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Procedimentos de operacionalização dos principais processos de perfuração para um poço marítimo. Integrantes: Gustavo Souza Santos, Henrique Manhães Coimbra e Rafael dos Santos. Introdução Inovações na indústria de petróleo; Rigging up; Sondas usadas para perfuração em ambiente marinho - Jack up; - Posicionamento dinâmico; - Sistema de ancoragem. 2 Inicio de um poço offshore Revestimento Condutor - Jateamento; - Cravamento do condutor. 3 Operação de jateamento Como funciona o jateamento; Equipamento DAT; Assentamento do condutor. 4 5 Figura 1 – Representação esquemática do jateamento Akers (2008) Operação de jateamento Processo soak; Força de fricção; Parâmetros para determinar a força de fricção: - Resistência ao cisalhamento do solo não perturbado; - Resistência ao cisalhamento do solo perturbado; -Mudança na resistência ao cisalhamento do solo perturbado com o tempo. O condutor no jateamento fica em posição somente em função da força de fricção. 6 7 Figura 2 – Representação esquemática do BHA Akers (2008) Operação de cravamento do condutor Situações em que é aplicado; Processo de cravação do condutor; Vantagens sobre o método de jateamento. 8 9 Figura 3 – Martelo hidráulico http://en.dot-corp.ir/equipment/view/1 Operações de manobra Top Drive; Sondas modernas não utilizam correntes; Adição de uma seção de tubos a coluna de perfuração com a broca no fundo; Adição de uma seção de tubos a coluna de perfuração sem a broca no fundo; Retirada da coluna do poço; Descida do revestimento. 10 11 Figura 4 – Mousehole https://www.keystoneenergytools.com/how-its-made-rotating-mouseholes/ 12 Figura 5 – Iron roughneck https://www.istockphoto.com/br/foto/plataforma-de-perfura%C3%A7%C3%A3o-andar-com-ferro-roughneck-gm1005409928-271443528 Descida da coluna do riser de perfuração e BOP Descida do BOP; Como o BOP é montado junto ao riser; Tipos de juntas usadas no riser. 13 14 Figura 6 - Adaptador do riser, usado para fazer a conexão entre o LMRP e a coluna de riser. http://www.energyclaims.net/assets/Marine-Drilling-Riser-and-LMRP.pdf Clique aqui para adicionar um texto 15 Figura 7 - conexão entre duas juntas de riser. http://www.nadragroup.com/en/news/news-and-media/1108-aker-nets-fifth-riser-order-from-atwood-oceanics Conclusão Concluímos que as etapas de operacionalização dos processos de perfuração para poços marítimos são bastantes complexas devido, como dito na introdução deste trabalho, a extremidade do ambiente em que se trabalha, com altas pressões e temperaturas, além da salinidade e corrosão provenientes da água do mar, portanto, há uma grande necessidade da aplicação de testes adequados nos componentes de perfuração, como a sonda, o riser e etc., para assegurar que a campanha é viável e que as operações serão feitas da maneira mais segura possível. 16 17 Referências bibliográficas Akers, T. J., 2008. Jetting of structural casing in deepwater enviroments: job design and operational practices. Society of Petroleum Engineers. Disponível em: https://doi.org/10.2118/102378-PA Garcia dos Reis, A. M., 2015. Principais processos em uma plataforma marinha offshore. [pdf] Disponível em: < Imomoh, E., 2013. Innovative drilling operations. Society of Petroleum Engineers. Disponível em: https://doi.org/10.2118/0113-0014-JPT Leffler, W. L., Pattarozzi, R., Sterling, G., 2011. Deepwater petroleum exploration and production: a nontechinical guide. 2ª edição. PennWell Corporation. Malouf, L. R., 2013. Análise de operações de perfuração de poços terrestres e marítimos. [pdf] Disponível em: http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10006500.pdf Tsukada, R. I., Yamamoto, M., Marooka, C. K., 2007. Análise de operação da instalação de risers e descida de BOP em sondas flutuantes de perfuração. 4° PDPETRO. Discponível em: http://www.portalabpg.org.br/PDPetro/4/resumos/4PDPETRO_2_4_0308-1.pdf Obrigado! 18
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