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Introdução à Miologia

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Miologia 
by @medvetanna 
 
1 
 
Celulas musculares 
Chamadas fibras musculares devido ao seu tamanho e forma. 
Microscópicas mas visíveis a olho desarmado quando esticadas 
individualmente. 
Gigantes quando comparadas a uma série comum de células. 
Maioria estendida por todo o comprimento do músculo. 
As extremidades dos músculos sempre se inserem em ossos ou 
cartilagens, atuando como alavancas. 
A inervação dos músculos ocorre através de associações entre 
os músculos e os nervos que representam uma unidade 
funcional. 
 Quanto maior a quantidade de unidade motoras, maior 
a precisão do movimento; 
 Grandes lojas musculares possuem poucas unidades 
motoras. 
 
O local de contato da célula muscular é a placa motora e ao lado 
surgem os fusos musculares que atuam como receptores de 
sensibilidade 
Especializada em contração e relaxamento. 
A força de um músculo e grau de capacidade muscular 
depende de condicionamento e de treino. 
O desenvolvimento embrionário das células musculares começa 
com a diferenciação de células mesenquimais para mioblastos 
contráteis, que se armazenam como filamentos de miosina e de 
actina. 
Após o nascimento não se formam novas fibras musculares 
estriadas. 
Células tronco indiferenciadas denominadas células satélites que 
possuem papel de regeneração muscular. 
Substituição por tecido cicatricial – lesão com perda de tecido 
muscular. 
Aumento do peso corporal: 
 Aumento da massa muscular/hipertrofia; 
 Disposição de gordura no interior e entre as fibras 
musculares; 
 Hiperplasia: aumento do número de células. 
Se desenvolvem por meio da fusão de células do mesoderma, 
denominadas mioblastos. 
Cada músculo é composto por inúmeras fibras musculares 
unidas por tecido conjuntivo. 
Unidade funcional: miócitos. 
Células musculares - fibras musculares. 
Contratilidade, elasticidade, excitabilidade e condutibilidade. 
Tônus muscular: os músculos estão em repouso e em tensão ao 
mesmo tempo. 
As fibras musculares armazenam mioglobina e glicogênio, 
responsáveis pela coloração do tecido muscular. 
 Tipo muscular vermelho/fibras tônicas escuras: 
o As fibras realizam contrações tônicas; 
o Duram bastante e apresentam pouca força; 
o Contração mais lenta; 
o Geram energia aerobiamente; 
o Mais resistentes à fadiga; 
o Possuem muita mioglobina. 
 Tipo muscular branco/fibras fáscicas claras: 
o Contrações fáscicas (rápidas e rigorosas); 
o Picos rápidos e em maior frequência; 
o Geram energia anaerobicamente; 
o Menos resistentes à fadiga; 
o Pouca mioglobina. 
As fibras nucleadas são envoltas pelo citoplasma muscular 
denominado sarcolema. 
 
Tipos 
Tecido muscular liso: 
 Formato fusiforme com núcleo centralizado; 
 Contração fraca, lenta e involuntária; 
 Encontrado nas paredes dos vasos sanguíneos e 
órgãos digestórios, respiratórios, urinários e genitais; 
 Baço, glândulas salivares, glândulas lacrimais, base dos 
folículos pilosos; 
2 
 
 Movimento peristáltico, expulsão do feto, condução do 
sangue pelos vasos e a ereção de pelos; 
 Multiunitário (fibras separadas e discretas) e unitário 
(milhares de fibras que contraem juntas). 
 Peristalse: motilidade propulsiva que ocorre por 
contrações anelares e sequenciais de órgãos ocos, 
responsáveis pelo trânsito alimentar; 
 Propulsão na urina: bexiga urinária, ureteres e uretra; 
 Propulsão de secreções dos órgãos genitais; 
 Controle do diâmetro de partes das vias 
respiratórias: traqueia, brônquios e bronquíolos; 
 Controle no diâmetro dos vasos sanguíneos. 
 
 
 
Tecido muscular estriado cardíaco: 
 Também chamado de miocárdio: constitui o coração; 
 Estriações transversais e disco intercalares; 
 Contração forte, involuntária e rítmica; 
 Promove a circulação do sangue e mantém a pressão 
sanguínea; 
 Ação comandada por impulsos elétricos gerados no 
próprio coração; 
 Células curtas, ramificadas e estriadas, geralmente 
uninucleadas. 
 
 
Tecido muscular estriado esquelético: 
 Fibras multinucleadas; 
 Contração forte, voluntária e rítmica; 
 Voluntário; 
 Movimento ou estabilização do esqueleto; 
 Manutenção da postura corporal estática; 
 Regulação de aberturas corpóreas; 
 Geração de calor (tremores involuntários); 
 Proteção e sustentação de órgãos internos; 
 Retorno venoso e propulsão do fluxo linfático; 
 Altamente vascularizados e inervados através da 
terminação nervosa (neurônios + axônios + fibras 
musculares) constituindo a unidade motora/funcional. 
 Produção de movimentos, estabilidade articular, 
controle de esfíncteres e produção de calor; 
 Pelo menos uma de suas extremidades está fixada ao 
esqueleto (osso ou cartilagem) ou estrutura associada; 
 Fibras escuras (contração prolongada com pouca 
força) e fibras claras (cotração rápida com muita 
força); 
 Nos mamíferos contém cerca de 75% de água, 18% 
de proteínas, 7% de carboidratos, gorduras e sais 
minerais; 
 
 Parte média: ventre muscular, contrátil. 
o Parte ativa do músculo; 
o Predominância em firas musculares. 
 Extremidades: cabeça e cauda musculares, não 
contráteis. 
o Fixam o ventre muscular ao esqueleto; 
o Não apresentam fibras musculares; 
o Constituídas de tecido conjuntivo rico em 
fibras colágenas; 
o Fixadas à superfície rugosa do osso 
(atravessando o periósteo); 
o Ventre muscular: 
 Separa os músculos vizinhos, 
criando uma superfície lisa que 
permite o movimento muscular 
sem atrito; 
 Agrupa diversos feixes 
musculares. 
 
3 
 
o Aponeurose: 
 Quando em forma laminar; 
 Plana ou chata. 
 
o Tendão: 
 O tecido conjuntivo no ventre 
muscular se alonga para além de 
suas extremidades e se une para 
formar os tendões, que conectam 
o músculo e o osso; 
 São agrupados em fascículos; 
 Cordão branco de fibras dispostas 
paralelamente de diferentes 
espessuras transversais e 
comprimento nos quais originam do 
envoltório de tecido conjuntivo da 
construção interna dos ventres 
musculares. 
 Origem e inervação; 
 Apresentam estriação transversal 
e forma junto com os envoltórios 
de tecio conjuntivo adiposo 
armazenando o tecio muscular; 
 Os fusos tendíneos atuam como 
receptores de distensão; 
 Grande quantidade de colágeno e 
baixo conteúdo elástico; 
 Sobre grandes ventres 
musculares a camada epimísio 
prossegue com o tendão do 
músculo; 
 Inserções tendinosas podem 
provocar proeminências ósseas 
conhecidas como sulcos; 
 Ligamento anular: onde há tendões 
unidos ao membro, forma-se umm 
tecido fibroso que engloba a região 
e estrutura dos ossos; 
 Associados a eles estão ossos 
sesamoides que mudam de posição 
de acordo com o impulso do 
movimento. 
 
 
 
Tecido conjuntivo 
Endomísio: envolve cada fibra muscular; 
Perimísio: envolve cada feixe muscular/conjunto de fibras; 
Epimísio: reveste toda a superfície externa do músculo. 
Espessura variável de acordo com a região corpórea em 
que se encontra. 
 
 
 Fáscias: tecido conjuntivo que separa os músculos e 
firma em suas posições; 
 Aponeurose: lâmina espessa do tecido conjuntivo; 
 Tendões: ligam os músculos ao periósteo. 
 Envoltórios musculares: união das fibras musculares, 
transmissão da força da contração muscular e via 
para vasos e nervos; 
 
Contracao muscular esqueletica 
Move segmentos do corpo por encurtar a distância entre as 
extremidades do músculo. 
Músculos: elementos ativos + ossos e articulações: elementos 
passivos. 
4 
 
Músculo inervado por um nervo motor que se ramifica até 
ramos microscópicos. Cada neurônio motor inerva diversas 
fibras musculares por meio de placas motoras. 
Os filamentos de actina deslizam sobre os filamentos de 
miosina encurtando o sacrômero. 
A miosina consiste nos filamentos mais grossos. 
A actina, a tropomiosina e a troponina consistem nos 
filamentos mais finos. 
O processo necessita de estímulo direto da terminação 
nervosa que desencadeia a liberação de cálcio e o gasto de 
ATP. 
Placa motora: área rugosa e circunscrita do sarcolema. 
Sarcolema(casca da carne): membrana celular da fibra 
muscular. 
Sarcoplasma: citoplasma da fibra muscular. 
Junção mioneural: união entre célula nervosa e muscular. 
Cada fibra muscular esquelética contém centenas ou milhares 
de miofibrilas dispostas longitudinalmente no Sarcoplasma, e 
cada miofibrila contém 1500 filamentos de miosina e 3000 
filamento de actina, grandes moléculas de proteína 
responsáveis pela contração muscular. 
Sarcômero: menor unidade responsável pela contração e 
relaxamento muscular, formado pelo conjunto de filamentos de 
actina e miosina, dispostos na fibra muscular esquelética. 
1. Despolarização do sarcoplasma; 
2. O estímulo faz com que ocorra a estimulação do 
retículo sarcoplástico (produção de actina e miosina); 
3. O cálcio e o ATP começam a agir servindo como 
energia para que aconteça o deslizamento (contração 
muscular). 
 
Origem e insercao muscular 
Origem: 
 Extremidade do músculo fixada ao segmento do 
esqueleto que permanece imóvel durante a contração 
do ventre muscular. 
Inserção: 
 Extremidade do músculo que desloca um segmento do 
esqueleto durante a contração do ventre muscular. 
Nos membros (torácicos e pélvicos) a origem é geralmente 
proximal e a inserção é geralmente distal. 
 
Contracao muscular 
Determinada por impulso elétrico. 
Promove o deslizamento dos miofilamentos de actina e miosina 
uns entre outros. 
Músculo em repouso = miofilamentos afastados. 
 
 
Classificacao 
Quanto à situação: 
 Superficiais (supra fasciais) acima da fáscia profunda; 
 Profundos (sub-fasciais) abaixo da fáscia profunda. 
 
Quanto à forma: extremamente variável e pode ser 
empregada para nomear os músculos. 
 Longos; 
 Forma de leque ou de dentes de serra; 
 Forma de fuso (fusiformes); 
 Esfinctéricos; 
 Orbiculares. 
 
Quanto à disposição das fibras: em relação às fixações. 
 Disposição paralela; 
 Disposição fusiforme: 
o Parte média com maior diâmetro que as 
extremidades. 
 Disposição convergente; 
 Disposição circular; 
 Disposição oblíqua 
o Denominados penados ou peniformes, pois 
a direção de suas fibras lembra às barras 
de penas. 
o Unipenados: 
 Hemi oi semipeniformes; 
 Duas intersecções tendinosas que 
se posicionam paralelamente ao 
longo do músculo. 
o Bipenados: 
 Peniformes; 
 Apresenta intersecção tendinosa 
dupla. 
o Multipenados: 
 Multipeniformes; 
 Com várias interseções 
tendinosas. 
 
Quanto ao número de tendões de origem: 
 Moníceps; 
5 
 
 Bíceps; 
 Tríceps; 
 Quadríceps. 
 
Quanto ao número de tendões de insenção: 
 Monocaudado: 1 tendão de inserção; 
 Bicaudado: 2 tendões de inserção; 
 Policaudado: 3 ou mais tendões de inserção. 
 
Quanto ao número de articulações envolvidas: 
 De uma, de duas ou de várias articulações; 
 Articulação dependente: 
o As articulações se movimentam juntas em 
uma contração. 
 Articulações combinadas se movimentam em 
conjunto 
Quanto ao ventre muscular: 
 Monogástricos; 
 Digástricos; 
 Poligástricos. 
 
Quanto à função: 
 Músculos agonistas: 
o Agentes principais na execução de um 
movimento ou na manutenção da postura; 
o Geralmente são os músculos que se 
contraem ativamente durante um 
movimento; 
o Músculo contraído: agonista para as ações 
articulares resultantes; 
o Tríceps braquial: agonista para a extensão 
do cotovelo. 
 
 Músculos antagonistas: 
o Músculos que possuem ação oposta à dos 
agonistas; 
o Atuam em sentidos opostos; 
o Regulam a rapidez ou a potência da ação 
gerada pelo agonista; 
o Bíceps braquial: antagonista do tríceps 
braquial na extensão do cotovelo. 
 
 Músculos sinergistas: 
o Músculos que se contraem ao mesmo 
tempo dos agonistas, porém não são 
considerados os principais responsáveis 
pelo movimento ou manutenção da postura; 
o Normalmente, mais do que um músculo atua 
em um movimento; 
o Atuam no mesmo sentido. 
 
Quanto à ação: 
 Extensor; 
 Flexor; 
 Adutor; 
 Abdutor; 
 Tensor; 
 Esfinctéricos; 
 Dilatadores; 
 Rotatores 
o Pronadores; 
o Supinadores. 
 Levantadores; 
 Depressores; 
 Constritores; 
 Retratores. 
 
Musculos esfinctericos 
Podem ser músculos lisos ou estriados esqueléticos. 
Circundam aberturas naturais, determinadas regiões de 
estruturas e órgãos tubulares, regulando a passagem de 
substâncias. 
1. Esfíncter cárdico: 
o Músculo liso; 
o Na região cardíaca, entre o esôfago e o 
estômago. 
 
2. Esfíncter pilórico: 
o Músculo liso; 
o Na região pilórica, entre o estômago e o 
duodeno. 
 
3. Músculo esfíncter uretral: 
o Músculo estriado; 
o Entre a bexiga e a uretra. 
 
4. Esfíncter interno do ânus: 
o Músculo liso. 
 
5. Esfíncter externo do ânus: 
o Músculo estriado. 
 
Anexos musculares 
Estruturas associadas à musculatura esquelética e que 
possuem grande importância clínica e fisiológica. 
Ossos sesamóides: 
 Tipos especiais de ossos curtos; 
6 
 
 Protegem os tendões que passam sobre 
proeminências ósseas; 
 Proporcionar superfície para fixação tendínea; 
 Redirecionar o trajeto de certos tendões. 
o Maior vantagem mecânica; 
o Menor trabalho muscular; 
o Ação de roldana. 
 
Bolsas sinoviais: 
 Almofadas revestidas externamente por uma cápsula 
de tecido conjuntivo e internamente por membrana 
sinovial; 
 Bolsas de gel recobrindo os tendões; 
 Distribuição uniforme da pressão que se origina neles; 
 Diminuição do atrito entre as estruturas em contato. 
 Membrana sinovial (camada interna) e membrana 
fibrosa (externa) além da cavidade preenchida de 
fluido sinovial; 
 Tendões + ossos; 
 Ligamentos + ossos; 
 Ventres musculares + ossos; 
 Pele + ossos. 
 Subcutâneas, submusculares, subfasciais, 
subtendíneas, subligamentosas (de acordo com a 
posição). 
 
Bainhas sinoviais tendíneas: 
 Sacos cilindricos semelhantes às bolsas sinoviais; 
 Envolvem os tendões que passam por regiões de 
grande atrito, formando almofadas de parede dupla; 
 Na membrana sinovial, encontram-se fixadas ao 
tendão pelo mesotendão, que fornece passagem para 
vasos sanguíneos e nervos; 
 Membrana sinovial + membrana fibrosa + cavidade 
sinovial. 
 
 
Fáscias musculares (epimísio); 
 Lâminas extensas, finas e entrelaçadas compostas de 
tecido conjuntivo compostos de colágeno e algumas 
fibras elásticas que revestem externamente o 
músculo; 
 Voltadas para a mesma direção das forças de tensão 
que atuam sobre o músculo; 
 Em algumas regiões do corpo, podem se tornar 
bastante espessas e envolver e dar sustentação a 
grupos musculares; 
 Sua arquitetura permite se adaptar às mudanças de 
espessura do músculo na contração e relaxamento; 
 Recobrem um músculo, tornando a superfície livre de 
atrito; 
 Entre os músculos, fixa no periósteo (septos 
intermusculares) ou em forma anelar em torno das 
faces articulares extensoras e flexoras (fortalecem 
a articulação); 
 A fáscia superficial é mais fina e recobre os 
músculos cutâneos; 
 A fáscia profunda é mais resistente e reforçada por 
fibras elásticas nos equinos. 
 
Musculatura cutanea 
Conjunto de fáscias superficiais e profundas. 
Superfície modeladora contrátil. 
Lábios, narinas e pavilhão auricular. 
Relaxamento e enrugamento. 
Músculo esfíncter superficial do pescoço: 
 Mais desenvolvido na região laríngea; 
 Tensor da fáscia laringomandibular; 
 Fino ligamento muscular transversal e ventral da 
região laríngea; 
 Direção caudal ao longo do pescoço. 
 
Músculo cutâneo da face: 
 Extensa lâmina muscular que sobrepõe o masseter; 
 Retrai o ângulo comissural da boca; 
 Atua na tensão e movimentação da pele da cabeça; 
 Platisma (carnívoros); 
 Felinos – porções do músculo platisma: cervical e 
mióide; 
 
Músculo frontal: 
 Insere-se por baixo do orbicular do olho; 
 Fixa e puxa o escutulo rostralmente; 
 Repousa: ossos frontal e temporal. 
 
Músculo zigomático: 
7 
 
 Feixe do músculo; 
 Ventral e rostral do escutulo até o ângulo da boca; 
 Mergulha profundamente ao músculo malar; 
 Insere-se noorbicular da boca.

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