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Cenografia Unidade 3

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Prévia do material em texto

Cenografia
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Me. Renata Guimarães Puig
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Espaço Cênico: Múltiplas Possibilidades
• O Edifício Teatral;
• A Evolução do Espaço Cênico.
 · Conhecer os diferentes tipos de espaços cênicos. 
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Espaço Cênico: Múltiplas Possibilidades
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você 
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão 
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE 
O Edifício Teatral
Grécia
No início, as representações teatrais na Grécia eram ao ar livre, sendo os primei-
ros Teatros construídos em madeira. No século V a.C., passaram a ser construídos 
em pedra.“O cenógrafo desenha o espaço e as máquinas para os deuses, desde o 
Teatro grego”. (DEL NERO, 2008, p. 20)
Esse edifício teatral era um espaço com excelente acústica e democrática visão. O pú-
blico sentava num espaço chamado de theatron, que significa “local onde se vê”. Todos 
queriam ver bem, já que a acústica não era um problema em nenhum lugar.
Importante!
Nenhum Teatro da atualidade recebe 14.000 pessoas e possui acústica natural.
Você Sabia?
Teatro Grego (Esquema): https://goo.gl/n1uD8k
Ex
pl
or
Até o início do século V a.C., os atores trocavam de indumentária em uma tenda, 
a skene, atrás da orquestra. As longas canções do coro davam o tempo necessário 
para que os atores trocassem de máscaras (Figura 1) e de trajes e esperassem o 
momento de entrarem como novos personagens.
Os espetáculos nos festivais duravam dias, e foi usada a skenoteca para abrigar 
os cenários e os costumes dessas apresentações.
Figura 1 – Ilustração das máscaras gregas da tragédia/drama e da comédia
Fonte: iStock/Getty Images
8
9
Figura 2 – Máscara teatral do tipo Primeiro Escravo, personagem típico da Comédia Nova.
Mármore, século II a.C., Museu Arqueológico Nacional de Atenas.
Fonte: Wikimedia Commons
As máscaras, símbolo do Teatro na Grécia Antiga, são acessórios que tiveram a origem nas 
festas dionisíacas e foram incorporadas às pecas da época: TRAGÉDIA e COMÉDIA, passando 
de artefatos ritualísticos a itens teatrais. Eram confeccionadas de folhas, madeira, argila e 
couro, mostrando expressões fortes, pois o público via o espetáculo a distância. 
Ex
pl
or
Com o tempo, a skene tornou-se stoa, decorada com uma fachada de palácio ou 
templo (dependendo do espetáculo), com portas e saídas para os atores. Assim, a 
skene se transformou em arquitetura com pinturas – skenographein.
A pintura de cenários, pinakes, e a troca de cenários, katablemata, foram uma 
sugestão de Sófocles e deveriam ser de excelente qualidade, como a Arte da época. 
Um cenógrafo pioneiro foi Agatarcus de Samos.
Outros nomes que usaram a perspectiva na pintura foram Demócrito e Anaxágoras.
Todos esses elementos, aliados ao sofrimento das máscaras da tragédia e à ferocidade 
das máscaras da comédia, foram o retrato do Teatro grego.
Prismas giratórios de três lados – Cenografi a: https://goo.gl/QbJVyw
Troca de cenários – Katablemata: https://goo.gl/8Cf27rEx
pl
or
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UNIDADE 
Roma
O Teatro romano era dividido por classes sociais, diferente do grego. Eliminou-se 
o círculo central para dar lugar ao semicírculo. O lugar do público acompanhava a 
forma com o proscênio, ainda maior, e a skene, envolvendo todo o edifício. 
Os Teatros (Figura 3) eram edifícios fechados, grandiosos e ricamente decorados, 
que ofereciam diversão a um grande público. 
Com o tempo, os anfiteatros surgiram, unindo dois Teatros, como o Coliseu 
(Figura 4), em Roma. Mais espaço para a diversão romana.
Figura 3 – Teatro romano de Mérida, Espanha
Fonte: iStock/Getty Images
Figura 4 – Teatro romano de Mérida, Espanha
Fonte: iStock/Getty Images
Idade Média
Não foram construídos edifícios para o Teatro nesse período. O primeiro espaço 
utilizado foi a Igreja; depois passou para a praça (Figura 5), onde eram montados 
pequenos palcos e as pessoas circulavam, participando dos eventos.
Figura 5 – Teatro medieval
Fonte: Wikimedia Commons
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Renascimento
O edifício teatral, como conhecemos até hoje, surge no Renascimento. O caráter 
religioso desaparece e o Teatro profano volta a ser apresentado, inicialmente, nos 
salões dos palácios, onde eram construídos palcos, sendo o público a Corte.
Importante!
O Teatro medieval (século V ao VX) possuía duas vertentes: o Teatro sacro, que era rela-
cionado aos temas religiosos; e o Teatro profano, com temas de caráter popular, cômicos 
e moralizantes.
Você Sabia?
Mais tarde, o edifício foi pensado, influenciado pelo Teatro greco-romano, com 
lugares definidos para cada classe social. O Teatro Olímpico (Figura 6), de 1585, 
foi projetado por Andrea Palladio, e tinha cenário, fixo com a representação de 
ruas e palácios em perspectiva; na frente, um anfiteatro.
Figura 6 – Teatro Olímpico, 1585
Fonte: Wikimedia Commons
No período do Renascimento, a perspectiva com um ponto de fuga ou central é redescoberta 
por Brunelleschi e Alberti teoriza sua técnica (1436). Representar as três dimensões em um 
plano bidimensional era fundamental, indicando a relação do homem com o mundo.
Ex
pl
or
11
UNIDADE 
Teatro Elisabetano
O mais famoso Teatro Elisabetano, The Globe, em Londres, de 1599, foi re-
construído em 1613, após um incêndio; e, reaberto em 1997. A planta é circular 
(Figura 7), mas outras formas também eram utilizadas: quadrada ou octogonal.
A cobertura do edifício era a palha, com a parte central aberta. Três andares de 
galeria para os mais abastados formavam a composição do local. O palco interno 
de forma retangular ou trapezoidal tinha de 7 a 10m de profundidade, ocupando 
parte da plateia, que ficava em pé. Em uma pequena torre, era colocada a bandeira 
com o emblema do Teatro.
“Todos os Teatros foram fechados em 1642 por decreto do governo, que considerava o Teatro 
uma arte imoral. Os edifícios foram todos demolidos” (MANTOVANI, 1989, p. 11)Ex
pl
or
Figura 7 – Teatro Elisabetano
Fonte: Wikimedia Commons
Barroco
O Teatro (Figura 8) tinha uma estrutura na qual ficava determinado o lugar do 
espectador, com enormes escadarias para receber as pessoas – príncipes e a Corte. 
A plateia era livre, como uma praça. Mais tarde, as escadarias foram substituídas 
por balcões construídos em andares – é consolidadoo Teatro à italiana. 
Assim, o Teatro assume lugar de destaque nas cidades.
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Figura 8 – Teatro Farnese, 1628, Parma
Fonte: Wikimedia Commons
Teatro à Italiana
Existe uma separação entre palco e plateia – Uma sala em forma de ferradura, 
composta por poltronas, frisas ou camarotes, balcões e galerias (divididos por 
classes sociais).
As antessalas tornam-se luxuosas, com grandes escadarias. “O palco é uma 
caixa mágica” (MANTOVANI, 1989, p. 10). E possui espaços para mudança de 
cenários, como a Ópera de Paris (Figura 9).
Figura 9 – Ópera de Paris em corte transversal, Charles Garnier, 1875
Fonte: Wikimedia Commons
13
UNIDADE 
Teatro Séculos XIX e XX
A Revolução Industrial provocou mudanças na sociedade – Locomotiva e 
velocidade. A fotografia foi responsável pela alteração do panorama artístico, assim 
como a luz artificial (elétrica). 
A cenografia muda, assim como o Teatro, e se torna um ato criativo ligado a 
teorias e técnicas específicas, que pretendem organizar visualmente o lugar para 
estabelecer a relação cena-público. 
A plateia é um grande anfiteatro em forma de trapézio (Figura 10); são 
eliminados os balcões, as galerias etc. Cria-se o vão para a orquestra, que sai 
do palco. A intenção de ir ao Teatro não é mais social, mas ver o espetáculo. 
(MANTOVANI, 1989).
Outras modificações também foram acrescentadas com o tempo.
Figura 10 – Teatro em forma de trapézio – Século XX
Fonte: planta baixa TMR
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A Evolução do Espaço Cênico
Na história do Teatro, o espaço cênico foi sofrendo modificações à medida 
que foi absorvendo as contingências sociais de cada época, as novas conquistas 
técnicas etc.
O mitológico carro de Téspis, na Grécia (Figura 11), apresenta um espaço 
cênico de forma circular, com o ator no centro, sobre o tablado improvisado, com 
o público à sua volta.
Mais tarde, a necessidade de um anteparo que pudesse projetar as vozes dos 
atores e esconder a entrada ou a saída das personagens gerou o espaço cênico 
que os gregos adotaram, como a orquestra circular (Figura 12), a plateia no 
escalonamento ou a arquibancada em pedra (seguindo o terreno).
Figura 11 – Teatro primitivo grego Figura 12 – Teatro grego clássico
Essa forma serviu aos gregos até aproximadamente 400a.C. As arquibancadas, 
a princípio de madeira e, depois, de pedra, circundavam uma arena na qual o 
coro das tragédias evoluía, cantando e dançando. Uma plataforma era reservada 
à atuação dos atores, que dialogavam com o coro à sua frente, como vimos em 
Unidades anteriores.
Quando os romanos invadiram a Grécia, apaixonaram-se pelo Teatro que ali se 
produzia e o adotaram, com algumas adaptações, como a orquestra semicircular e 
a estrutura tornou-se um edifício fechado (Figura 13).
A Idade Média abandonou essa construção, desenvolvendo um tipo de espetáculo 
místico, que era encenado num longo tablado dentro das catedrais e que, ao longo 
do tempo, foi para as praças públicas. Os cenários eram simultâneos e fixos; a 
plateia é que se deslocava de uma cena para a outra. 
No final da Idade Média, as ideias do Humanismo trouxeram de volta a cultura 
clássica, e o Renascimento retoma os modelos greco-romanos com os cenários 
pintados, usando a perspectiva (Figura 14).
15
UNIDADE 
Figura 13 – Teatro romano Figura 14 – Teatro Renascentista
O século XVII corresponde ao Barroco, período em que o Teatro adotou um 
espaço cênico em forma de ferradura, com as extremidades voltadas para o palco 
e vários níveis de plateia (Figura 15).
Na Inglaterra, surgiu uma nova forma de espaço cênico, que ficou conhecida 
como Palco Elisabetano, em uma referência à Rainha Elisabeth I, que então reinava. 
Esse foi o Teatro de Shakespeare (Figura 16).
Figura 15 – Teatro barroco Figura 16 – Teatro de Shakespeare ou Elisabetano
A forma de ferradura desenvolvida no Barroco permaneceu mais ou menos 
intacta nos séculos XVIII e XIX. No século XX, ainda aparece, com o nome de 
Palco Italiano. Transforma-se em trapézio, sem os balcões (Figura 17).
O mundo contemporâneo trouxe importantes inovações no campo da ilumina-
ção, da cenografia e do figurino. Outras tendências dão preferência a um espaço 
cênico que provoca o envolvimento e a intimidade com o público – o Teatro de 
Arena (Figura 18), que traz de volta o formato do Teatro primitivo, do Teatro gre-
go, com a cena acontecendo no centro e o público ao redor.
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Figura 17 – Teatro barroco Figura 18 – Teatro de Arena
No Brasil...
Como um exemplo contemporâneo no Brasil, citamos o Galpão do SESC Pom-
peia, em São Paulo. É um lugar alternativo, para realizar espetáculos teatrais.
O palco está localizado no centro do espaço, com a plateia dividida em duas par-
tes, uma de cada lado.
O cenário está lá; é a cenografia que organiza o lugar teatral:
Lina defendia a teoria de que o Teatro é a vida, e que uma cena “aberta” 
e despojada pode oferecer ao espectador a possibilidade de “inventar” 
e participar do “ato existencial” que representa o espetáculo teatral. (...) 
Inserido nos galpões de tijolos aparentes da antiga Fábrica da Pompeia, 
o Teatro é capaz de causar surpresa a um olhar menos habituado às 
transformações dos espaços. Para a arquiteta, o projeto tinha que ser co-
erente com o conceito de comunicação e com a sua visão de arquitetura: 
construir um palco para a cidadania cultural exercida na sua forma mais 
plena. O foyer foi criado em numa rua intermediária entre dois blocos da 
ex-fábrica, coberto por telhas de vidro e fechado por treliças aparentes.
A análise do espaço em questão demonstrou que o Teatro foi projetado 
com duas plateias em lados opostos e com balcões em balanço que tam-
bém se prolongam pelas laterais em toda a extensão do Teatro. Percebe-
-se, neste Teatro, um dos muitos projetados por Lina, que a arquitetura é 
uma das formas de comunicação com o público (...) Portanto, não apenas 
os espetáculos no palco, mas também a arquitetura deveria despertar a 
capacidade dos espectadores vivenciarem o espaço teatral, como com-
prova o esboço inicial do projeto. (LIMA, 2008)
17
UNIDADE 
Figura 19 – Palco SESC Pompeia, Lina Bo Bardi, 1977-1982
Fonte: conexaocultural.org
A arquiteta Lina Bo Bardi, que projetou o SESC Pompeia (1977), foi a mesma que criou o 
MASP (1968), na Avenida Paulista, em São Paulo.Ex
pl
or
“O número de espaços teatrais alternativos servidos pelos cenógrafos sem-
pre foi muito grande na história do Teatro [...]” (DEL NERO, 2008, p. 31), e 
como estudamos na unidade anterior, vários profissionais trabalham hoje com 
muita proximidade.
Cenógrafos criam conceitos para espaços públicos, por exemplo. Assim, 
múltiplas possibilidades surgem como espaço para a representação.
18
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Clássicos da Arquitetura: SESC Pompéia / Lina Bo Bardi
Conheça mais sobre o SESC Pompeia e seu projeto.
https://goo.gl/8pjXQm
 Vídeos
Diferencias arquitectónicas entre el Teatro griego y el Teatro romano
Assista ao vídeo sobre as Diferencias arquitectónicas entre el Teatro griego y el 
Teatro romano (em espanhol).
https://youtu.be/-u4OyQLta6A
19
UNIDADE 
Referências
DEL NERO, Cyro. Cenografia: uma breve visita. São Paulo: Claridade, 2008. 
95p. (Coleção Saber de Tudo).
________, Cyro. Máquina para os deuses: anotações de um cenógrafo e o discur-
so da cenografia. São Paulo: SENAC/SESC, 2009. 384p.
LIMA, Evelyn Furquim Wernec. Por uma revolução da arquitetura teatral: o 
Oficina e o SESC da Pompeia, 2008. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.
br/revistas/read/arquitextos/09.101/100>. Acesso em: 7 de jun. 2018.
MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989. 96p. (Série princí-
pios; 177).
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