária.
ps
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL
Conclusões de Acórdãos
Republicação: Necessário se faz a republicação da 
conclusão de acórdão virtual da sessão do dia 15/10/2012, 
tendo em vista que foi disponibilizado no Diário de Justiça 
Eletrônico do dia 23/10/2012 constando erros.
Apelação Cível nº 0234419-28.2010.8.04.0001. Origem: 1ª 
Vara Cível e de Acidantes de Trabalho.
Apelante: Uniodonto de Manaus. Advogados: Dr. José Higino 
de Souza Netto OAB 1734/AM Dr. Marcio Luiz Sordi OAB 134-A/
AM Dr. Luciana Almeida de Souza OAB 1927AMDr. João Bosco 
de Albuquerque Toledano OAB 1456/AM. Apelada: Núbia Souza 
de Lima. Advogado: Dr. José Luiz Cantuária dos Reis OAB 2896/
AM. Presidente: Exmo. Sr. Des. Domingos Jorge Chalub Pereira. 
Relator: Exmo. Sr. Des. Wellington José de Araújo. Revisora. 
Exma. Sra. Desa. Maria das Graças Pessoa Figueiredo. Membro: 
Exma.Sr. Desa. Maria do Perpétuo Socorro Guedes Moura. 
Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Jussara Maria Pordeus 
e Silva. Ementa: DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL 
CIVIL. PLANO DE SAÚDE ODONTOLÓGICO. RESCISÃO 
UNILATERAL DE PLANO POR INADIMPLÊNCIA. NECESSIDADE 
DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA. LEI 9.656, DE 03.06.1998, ART. 
13, PARÁGRAFO ÚNICO, II.- Para que o plano de saúde possa 
proceder à suspensão ou a rescisão unilateral do contrato, 
tendo como fundamento o inadimplemento do segurado, deve 
proceder à prévia notifi cação do consumidor, até o qüinquagésimo 
dia de inadimplência.- Não tendo o Apelante comprovado o 
cumprimento do encargo legal, correta a decisão que determinou o 
restabelecimento do plano de saúde, assim como o pagamento de 
indenização pelo dano moral decorrente do ato ilícito.- Não tendo 
a julgadora a quo arbitrado dano moral em valor exorbirante, mas 
inferior aos parâmetros que vem hodiernamente sendo aplicados 
no âmbito do STJ, sua manutenção é medida que se impõe. 
Decisão: “Por unanimidade de votos, em consonância com o 
parecer ministerial, negar provimento ao recurso, nos termos do 
voto do Relator.”
Manaus, 06 de março de 2013.
Pollyana de Souza Bastos Lisciotto
Secretária da Segunda Câmara Cível 
ajmm
TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
Intimações
Na forma do que dispõe o Provimento nº 028/96 de 16.04.96 
da Egrégia Corregedoria Geral de Justiça, e art. 234 do CPC. Autos 
Virtuais de Agravo de Instrumento nº 4000668-61.2013.8.04.0000 
/ Manaus - AM, em que é Agravante: Seguradora Líder dos 
Consórcios do Seguro Dpvat S/A, advogado: Florindo Silvestre 
Poersch (800/AC). Agravado: Claudio Divino Pinheiro, advogada: 
Djane Oliveira Marinho (5849/AM). Fica intimada a advogada do 
Agravado, Djane Oliveira Marinho (5849/AM), para apresentação 
de contrarrazões ao recurso em epígrafe, no prazo da lei, contados 
da publicação desta. Os autos acima citados encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisões
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Agravo de Instrumento nº. 0000468-59.2012.8.04.0000/Manaus 
- Am (0238946-86.2011.8.04.0001), em que é Agravante: Luiz 
Carlos de Souza e Silva, advogado: José Barbosa de Souza 
(1478/AM). Agravado: Maria Paula de Souza e Silva. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 06. Com essas razões, em consonância 
com o disposto no art. 557, caput, c/c com art. 525, I, do CPC, nego 
seguimento ao presente agravo de instrumento. 07. Comunique-se 
ao eminente Magistrado condutor da ação originária. 08. Intime-
se as partes. Transcorrido o prazo recursal sem irresignação, 
remetam-se os autos à Vara de origem. 09. À Secretaria para as 
providências. Manaus, 3 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quinta-feira, 7 de Março de 2013 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Judiciario Manaus, Ano V - Edição 1175 6
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais 
de Agravo de Instrumento nº. 4001803-45.2012.8.04.0000/
Manaus - Am (0225754-23.2010.8.04.0001), em que é Agravante: 
Construtora Lja Ltda, advogadas: Julia Rocha da Cruz (36606/
BA) e Simone de Oliveira Bastos (24299/BA). Agravado: Konkrex 
Engenharia de Concreto Ltda, advogados: Auton Francisco 
Furtado Maia (5821/AM) e Sheila Furtado Abrahim (1893/AM). 
DECISÃO MONOCRÁTICA: “(...) 12. Fincado nessas razões, 
tendo em conta a superveniência de sentença extintiva sem 
resolução de mérito do feito principal, deve ser o presente Agravo 
de Instrumento julgado prejudicado em função da perda de seu 
objeto. 13. Dê-se conhecimento desta decisão ao Magistrado 
prolator da decisão agravada ou a quem estiver na direção da ação 
principal. 14. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo recursal, 
sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 15. À 
secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas de 
praxe. Manaus/AM, 5 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0829241-20.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff 
Azize Gomes. Apelado: Davi da Costa Jakminut. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 06 de março de 2013. Desembargador 
JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0829316-59.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff 
Azize Gomes. Apelado: Vieiralves Imobiliaria Ltda. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
da Executada, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 06 de março de 2013. Desembargador 
JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocráticaproferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0829411-89.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que é 
Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff Azize 
Gomes. Apelada: Hildegraca Neves do Nascimento. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
da Executada, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 06 de março de 2013. Desembargador 
JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0829510-59.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff 
Azize Gomes. Apelada: Maria de Fatima F. Barbosa. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
da Executada, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 06 de março de 2013. Desembargador 
JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0837624-84.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que é 
Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff Azize 
Gomes. Apelado: Metalco. DECISÃO MONOCRÁTICA: “(...) 
26. Forte nessas razões, conheço e dou provimento à presente 
Apelação para determinar que o Juízo a quo receba a inicial, 
devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento regular com 
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adoção das providências pertinentes para a citação da Executada, 
considerando que a decisão atacada está em manifesto confronto 
com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, tudo em 
consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código de Processo 
Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo recursal, 
sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 28. À 
secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas de 
praxe. Manaus/AM, 06 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0837645-60.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff 
Azize Gomes. Apelado: Luizinildo Moreira Fonseca. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0837655-07.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que é 
Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Samira Litaiff Azize 
Gomes. Apelada: Maria Madalena Miranda Vieira. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
da Executada, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0846153-92.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Ivete Ivo de 
Barros. Apelado: Gregorio Emiliano Hidalgo Reat. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. DesembargadorJOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0847047-68.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que é 
Apelante: Município de Manaus, Procurador: Francisco Augusto 
Martins da Silva. Apelado: Imob Pinheiro Landim. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
da Executada, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 06 de março de 2013. Desembargador 
JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0848906-22.2008.8.04.0001/Manaus - AM, em que é 
Apelante: Município de Manaus, Procurador: Francisco Augusto 
Martins da Silva. Apelado: Ladir Carvalho Nascimento. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0913296-64.2009.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procurador: Antônio Dionysio 
Carvalho Paixão. Apelado: Wandirley Samapaio da Rocha. 
DECISÃO MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço 
e dou provimento à presente Apelação para determinar que o 
Juízo a quo receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu 
prosseguimento regular com adoção das providências pertinentes 
para a citação do Executado, considerando que a decisão atacada 
está em manifesto confronto com a jurisprudência do Superior 
Tribunal de Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do 
Código de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o 
prazo recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de 
origem. 28. À secretaria para as providências pertinentes, com as 
cautelas de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador 
JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0917716-15.2009.8.04.0001/Manaus - AM, em que 
é Apelante: Município de Manaus, Procurador: Antônio Dionysio 
Carvalho Paixão. Apelado: Joao Bosco R. de Alencar. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0923334-38.2009.8.04.0001/Manaus - AM, em 
que é Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Ivete 
Ivo de Barros. Apelado: Nivaldo de Lima Franco. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0932674-06.2009.8.04.0001/Manaus - AM, em 
que é Apelante: Município de Manaus, Procurador: Pablo 
da Silva Negreiros. Apelado: Geraldo S. Oliveira. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada estáem 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços 
e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Decisão Monocrática proferida pelo Exmo. Sr. Desembargador 
João de Jesus Abdala Simões, Relator dos Autos Virtuais de 
Apelação nº. 0935420-41.2009.8.04.0001/Manaus - AM, em que é 
Apelante: Município de Manaus, Procuradora: Ana Maria Semen 
de Mendonça. Apelado: Gilberto Alves Soares. DECISÃO 
MONOCRÁTICA: “(...) 26. Forte nessas razões, conheço e dou 
provimento à presente Apelação para determinar que o Juízo a quo 
receba a inicial, devendo a execução fi scal ter seu prosseguimento 
regular com adoção das providências pertinentes para a citação 
do Executado, considerando que a decisão atacada está em 
manifesto confronto com a jurisprudência do Superior Tribunal de 
Justiça, tudo em consonância com o art. 557, §1.º-A, do Código 
de Processo Civil. 27. Intimem-se as partes. Transcorrido o prazo 
recursal, sem irresignação, remetam-se os autos à Vara de origem. 
28. À secretaria para as providências pertinentes, com as cautelas 
de praxe. Manaus/AM, 6 de março de 2013. Desembargador JOÃO 
DE JESUS ABDALA SIMÕES. Relator.”
Ficam as partes intimadas do inteiro teor da presente Decisão, 
conforme disposto no Art. 506, III do CPC. Os autos encontram-se 
virtualmente à disposição dos interessados, no Portal de serviços e-SAJ.
Secretaria da Terceira Câmara Cível, em Manaus, 6 de março 
de 2013.
Tânia Mara Garcia Mafra. Secretária. M. 1104.
Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL
Conclusão de Acórdãos
CONCLUSÕES DE ACÓRDÃOS : Foram lidos e assinados 
em conferência da Egrégia 1ª Câmara Criminal, os acórdãos 
dos seguintes feitos: APELAÇÃO CRIMINAL nº 0261340-
87.2011.8.04.0001 MANAUS/AM. Apelantes: KEVIN KLINE 
SILVA FARIAS, DANIEL DE FREITAS OLIVEIRA. Advogado: Dr. 
Janderson Fernandes Ribeiro. Apelado: Ministério Publico do 
Estado do Amazonas. Promotora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Leda 
Mara Nascimento Albuquerque. Presidente: Exmo. Sr. Des. João 
Mauro Bessa. Relatora: Exma. Sra. Desa. Encarnação das Graças 
Sampaio Salgado. Revisora: Exma. Sra. Desa. Carla Maria Santos 
dos Reis. Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Rita Augusta de 
Vasconcellos Dias. EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO 
MAJORADO. CONCURSO DE PESSOAS. EMPREGO DE ARMA. 
INTEMPESTIVIDADE AFASTADA. MERA IRREGULARIDADE. 
DOSIMETRIA DA PENA. FIXAÇÃO DA PENA-BASE NO MÍNIMO 
LEGAL. SÚMULA 231 DO STJ. INVIÁVEL A REDUÇÃO DA PENA 
CORPÓREA. REGIME INICIAL SEMIABERTO. ALTERAÇÃO 
PARA ABERTO. NÃO CABIMENTO. APELAÇÃO CONHECIDA 
E IMPROVIDA. I A apresentação das razões recursais fora do 
prazo legal de 08 (oito) dias constitui mera irregularidade, não 
caracterizando a intempestividade do recurso. Precedentes 
do STJ; II _ Impossibilidade de se reduzir a pena corpórea, 
uma vez que a pena-base se encontra no quantum mínimo, 
as circunstâncias atenuantes da menoridade e da confi ssão 
espontânea não incidiram sobre a mesma, seguindo o 
entendimento da Súmula n.º 231 do Superior Tribunal de 
Justiça, in verbis: “A incidência da circunstância atenuante 
não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal”; 
III _ O regime prisional inicial semiaberto foi justifi cado na 
sentença recorrida, não havendo possibilidade de modifi cação 
para o regime aberto, dada à vedação imposta no artigo 33, § 
2.º, “c”, do Código Penal; VI Apelação conhecida e improvida. 
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos das 
Apelações Criminais, em que são partes as acima nominadas, 
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes da Egrégia Primeira Câmara Criminal do Tribunal 
de Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de 
votos, em conhecer das apelações e negar-lhes provimento, 
em harmonia com o parecer do Graduado Órgão Ministerial, e 
nos termos do voto da Desembargadora Relatora.
APELAÇÃO CRIMINAL nº º 0001042-82.2012.8.04.0000 
MANAUS/AM. Apelantes: DEUSDETH ALENCAR ALVES. 
Advogado: Dr. Saul Max Pinheiro Vasconcelos (3524/AM). Apelado: 
Ministério Publico do Estado do Amazonas. Promotor de Justiça: 
Exm. Sr. Dr. Roberto nogueira. Presidente e Revisor: Exmo. Sr. Des. 
João Mauro Bessa Relatora: Exma. Sra. Desa. Encarnação das 
Graças Sampaio Salgado. Membro: Exma. Sra. Desa. Carla Maria 
Santos dos Reis. Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Rita 
Augusta de Vasconcellos Dias. EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL. 
ESTUPRO DE VULNERÁVEL. RECURSO DA DEFESA. PEDIDO 
DE ABSOLVIÇÃO. CONSENTIMENTO DAS VÍTIMAS MENORES. 
IRRELEVÂNCIA. PRÁTICA DE ATOS LIBIDINOSOS. ERRO 
SOBRE A ILICITUDE DO FATO. INADMISSIBILIDADE. AUTORIA 
E MATERIALIDADE COMPROVADAS. CONTINUIDADE 
DELITIVA. DESCONSIDERAÇÃO INVIÁVEL. CONDENAÇÃO 
MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. A fi gura 
delitiva em apreço, não exige para a sua confi guração o emprego 
de violência ou grave ameaça, não importando, ainda, se houve 
consentimento da vítima à prática do ato sexual, precisando, tão 
somente, que a vítima seja menor de 14 (quatorze) anos; II Não 
se considera mais o núcleo do tipo apenas a prática da conjunção 
carnal, mas de qualquer ato libidinoso; III Não se mostra crível 
que um homem adulto, de 57 anos, desconheça ser errada a 
prática de atos libidinosos com uma menor. Logo, inadmissível a 
pretensão de absolvição amparada pela excludente de ilicitude, 
uma vez que o agente tinha a total consciência da conduta proibida 
praticada; IV Não merece acolhida o pedido de desconsideração 
da continuidade delitiva, tendo em vista ter fi cado cabalmente 
demonstrada a prática do delito de estupro de vulnerável, por no 
mínimo, 03 (três) vezes em relação a uma vítima, e 04 (quatro) 
vezes em relação a outra ofendida, nas mesmas condições de 
tempo, lugar e maneira de execução, o que confi gura o crime 
continuado. IV Recurso conhecido e improvido. Vistos, relatados 
e discutidos os presentes autos da Apelação Criminal, em que 
são partes as acima nominadas, ACORDAM os Excelentíssimos 
Senhores Desembargadores integrantes da Egrégia Primeira 
Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, 
por unanimidade de votos, em harmonia com o Graduado Órgão 
Ministerial, em conhecer da apelação e negar-lhe provimento, nos 
termos do voto da Desembargadora Relatora.
APELAÇÃO CRIMINAL nº 0036544-94.2003.8.04.0001 
MANAUS/AM. Apelante: CARLEANS RODRIGUES DA LUZ. 
Advogado: Dr. Klinger da Silva Oliveira. Apelado: Ministério 
Publico do Estado do Amazonas. Promotor de Justiça: Exmo. Sr. 
Dr. Francisco Cruz. Presidente: Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa. 
Relatora: Exma. Sra. Desa. Encarnação das Graças Sampaio 
Salgado. Membro: Exma. Sra. Desa. Carla Maria Santos dos 
Reis. Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Rita Augusta de 
Vasconcellos Dias . EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO 
QUALIFICADO. MOTIVO FÚTIL. DECISÃO MANIFESTAMENTE 
CONTRÁRIA ÀS PROVAS DOS AUTOS. INOCORRÊNCIA. 
RECURSO IMPROVIDO I - Considera-se manifestamente contrária 
à provas dos autos a decisão dos jurados que se divorcia totalmente 
do contexto probatório e não aquela que opta por uma das versões 
existentes; II - Não há que se falar em decisão manifestamente 
contrária à prova dos autos quando presentes duas versões, os 
Juradosoptaram por uma delas, amparados nos elementos de 
convicção levados ao seu conhecimento; III - Estando a decisão 
embasada em subsídios verossímeis enfeixados no processo, ainda 
que não unânimes, não se pode cassá-la, sob pena de violação ao 
princípio da soberania dos vereditos do Júri, consagrado no art. 
5°, XXXVIII, “c”, da Constituição Federal; IV - Recurso conhecido 
e improvido. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos 
de Apelação Criminal, em que são partes as acima nominadas, 
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
integrantes da Egrégia Primeira Câmara Criminal do Tribunal de 
Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em 
conhecer da Apelação e negar-lhe provimento, em harmonia com 
o parecer do Graduado Órgão Ministerial e nos termos do voto da 
Desembargadora Relatora.
APELAÇÃO CRIMINAL nº0258685-45.2011.8.04.0001 
MANAUS/AM. Apelante: FABRICIO SEIXAS PEDROSA. 
Advogados: DR. ANDRÉ HUMBERTO FORTES PAPALÉO 
(5688/AM), DR. MARCOS ANTONIO VITOR DA SILVA (7841/
AM), DR. RAIMUNDO NUNES AMAZONAS (7379/AM) E DR. 
WASHINGTON LUIZ DA COSTA DE JESUS (3.172/AM). Apelante: 
JACÓ RAMOS DA SILVA. Advogado: CÂNDIDO HONÓRIO 
SOARES FERREIRA NETO (5199/AM), e Apelante: CAMYLLA 
PRAIA VASCONCELOS. Advogados: DR. ANDRÉ HUMBERTO 
FORTES PAPALÉO (5688/AM) e Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO 
DO ESTADO DO AMAZONAS. Promotora de Justiça: Exma. Sra. 
Dra. Leda Mara Nascimento Albuquerque. Presidente e Revisor: 
Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa e Relatora: Exma. Sra. Desa. 
Encarnação das Graças Sampaio Salgado. Membro: Exma. Sra. 
Desa. Carla Maria Santos dos Reis. Procuradora de Justiça: 
Exma. Sra. Dra. Rita Augusta de Vasconcellos Dias EMENTA: 
APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO MAJORADO. CONTINUIDADE 
DELITIVA. PEDIDO DEABSOLVIÇÃO. MATERIALIDADE 
E AUTORIA COMPROVADAS. ATENUANTE CONFISSÃO 
ESPONTÂNEA. GRAU DE RELEVÂNCIA. CONTINUIDADE 
DELITIVA. DEMONSTRADA. FIXAÇÃO PENA-BASE ACIMA DO 
MÍNIMO LEGAL FUNDAMENTADA. MAJORANTE EMPREGO 
DE ARMA. LAUDO PERICIAL. APELAÇÃO CONHECIDA E 
IMPROVIDA. I O pedido de absolvição, sob o argumento de que 
as provas são insatisfatórias a ensejar um édito condenatório, é 
inviável de ser aclamado, uma vez que os depoimentos transcritos, 
corroboradas a todas as provas carreadas aos autos, são idôneos 
e harmônicos a sustentarem a autoria do delito e o dolo específi co 
dos apelantes; II O fator decisivo para a incidência da atenuante 
é a infl uência da confi ssão no convencimento do magistrado, 
sendo certo que para sua valoração no processo dosimétrico, o 
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que importa é o grau de relevância desta no julgamento; III Não 
merece acolhida o pedido de desconsideração da continuidade 
delitiva, tendo em vista ter fi cado cabalmente demonstrada a 
participação do apelante em três crimes de roubo, praticados nas 
mesmas condições de tempo, lugar e maneira de execução, o 
que confi gura o crime continuado; IV O Magistrado sentenciante 
teceu considerações fundamentadas quando da análise dos 
elementos elencados no artigo 59 do Código Penal, demonstrando 
a necessidade de a pena-base do apelante ser fi xada acima do 
mínimo legal; V Não prospera o pleito de retirada da majorante 
do emprego de arma, posto que às fl s. 193/196 consta o laudo 
pericial, atestando que as armas utilizadas na execução do crime, 
uma pistola e um revólver calibre 38, apresentavam efi ciência para 
produção de tiros ;VI Apelação conhecida e improvida. ACÓRDÃO 
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos das Apelações 
Criminais, em que são partes as acima nominadas, ACORDAM 
os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes 
da Egrégia Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do 
Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em conhecer 
das apelações e negar-lhes provimento, em harmonia com o 
parecer do Graduado Órgão Ministerial, e nos termos do voto da 
Desembargadora Relatora.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃONº 0233087-
89.2011.8.04.0001/50000. MANAUS/AM. Embargante: José 
Antonio Alfaia da Costa. Embargado: Ministério Público Estadual. 
Advogado: Dr. Lúcio Antônio Simões Monteiro (OAB/AM 5446). 
Presidente: Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa. Relatora: Exma. 
Sra. Desa. Carla Maria Santos dos Reis. Membro: Exmo. 
Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Procuradora de Justiça: 
Exma. Sra. Dra. Rita Augusta de Vasconcellos Dias. EMENTA: 
PROCESSO PENAL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 
ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO NA EMENTA COM O TEOR 
DO JULGADO PROCEDÊNCIA REDISCUSSÃO DO MÉRITO 
IMPOSSIBILIDADE ACLARATÓRIOS PARCIALMENTE 
CONHECIDOS E PROVIDOS, SEM ALTERAÇÃO DO MÉRITO. 
1.Os embargos de declaração destinam-se a retirar do julgado 
eventuais omissão, obscuridade, ambiguidade ou contradição. 
2. No caso, a ementa do Acórdão é contraditória com sua 
parte conclusiva, merecendo saneamento. 3 Os embargos de 
declaração não se prestam a rediscussão do mérito. Quando 
não apontados os vícios insertos nos arts 619/620 do CPP, 
devem ser rejeitados. 4. Aclaratórios parcialmente conhecidos 
sem alteração do mérito. Vistos, relatados e discutidos os 
presentes Embargos de Declaração em Apelação Criminal, 
DECIDE a Egrégia 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça 
do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em 
reconhecer a contradição contida na ementa do Acórdão, 
corrigindo-o, porém, rejeitando-o no que pertine a rediscussão 
de seu mérito, nos termos do voto da Relatora, que integra 
esta decisão para todos os fi ns de direito.
 Embargos de Declaração em Habeas Corpus nº 4000115-
14.2013.8.04.0000/50000. MANAUS/AM. Embargante: Welington 
Vicente Silva de Lima. Advogado: Dr. Ivan Barbosa Ferreira 
(OAB/AM 5564) Embargado: Ministério Público Estadual. 
Presidente: Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa. Relatora: Exma. 
Sra. Desa. Carla Maria Santos dos Reis. Membro: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. EMENTA: EMENTA: EMBARGOS 
DE DECLARAÇÃO EM HABAEAS CORPUS. AUSÊNCIA 
DE INDICAÇÃO DE QUAISQUER DOS VÍCIOS INSERTOS 
NOS ARTS. 619/620 DO CPP. NÃO CONHECIMENTO DO 
RECURSO. I Trata-se, os embargos declaratórios, de recurso 
cabível quando o decisum a impugnar-se apresenta algum 
dos vícios insertos nos arts. 619/620 do CPP, quais sejam, 
omissão, contradição ou obscuridade.II In casu, não arguiu o 
Embargante a presença de quaisquer dos referidos elementos, 
subsumindo-se a rediscutir as razões meritórias do julgado, 
pretensão incondizente com o instituto recursal ora sob 
exame. III Desta feita, em virtude da inobservância de um dos 
requisitos de admissibilidade dos recursos, notadamente, 
do cabimento, impõe-se o não-conhecimento dos presentes 
aclaratórios. IV - Embargos não conhecidos. Vistos, relatados 
e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores 
integrantes da 1ª Câmara Criminal deste Egrégio Tribunal 
de Justiça, por unanimidade de votos, em não conhecer os 
Embargos Declaratórios ora opostos, nos termos do voto da 
Desembargadora Relatora.
HABEAS CORPUS Nº 0000005-83.2013.8.04.0000 Manaus/
AM. Impetrante e Advogado: Dr. Horácio Acácio Sevalho (OAB/
AM 2263). Paciente: WENDELL FERNANDO ARAGÃO ALVES. 
Impetrado: Juízo de Direito da 10ª Vara Criminal da Capital. 
Presidente: Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa. Relatora: Exma. 
Sra. Desa. Carla Maria Santos dos Santos . Membro: Exmo. Sr. 
Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Procuradora de Justiça: Exma. 
Sra. Dra. Rita Augusta de Vasconcellos Dias. EMENTA: HABEAS 
CORPUS. PROCESSO PENAL. ROUBO. PRISÃO PREVENTIVA. 
EXCESSO DE PRAZO. QUESTÃO NÃO ANALISADA PELO 
1° GRAU. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. PRESENÇA DOS 
REQUISITOS DA MEDIDA CAUTELAR. INEXISTÊNCIA DE 
CONSTRANGIMENTO ILEGAL. 1. Não se conhece de parte 
do pedido, quando este não foi integralmente analisado pelo 
Juízo a quo. Risco de supressão de instância. 2. Verifi cando-se 
dos autos que estão presentes os requisitos previstos no art. 
312,do CPP, não há que se falar em constrangimento ilegal. 
3. Ordem de habeas corpus parcialmente conhecida e, nesta 
extensão, denegada. Vistos, relatados e discutidos os autos 
de Habeas Corpus em epígrafe, DECIDE a Egrégia 1ª Câmara 
Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por 
unanimidade de votos, em harmonia parcial com o Graduado 
Órgão do Ministério Público, conhecer parcialmente a ordem 
e, nesta extensão, denegá-la, nos termos do voto da Relatora, 
que integra esta decisão para todos os fi ns de direito.
HABEAS CORPUS nº 0000006-68.2013.8.04.0000 Manaus/
AM. Impetrante e Advogado: Dr. José Nazareno da Silva OAB 
(3052/AM). Paciente: JOHNES RAMON SANTOS SÁ. Impetrado: 
Juízo de Direito da 1ª Vara do Tribunal de Júri da Comarca 
de Manaus. Presidente: Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa. 
Relatora: Exma. Sra. Desa. Carla Maria Santos dos Santos. 
Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes Lins. Procuradora 
de Justiça: Exma. Sra. Dra. Rita Augusta de Vasconcellos Dias. 
EMENTA: HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. ART. 
121, DO CPB. LIBERDADE CONCEDIDA PELO JUÍZO A QUO. 
PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. PEDIDO JULGADO 
PREJUDICADO. Vistos, relatados e discutidos os autos de 
Habeas Corpus em epígrafe, DECIDE a Egrégia 1ª Câmara 
Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por 
unanimidade de votos, JULGAR PREJUDICADO O PEDIDO, 
nos termos do voto da Relatora, que integra esta decisão para 
todos os fi ns de direito.
HABEAS CORPUS nº 0000110-60.2013.8.04.0000 Beruri/
AM. Impetrante e Advogado: Dr. Francisco Coelho da Silva 
OAB (5718/AM) e Paulo Roberto Pereira Simoes OAB (A638). 
Paciente: LEVI CONCEIÇÃO DA SILVA. Impetrado: Juízo de 
Direito da Comarca de Beruri. Presidente e Relator: Exmo. Sr. 
Des. João Mauro Bessa. Membro: Exma. Sra. Desa. Carla Maria 
Santos dos Santos. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel Lopes 
Lins. EMENTA: HABEAS CORPUS INSTRUÇÃO DEFICIENTE 
AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA - RISCO DE 
SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA CASO DE INDEFERIMENTO 
IN LIMINE ARTIGO 663 DO CPP HABEAS CORPUS NÃO 
CONHECIDO.1 O Habeas Corpus destaca-se por ser uma ação 
de rito abreviado e de cognição sumária, devendo ser instruído 
com as peças necessárias à compreensão da controvérsia, 
capazes de comprovar a existência de ilegalidade praticada 
contra a liberdade de ir e vir. 2. O feito não foi instruído com 
cópia do ato coator consubstanciado em eventual decisão 
denegatória do pedido de Liberdade Provisória formulado 
em primeira instância, com o fundamentos utilizados pela 
autoridade impetrada para tanto _ a ser impugnado nesta via, 
tampouco com certidão da lavra do escrevente do respectivo 
cartório judicial, apta a comprovar a alegada desídia da 
autoridade impetrada, relativamente a suposta demora para a 
apreciação do pedido. 3. A ausência dos referidos documentos 
inviabiliza a análise, por esta via e neste grau de jurisdição, 
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dos fundamentos que embasam o pedido do impetrante, sob 
pena de indevida supressão de instância.4. A defi ciência na 
instrução da presente ação constitucional, consistente na 
ausência de prova pré-constituída, impossibilita sua regular 
tramitação, confi gurando caso de indeferimento in limine, 
consoante dispõe o artigo 663 do Código de Processo Penal. 5. 
Habeas Corpus não conhecido. Vistos, relatados e discutidos 
estes autos de Habeas Corpus n.º0000110-60.2013.8.04.0000, 
em que são partes as acima indicadas, ACORDAM, os 
Excelentíssimos Senhores Desembargadores que compõem 
a Primeira Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça 
do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos, em NÃO 
CONHECER da ordem impetrada, nos termos do voto que 
acompanha a presente decisão, dela fazendo parte integrante.
HABEAS CORPUS nº 4000030-28.2013.8.04.0000 MANAUS/
AM. Impetrante e Advogada: Dra. Efi gênia Generoso de Araújo 
(OAB/AM 4.508). Paciente: ERIVAN CALDAS DA SILVA. 
Impetrado: Juízo de Direito da da 1ª Vara Especializada em 
Crimes de Uso e Tráfi co de Entorpecentes. Presidente e 
Relator: Exmo. Sr. Des. João Mauro Bessa. Membro: Exma. Sra. 
Desa. Carla Maria Santos dos Santos. Membro: Exmo. Sr. Des. 
Jorge Manoel Lopes Lins. Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. 
Rita Augusta de Vasconcellos Dias. EMENTA: HABEAS CORPUS 
ENCERRAMENTO DA INSTRUÇÃO CRIMINAL EXCESSO 
DE PRAZO SUPERADO SÚMULA N. 52 DO STJ LIBERDADE 
PROVISÓRIA OU SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO POR CAUTELAR 
DIVERSA IMPOSSIBILIDADE PRISÃO PREVENTIVA 
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA ORDEM DENEGADA. 1. 
O encerramento da instrução processual atrai a incidência 
da Súmula n. 52 do Superior Tribunal de Justiça, de maneira 
que fi ca superada a alegação de excesso de prazo.2. A prisão 
cautelar do paciente se encontra devidamente fundamentada 
no juízo a quo, na necessidade de garantia da ordem pública 
e de se assegurar a aplicação da lei penal, especialmente 
diante das circunstâncias fl agranciais e do risco de reiteração 
de conduta delituosa, o qual se presume a partir dos demais 
processos aos quais responde (0013612-44.2005.8.04.0001 e 
0013610-74.2005.8.04.0001), em que é acusado da prática de 
roubos 3. Deste modo, justifi cada a necessidade da prisão 
preventiva, não é possível a concessão do benefício de 
liberdade provisória ou de substituição por medida cautelar 
diversa. Precedentes.4. Ordem de habeas corpus denegada. 
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas 
Corpus n.º 4000030-28.2013.8.04.0000, em que são partes as 
acima indicadas, ACORDAM os Excelentíssimos Senhores 
Desembargadores que compõem a Primeira Câmara Criminal 
do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, por 
unanimidade de votos e em consonância como o parecer 
ministerial, em denegar a ordem de habeas corpus, nos termos 
do voto que acompanha a presente decisão, dela fazendo 
parte integrante.
HABEAS CORPUS nº 4000113-44.2013.8.04.0000 MANAUS/
AM. Impetrante e Advogada: Dra. Emília Carolina Mello Vieira. 
Paciente: DOUGLAS SIDNEY FERREIRA ARAÚJO. Impetrado: 
Juízo de Direito da da 2ª Vara Especializada em Crimes de 
Uso e Tráfi co de Entorpecentes. Presidente e Relator: Exmo. 
Sr. Des. João Mauro Bessa. Membro: Exma. Sra. Desa. Carla 
Maria Santos dos Santos. Membro: Exmo. Sr. Des. Jorge Manoel 
Lopes Lins. Procuradora de Justiça: Exma. Sra. Dra. Rita Augusta 
de Vasconcellos Dias. EMENTA: HABEAS CORPUS TRÁFICO 
ILÍCITO DE ENTORPECENTES PEDIDO DE CONCESSÃO DE 
LIBERDADE PROVISÓRIA PROVA DA MATERIALIDADE E 
INDÍCIOS DE AUTORIA PRISÃO CAUTELAR FUNDAMENTADA 
NOS ELEMENTOS DO ART. 312 NECESSIDADE DE 
MANUTENÇÃO DA CUSTÓDIA ORDEM DENEGADA. 1. A 
concessão de liberdade é cabível sempre que estiverem 
ausentes os motivos que justifi quem a segregação preventiva 
do acusado. 2. Não há constrangimento ilegal na manutenção 
da prisão processual do paciente quando o magistrado a 
quo fundamenta a custódia cautelar nos requisitos legais 
previstos no art. 312 do Código de Processo Penal. 3. In 
casu, a prisão preventiva do paciente mostra-se adequada na 
medida em que, este possui personalidade voltada à prática 
de condutas delituosas e que responde a outros processos 
de mesma natureza, inclusive um que também tramita na 
2ª VECUTE, o que denota o risco de reiteração de conduta 
delituosa. Deste modo, torna-se imperiosa a garantia da 
ordem pública, impossibilitando o regresso deste ao convívio 
social. 4. Ordem de habeas corpus denegada. Vistos, relatados 
e discutidos estes autos de Habeas Corpus n.º 4000113-
44.2013.8.04.0000, em que são partes as acima indicadas, 
ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores 
que compõem a Primeira Câmara Criminal do Egrégio Tribunal 
de Justiça do Estado do Amazonas, por unanimidade de votos 
e em consonância como o parecer ministerial, em denegar a 
ordem de habeas corpus, nos termos do voto que acompanha 
a presente decisão,

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