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Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. MSA – 3ª. Edição (Análise de Sistemas de Medição) Objetivos do curso � Objetivos específicos � Conhecer a evolução da qualidade, até se chegar aos atuais Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ), enxergando o MSA como parte integrante desses sistemas. � Apropriar-se de ferramental estatístico, para entendimento e uso no MSA. � Entender os conceitos básicos do MSA, suas aplicações e benefícios. � Conhecer o Manual da AIAG, com suas recomendações e práticas. � Identificar diferentes métodos de ensaios recomendados (variáveis e atributos), para calibração e análise de sua variabilidade. � Exercitar a execução dos métodos sugeridos, usando dados pré-coletados. � Objetivos gerais � Este curso vai conduzir você ao conhecimento aprofundado da metodologia do MSA, em sua 3ª. Edição (2002), ferramenta referenciada na norma ISO/TS 16949. � Queremos habilitá-lo a analisar sistemas de medição, focando na busca da melhoria contínua de produtos e processos. Conteúdo do curso � O MSA como uma ferramenta dos Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO/TS 16949). � Conceitos de estatística, aplicados ao MSA. � Manual da 3ª. edição: princípios, conceitos, recomendações e mudanças ocorridas. � Estudos genéricos de: � Localização (calibração), � Dispersão (R&R), � Atributos (Dispositivos), � Sistemas de medição complexos. � Metodologias similares, para condições não cobertas pelo Manual. � Planilhas de cálculo. Conteúdo programático MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4 Evolução da qualidade, conceitos do manual e vínculos do MSA com a ISO/TS 16949. MÓDULO 5 Estudos de localização (calibração) de sistemas de medição. Tabelas, vocabulário, exercícios. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, preparação para os estudos, critérios de aceitação e elemento 7.6 da ISO/TS 16949. Estudos de dispersão (R&R) de sistemas de medição. ARQUIVO Estudos de sistemas de medição por atributos, Sistemas complexos/não replicáveis. Módulo 1 Evolução da qualidade, conceitos do manual e vínculos do MSA com a ISO/TS 16949. Conteúdo deste módulo � Mudanças acontecendo e respostas (países, organizações) � Evolução da qualidade, até os sistemas de gestão da qualidade � ISO/TS 16949 � Objetivos do Manual � Composição do Manual � Guia rápido de escolha do método � Normalidade dos dados � Componentes de um sistema de medição � Efeitos de erros em algumas decisões � Planejamento e estratégia de medição � Aquisição de um sistema de medição Mudanças e qualidade � Inicialmente, vamos entender por que as questões ligadas à qualidade estão sendo tão valorizadas, nas últimas décadas. �Mudanças ocorrendo e seus impactos (empresas/países); �Qualidade, um vetor de competitividade; �ISO 9001 – Sistema de gestão da qualidade, requisitos; � ISO/TS 16949 -- NormaNorma especespecííficafica desenvolvida para sistemas da qualidade da indústria automotiva; � APQP, PPAP, FMEA, CEP e MSA – Ferramentas de apoio da ISO/TS 16949. � Queremos com isso enxergar ligações entre esses assuntos, na busca de uma visão integrada, dos Sistemas de Gerenciamento da Qualidade. Mudanças ocorrendo Mudanças ocorrendo: Impactos das mudanças: � Nos países � Nas empresas � Nos consumidores � Em cada um de nós � Políticas � Sociais � Econômicas � Tecnologia � Materiais � Qualidade � Relações trabalhistas � Preços � Prazos de entrega � Atendimento (pré, durante e pós-venda) � Etc Como responder aos impactos? ?????? Respostas (países e organizações) � Respostas dos países: � Formação de blocos econômicos (auto-proteção) � Criação de mecanismos de normalização (processos e produtos) � Organização de entidades de proteção ao consumidor � Respostas das organizações: � Padronização de produtos e processos � Atendimento a necessidades específicas dos consumidores � Diversificação de produtos/mercados, com maior tecnologia, mais qualidade, menor preço, menor prazo de entrega e atendimento melhor � Implementação de sistemas de gestão integrada (qualidade, meio ambiente, segurança ocupacional e responsabilidade social) � Criação de serviços de atendimento e assistência técnica (SAC) � Substituição de matérias primas e eliminação de perdas � Treinamento dos colaboradores (educação e ferramentas) Evolução da qualidade � Enfoque puramente corretivo do produto: � Inspeção em massa do produto final (Military Standard) � Auditorias contínuas (CCO) � Ênfase em preventivo: � CEQ (Estatística, Espinha de peixe, PDCA, Pareto, 5S, MASP, etc) � Análises de confiabilidade (Weibull, Manutenção Preventiva) � Foco sistêmico: � Sistemas de gestão da qualidade (ISO 9000, VDA 6, etc) � APQP, FMEA e PPAP (planejamento da qualidade) � CEP, MSA e G8D (metodologia preventiva para a qualidade) � Melhoria contínua (Kaizen): � Seis sigma (DOE, Poka Yoke, CEP) � QFD (desenvolvimentos com foco no cliente, projeto e processo) � Sistemas integrados (ISOs 9001, 14001, 18001), TS 16949 � Lean manufacturing (TPM, VSM, SMED, JIT, Kanban, etc) � GP, Empowerment e Coaching (ênfase comportamental) Sistemas de gestão da qualidade (SGQ) � SGQ: “É a estrutura organizacional, são as responsabilidades, os procedimentos, os processos e recursos da organização, necessários para implementar a gestão da qualidade.” � Lógico da certificação do sistema: Estando um SGQ implantado, de acordo com uma norma, funcionando adequadamente, monitorado e controlado, naturalmente os produtos e serviços satisfarão aos requisitos dos clientes. � Por que SGQ?: Ele encoraja a organização: � Analisar os requisitos dos clientes; Definir seus processos/produtos dentro da especificação, e manter os processos sob controle; Estruturar a melhoria contínua, para aumentar a probabilidade de conseguir a satisfação do cliente. � ISO 9001: Objetiva desenvolver norma de garantia da qualidade, fornecendo diretrizes às indústrias, para estabelecer sistemas que administrem e garantam a qualidade, com abrangência mundial, para melhorar a eficiência, a produtividade e a qualidade. Fatores humanos Gestão do negócio Métodos Ferram. Evolução Qualidade é, antes de tudo, atitude e comportamento!! ISO/TS 16949 (1) � Surgida com foco na indústria automotiva (final da década de 90), da “junção” das normas ISO 9001 e QS 9000 (antiga norma automotiva, substituída), pois: � Era grande número de normas do setor automotivo; � Apareceram regulamentações governamentais, de segurança e meio ambiente, bem mais rígidas, que a ISO 9001 não cobria; � Só seus requisitos não eram suficientes, para um setor altamente competitivo, como é o automotivo, com a chegada dos japoneses. � Obs.: Sua última edição é a ISO/TS 16949, 3ª. edição, atualizada com as alterações feitas na ISO 9001. � Objetivos da ISO/TS: Desenvolver uma norma básica, alinhada às principais normas automotivas, promovendo: melhoria contínua, prevenção de problemas, redução da variabilidade e desperdício, redução de custos, melhoria na qualidade e na produtividade. ISO/TS 16949 (2) � A ISO/TS 16949 especifica, em conjunto com a ISO 9001, requisitos de sistema da qualidade para projeto, desenvolvimento, produção e, quando relevante, instalação e serviços associados de produtos automotivos. � Aplicável a “sites” fornecedores e sub-fornecedores de peças de produção e serviços que forneçam: Peças ou materiais; ou Tratamento térmico, pintura, tratamento superficial ou outro serviço de acabamento; ou Outros produtos especificados pelo cliente. Sistema técnico Sistema sócio Pessoas Crenças Valores Etc Manutenção Processos Máquinas Materiais Etc � Princípios: Foco no cliente (externo/interno), Liderança sobre objetivos comuns, Envolvimento de todas as pessoas, Abordagem de processo, Abordagem sistêmica para a gestão, Melhoria contínua (melhorar sempre), Abordagem de fatos para tomada de decisão, Benefícios mútuos entre clientes efornecedores – parceria (envolve aspectos técnicos e comportamentais). ISO/TS 16949 (3) � Prefácio - Diretrizes gerais para a ISO/TS; � Seção 0 – Introdução (metas e abordagem por processos); � Seção 1 – Escopo e aplicação; � Seção 2 – Referências normativas; � Seção 3 – Termos e definições; � Seções 4, 5, 6, 7 e 8 – Requisitos; � Anexo A (Plano de controle) e Bibliografia. � APQP: Planejamento avançado da qualidade do produto � PPAP: Processo de aprovação de peça de produção � FMEA: Análise dos modos de falha e seus efeitos � CEP: Controle estatístico do processo � MSA: Análise de sistemas de medição Secões Manuais de apoio Relação entre ferramentas FMEA CEP Plano de Controle Fluxograma MSA G8D ; SC ∆ FMEA = Análise dos modos de falha e seus efeitos; SC = característica crítica (vem do FMEA, tal qual o Plano de controle); CEP = Controle estatístico do processo; G8D = Global 8 disciplinas Objetivos do MSA � Garantir a qualidade dos dados obtidos. � Identificar os fatores externos que podem estar atrapalhando os resultados obtidos. � Ajudar na avaliação custo/benefício da obtenção dos dados. � MSA = Measurement System Analysis = Análise do Sistema de Medição. Manual do MSA 3ª Edição � Foi elaborado pelo AIAG (Automotive Industry Action Group), envolvendo fortemente a Crysler, a Ford e a GM), publicado originalmente em março de 2002, sendo que a edição brasileira é de fevereiro de 2004. � Faz parte do conjunto de Manuais referenciados na ISO/TS 16949, junto com os manuais do APQP, PPAP, FMEA e CEP (cada um tendo passado por diferentes edições). � Fornece diretrizes para “sistemas de medição genéricos”. � É uma introdução à análise de sistemas de medição, que não limita a evolução de métodos ajustados a processos particulares. � Alguns questionamentos eram previsíveis (já ocorreram mais de 30 correções/acertos). Manual do MSA 3ª edição � Capítulo I – Diretrizes gerais para os sistemas de medição � Seções: A = Objetivo/terminologia; B = Efeitos da variação; C = Planejamento; D = Fontes geradoras de variação na medição; E = Questões sobre medição; F = Incerteza; G = Análises. � Capítulo II – Conceitos gerais para avaliar sistemas de medição � Seções: A = Fundamentos; B = Seleção de procedimentos; C = Preparação para estudo; D = Análise dos resultados. � Capítulo III – Práticas recomendadas para sistemas simples � Seções: A = Exemplos de procedimentos; B = Diretrizes para variáveis; C = Estudos por atributos. � Capítulo IV – Práticas para sistemas complexos � Seções: A = Práticas; B = Estabilidade: C = Variabilidade. � Capítulo V – Outros conceitos � Seções: A = Variação excessiva; B = Considerações; C = Curva de desempenho; D = Leituras múltiplas; E = Abordagem do desvio padrão. � Apêndices: A = Anova; B = Impacto do R&R sobre Cp; C = Tabela do d2; D = Repetitividade em dispositivo; E = Correção do erro; F = Modelo para análise do erro. Guia rápido Relatórios disponíveis no site http//www.aiag.org/publications/quality/msa3.html Outros VAbordagens alternativasDiversos IIICartas de controleProcesso Contínuo III, IVCartas de controle, ANOVA, Análises de regressão Sist. múltiplos, dispositivos ou bancadas de teste III, IVAmplitude, Média e amplitude, ANOVA, Tendência, Linearidade e Cartas de controle Variáveis complexas IVCartas de controleNão replicável (ex.: Ensaios destrutivos) IIIDetecção do sinal, Análise do teste de hipóteseAtributo básico IIIAmplitude, Média e amplitude, ANOVA, Tendência, Linearidade e Cartas de controle Variável básica CapítuloMétodo MSATipo de sistema de medição Desvio padrão do R&R � Historicamente/convenção a variação de 99% tem sido usada para representar a variação do erro de medição, sendo indicada pelo fator multiplicador 5,15 nas fórmulas do MSA. � A variação total de 99,73% é indicada pelo fator multiplicador 6, que significa ± 3σ, e representa a variação total (VT) da curva normal. � Se o usuário do Manual aumentar a VT para 99,73%, ele deve alterar o fator 5,15 por 6, nas fórmulas que serão apresentadas. � Esse último fato é importante ao se comparar a variabilidade do sistema contra a tolerância. Desvio padrão = σ (Sigma) Curva Normal (Gauss) X A figura mostra alguns percentuais sob a curva, quando nos afastamos 1 ou 2 ou 3 ou 4 desvios padrões (S) da média (valor central ) � Gauss, propôs, há cerca de 150 anos atrás, que os valores de medição de uma dada característica, tendem a uma distribuição, com um aspecto assemelhado com o da figura (sino), se o processo de trabalho for estável. Tendo sido validada essa conclusão, a curva foi denominada Normal, dado o fato de ser a mais normalmente encontrada na prática. 99,994% 99,73% 95,44% 68,26% +1S +2S +3S +4S - 1S - 2S - 3S - 4S X Processo de medição DADOS NÃO SERVEM PARA NADA, SE NÃO FOREM CONFIÁVEIS !!! � A medição é um processo e, portanto, também está sujeita a variações. � Um sistema de medição, para ser adequado, deve possuir baixa variabilidade. Medição Análise Processo ou produto a ser controlado Decisão Dados Processo de medição Quais são os elementos que influenciam um sistema de medição? Medição Análise Processo ou produto a ser controlado Decisão Dados Fontes de Variação Componentes do sistema de medição SWIPE: 5 elementos do sistema, que influenciam o processo de medição (S = Standard, W = Workpiece, I = Instrument, P = Personel/procedure, E = Environment). Operador Padrão Ambiente de trabalho Instrumento Método Variações do sistema de medidas Instrumento design ampliação contato geométrico efeitos de deformação uniformidade consistênciasensibilidade variabilidade reprodutibilidade repetitividade linearidade estabilidade calibração tendência robustez manutenção reparo validação do projeto: -fixadores -posicionadores -pontos de medição -corpo de prova fabricação variações de fabricação tolerâncias de fabricação definições operacionais adequação de uso limpeza características inter-relacionadasPeças massa deformação elástica propriedades elásticas aspecto cavidades ocultas rastreabilidade estabilidadecalibração coeficiente térmico de expansão propriedades elásticas Padrão compatibilidade geométrica Meio ambientetemperatura padrão X ambiente ciclos expansão térmica corrente de ar pessoas luzes vibração componentesequalização dos componente do sistema físicas solar artificial poluição Mão-de-obra ergonomia atitude luminosidade stress entendimento treinamento experiência procedimento padrão visual definição operacional limitações educacional habilidade experiência treinamento Variabilidade do sistema de medição (“idéia inicial”, para desenvolvimento das fontes de variação) Variação observada � Quando medimos, observamos uma variação nos resultados, chamada de Variação Total (VT). � Essa variação deve-se a: � Peças medidas são diferentes (Variação do Processo - VP); � Variação do Sistema de Medição (VSM). VT VP VSM Variação “ideal”: VSM ser o menor possível Variância = σ2 = medida estatística de variabilidade Normalidade dos dados � Estudos de MSA baseiam-se em processos de medições normais (sistema estando estável, sendo afetado apenas por causas comuns de variação, sem causas especiais); lembrar da curva normal vista. � Quando não for normal, o impacto desse fato deve ser analisado, pois provavelmente se tem causas especiais (erro no método de medir, inexperiência do operador, etc). � Deve-se sempre efetuar uma análise de normalidade, no conjunto de dados originário de um processo de medição). Efeito de erros em decisões � O objetivo de um controle de processo é estabelecer se o processo está: � Sob controle estatístico; � Centralizado; � Com uma variabilidade aceitável. � Se a variação no sistema de medição for grande, ela poderá influenciar negativamente em decisões relativas a esses três pontos. Efeito de erros em decisões Valor verdadeiroLIE LSE Valor verdadeiro � Uma peça “boa” ser considerada “ruim” – Erro do tipo I (risco do produtor, ou falso alarme). LSE Valor verdadeiro Valor verdadeiro LIE � Uma peça “ruim” ser considerada “boa” – Erro do tipo II (risco do consumidor, ou taxa de perda). Efeito de erros em decisões � Com relação ao controle estatístico de um processo, podemos cometer dois tipos de erros: � Chamar uma causa comum de causa especial (ponto fora dos limites, por exemplo); � Chamar uma causa especial de causa comum. Causas comuns Causas especiais Efeito de erros em decisões � Quanto a centralização de um processo, também podemos cometer dois erros: � Desajustar um processo que está centralizado, por considerá-lo, erradamente, descentralizado; � Manter um processo descentralizado, por considerá-lo, erradamente, centralizado. LSELIE µµµµ LSELIE µµµµ Centralizado Descentralizado Efeito de erros em decisões � Quanto a variação no processo, podemos considerar um processo capaz como um processo não capaz (influencia o índice de capacidade Cpk). Variação real do processo Variação observada (variação maior diminui o Cpk) VT VP VSM Efeito de erros em decisões Decisão errada pode ser tomada LIE LSE Peças boas serão sempre conside- radas boas Peças ruins serão sempre consideradas ruins Peças ruins serão sempre consideradas ruins A B CBC Decisão errada pode ser tomada Espectro do campo de medição Efeito de erros em decisões � Existem duas formas de minimizar esses erros: � Melhorando os processos produtivos, para que se produza peças somente na zona A (isso é caro!); � Melhorando o sistema de medição, para reduzir o erro que ocorre durante a medição e, conseqüentemente, as zonas de erro, ou seja, as zonas B (isso é mais viável). Planejamento e estratégia de medição � Decisões devem envolver a equipe do APQP. � Ferramentas úteis ao planejamento: Fluxograma, FMEA, Mapa de processo, Plano de controle. � O planejamento deve considerar: � Complexidade do instrumento; � Propósito do processo de medição (time multifuncional); � Características requeridas do sistema de medição; � Ciclo de vida da medição; � Calibração e Manutenção. � Ver capítulo I, Seção C (mais detalhes). Aquisição de um sistema de medição � Decisão deve ser conduzida como uma atividade em equipe multifuncional. � Recomenda-se o desenvolvimento de um pacote de cotação, antes da cotação, de acordo com o check list do Capítulo I, Seção D do Manual (maior detalhamento). � Deve-se fazer a cotação com vários fornecedores, com a equipe fazendo avaliação dos fornecedores qualificados. � Analisar, antes da aquisição: documentação, estudos preliminares no fornecedor, estudos na empresa, entrega planejada. Fim do Módulo 1