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powerpoint Brigada de Incêndio

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BRIGADA DE INCÊNDIO
Instrutor : Everaldo Trindade 
Carga horária 16 Horas 
1
Everaldo Trindade 
Consultor e Instrutor em Segurança do Trabalho, Patrimonial e Brigada de Incêndio.
2
 Gestor em Segurança Privada;
 Gestor em Sistema de Gestão Integrada;
 Analista de Riscos Corporativo;
 Técnico em Segurança do Trabalho;
 Bombeiro Profissional Civil;
 Instrutor.
BRIGADA DE INCÊNDIO
O curso objetiva fornecer subsídios para prevenir e proteger as edificações em geral contra incêndios, como; 
 As características dos serviços; 
 Os materiais empregados; 
 Os processos de fabricação; 
 Dentre outros, e determinar as soluções mais adequadas a cada situação.
3
O que é Brigada de Incêndio?
4
 Organização funcional em que pessoas treinadas desempenham serviços de prevenção de incêndio e fiscalização de sistemas de segurança contra incêndio, bem como atuar em caso de sinistros. 
Legislações DA BRIGADA NO ESTADO DO PARÁ
5
Instrução Técnica do corpo de Bombeiros CBMPA – IT 08 Parte I/2019;
Norma Brasileira Regulamentadora - NBR 14276;
Norma Regulamentadora – NR 23.
Composição da Brigada de Incêndio
6
 O organograma da Brigada de incêndio da empresa varia de acordo com o número de: edificações, pavimentos e empregados em cada pavimento/compartimento, setor ou turno, que apresenta o de maior complexidade e deverá ser dimensionado conforme realidade da Brigada de Incêndio; O cálculo deve seguir os requisitos previstos na IT 08 /2019 parte I do CBMPA.
Organização da Brigada de Incêndio
7
Brigadistas – membros da brigada que executam as atribuições de prevenção;
Líder da Brigada – responsável pela coordenação e execução das ações de emergência por pavimento; 
Chefe da Brigada – responsável por uma edificação com mais de um pavimento;
Coordenador Geral – responsável geral por todas as edificações que compõem uma planta.
Atribuições da Brigada de incêndio
8
Avaliação dos riscos existentes;
Abandono do local sinistrado;
Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
Inspeção geral das rotas de fuga;
Orientação a população fixa e flutuante;
Exercícios e simulados;
Identificação da situação;
Combate ao principio de incêndio;
Primeiros socorros;
Recepção e orientação ao corpo de bombeiros;
Outros. 
Curso de formação de Brigada de Incêndio
9
 “O objetivo do curso é proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de EMERGÊNCIA; sobre prevenção, isolamento e extinção de princípios de incêndio, abandono de local com sinistro, além de técnicas de primeiros socorros”.
Grade do curso de formação de Brigada de incêndio
10
Teoria do fogo;
Propagação do fogo;
Classes de incêndio;
Métodos de extinção;
Agentes extintores;
Equipamentos de combate a incêndio;
Equipamentos de detecção, alarme e comunicações;
Abandono de área;
 Analise de vitimas;
 Vias aéreas;
 RCP (reanimação cárdio pulmonar);
 Hemorragias;
 Fraturas;
 Ferimentos;
 Queimaduras;
 Emergências clinicas;
 Transporte de vitimas;
 Parte Prática – (combate a incêndios, abandono da área, primeiros socorros) .
Teoria do fogo
11
 CONCEITO DE FOGO
 É um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos.
Teoria do fogo
12
 ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO 
Combustível (material empregado); 
Comburente (oxigênio);
Calor;
Reação em cadeia Esse quarto elemento, também denominado transformação em cadeia, vai formar o quadrado ou tetraedro do fogo, substituindo o antigo triângulo do fogo.
Propagação do fogo
13
 O FOGO PODE SE PROPAGAR
 • Pelo contato da chama em outros combustíveis; 
 • Através do deslocamento de partículas incandescentes; 
 • Pela ação do calor. 
 CONDUÇÃO 
 É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio material, de molécula a molécula ou de corpo a corpo.
Propagação do fogo
14
 CONVECÇÃO
 É quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que os materiais combustíveis aí existentes atinjam seu ponto de combustão, originando outro foco de fogo.
Propagação do fogo
15
 IRRADIAÇÃO
 É quando o calor se transmite por ondas caloríficas através do espaço, sem utilizar qualquer meio material.
 É o processo de transferência de calor através de ondas eletromagnéticas, chamadas ondas de calor ou calor radiante.
Classes de Incêndio
16
 Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus combustíveis. 
 Somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se descobrir o melhor método para uma extinção rápida e segura.
Classes de Incêndio
17
 CLASSE A
Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos; 
Queimam em superfície e profundidade; 
Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas; 
Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento, e as vezes por abafamento através de jato pulverizado.
Classes de Incêndio
18
 CLASSE B
 Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis;
 Queimam em superfície; 
 Após a queima, não deixam resíduos; 
 Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento. 
Classes de Incêndio
19
 CLASSE C 
Caracteriza–se por fogo em materiais/equipamentos energizados (geralmente equipamentos elétricos); 
A extinção só pode ser realizada com agente extintor não-condutor de eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma; 
O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de força, pois assim ele se tornará um incêndio de classe A ou B
Classes de Incêndio
20
 CLASSE D 
Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos (alumínio, antimônio, magnésio, etc.) 
São difíceis de serem apagados; 
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento; 
Nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção do fogo.
Classes de Incêndio
21
 CLASSE K 
Incêndios que envolvem meios usados para cozinhar, como óleo de cozinha, gordura e a banha, já por algum tempo, têm sido o principal fator de danos materiais, tendo provocado vítimas fatais ou não.
Métodos de extinção
22
 Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível, comburente, o calor e reação quimica, o quadrado ou tetraedro do fogo, para nós extinguirmos o fogo, basta retirar um desses elementos. Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção: 
Extinção por retirada do material; 
Por abafamento; 
Por resfriamento e extinção química.
Métodos de extinção
23
 Extinção por retirada do material (Isolamento) 
 Esse método consiste em duas técnicas: 
 • retirada do material que está queimando 
 • retirada do material que está próximo ao fogo.
 Extinção por retirada do calor (Resfriamento) 
 Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação do calor, até que o combustível não gere mais gases ou vapores e se apague.
Métodos de extinção
24
 EXTINÇÃO QUÍMICA 
 Ocorre quando interrompemos a reação em cadeia. Este método consiste no seguinte: o combustível, sob ação do calor, gera gases ou vapores que, ao se combinarem com o comburente, formam uma mistura inflamável. Quando lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente), formando outra mistura não– inflamável.
Agentes extintores
25
 Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos de incêndios, não devendo ser considerados como substitutos aos sistemas de extinção mais complexos, mas sim como equipamentos adicionais.
Agentes extintores 
26
 Extintores Sobre Rodas (Carretas)
 As carretas são extintores de grande volume que, para facilitar seu manejo e deslocamento, são montados sobre rodas. 
Agentes extintores 
27
 Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas, que sãoutilizadas na extinção de um incêndio. Os principais e mais conhecidos são:
 ORIENTAÇÕES:
Instalar o extintor em local visível e sinalizado;
O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e rotas de fuga;
Os locais onde estão instalados os extintores, não devem ser obstruídos;
O extintor deverá ser instalado na parede ou colocado em suportes de piso;
O lacre não poderá estar rompido;
O manômetro dos extintores de AP (água pressurizada) e PQS (pó químico seco) deverá indicar a carga.
Agentes extintores 
28
 ÁGUA PRESSURIZADA
É o agente extintor indicado para incêndios de classe A.
Age por resfriamento e/ou abafamento.
Pode ser aplicado na forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Para os dois primeiros casos, a ação é por resfriamento. Na forma de neblina, sua ação é de resfriamento e abafamento.
ATENÇÃO:
Nunca use água em fogo das classes C e D.
Nunca use jato direto na classe B.
Agentes extintores 
29
 PÓ QUÍMICO
É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B;
Age por abafamento, podendo ser também utilizados nas classes A e C, podendo nesta última danificar o equipamento.
Agentes extintores 
30
 GÁS CARBÔNICO (CO2)
É o agente extintor indicado para incêndios da classe C, por não ser condutor de eletricidade;
Age por abafamento, podendo ser também utilizado nas classes A, somente
em seu início e na classe B em ambientes fechados.
Agentes extintores 
31
 ESPUMA
É um agente extintor indicado para incêndios das classe A e B.
Age por abafamento e secundariamente por resfriamento.
Por ter água na sua composição, não se pode utiliza-lo em incêndio de classe C, pois conduz corrente elétrica.
Agentes extintores 
32
 PÓ ABC (Fosfato de Monoamônico)
É o agente extintor indicado para incêndios das classes A,B e C;
Age por abafamento
 OUTROS AGENTES
 Além dos já citados, podemos considerar como agentes extintores terra, areia, cal, talco, etc.
Gases liquefeitos de petróleo (GLP)
33
 O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - É incolor e inodoro e, para que possamos identifica-lo quando ocorrem vazamentos, é adicionado um produto químico que tem odor penetrante e característico (mecaptana, etilmercaptan).
 O GLP é muito volátil e se inflama com facilidade.
 No caso de vazamento, por ser mais pesado que o ar se deposita em lugares baixos, e em local de difícil ventilação o gás fica acumulado, misturando-se com o ar ambiente, formando uma mistura explosiva ou inflamável, dependendo da proporção. 
Gases liquefeitos de petróleo (GLP)
34
 COMO SE COMPORTAR QUANDO OCORRER UM VAZAMENTO SEM FOGO?
Desligar a chave geral da residência, desde que não esteja no ambiente gasado;
Acionar o Corpo de Bombeiros no telefone 193
Abandonar o local;
Ventilar o máximo possível a área;
Levar o botijão de gás para um lugar mais ventilado possível;
Durante a noite, ao constatarmos vazamento (odor) de gás, não devemos nunca acender a luz. Devemos fechar a válvula do botijão no escuro e em seguida ventilar o ambiente.
Gases liquefeitos de petróleo (GLP)
35
 COMO SE COMPORTAR QUANDO OCORRER UM VAZAMENTO COM FOGO
Não extinguir de imediato as chamas, a não ser que haja grandes possibilidades de propagação;
Apagar as chamas de outros objetos, se houver, deixando que o fogo continue no botijão, em segurança;
Em último caso, procurar extinguir a chama do botijão pelo método de abafamento, com um pano bem úmido. Para chegar perto do botijão, deve- se procurar ir o mais agachado possível para não correr o risco de se queimar, e levar o botijão para um local bem ventilado.
Equipamentos de combate a Incêndio
36
 EXTINTORES
 Os extintores são equipamentos projetados para combate a um princípio de incêndio, que armazenam substâncias ou compostos, genericamente designadas como agentes extintores, eficazes contra determinadas classes de incêndio (A, B, C ou D).
Equipamentos de combate a Incêndio
37
 
Equipamentos de combate a Incêndio
38
 EXTINTOR DE ÁGUA
 São utilizados para incêndios que envolvem combustíveis sólidos comuns (geralmente de natureza orgânica), e ainda, tem como características queimar em razão do seu volume (queimam em superfície e profundidade) e deixar resíduos fibrosos (cinzas).
Equipamentos de combate a Incêndio
39
 EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO 
 São utilizados para incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta (queimam só em superfície ).
 Pó ABC – composto a base de fosfato de amônio, sendo chamado de polivalente, pois atua nas classes A, B e C; Pó BC – à base de bicarbonato de sódio ou de potássio, indicados para incêndios classes B e C;
 Pó D – usado especificamente na classe D de incêndio, sendo a sua composição variada, pois cada metal pirofórico terá um agente especifico, tendo por base a grafita misturada com cloretos e carbonetos.
Equipamentos de combate a Incêndio
40
 EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO
 Qualquer incêndio envolvendo combustíveis energizados. Alguns combustíveis energizados (aqueles que não possuem algum tipo de armazenador de energia) podem se tornar classe A ou B, se for desligado da rede elétrica.
Equipamentos de combate a Incêndio
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 EXTINTOR DE ESPUMA
 É uma solução aquosa de baixa densidade e de forma contínua, constituída por um aglomerado de bolhas de ar ou de um gás inerte. Podemos ter dois tipos clássicos de espuma: Espuma Química e Espuma Mecânica. Espuma Química - é resultante de uma reação química entre uma solução composta por "água, sulfato de alumínio e alcaçuz" ou composta por "água e bicarbonato de sódio" (está entrando em desuso, por vários problemas técnicos). Espuma Mecânica - é formada por uma mistura de água com uma pequena porcentagem (1% a 6%) de concentrado gerador de espuma e entrada forçada de ar
Equipamentos de combate a Incêndio
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 HIDRANTES
 Ponto de tomada de água onde há uma (simples) ou duas (duplo) saídas contendo válvulas angulares com seus respectivos adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e demais acessórios.
 Hidrante nada mais é do que um sistema hidráulico que combate incêndios e protege as pessoas e o patrimônio. É composto por um reservatório de água, bombas de incêndio, tubulações e peças hidráulicas, registro de manobra, abrigo de mangueiras e um registro de recalque.
Equipamentos de combate a Incêndio
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 TIPOS DE HIDRANTE
 HIDRANTE INDUSTRIAL 
 Presente em redes hidráulicas nas indústrias, o hidrante industrial funciona utilizando a água da Reserva Técnica de Incêndio, podendo ter diversas configurações e acessórios.
Equipamentos de combate a Incêndio
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 HIDRANTE DE PAREDE (RESIDENCIAL OU COMERCIAL)
 Encontrado em edificações comerciais e residenciais, normalmente está localizado no interior das caixas de incêndios e deve estar pronto para uso imediato nas operações de combate a incêndio pelo Corpo de Bombeiros, brigada de incêndio ou até mesmo ocupantes da edificação que tenham treinamento e forem familiarizados com o equipamento. As caixas de incêndio devem conter, entre outros acessórios: Esguicho regulável, Chave de mangueira e Mangueiras de incêndio.
Equipamentos de combate a Incêndio
45
 HIDRANTE DE RECALQUE/ RUA
 Dispositivo do Sistema de Hidrantes, é encontrado normalmente em frente ás edificações e é utilizado pelos bombeiros para alimentar o sistema de incêndio de uma determinada edificação, garantindo que todos os hidrantes do sistema tenham água com pressão suficiente para combater as chamas. Esse sistema pode também ser utilizado para abastecer as próprias viaturas do Corpo de Bombeiros no caso de não existirem hidrantes de solo nas proximidades.
Equipamentos de combate a Incêndio
46
Equipamentos de detecção 
alarme e comunicações
47
 
 ALARME DE INCÊNDIO
 Os alarmes de incêndio são dispositivos que servem para sinalizar, por setor, que o incêndio está ocorrendo, fazendo com que as pessoas possam fugir e chamar por socorro.Os equipamentos de detecção alarme e comunicação de incêndio, têm como objetivo auxiliar na detecção de alarme dos locais, pois quando o aparelho detecta um indício de incêndio, ele dispara o alarme rapidamente.
Equipamentos de detecção 
alarme e comunicações
48
Equipamentos de detecção 
alarme e comunicações
49
Equipamentos de detecção alarme e comunicações
50
Abandono de área
51
 PLANO DE ABANDONO:
Conhecer a edificação (todos os ambientes);
As equipes de trabalho;
Fazer a evacuação do local com segurança;
Priorizar as: crianças, idosos, pessoas com dificuldade de mobilidade e gestantes;
Seguir as rotas de saídas: escadas, portas de outros;
Nunca voltar para buscar pertences;
Nunca utilizar os elevadores;
Ponto de encontro, para avaliar qual pode estar faltando. 
Abandono de área
52
Análise de vitimas
53
 ABORDAGEM INICIAL
Aproximar-se da vítima pelo lado para o qual a face da mesma está voltada, garantindo-lhe o controle cervical.
Observar se a vítima está consciente e respirando.
Tocando o ombro da vítima do lado oposto ao da abordagem, apresente-se, acalme-a e pergunte o que aconteceu com ela, uma resposta adequada permite esclarecer que a vítima está consciente, que as vias aéreas estão permeáveis e que respira.
Caso não haja resposta, estimule a vitima tátil e verbalmente, pressionando-a gentilmente pelos ombros e perguntando por três vezes:
 “Ei, você está bem,? O que aconteceu? Qual seu nome?”.
Análise de vitimas
54
 ANÁLISE PRIMÁRIA
 Essa é a primeira análise que você realiza na vítima, onde se segue um método de exame dando ao bombeiro uma sistemática e forma lógica de identificar e avaliar os problemas da vítima, estabelecendo prioridades de tratamento.
Estabilizar a coluna cervical manualmente, constatar responsividade e certificar-se da permeabilidade das vias aéreas;
Verificar a respiração;
Verificar a circulação;
Realizar exame neurológico;
Expor a vítima.
Análise de vitimas
55
 ANÁLISE SECUNDÁRIA
 O objetivo da avaliação secundária é identificar lesões que, no primeiro momento, não comprometem a vida do acidentado, porém se não forem corretamente tratadas poderão comprometer nas horas seguintes. 
Cabeça, Pescoço, Olhos, Orelha e Nariz, Boca, Tórax, Abdômen, pelve, Membros superiores e inferiores e Dorso;
A coluna cervical deve ser mantida estabilizada durante todo o exame.
Reanimação cárdio pulmonar - RCP
56
 É um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.
Reanimação cárdio pulmonar - RCP
57
 OS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DA RESPIRAÇÃO SÃO:
Desobstrua as vias aéreas (com cautela pois pode haver danos na cervical)
Afrouxe as roupas da vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;
Verifique se há qualquer coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima;
Inicie a respiração de socorro tão logo tenha a vítima sido colocada na posição correta. Cada segundo é precioso.
Reanimação cárdio pulmonar - RCP
58
 OS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DA MASSAGEM CARDÍACA SÃO:
Coloque a vítima deitada de costas sobre superfície dura em decúbito dorsal;
Coloque suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno com os braços estendidos;
Os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do tórax;
Faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o esterno cerca de 5 cm, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral;
Descomprima em seguida.
Hemorragias
59
É a perda de sangue em decorrência de um ferimento, que pode ser externo ou interno. As causas da hemorragia são variadas e podem ir desde um corte com um caco de vidro ou uma faca, até um traumatismo com uma contusão que abriu e sangrou.
A hemorragia pode levar ao estado de choque e à morte. Por isso, ao perceber uma hemorragia é necessário estancar o sangue (no caso de uma hemorragia externa) e chamar a emergência imediatamente.
Hemorragias
60
 TIPOS DE HEMORRAGIAS
Hemorragias
61
CAPILAR
 É o sangramento mais comum, que acontece no dia-a-dia, geralmente, devido a pequenos cortes ou escoriações, em que apenas os pequenos vasos que chegam até a superfície do corpo, chamados de capilares, são atingidos.
O que fazer : como este tipo de hemorragia é leve e de pequena quantidade, ela costuma parar sozinha, após 5 a 10 minutos. 
 TIPOS DE HEMORRAGIAS:
Hemorragias
62
.
 
 O que fazer: este tipo de sangramento só é grave quando se atinge uma veia de grosso calibre, e, por isso, costuma parar com a compressão do local, com um pano limpo. Deve-se procurar o pronto-socorro pois, geralmente, é necessária a realização de uma sutura da ferida para que não haja risco de infecção ou novo sangramento.
 VENOSA
É a hemorragia que acontece devido a algum corte grande ou mais profundo, com sangramento em fluxo contínuo e lento, por vezes de grande volume, através da ferida
Hemorragias
63
 ARTERIAL
 É o tipo de hemorragia em que são atingidas as artérias, vasos que levam sangue do coração ao resto do corpo e, por isso, têm sangue vermelho vivo, com grande fluxo e intensidade. O sangramento arterial é o tipo mais grave, e pode, até, provocar jatos de sangue para locais distantes do corpo e risco de morte.
 
 
O que fazer: como é um sangramento grave, deve ser parado o mais rápido possível, com a compressão forte do local com panos limpos ou com a realização de um torniquete, pois é uma hemorragia de mais difícil controle. Deve-se ir rapidamente ao pronto-socorro ou ligar para o 192. Se o sangramento for em um braço ou perna, pode-se elevar o membro para facilitar a contenção.
Hemorragias
64
 INTERNA
 Quando é interna, pode ser mais difícil de identificar, porém os sinais que indicam a presença de uma hemorragia deste tipo são:
 Palidez e cansaço;
 Pulso rápido e fraco;
 Respiração acelerada;
 Muita sede;
 Queda da pressão;
 Náuseas ou vômitos com sangue;
 Confusão mental ou desmaios;
 Muita dor do abdômen, que fica endurecido.
Fraturas
65
 São lesões que causam rompimento ou trincamento de um osso. Elas podem ser fechadas, quando o osso não é exposto, ou abertas, quando há rompimento da pele.
Fraturas
66
TIPOS DE FRATURAS
Queimaduras 
67
 CONCEITO DE QUEIMADURA
 Queimaduras são feridas traumáticas causadas, na maioria das vezes, por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos. Atuam nos tecidos de revestimento do corpo humano, determinando destruição parcial ou total da pele e seus anexos, podendo atingir camadas mais profundas, como tecido celular subcutâneo, músculos, tendões e ossos. As queimaduras são classificadas de acordo com a sua profundidade e tamanho. 
 sendo geralmente mensuradas pelo percentual da superfície corporal acometida.
Queimaduras 
68
 CLASSIFICAÇÃO
 1º GRAU
 Também chamada de queimadura superficial, são aquelas que envolvem apenas a epiderme, a camada mais superficial da pele. Os sintomas são intensa dor e vermelhidão local, mas com palidez na pele quando se toca. A lesão da queimadura de 1º grau é seca e não produz bolhas. Geralmente melhoram no intervalo de 3 a 6 dias, podendo descamar e não deixam sequelas.
Queimaduras 
69
 CLASSIFICAÇÃO
 2º GRAU
 Atualmente é dividida em 2º grau superficial e 2º grau profundo. A queimadura de 2º grau superficial é aquela que envolve a epiderme e a porção mais superficial da derme. Os sintomas são os mesmos da queimadura de 1º grau, incluindo ainda o aparecimento de bolhas e uma aparência úmida da lesão. A cura é mais demorada podendo levar até 3 semanas, não costuma deixar cicatriz mas o local da lesão pode ser mais claro.
Queimaduras 
70
 CLASSIFICAÇÃO 
 3º GRAU
 Queimaduras profundas que acometem toda a derme e atinge tecidos subcutâneos, com destruiçãototal de nervos, folículos pilosos, glândulas sudoríparas e capilares sanguíneos, podendo inclusive atingir músculos e estruturas ósseas. São lesões esbranquiçadas/acinzentadas, secas, indolores e deformantes que não curam sem apoio cirúrgico, necessitando de enxertos.
Emergências clínicas 
71
 DESMAIOS : É a perda momentânea da consciência. Pode ocorrer, por exemplo, por falta de alimentação, após uma doação de sangue, ou quando se presencia alguém sangrando ou sofrendo.
 Manifestas-se com palidez, transpiração abundante, perturbação visual e pulso fraco.
 COMO PROCEDER?
 Remova a vítima para um ambiente arejado.
 Desaperte-lhe as roupas, deixando-a confortável.
 Coloque a vítima deitada de costas, com as pernas elevadas e a cabeça baixa.
 Se o desmaio durar mais de dois minutos procure auxílio médico.
 Mantenha sempre as vias aéreas livres.
Emergências clínicas 
72
 CONVULSÃO OU EPILEPSIA: As convulsões são contrações incontroláveis dos músculos. Elas duram poucos minutos, são contrações fortes, com movimentos desordenados e em geral, acompanhados de perda de consciência.
 É comum a recuperação dos sentidos, não apresentando maiores problemas, até cinco minutos. Se persistir por tempo maior, deve-se pedir ajuda médica.
 COMO PROCEDER?
 Proteja a cabeça da vítima.
 Afrouxe-le as roupas. Deixe-a debater-se livremente.
 Evite a mordedura da língua, colocando um lenço dobrado entre as arcadas dentárias. Nunca coloque algum objeto entre os dentes da vítima. Ela pode quebrá-los. 
Emergências clínicas 
73
 ESTADO DE CHOQUE: O choque que aqui trataremos não é o choque elétrico. O tipo mais comum é o choque em decorrência de grande perda de sangue. A pessoa, após um acidente grave, apresenta um sangramento externo (visível) ou interno (invisível) e, em decorrência disso, entra em estado de choque.
 O reconhecimento da vítima se faz por palidez, transpiração intensa, pulso acelerado ou fraco, fraqueza e respiração rápida.
 COMO PROCEDER?
 Deite a vítima no chão e mantenha-a coberta com cobertor ou qualquer outra roupa para protegê-la do frio.
 Chame logo por socorro médico.
 Ao transportá-la, deixe-a deitada no plano, no assento trazeiro do carro, com as pernas mais elevadas possível.
 Não dê água ou alimento.
Emergências clínicas 
74
 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (Infarto do Coração): O infarto é um lesão no músculo do coração causada pela obstrução de uma artéria coronária. As coronárias são as responsáveis pela irrigação do músculo cardíaco. Quando a artéria entope, o músculo deixa de receber oxigênio, parando de funcionar por um tempo. Ocorre "morte" dos tecidos no local atingido e, dependendo da extensão afetada, pode levar a pessoa à morte.
 COMO RECONHECER O INFARTO?
Dor ou forte pressão no peito.
Dor no peito refletindo nos ombros, no braço esquerdo ou nos dois braços, no pescoço e maxilar.
Suor. Há transpiração excessiva.
Palidez.
Transporte de 
Vítimas
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 A vítima somente deverá ser transportada com técnicas e meios próprios, nos casos onde não é possível contar com equipes especializadas em resgate.
 O transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões, provocando sequelas irreversíveis ao acidentado.
Transporte de Vítimas
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 Antes de iniciar qualquer atividade de remoção e transporte de acidentados, assegurar-se da manutenção da respiração e dos batimentos cardíacos; hemorragias deverão ser controladas e todas as lesões traumatoortopédicas deverão ser imobilizadas. O estado de choque deve ser prevenido. O acidentado de fratura da coluna cervical só pode ser transportado, sem orientação médica ou de pessoal especializado, nos casos de extrema urgência ou iminência de perigo para o acidentado e para quem estiver socorrendo-o.
Transporte de Vítimas
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 ALGUMAS TÉCNICAS PARA O TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Vamos de atividade pratica
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Parabéns! você acaba de concluir o curso teórico de 
BRIGADA DE INCÊNDIO.
A todos meu muito obrigado!

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