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tipos de inteligencia

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ALUNA:ALICE DE MEDEIROS (1910436) TURMA:1EA 
 TIPOS DE INTELIGENCIAS
Cada indivíduo é formado por diferentes tipos de inteligências, podendo ter mais aptidão em uma do que em outra. Essa teoria foi fundamentada em 1983, pelo psicólogo Howard Gardner, o qual nomeou e dividiu cada uma destas sete inteligências. Sã classificadas, então as seguintes inteligências: linguística, lógico-matemática, musical, cinestésica-corporal, espacial-visual, interpessoal e, por fim, intrapessoal. Nenhuma delas é superior ou inferior a outra, mas cada uma tem a sua especificidade.
Na inteligência linguística, tem-se uma maior habilidade em usar palavras e a linguagem, em geral, de maneira positiva (comum entre poetas, escritores, tradutores, etc.). Na lógico matemática tem-se uma aptidão para números e lógica (comum entre matemáticos, cientistas, engenheiros, etc.). A musical é caracterizada pela facilidade e o prazer de lidar com a música, em geral (comum entre DJ’s, compositores, cantores, etc.). A cinestésica-corporal se relaciona com uma boa coordenação corporal, sendo muito útil para atividades físicas (comum entre atletas, dançarinos, mergulhadores, etc.). Na espacial-visual há uma aptidão no entendimento e na visualização do mundo em 3 dimensões (comum entre escultores, pintores, cartunistas, etc.). Por último, tem-se a interpessoal e a intrapessoal, sendo a primeira caracterizada pela facilidade para compreensão e interação efetiva com outros indivíduos (comum entre terapeutas, mediadores, cuidadores, etc.), já a intrapessoal é a habilidade de autoconhecimento, conhecendo bem seus próprios limites e suas características (comum entre filósofos, psicólogos, monges, etc.).
Com um teste, feito durante a aula do laboratório de pensamento e linguagem, respondemos perguntas e, a partir de nossas respostas, o teste chegou a um resultado que pontuava e indicava como era a configuração de cada indivíduo com relação a essas múltiplas inteligências. As perguntas feitas, estavam diretamente conectadas as características de cada inteligência. Por exemplo, se perguntava se a pessoa era boa em ler mapas, o que está ligado justamente com a inteligência visual-espacial. Além disso, como o resultado é dado em forma de gráfico de pizza e em um gráfico de barras, pode-se comparar a aptidão do indivíduo entre as inteligências. Isso é de extrema importância para que se tenha um maior autoconhecimento, sabendo seus pontos fortes e fracos.
Analisando meu resultado, não foi surpreendente que a minha menor pontuação tenha sido para a inteligência lógico-matemática (19 pontos), já que sempre encontrei uma grande dificuldade em lidar com a análise de sentenças matemáticas, problemas envolvendo lógica, etc. Também analisei que, obtive mais pontos na inteligência musical (37 pontos), o que faz muito sentido já que durante a minha vida, fiz aulas de determinados instrumentos musicais (flauta e teclado), além de já ter feito parte de um coral, e tenho um enorme interesse na música. Na cinestésica-corporal e na espacial-visual pontuei a mesma coisa(22 pontos), certamente pela minha falta de coordenação(principalmente pensando-se em esportes) e pela minha dificuldade com mapas e direção. A linguística, a interpessoal e a intrapessoal tiveram uma pontuação muito próxima(sendo 31 pontos na primeira e 30 nas duas últimas), sendo que, acredito que ter tido uma boa pontuação tanto na interpessoal quanto na intrapessoal, me auxilia bastante dentro do curso que escolhi, já que ele exige características que tem relação com ambas. 
Os resultados da turma tiveram muitos pontos em comuns. Por exemplo, a maioria não teve uma pontuação muito alta na inteligência logico-matemática, ou seja, a aptidão geral da turma não é voltada para a área dos números. Isso é algo que, se pensarmos que estudantes de psicologia não costumam ter seu ponto forte na área de exatas, já era de alguma maneira esperado. Mas, ainda assim tiveram alunos que fugiram desse padrão, demonstrando que nem sempre precisamos seguir na área que seriamos naturalmente melhores, visto que, a psicologia não é um curso de exatas mas mesmo assim algumas pessoas que são muito habilidosas nesse aspecto preferem, ainda assim, realizar este curso.
Conclui-se então, que cada um sempre vai ter algo que é melhor e algo que é pior, uma fraqueza e uma força. Mas isso não é uma sentença, nem algo ruim necessariamente, pode-se sempre trabalhar para tentar suprir no que se tem mais dificuldade, além de se aprimorar no que tem uma maior facilidade. O mais importante é que a sociedade, como um todo, valorize todas as inteligências e as singularidades de cada uma, sem colocar algum tipo acima de outro.

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