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USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAIS E COLETIVOS. 
 
Aluna: Clarice Mesquita Silva¹ 
 Tutor: Gerardo Teixeira Azevedo Neto² 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo cacterizar O Equipamento de Proteção Individual – EPI é 
todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção 
contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. O uso deste tipo de equipamento 
só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do 
ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção e prevenção 
coletiva não forem viáveis, eficientes e sufi cientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem 
completa proteção contra os riscos de acidentes e doenças do trabalho. 
 
 
Palavras-chave: Equipamento de Proteção Individual, Prevenção de Acidentes e Saúde Pública . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O trabalho é uma atividade coletiva que exerce uma função fundamental nas condições de vida humana. 
Entretanto, depende da forma como é realizado, pois pode expor o trabalhador aos riscos presentes em âmbito 
de trabalho, intervindo na sua condição de saúde e originando diversos agravos, (Corrêa, 2017) 
 Segundo Côrrea (2017), a biossegurança no trabalho de saúde deve se iniciar com a implantação das 
precauções padrões (PPs), entre as quais citamos: lavagens de mãos, uso de equipamentos de proteção 
individual (EPIs) e de proteção coletiva (EPCs), manejo correto de resíduos dos serviços de saúde e 
imunização, com o intuito de proteger clientes e profissionais de saúde contra a exposição aos fluídos 
biológicos. 
 No Brasil, a biossegurança no trabalho em saúde é estabelecida pela Norma Regulamentadora nº 32 
(NR 32). Esta recomenda a implantação de medidas preventivas para cada situação de risco a fim de promover 
a segurança dos trabalhadores nos serviços de saúde; dentre essas medidas, destacase o uso de EPI. (Côrrea, 
2017) 
 Os EPIs são ferramentas de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos 
capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando 
for impossível tomar medidas que permitam excluir os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, 
ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, suficientes para a atenuação dos riscos e 
não oferecerem uma complexa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais 
e do trabalho (Tosmann, 2019). 
 De acordo com a Norma Regulamentadora, NR– 6 (Brasil, 2012), define-se Equipamento de Proteção 
Individual como todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador com o intuito de 
proteção aos riscos sujeitos de ameaça a segurança e a saúde no trabalho. Para Ramos (2009), esses EPI’s são 
destinados a proteger a integridade física e preservar a saúde do trabalhados. 
 Nascimento et al. (2009) afirmam que os EPI’s formam, em conjunto, um recurso amplamente utilizado 
para a segurança do trabalhador no exercício de suas funções. Assumem, por essa razão, papel de grande 
responsabilidade para a preservação do trabalhador contra os mais variados riscos aos quais está sujeito nos 
ambientes de trabalho. Franz (2006) considera o EPI como um instrumento de uso pessoal cuja finalidade é 
neutralizar a ação de certos acontecimentos que podem causar lesão ao trabalhador. Enquanto Grohmann 
(2002) define os EPI’s como equipamentos que protegem operários durante a realização do seu trabalho. 
 
1 Nome dos acadêmicos 
2 Nome do Professor tutor externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (BFI0017) – 01/Junho/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 Os EPIs são importantes para proteção dos profissionais individualmente, amenizando qualquer tipo 
de ameaça ou risco para o trabalhador. O uso dos equipamentos de proteção é definido por uma norma 
técnica chamada NR 6 , que estabelece que os EPIs sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador 
para o desempenho de suas funções dentro da empresa. (Figura 1) 
É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso adequado dos 
equipamentos de proteção individual. Os EPIs devem ser utilizados durante todo o expediente de 
trabalho, seguindo todas as determinações da organização. 
 
 FIGURA 1: 
 
 
 No caso de equipamentos perdidos ou danificados, é responsabilidade da empresa substituí-lo 
imediatamente. O uso adequado e responsável do EPI evita grandes transtornos para o trabalhador e, 
também, para a empresa, além de garantir que as atividades sejam desempenhadas com mais 
segurança e eficiência. Os equipamentos de proteção individual devem ser mantidos em boas 
condições de uso e precisam ter um Certificado de Aprovação do órgão competente para garantir que 
estão em conformidade com as determinações do Ministério do Trabalho. Empregados e 
empregadores devem compreender a importância do uso de equipamentos de proteção no dia a dia da 
empresa. 
Embora sejam fornecidos os EPIs e treinamentos necessários, existe resistência por 
parte da equipe em utilizá-los. As justificativas vão desde a baixa responsabilização 
da equipe, diminuição de habilidade até a falta de supervisão do enfermeiro 
responsável (CARVALHO; CHAVES, 2005). 
 Desta forma, é possível verificar que conceito de acidente é muito amplo e não é limitado apenas 
no local de trabalho, mas também abrangendo o trajeto e os ocorridos em função do trabalho. É sabido 
que os acidentes de trabalho são os maiores desafios para a saúde do trabalhador, atualmente e no 
futuro. Os trabalhadores são as vítimas pessoais mais transparentes dos acidentes do trabalho. Esses 
acidentes são identificados visualmente por um simples curativo num dedo ou até por uma parte do 
corpo engessada ou quando não ocorre o óbito cuja evidência é inquestionável (ZOCCHIO, 2001). 
 
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAD35721F50/NR-06%20(atualizada)%202010.pdf
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DC56F8F012DCDAD35721F50/NR-06%20(atualizada)%202010.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Equipamento_de_prote%C3%A7%C3%A3o_individual
https://pt.wikipedia.org/wiki/Equipamento_de_prote%C3%A7%C3%A3o_individual
https://pt.wikipedia.org/wiki/Equipamento_de_prote%C3%A7%C3%A3o_individual
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Através de uma criteriosa análise online na área de estudo e de uma pesquisa específica nas leis e 
normas que regem sobre a Segurança no Trabalho e também sobre os EPIs, torna-se possível analisar 
a importância deles e quais os riscos podemos prevenir mantendo o uso correto, pesquisado diversos 
artigos nas quais falavam sobre o mesmo assunto, artigos recentes por estudantes formandos e sites 
da área de segurança. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
 Cada função exercida existe diversas situações de riscos ao trabalhador, foi observado que com 
a utilização dos equipamentos de proteção tanto individual quanto coletivo, diminuise 
consideravelmente os danos causados a saúde e a integridade física do colaborador. Porém, 
poderemos salientar que o simples fornecimento dos EPIS e a exigência do seu uso não podem evitar 
acidentes, pois, um eficaz sistema de segurança é caracterizado não apenas pelo cumprimento das 
exigências legais, mas principalmente pela preocupação em fornecer aos empregados um ambiente 
seguro, os mais adequados equipamentos de proteção individual e um eficiente treinamento do 
mesmo, não levando em conta apenas a minimização dos custos daempresa. Recomenda-se para a 
construtora a montagem de uma equipe de segurança do trabalho para fiscalizar e monitorar os 
acontecimentos bem como para reconhecer e corrigir as condições de risco e atos inseguros. 
 Com o estudo desse paper podemos concluir a importância dos EPIs, o quanto podemos evitar 
acidentes em quaisquer tipos de empregos, em todas as ocasiões seja na área da saúde ou não, e 
concluímos mais um aprendizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação –
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
 
CARVALHO, J.F.S; CHAVES, L.D.P. Supervisão de enfermagem no uso de equipamento de 
proteção individual em um hospital geral. Cogitare Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 3, p. 
513-520, 2010. 
 
 CORRÊA, L.B.D et al. Fatores associados ao uso de equipamentos de proteção individual por 
profissionais de saúde acidentados com material biológico no estado do Maranhão. Revista 
Brasileira de Medicina e Trabalho, [s. I], 2017. Disponível em: 
https://www.rbmt.org.br/details/269/pt-BR/fatores-associados-ao-uso-de-equipamentos-deprotecao-
individual-por-profissionais-de-saude-acidentados-com-material-biologico-no-estado-domaranhao . 
Acesso em: 29 de Jun,2020. 
 
FRANZ, (2002) GROHMAN (2006). Conscientização do uso de epi's, quanto a segurança 
pessoal e coletiva. Disponível em: 
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui
/bitstream/1/3833/1/CT_CEEST_XXIX_2015_07.pdf&ved=2ahUKEwiuraqVtKzqAhUpJLkGHYX
jD_sQFjABegQIAxAB&usg=AOvVaw1quwzgMeSmlKoU5lYH5L2f&cshid=1593619487068 
 
NASCIMENTO, A.M.A; ROCHA, C. G; SILVA, M. E; SILVA, R . ; CARABETE, R. W. A 
Importância do Uso de Equipamentos de Proteção na Construção Civil. Trabalho de 
Conclusão do Curso Técnico de Segurança do Trabalho. 2009. Escola Técnica Estadual Martin 
Luther King. Trabalho disponível em: 
xa.yimg.com/kq/groups/22745525/853609756/name/tcc+pdf.pdf. 
 
RAMOS, P. Análise do Programa de Prevenção de Acidentes – Quase Acidente – e a 
Viabilidade da Aplicação Direta na Construção Civil – Estudo de Caso. Trabalho e Conclusão 
de Curso submetido à Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC – no ano de 2009. 
Trabalho disponível em: www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000040/000040EF.pdf. 
 
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes: ABC da Segurança do Trabalho.7 ed. 
– São Paulo: Atlas, 2002. 
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3833/1/CT_CEEST_XXIX_2015_07.pdf&ved=2ahUKEwiuraqVtKzqAhUpJLkGHYXjD_sQFjABegQIAxAB&usg=AOvVaw1quwzgMeSmlKoU5lYH5L2f&cshid=1593619487068
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3833/1/CT_CEEST_XXIX_2015_07.pdf&ved=2ahUKEwiuraqVtKzqAhUpJLkGHYXjD_sQFjABegQIAxAB&usg=AOvVaw1quwzgMeSmlKoU5lYH5L2f&cshid=1593619487068
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/3833/1/CT_CEEST_XXIX_2015_07.pdf&ved=2ahUKEwiuraqVtKzqAhUpJLkGHYXjD_sQFjABegQIAxAB&usg=AOvVaw1quwzgMeSmlKoU5lYH5L2f&cshid=1593619487068
http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000040/000040EF.pdf
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Através de uma criteriosa análise online na área de estudo e de uma pesquisa específica nas leis e normas que regem sobre a Segurança no Trabalho e também sobre os EPIs, torna-se possível analisar a importância deles e quais os riscos podemos pr...
	4. CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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