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Comissão de PAR modulo1
1. Painel
2. Meus cursos
3.  Comissão de PAR
4.  Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
5. Continuar
Questão 1
Analise a afirmativa a seguir e julgue-a como verdadeira ou falsa.
A aprovação da Lei Anticorrupção foi influenciada por compromissos que o Brasil assumiu perante organismos internacionais.
A sua resposta :
	Verdadeira
	Retorno:
Resposta correta.
Questão 02
Analise a afirmativa a seguir e julgue-a como verdadeira ou falsa.
O pagamento de propina a funcionários públicos estrangeiros sempre foi uma prática combatida por todos os países do mundo.
A sua resposta :
	Falsa
	Retorno:
Resposta correta.
Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
Questão 03 
Analise a afirmativa a seguir e julgue-a como verdadeira ou falsa.
A Lei nº 12.846/2013 preocupa-se em punir pessoas jurídicas por corromper tanto funcionários públicos brasileiros quanto estrangeiros.
A sua resposta :
	Verdadeira
	Retorno:
Resposta correta.
Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
Questão 04 
Marque a alternativa que está de acordo com as normas sobre processo administrativo de responsabilização de pessoa jurídica (PAR).
A sua resposta :
	c) Em razão da prevalência da corrupção no setor privado, a LAC optou por concentrar no Estado a atuação para combater a corrupção cometida por pessoas jurídicas, pois elas não têm condições de combater a corrupção em seus quadros.
	Retorno:
Resposta incorreta.
Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
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Marque a alternativa que está de acordo com as normas sobre processo administrativo de responsabilização de pessoa jurídica (PAR).
a. A LAC prioriza a responsabilização da pessoa física, pois, em última análise, a pessoa jurídica sempre atua por meio de uma pessoa física. 
b. Apesar de licitações públicas serem um ponto sensível à corrupção, a LAC procurou combater a corrupção nas relações em geral com o poder público, não só nas licitações. 
c. Em razão da prevalência da corrupção no setor privado, a LAC optou por concentrar no Estado a atuação para combater a corrupção cometida por pessoas jurídicas, pois elas não têm condições de combater a corrupção em seus quadros. 
d. O dever de apurar impõe a obrigação de que, quando uma autoridade pública toma conhecimento de uma irregularidade, ela não pode escolher se vai apurar ou não, devendo, portanto, determinar a imediata abertura de um PAR. 
e. Todo órgão ou entidade pública tem competência para apurar o suborno transnacional. 
a) Por mais que seja verdade que a pessoa jurídica sempre atue por meio de uma pessoa física, a LAC escolheu priorizar a pessoa jurídica especificamente.
b) Licitações e contratos públicos sempre foram um foco importante de combate à corrupção, mas a LAC realmente foi além disso, pois procurou combater a corrupção nas relações em geral com o poder público, não só nas licitações.
c) A LAC optou por estabelecer mecanismos de cooperação entre Estado e setor privado, tanto para que eles atuem juntos como para que o próprio setor privado previna, detecte e corrija seus próprios atos ilícitos.
d) É correto que o dever de apuração proíbe essa escolha entre apurar ou não, mas, antes de mandar abrir um PAR, a autoridade deve realizar o juízo de admissibilidade, isto é, a análise prévia para determinar se há requisitos para abertura do PAR.
e) É de competência exclusiva da CGU apurar o suborno transnacional.
Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
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Marque a alternativa correta sobre os princípios do processo administrativo sancionador.
a. O princípio do devido processo legal tem o aspecto formal, observância ao rito previsto em lei, e o aspecto material, decisões devem ser razoáveis, proporcionais. 
b. Quando a comissão de PAR consegue, por conta própria, chegar a alguma conclusão, ela não precisa permitir que a pessoa jurídica acusada se manifeste sobre esse ponto. 
c. A comissão de PAR não precisa intimar a pessoa jurídica quando o PAR é instaurado, pois a pessoa jurídica ainda não tem sobre o que se manifestar.
d. A comissão de PAR não precisa intimar a pessoa jurídica quando o PAR é instaurado, pois a pessoa jurídica ainda não tem sobre o que se manifestar. 
e. Quando a pessoa jurídica pede a produção de uma prova, mas faz isso com intenção evidentemente protelatória, a comissão de PAR não precisa explicar o indeferimento do pedido, pois o motivo da decisão é evidente. 
a) O princípio do devido processo legal possui dois aspectos: o aspecto formal, observância ao rito previsto em lei, e o aspecto material, decisões devem ser razoáveis, proporcionais.
b) O princípio do contraditório impõe que todo acusado possa trazer sua versão dos fatos ao longo do processo. A comissão só pode formular sua conclusão depois de ouvir essa versão, ainda que discorde totalmente dela.
c) A pessoa jurídica tem direito a ser intimada da existência do processo assim que ele é instaurado. Trata-se de imposição do princípio da ampla defesa.
d) Todo processo administrativo segue o princípio do formalismo moderado, independente da gravidade dos fatos apurados.
e) Toda e qualquer decisão da comissão precisa ser motivada, independente de quão óbvio a comissão ache que é o motivo.
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Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
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Em relação aos sujeitos ativo e passivo das infrações previstas na Lei nº 12.846/2013 (LAC), julgue os itens a seguir e marque a alternativa correta.
I – Uma vantagem indevida oferecida por uma pessoa jurídica a um empregado de uma empresa cujo controle societário e gerencial é exercido por uma empresa pública será punível com base na LAC.
II – Segundo a CGU, o Empresário Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) está sujeito a ser responsabilizado com base na LAC.
III – Uma empresa estatal não pode ser responsabilizada com base na LAC.
a. Todos os itens estão corretos.
b. Todos os itens estão incorretos.
c. Somente os itens I e III estão corretos.
d. Somente os itens I e II estão corretos.
e. Somente os itens II e III estão corretos.
O item I está correto: enquadram-se na classificação de Administração Pública nacional, todas os órgãos e entidades públicas da Administração Direta e Indireta, aí incluídas as empresas públicas, sociedades de economia mista, bem como o
item II está correto: corresponde exatamente ao enunciado nº 17 da CGU: “A empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) está sujeita à responsabilização administrativa prevista na Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013”.
O item III está incorreto porque a Lei das Estatais (Lei nº 13.303/2016) explicitamente permite que empresas estatais sejam responsabilizadas com base na LAC (artigo 94).
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Introdução: histórico, sujeitos e sistema de responsabilização
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Julgue a alternativa correta com base nas disposições da LAC.
a. A responsabilidade das pessoas jurídicas é subjetiva.
b. Para responsabilizar uma pessoa jurídica, é fundamental que, antes, o agente que cometeu o respectivo ato ilícito seja responsabilizado, ainda que somente na esfera cível.
c. A aplicação de pena com base na LAC não afasta a aplicação de sanções previstas nas normas licitatórias.
d. Se uma pessoa jurídica sofrer uma substancial alteração contratual, ela não poderá ser responsabilizada por atos anteriores à alteração, pois, na prática, a pessoa jurídica se transformou em outra.
e. A responsabilidade objetiva exige a apuração do dolo e da culpa da pessoa sendo responsabilizada.
Alternativa 'a' está incorreta, pois a LAC impõe que a responsabilidade da pessoa jurídica é objetiva.
Alternativa 'b' descreve um sistema conhecido como duplaimputação, mas, como a LAC explicitamente afastou esse sistema, a alternativa está incorreta.
Alternativa 'c' está correta, uma coisa realmente não exclui a outra. Tanto é assim que o Decreto nº 8.420/2015 permite que seja autuado um único processo para apurar condutas que infringiram tanto a LAC quanto a Lei nº 8.666/93 (Lei Geral de Licitações).
Alternativa 'd' está incorreta, pois a responsabilidade subsiste qualquer que seja a mutação que a pessoa jurídica sofra: alteração contratual, transformação, fusão, incorporação ou cisão.
Alternativa 'e' está incorreta, pois a diferença entre responsabilidades objetiva e subjetiva é, justamente, que a objetiva não verifica dolo ou culpa.
Comissão de PAR modulo 2
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Marque a única alternativa correta com base nas infrações previstas na Lei nº 12.846/2013 (LAC):
a. O sr. José das Couves ofereceu uma propina a um pregoeiro para que sua empresa fosse declarada vencedora no pregão, mas o pregoeiro rejeitou a propina. Como o objetivo da propina não foi alcançado, não se caracterizou infração à LAC. 
b. Uma empresa ofereceu propina ao amigo de um agente público para obter tratamento diferenciado na repartição onde o agente público trabalha. Isso caracteriza infração à LAC. 
c. Vantagens indevidas oferecidas por pessoas jurídicas a empregados públicos não caracterizam infração à LAC, pois o empregado público, apesar de concursado, não tem estabilidade. 
d. Uma empresa utilizou de seu bom relacionamento com um órgão público de fiscalização para escolher quais servidores vão fiscalizá-la, mas não chegou a oferecer qualquer vantagem indevida para isso. Como não houve nem mesmo promessa de vantagem indevida, ela não pode ser responsabilizada com base na LAC. 
e. A empresa Testa de Aço S/A está impedida de licitar com um órgão público, então, seus donos utilizam uma empresa de fachada para licitar no lugar da Testa de Aço junto ao mesmo órgão público. Como a empresa de fachada não está impedida de licitar, não houve irregularidade. 
Alternativa 'a' está incorreta, pois não é necessário que a empresa realmente consiga aquilo que pretende com a propina. Basta ela oferecer ou prometer uma propina que a infração já está caracterizada.
Alternativa 'b' está correta, pois mesmo vantagens indevidas oferecidas a pessoas sem relação de parentesco com agentes públicos caracterizam infração à LAC, basta que sejam terceiros relacionados ao agente público, como no caso do enunciado, em que o beneficiário dá propina ao amigo do agente público, não ao agente.
Alternativa 'c' está incorreta, pois agente público é uma definição intencionalmente ampla, de modo que abrange toda pessoa com vínculo com a Administração Pública, inclusive, como no caso do enunciado, empregados públicos.
Alternativa 'd' está incorreta, pois essa conduta realmente não seria tipificada no inciso I, do artigo 5º da LAC: dar ou prometer vantagem indevida. Mas seria tipificada no inciso V do mesmo artigo: dificultar fiscalização de órgão público.
Alternativa 'e' está incorreta, pois a situação descrita na alternativa caracteriza sim infração ao inciso III, do artigo 5º, que trata exatamente de “utilizar interposta pessoa física ou jurídica”, isto é, laranjas, testas-de-ferro, empresas de fachada para ocultar os reais interesses.  
Tipologia, sanções e prescrição
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Os itens a seguir descrevem situações fictícias referentes ao relacionamento entre pessoas jurídicas e poder público. Julgue-os e marque a única alternativa correta com base nas infrações referentes a licitações e contratos previstas na Lei nº 12.846/2013 (LAC), no inciso IV, do artigo 5º.
I – No âmbito de um contrato administrativo, a empresa Fraudadores Profissionais vem entregando produtos de qualidade inferior à especificada no contrato. Por isso, ela está sujeita a uma punição com base na LAC.
II – A empresa Face de Pau pagou propina ao fiscal de um contrato administrativo durante a execução de um aditivo ao contrato original. Quando foi descoberta, alegou que a conduta não poderia ser punida com base na LAC, porque a irregularidade ocorreu num aditivo, não no contrato original. A atitude correta da Administração é rejeitar a alegação e providenciar a punição da empresa.
III – A empresa Espertinho S/A é contratada pelo Ministério do Recebimento para o fornecimento de resmas de papel. Visando aumentar sua margem de lucro, a Espertinho S/A fornece papel de péssima qualidade, abaixo das especificações previstas no edital de licitação. Para não correr o risco de não ter seu produto atestado, a Espertinho S/A oferece pequenos agrados ao fiscal do contrato, tais como almoços e jantares. Nessa situação, a Espertinho S/A pode ser punida com base na LAC, uma vez que restou caracterizada fraude à execução do contrato público, além do pagamento de vantagem indevida ao agente público.
a. Todas os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente os itens I e III estão corretos. 
d. Somente os itens I e II estão corretos. 
e. Somente os itens II e III estão corretos. 
Item I está incorreto, pois problemas de inexecução contratual, tais como os descritos no item, não geram responsabilização com base na LAC, porque todos os seus tipos referentes a licitações e contratos exigem a ocorrência de fraude, isto é, somente uma inexecução contratual associada a uma fraude pode ser punida com base na LAC.
Item II está correto, pois a atitude da Administração está baseada na alínea f, do inciso IV, do artigo 5º da LAC, que prevê, especificamente, punição em caso de fraudes em aditivos.
Item III está correto, pois, embora a conduta da Espertinho S/A configura “fraudar licitação ou contrato públicos” estabelecido na alínea d, do inciso IV, do art. 5º da LAC. Ademais, ficou também caracterizado o pagamento de vantagem indevida, independentemente do valor das benesses concedidas ilicitamente.
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Analise a afirmativa a seguir e julgue-a como verdadeira ou falsa.
A base de cálculo da multa administrativa prevista na LAC é a vantagem auferida pela empresa infratora.
a. Verdadeira. 
b. Falsa. 
A base de cálculo na verdade é o “faturamento bruto do ano anterior ao PAR, excluídos os tributos”. Vantagem auferida é estritamente o piso para a multa, não um ponto de partida para seu cálculo.
Tipologia, sanções e prescrição
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Marque a única alternativa correta em relação aos critérios de dosimetria da multa previstos na Lei nº 12.846/2013 (LAC) e no decreto federal que a regulamentou (Decreto nº 8.420/2015).
a. A tolerância da direção da empresa a atos ilícitos é algo difícil de ser mensurado, por isso, ele não é critério de dosimetria da multa. 
b. Os valores pagos pela empresa infratora a título de ressarcimento reduzem proporcionalmente a multa a ser paga, isto é, se houver ressarcimento de 70% dos danos que a empresa infratora causou, sua multa será reduzida em 70%. 
c. Um dos motivos de a LAC considerar o funcionamento de programa de integridade como critério de dosimetria da multa é incentivar o setor privado a adotar esse tipo de mecanismo. 
d. A empresa que infringir a LAC em razão de estar em situação financeira extremamente difícil sofrerá uma redução na multa que vier a ser aplicada. 
e. A pessoa jurídica receberá uma pena maior ou menor, conforme tenha sido reincidente mais ou menos vezes no período de 5 anos, segundo estabelecido no Decreto nº 8.420/2015. 
Alternativa 'a' está incorreta, pois a alta administração da empresa tem papel fundamental no estabelecimento da cultura interna da empresa, de modo que sua tolerância a atos ilícitos é levada em conta na dosimetria.
Alternativa 'b' está incorreta, pois ressarcimento dos danos e multa são coisas diferentes. O ressarcimento integral dos danos causa uma redução na multa de 1,5% da base de cálculo e somente isso. Se o ressarcimento não for integral, como no caso da alternativa, não há qualquer redução no valor da multa.
Alternativa 'c' está correta, pois um dos motivos de a LAC considerar o funcionamento de programa de integridade como critério de dosimetriada multa é incentivar o setor privado a adotar esse tipo de mecanismo. É exatamente para isso e por reconhecer que, como o programa de integridade é algo que custa muito tempo e dinheiro, é necessário não só forçar, mas também convencer as empresas a adotá-lo.
Alternativa 'd' está incorreta. Atenção para não confundir as coisas! A empresa com boa situação econômico-financeira realmente sofre pena mais grave do que a empresa em má situação. Mas isso ocorre por meio da aplicação de uma multa mais pesada para a empresa em boa situação econômica e não por uma redução da multa da empresa desesperada.
Alternativa 'e' está incorreta, pois o percentual de 5% de aumento da multa é aplicado independentemente da quantidade de reincidências da pessoa jurídica.
Tipologia, sanções e prescrição
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A respeito das regras de prescrição estabelecidas pela Lei nº 12.846/2013 (LAC), julgue os itens a seguir.
I. Se a infração for permanente ou continuada, o prazo da respectiva prescrição não começará a correr de quando essa infração se torna conhecida e sim do dia em que essa infração cessar.
II. Quando a LAC diz que o prazo prescricional se contará da “ciência da infração”, isso significa que basta qualquer cidadão tomar ciência da infração para que o prazo da prescrição se inicie.
III. Uma vez que o prazo prescricional começa a correr, ele não pode ser reiniciado.
a. Todas os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente o item I está correto. 
d. Somente o item II está correto. 
e. Somente o item III está correto. 
Item I: A LAC estabeleceu dois marcos iniciais de contagem do prazo prescricional em seu artigo 25, a depender do tipo de ato lesivo. O item está correto, porque descreve exatamente uma das formas de marco inicial. Lembre-se de que a outro a forma é a data da ciência da infração e ocorre quando a infração não é permanente ou continuada.
Item II: a ciência da infração para que o prazo da prescrição se inicie deve ser por parte da Administração Pública. Portanto, o mero conhecimento por parte de um cidadão não tem o condão de dar início ao prazo prescricional,  por isso, o item está incorreto.
Item III está incorreto, pois o prazo pode sim ser reiniciado (o termo técnico a ser utilizado é interrompido). As hipóteses de interrupção estão previstas nos artigos 25, parágrafo único e 16, parágrafo 9º, da LAC.
Comissão de PAR modulo 3
Processo de Responsabilização
Processo de Responsabilização
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Julgue os itens seguintes e marque a única alternativa correta em relação aos procedimentos previstos na Lei nº 12.846/2013 (LAC) e no Decreto nº 8.420/2015.
I. Durante a condução de uma IPS, deve-se ter cuidado na obtenção de provas, pois provas obtidas na fase de juízo de admissibilidade não podem ser utilizadas no PAR.
II. Não se admite o uso de provas emprestadas para a instrução de uma investigação preliminar sumária, pois todas as provas devem ser produzidas dentro do processo de juízo de admissibilidade. Provas produzidas num inquérito policial, por exemplo, não podem ser compartilhadas para instruir uma IPS.
III. Provas orais não precisam ser refeitas após a instauração do PAR, mesmo que a pessoa jurídica assim o solicite expressamente.
a. Todas os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente os itens I e III estão corretos. 
d. Somente os itens I e II estão corretos. 
e. Somente os itens II e III estão corretos. 
O item I está incorreto, pois a IP serve para a coleta de informações para subsidiar decisão sobre abertura ou não de PAR e a sua finalidade é coletar provas para serem utilizadas posteriormente em um PAR. Por isso, não faria sentido não ser possível usá-las no PAR que viesse a ser aberto.
O item II está incorreto, pois não há essa previsão no PAR. Caso a pessoa jurídica não apresente sua defesa no prazo legal, a comissão simplesmente partirá para a elaboração do relatório final.
O item III está incorreto, pois a situação descrita é perfeitamente possível, basta que haja a delegação. Ela não precisa ser para uma autoridade de nível imediatamente inferior, pode ser para uma autoridade vários níveis abaixo da autoridade delegante.
Processo de Responsabilização
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Marque a única alternativa correta em relação à instrução probatória:
a. Uma vez que a prova documental certifica, sem a participação da comissão de PAR, a ocorrência ou existência de um fato, não é necessário abrir prazo à pessoa jurídica para que se manifeste sobre provas documentais eventualmente utilizadas pela CPAR. 
b. Uma vez que a prova oral é produzida dentro do próprio PAR, a pessoa jurídica só poderá se manifestar sobre ela durante sua produção, por exemplo, fazendo perguntas ao depoente, mas não posteriormente. 
c. A CPAR somente pode tomar o depoimento de quem prestar compromisso de dizer a verdade. 
d. São espécies de provas técnicas as provas periciais, que só podem ser produzidas por profissional qualificado na área, e as diligências ou vistorias, que não exigem essa especialização, podendo inclusive ser realizadas pela própria comissão de PAR. 
e. Uma vez que indícios não provam um fato de maneira definitiva, a CPAR não pode utilizá-los para fundamentar sua acusação. 
Alternativa 'a' está incorreta, pois a pessoa jurídica precisa ter oportunidade de contestar todas as provas juntadas aos autos, independentemente de a prova ser ou não pré-constituída.
Alternativa 'b' está incorreta, pois dizer que a prova oral é produzida dentro do próprio PAR está correto, mas, apesar de ela ser uma prova de produção concomitante, a pessoa jurídica pode contestá-la mesmo depois de sua produção.
Alternativa 'c' está incorreta, pois a CPAR não está limitada a tomar o depoimento de testemunhas que prestam compromisso legal de dizer a verdade. Ela também pode tomar o depoimento dos chamados declarantes, pessoas que, pela peculiaridade de sua situação, não estão sujeitos ao compromisso legal de dizer a verdade. No entanto, na prática, não é recomendável que se tome o depoimento de declarantes, pois costuma ter menos valor do que o de testemunhas exatamente pela dispensa do compromisso com a verdade.
Alternativa 'd' está correta, pois são espécies de provas técnicas as provas periciais, que só podem ser produzidas por profissional qualificado na área, e as diligências ou vistorias, que não exigem essa especialização, podendo inclusive ser realizadas pela própria comissão de PAR.
Alternativa 'e' está incorreta, pois as jurisprudências do STF e do TCU admitem o uso de indícios, desde que sejam muitos e convergentes. Então, não há essa vedação, a priori, do uso de indícios para fundamentar uma acusação.
Processo de Responsabilização
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Em relação a boas práticas para elaboração de uma peça de indiciação, julgue as situações hipotéticas descritas a seguir e marque a única alternativa correta.
I. Certa peça de indiciação contém alguns termos técnicos, tais como “devido processo legal em sentido material” e “ato discricionário”, mas está escrita de maneira clara e compreensível. Assim, a forma de redação dessa indiciação não caracteriza cerceamento de defesa.
II. A empresa Retrocesso S/A foi indiciada com base no inciso I, do art. 5º da LAC por ter pago propina a um funcionário do Ministério do Recebimento para obter a prorrogação de uma autorização de funcionamento. A empresa alegou que, como o inciso I usa expressões muito genéricas como “vantagem indevida”, a acusação deve ser anulada. A alegação da empresa está incorreta.
III. Uma CPAR pode deixar de indicar especificamente a localização, no processo, das provas usadas como base da indiciação, porque é dever da empresa acusada estudar o processo e determinar isso por conta própria.
IV. Mesmo que os membros de uma CPAR estejam convictos de que uma empresa cometeu atos ilícitos, eles não poderão indiciá-la se esses atos não estiverem devidamente provados no processo.
a. Todas os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente os itens I, II e III estão corretos. 
d. Somente ositens I, II e IV estão corretos. 
e. Somente os itens I e II estão corretos. 
Item I está correto, pois o uso de termos técnicos é inevitável, não é isso que torna uma indiciação incompreensível a ponto de ser anulada e sim a forma de sua redação. Uma indiciação que poderia ser anulada seria uma escrita de modo confuso, que chegasse a conclusões sem se basear no que foi exposto antes.
Item II está correto, pois a alegação da empresa é absurda. O que gera nulidade é uma acusação genérica e não a presença de termos genéricos na própria lei. Como o item diz que a alegação da empresa não procede, ele está correto.
Item III está incorreto, pois a CPAR precisa indicar a localização das provas dentro do processo: não é uma questão de fazer o trabalho da empresa no lugar dela e sim de permitir à empresa ter certeza de que, quando a comissão faz uma acusação com base em certa prova, é dessa prova que ela está falando e não de outra. Por exemplo, pode acontecer de haver provas muito parecidas entre si, tais como registros de ligações telefônicas, e a CPAR utiliza-se somente de parte dos registros telefônicos. Se a CPAR simplesmente diz que foram utilizados registro telefônicos sem indicar quais, a empresa não tem como saber se todos ou se alguns registros foram utilizados, muito menos quais foram e quais não foram utilizados.
Item IV está correto, pois a convicção mental dos membros da CPAR realmente não é suficiente. É necessário que essa convicção possa ser embasada especificamente em elementos constantes no processo.
Processo de Responsabilização
Questão 05
Em relação à análise da defesa, julgue os itens a seguir e marque a única alternativa correta.
I. A CPAR não pode conceder prazo adicional para defesa, mesmo diante das peculiaridades e complexidade do caso, pois o prazo de 30 dias para defesa é estabelecido na própria lei.
II. Todos os pedidos de produção de provas pela defesa devem ser sempre deferidos pela comissão.
III. Caso a pessoa jurídica, após regular intimação, não apresente sua defesa escrita, a comissão prosseguirá com os trabalhos, sem necessidade de designação de defensor dativo.  
a. Todos os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente o item III está correto. 
d. Somente os itens I e II estão corretos. 
e. Somente os itens II e III estão corretos. 
O item I está incorreto, pois, apesar da previsão legal, a CPAR pode conceder tal extensão de prazo, com base nos princípios da ampla defesa e do formalismo moderado.
O item II está incorreto, pois a comissão deve analisar detidamente todos os pedidos de prova, podendo inferir, de forma motivada, aqueles que forem impertinentes, sem interesse para o processo ou meramente protelatórios.
O item III está correto, pois compete à CPAR ofertar o direito de defesa. Caso a pessoa jurídica não o exerça, o processo terá prosseguimento sem a peça de defesa. Diferente do que ocorre no PAD, não há obrigação de constituição de um defensor dativo.
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Processo de Responsabilização
Questão 06
Marque a única alternativa correta em relação à instrução probatória:
a. O relatório final não precisa analisar todos os argumentos trazidos pela defesa, bastando que analise os argumentos que levaram a CPAR à sua conclusão final. 
b. A CPAR deve ela mesmo remeter cópia do relatório final para a Polícia Federal, Receita Federal e todos os demais órgãos que ela entender serem competentes para apurar ilícitos identificados durante a instrução processual. 
c. O Relatório Final deve necessariamente conter cópia integral de todas as provas trazidas pelos autos, com especial destaque para a reprodução de eventuais depoimentos coletados. 
d. A sugestão de aplicação de multa deve ser acompanhada de justificativa para a aplicação ou não de cada uma das hipóteses de agravante ou atenuantes previstas no Decreto nº 8.420/2015.
e. Concluído o Relatório Final, a CPAR aguardará o julgamento do processo, pois a autoridade competente poderá demandar que a comissão emita novas opiniões sobre o assunto.  
Alternativa ‘a’ está incorreta, pois o relatório final precisa analisar todos os pontos, não só os que a CPAR entender suficientes para formação de seu convencimento.
Alternativa ‘b’ está incorreta, pois a CPAR deve consignar tal recomendação em seu relatório final, mas, como regra geral, o encaminhamento para outros órgãos deve ser realizado apenas após o julgamento da matéria.
Alternativa ‘c’ está incorreta, pois não há necessidade de reprodução das provas no relatório final. Em que pese não haver uma forma estrita a ser observada na elaboração do relatório final, ele deve prezar pela objetividade e concisão.
Alternativa ‘d’ está correta, pois a recomendação de aplicação de multa deve ser feita mediante a indicação de dosimetria aplicável, acompanhada da justificativa cabível para cada um dos fatores que constituem o cálculo da multa.
Alternativa ‘e’ está incorreta, pois uma vez concluído o Relatório Final, a CPAR deixa de existir. O Relatório Final é a última etapa do trabalho da Comissão e marca o início da fase de julgamento do PAR.
Processo de Responsabilização
Questão 07
Em relação à análise da defesa, julgue os itens a seguir e marque a única alternativa correta.
I. Após a conclusão do relatório final, a pessoa jurídica só poderá se manifestar no processo novamente após o julgamento do PAR.
II. Antes do julgamento, o PAR deve ser objeto de análise técnica pela unidade de corregedoria, que se manifestará sobre a regularidade do procedimento.
III. As sanções aplicadas no PAR deverão ser cadastradas no CEIS e no CNEP, sempre que cabível.  
a. Todos os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente os itens I e III estão corretos. 
d. Somente os itens I e II estão corretos. 
e. Somente os itens II e III estão corretos. 
O item I está incorreto, pois, após a conclusão do relatório final, a autoridade julgadora intimará a pessoa jurídica para apresentar suas alegações finais antes do julgamento.
O item II está correto, pois a corregedoria é a unidade que detém expertise para se manifestar sobre a regularidade formal e sobre o mérito das conclusões apresentadas pela Comissão de PAR, além de analisar as alegações finais da pessoa jurídica, caso apresentadas.
O item III está correto, pois a Lei nº 12.846/2013 determina a publicidade das sanções aplicadas às pessoas jurídicas por meio do cadastro das sanções no Cadastro de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS) e no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP).
Comissão de PAR modulo 4
Programa de Integridade e Acordo de Leniência
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Analise a afirmativa a seguir e julgue-a como verdadeira ou falsa:
O acordo de leniência é um ajuste firmado entre a Administração Pública e a empresa infratora, pelo qual a própria empresa infratora participa da apuração da infração que cometeu, em troca de determinados benefícios.
a. Verdadeira. 
b. Falsa. 
De fato, o acordo de leniência é um ajuste firmado entre a Administração Pública e a empresa infratora, pelo qual a própria empresa infratora coopera com o Estado, permitindo que ele possa apurar todos o fatos relacionados à infração, em troca de determinados benefícios.
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Programa de Integridade e Acordo de Leniência
Questão 02
Julgue os itens seguintes e marque a única alternativa correta em relação às disposições sobre acordo de leniência previstas na Lei nº 12.846/2013 e no Decreto nº 8.420/2015:
I. A Administração Pública pode propor acordo de leniência para a pessoa jurídica acusada em um PAR, como forma de conseguir provas e documentos de difícil obtenção.
II. Caso a Administração decida encerrar as tratativas para acordo de leniência por falta de cooperação da pessoa jurídica,ela pode utilizar as provas entregues ou apresentadas pela pessoa jurídica para processá-la, porque houve culpa da pessoa jurídica para o encerramento.
III. As tratativas para acordo de leniência podem ser encerradas por qualquer das partes, contanto que elas comprovem justo motivo.
a. Todas os itens estão corretos. 
b. Todos os itens estão incorretos. 
c. Somente os itens I e III estão corretos. 
d. Somente os itens I e II estão corretos. 
e. Somente os itens II e III estão corretos. 
O item I está incorreto. A finalidade do acordo de leniência realmente é conseguir provas e documentos que seriam de difícil ou impossível obtenção sem entrega voluntária pela pessoa jurídica. No entanto, a proposta para acordo de leniência nunca pode partir da Administração, deve sempre vir da pessoa jurídica.
O item II está incorreto, pois, em caso de insucesso das negociações, as provas que a pessoa jurídica tiver entregado nunca poderão ser utilizadas contra ela, independente de quem tiver sido responsável pelo insucesso das negociações. Além disso, não há considerações de culpa pelo encerramento das tratativas para acordo de leniência.
O item III está incorreto, pois não há considerações de culpa da Administração ou culpa da pessoa jurídica pelo encerramento das tratativas para acordo de leniência. Qualquer das partes pode desistir a qualquer momento das tratativas, independente do motivo.
Programa de Integridade e Acordo de Leniência
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Marque a alternativa correta em relação às disposições sobre acordo de leniência previstas na Lei nº 12.846/2013 e no Decreto nº 8.420/2015:
a. A Administração pode estabelecer, no acordo de leniência, cláusula pela qual isenta a pessoa jurídica completamente do pagamento da multa. 
b. A principal finalidade do acordo de leniência é o ressarcimento dos danos causados. 
c. A proposta e as negociações para o acordo de leniência são sigilosas, mas a celebração do acordo necessariamente deve ser publicada. 
d. No âmbito do Poder Executivo Federal, a autoridade máxima do órgão pode celebrar acordo de leniência. 
e. A proposta de acordo de leniência rejeitada não implica uma confissão de culpa por parte da pessoa jurídica. 
Alternativa 'a' está incorreta, pois a Lei Anticorrupção previu que o acordo de leniência poderá reduzir a multa administrativa no máximo em 2/3.
Alternativa 'b' está incorreta, pois a principal finalidade do acordo de leniência é a obtenção de obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração. O ressarcimento de dinheiro público pode até ser incluído no acordo, mas não é a finalidade principal de sua realização.
Alternativa 'c' está incorreta, pois, se a informação de que a Administração celebrou o acordo de leniência prejudicar investigações sobre os fatos que esse acordo revelou, ele não será divulgado e permanecerá em sigilo até que sua divulgação não possa mais prejudicar as investigações. Isso normalmente acontece quando o acordo revela fatos ilícitos que ainda estão ocorrendo, de modo que a divulgação do acordo pode alertar os infratores. Mas não esqueça: a não divulgação da realização do acordo de leniência é exceção, sua divulgação é a regra.
Alternativa 'd' está incorreta, pois, no âmbito do Poder Executivo Federal, somente a CGU pode celebrar acordo de leniência.
Alternativa 'e' está correta. É exatamente o que dispõe o artigo 16, parágrafo 7º, da LAC: “não importará em reconhecimento da prática do ato ilícito investigado a proposta de acordo de leniência rejeitada”.

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