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av2 contratos e direitos maritimos


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5.O que são os direitos humanos e os direitos fundamentais e quais são as suas principais diferenças? Todo direito humano é um direito fundamental? Requer resposta. Texto Multilinha.
(1 Ponto)
6.Para o sociólogo alemão Max Weber, "o Estado é uma relação de homens dominando homens, relação mantida por meio da violência legítima (isto é, considerada como legítima). É uma comunidade humana que pretende, com êxito, o monopólio do uso legítimo da força física dentro de um determinado território". O Estado, nesse sentido, tem o poder de coerção sobre os indivíduos, assim como de formular leis para controlar a conduta da sociedade, de modo que os dominados devam obedecer à autoridade alegada pelos seus detentores. Considerando o pensamento de Weber, como podemos definir o Estado Absolutista? Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
É o Estado em cujo sistema institucional os cidadãos são submetidos ao respeito ao Direito (the rule of law), respeito à hierarquia das normas, com divisão dos poderes em executivo, legislativo e judiciário, em que estes poderes se controlam e se limitam mutuamente por freios e contrapesos.
Um Estado em que o governante tem autonomia plena para fazer o plano político que entenda melhor, sem limitação jurídica e independentemente da vontade da população.
Um sistema político em que apenas os cidadãos que possuem o chamado “status civitatis” participam diretamente da vida pública, o que exclui os não detentores de propriedades, as mulheres, os estrangeiros e os escravos.
Um sistema político em que os cidadãos podem fazer aquilo que bem entenderem, ou conforme resolução pública de uma coletividade em que os mesmos participaram diretamente, não se submetendo a nenhuma lei ou ordem superior hierárquica.
Um Estado em que quase todos os cidadãos fazem “o que é certo”, portanto, onde impera, simultaneamente, o Direito e o livre-arbítrio, e a justiça se dá, em casos excepcionais, por intervenção divina.
7. José contatou Fernanda, por whatsapp, para fazer um trabalho de comércio exterior, exportando um produto fabricado por sua empresa para o Japão. Fernanda realizou o que combinaram e o produto de José chegou ao Japão. José pagou pelo trabalho o valor estipulado. Pelo direito brasileiro é possível afirmar que: Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
Houve um contrato e ele foi plenamente executado em termos jurídicos e práticos.
Só existe um contrato juridicamente se ele for escrito.
Só existe um contrato se ele for escrito e com firma reconhecida em cartório.
Se José não a pagasse, Fernanda nunca poderia executá-lo, por falta de contrato escrito.
Se fosse por uma conversa telefônica o contrato não seria juridicamente válido.
8. O campo de aplicabilidade do Direito Internacional Público é de grande abrangência, tendo em vista a quantidade de matérias que podem ser regulados por ele, que muitas das vezes podem ser parecidas ou não com as normas do Direito Interno. Eis que surge alguns conflitos no que tange o Direito Internacional e a sua eficácia e aplicação no Direito Interno. Atualmente na doutrina existem duas correntes que versam a respeito desta relação. Na relação entre o direito nacional e internacional, a teoria que entende que ambos compõem um único sistema é a: Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
Dualista
Independentista
Unidade Normativa
Monista
Internacionalista
9. Entendemos por fontes do direito internacional os documentos ou pronunciamentos dos quais emanam direitos e deveres das pessoas internacionais, configurando os modos formais de constatação do direito internacional. Em razão de sua natureza descentralizada, o direito internacional público desenvolveu-se no sentido de admitir fontes do direito diferentes daquelas admitidas no direito interno. Assim, com fulcro no art. 38 da Corte Internacional de Justiça (Corte de Haia), quais as fontes do direito internacional? Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
Tratados, acordos, convenções, costumes internacionais e, auxiliar os princípios gerais do direito, as decisões judiciárias e as doutrinas dos publicitas mais qualificados das diferentes nações
A vontade das nações mais ricas e mais influentes no comércio exterior
A vontade das noções mais fortes militarmente
Considerando o seu importante e relevante papel internacional, as manifestações oficiais da Santa Sé
A Corte de Haia nunca se pronunciou sobre o tema
10.No âmbito do direito internacional, cada vez mais são debatidos temas ligados ao domínio público internacional, conjunto de espaços cujo uso interessa a mais de um Estado ou à sociedade internacional como um todo. Nesse sentido, não é tema de domínio público internacional. Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
o espaço aéreo.
o espaço sideral.
o continente antártico.
a Internet.
a Sibéria.
11.Há controvérsia na doutrina internacionalista sobre quais pessoas são sujeitos do direito internacional. Com o avanço dos direitos humanos existiu uma tendência em aumentar esse ról de pessoas, especialmente considerando o princípio da dignidade da pessoa humana. Considerando que pessoas internacionais são os entes destinatários das normas jurídicas internacionais e têm atuação e competência delimitadas por estas, bem como a visão que os amplia, são sujeitos do Direito Internacional: Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
Os Estados nacionais, a Santa Sé, os organismos internacionais e o ser humano
Os Estados nacionais, os Organismos internacionais e, autonomamente, os Consulados e Embaixadas das Nações
Os Estados nacionais, os Organismos Internacionais e as regiões históricas sub estatais não reconhecidas internacionalmente.
Os Estados nacionais, as províncias, estados-membros e municípios.
Os Estados nacionais, os Organismos internacionais, e os seres humanos, somente quando autorizados pelos Estados em que nasceram.
12.A diferença entre a democracia antiga e a moderna, é que a primeira se acreditava na democracia direta, enquanto a atual, uma democracia representativa, sendo certo que não existe uma democracia ideal. (BOBBIO, Norberto, 2000, Liberalismo e Democracia p. 159). No caso brasileiro, especialmente após a Constituição de 1988, verifica-se uma democracia participativa que buscava a concretização dos direitos fundamentais individuais numa sociedade democrática. Assim, considerando o pensamento do jus filósofo italiano Norberto Bobbio, como seria possível definir o Estado Democrático de Direito? Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
Um Estado que garante apenas a segurança dos cidadãos, pelo monopólio da violência legítima, e que se submete tão somente às chamadas “leis do mercado”, sem oferecer qualquer limitação jurídica, seja para garantir direitos individuais, seja para garantir direitos coletivos.
Um Estado que garante não somente a propriedade e o sistema capitalista, mas também os direitos fundamentais, como o direito à vida e o princípio da dignidade humana, num sistema democrático, com direitos políticos, civis e sociais, conforme os ditames de um ordenamento jurídico e com poderes divididos e que se limitam e se controlam mutuamente num sistema de freios e contrapesos.
Um sistema político em que apenas os cidadãos que possuem o chamado “status civitatis” participam diretamente da vida pública, o que exclui os não detentores de propriedades, as mulheres, os estrangeiros e os escravos.
Um sistema político em que os cidadãos podem fazer aquilo que bem entenderem, ou conforme resolução pública de uma coletividade organizada, em que os mesmos participarem diretamente, não se submetendo a nenhuma lei ou ordem superior hierárquica, por isso denominado Estado Democrático de Direito.
Um Estado em que quase todos os cidadãos fazem “o que é certo”, portanto, onde impera, simultaneamente, o Direito e o livre-arbítrio, e a justiça se dá, em casos excepcionais, por intervenção divina.
13.A Constituição escrita floresceu durante a Idade Média e o Renascimento, porém, somente por volta do século XVIII que ganhou força suficiente o movimento ideológico que recebeu o nome de Constitucionalismo,segundo o qual o indivíduo, dotado de razão, poderia opor-se à estrutura vigente e que, sob o signo do arbítrio e da força, ia ao arrepio da racionalidade. Poderia elaborar uma constituição que tornasse inócuo o absolutismo; que dissociasse os conceitos de Monarca e Estado; que traçasse limites à atuação do governo; que consagrasse a separação de Poderes; enfim, que assegurasse e respeitasse os direitos da pessoa humana. Cf. RUSSOMANO, Rosah. Curso de Direito Constitucional. 3. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1978, p. 13-14. O texto acima trata sobre o surgimento do Constitucionalismo, explicando como ele historicamente se desenvolveu, o que está intimamente relacionado com o surgimento do Estado e de seus pressupostos históricos. Assim, sobre o surgimento do Estado moderno, é possível afirmar que: Requer resposta. Opção única.
(1 Ponto)
Sempre existiu e é universal, já que o Estado é toda e qualquer comunidade política efetivamente existente. Nesse sentido, a cidade-estado grega, ou a taba dos indígenas ameríndios do atual território brasileiro, podem ser denominadas Estado em sentido estrito, conforme o entendemos hoje.
O conceito de Estado foi expresso pela primeira vez, na obra “O Príncipe”, de Maquiavel, mas trata-se de um fenômeno social específico, uma forma de organização de poder historicamente determinada, inserida no espaço e no tempo, que desenvolveu-se ao longo dos séculos XIII e XVIII, consolidando-se no século XIX, juntamente com o direito moderno e do que se tornaria o modo de produção capitalista, a partir da decadência do modo de produção feudal medieval e do advento do mercantilismo na Europa.
O Estado moderno se diferencia do Estado antigo ou atrasado por garantir direitos e estabelecer deveres aos seus cidadãos, utilizando avançadas tecnologias de gestão pública, desburocratizando o serviço público.
O termo Estado vem do latim “status”, sendo, portanto, uma criação social surgida no Império Romano, que se caracteriza pelo arbítrio de um governante, o qual, modernamente, valendo-se de seu carisma pessoal, submete a sua população à violência legítima.
O surgimento do Estado moderno não possui qualquer relação com o capitalismo, pois a Ciência Política e a Teoria Geral do Estado, ciências puras, não admitem a intromissão de outras ciências na análise de seu objeto de Estudo
14.“A Organização Mundial do Comércio (OMC) foi criada, em 1994, no âmbito da Rodada Uruguai do General Agreement On Tariffs and Trade (GATT). Seu objetivo principal, segundo expresso nos diversos acordos multilaterais sob sua guarda, é promover a liberalização do comércio entre as nações, finalidade que estaria fundamentada na tradição clássica do pensamento econômico, em especial na teoria das vantagens comparativas, de David Ricardo. Com base nessas premissas, que se tornaram predominantes nas relações econômicas internacionais desde o fim da Segunda Guerra Mundial, a consecução do livre-comércio acarretaria, como consequência inevitável, o incremento geral da Riqueza e do bem-estar das nações.” Já há alguns anos, a ONU e a OMC vem se preocupando crescentemente com a preservação ambiental de modo que esta questão passou a influenciar o Comércio Internacional. Considerando a afirmação acima, escreva sobre o papel dos sujeitos do Direito Internacional, as questões ambientais e suas implicações para o comércio exterior dos países na atualidade. Requer resposta. Texto Multilinha.
(1 Ponto)
RESPOSTA
A OMC tem como objetivo centralizar acordos comerciais, seguindo normas e princípios que regulam o comercio internacional, sendo assim, defendendo regras do comercio internacional, que foram baseadas no Direito Internacional do Comércio. 
E a ONU, tem como objetivo manter a paz e a segurança internacional, e mediar relações amistosas entre as nações, e também resolver problemas de caráter social, econômico, cultural, ambiental, e promovendo o respeito aos Direitos Humanos pelo mundo.
Sobre as questões ambientais, existe exigências que implicam de diversas maneiras na produção e no comércio, tanto nos aspectos ambientais de produção, como nos aspectos dos produtos, fazendo com que, empresas se tornem mais verdes, em relação a sua produção e produto.