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Modulo 2 - Territorio - Aulas

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Território (Aula 5)
Território é definido como um espaço constituído somatório de vivencias históricas dos que nele habitam, das condições ambientais, sociais e econômicas que constroem e instituem a cultura desse espaço, indo além do aspecto demográfico, envolvendo aspectos que caracterizam as condições particulares do viver de uma determinada comunidade.
Livro:
· SUAS: CONFIGURANDO OS EIXOS DE MUDANÇA
Planejamento
· O que é?
· Para que?
Eta
Etapas para o planejamento:
1. Definição de objetivo: Traçar objetivos concretos, que sejam possíveis de serem executados. (EXEQUÍVEIS)
2. Estabelecimento de Metas: Com os objetivos definidos, podemos estabelecer quais as metas de curto, médio e longo prazo devem ser alcançadas para serem atingidos cada um dos objetivos proposto.
3. Definição de estratégias: É a escolha das opções que devem ser realizadas para o cumprimento das metas estabelecidas. (CLARAS)
4. Monitoramento e avaliação: Está é uma etapa posterior de planejamento, que será feita durante e posteriormente à execução do projeto. Ela envolve o acompanhamento do projeto e a análise dos procedimentos e resultados.
Acolhida das famílias (Aula 6)
A acolhida das famílias, no seu primeiro momento de encontro presencial, a equipe do PCF com a família, assim são feitas o convite para adesão do programa:
· Informações sobre o programa;
· Objetivos;
· Funcionamento;
· Convite para adesão;
Também pode ser desenvolvida pelo serviço de proteção e atendimento integra à família (PAIF), com os profissionais. A família tem de se sentir livre e confortável para aderir ou não as ações propostas pelos supervisor e visitador. Portanto, é importante que ela esteja esclarecida quanto à características NÃO fiscalizatória e NÃO invasiva das visitas.
Postura da equipe:
· Acolhimento;
· Comunicação clara;
· Respeito;
Formulário 1 (Caracterização do território)
Instrumento utilizado pelo PCF é o formulário de caracterização do território, que foi criado para supervisores e visitadores obtenha conhecimento básico sobre os aspectos que impactam na dinâmica do território de das famílias, ou seja, local de moradia das famílias a serem visitadas.
CRAS deve ter um conjunto de informações sobre o território, seja elas escuta das famílias, dos contatos e mapeamento dos serviços e equipamentos da rede existentes.
O formulário não pede informações quantitativas, apenas informações básicas para subsidiar a equipe na compreensão e apreensão de alguns elementos da realidade em que as famílias estão. Resumidamente o formulário poderá ser utilizado como ferramenta metodológica para o reconhecimento do território.
O preenchimento do formulário é de responsabilidade do supervisor, devendo ocorrer previamente as visitas e depois complementado a partir da inserção da dinâmica do território.
Formulário 2 (Caracterização da família)
Formulário de caracterização da família, é uma ferramenta de conhecimento das famílias, suas situações de vida e relações entre si e a comunidade, também utilizado para desenvolvimento da criança, acesso a serviço no território, dentre outros.
· Conhecimento das famílias;
· Desenvolvimento da criança;
· Acesso a serviços;
· Apoio a parentalidade;
· Entre outros;
Cadastro Único:
· Gestantes;
· Crianças de 0 a 36 meses;
BCP (Beneficiarias)
· Crianças de 37 a 72 meses;
Formulário 3 (Caracterização da gestante)
Coletar informações sobre as mulheres grávidas, gestantes que procura coletar dados sobre o acompanhamento pré-natal, o período gestacional, diversos aspectos relacionados a saúde e ao histórico da gestante.
Formulário 4 (Caracterização da criança)
Preenchido pelo visitador, na sua totalidade, na medida que inicia as visitas domiciliares e for estabelecendo uma relação profissional de confiança com a família. Pode-se incluir no planejamento das primeiras visitas um ou mais grupos de informações. Também pode ser usado para a rede de apoio, primário, parentes, sobre os cuidados com o desenvolvimento do bebê, sobre os direitos da gestante.
Formulário 5 (Observação Inicial do desenvolvimento infantil)
Possui indicadores que representam atitudes esperadas das crianças ao início de cada faixa etária, servindo de referência ao acompanhamento e avaliação do desempenho das crianças.
Formulário 6 (Plano de visita)
Preenchido pelo visitador, junto ao supervisor, planejando cada visita, descrevendo os objetivos e detalhados os momentos da visita. Ao final do documento o visitador deve registrar os principais pontos observados, facilitando o serviço.
Formulário 7 (Observação do desenvolvimento da criança)
É instrumento elaborado para registrar suas observações cotidianas sobre os avanços e dificuldades experimentadas pela criança ao longo de seu processo de desenvolvimento e avaliar por faixa etária. Formulário 7 complementa o 5.
Referenciais da visita domiciliar do PCF (Aula 7) 
O CDC (Cuidados para o Desenvolvimento da Criança), valoriza o protagonismo e autonomia da família na proteção e cuidado com a criança.
· Programa Primeira Infância melhor (PIM): Inicio 2003, é um programa que trabalha com visitas domiciliares sistemáticas para gestantes e crianças na primeira infância.
· O tempo de 45 minutos, aproximadamente para cada criança, caso haja mais de uma criança na mesma família ou residência, a visita é em horários diferentes.
· Deve ser registrada manualmente: para reflexão das reuniões e planejamento com supervisor e fonte de informações para inserção dos dados da visitas no sistema SUAS pelo sistema.
· Deve ser planejadas semanalmente com o supervisor para atender as necessidades e especificidades de cada um.
Lei portaria 2469/2018 (Revogou a portaria 442/2017), aspectos especiais e periodicamente que diz (Altera o cálculo de repasse conforme a proporção de visitas realizadas):
1. Uma visita domiciliar por mês para gestantes e suas famílias que tem o programa. (Cadastro Único – BOLSA FAMILIA)
2. Quatro visitas por mês para crianças de 0 a 36 meses e suas famílias beneficiárias do programa. (Cadastro Único e BPC)
3. Duas visitas por mês para crianças de 37 a 72 meses e suas famílias beneficiarias do programa e que recebem o benefício do programa. (BPC – BENEFICIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA)
No processo de planejamento ou implementação, definir com a meta, qual o quantitativo dos profissionais que serão designados com a equipe para realizar a visita. A quantidade deverá respeitar a proporção dos atendimentos, de acordo com exemplo a seguir.
Estrutura da visita domiciliar
1. Momento de chegada: Acolhimento, escuta, retomada e orientação da atividade proposta. Deve-se realizar e retomada da atividade da semana anterior e durante a conversa com a família, devera identificar os ganhar da criança, as dificuldades encontradas pelo cuidador e como foi realizada as atividades. O visitador orienta logo em seguida, sobre a atividade a ser realizada no dia e seu objetivo.
2. Segundo momento: Atividade em si. É quando o cuidadores irá executar a atividade orientada. É muito importante a observação e o desenvolvimento da atividade que é realizada entre o cuidador e a criança.
3. Terceiro momento: Termino da atividade, visitador vai avaliar junto com a família, os resultados obtidos com atividade realizada, observando os ganhos de desenvolvimento alcançados. Lembrando de orientar a família para incentivar a necessidade de continuar as ações educativas durante a semana, resultando as competências da família.
Em todos os momentos deve-se observar, perguntar, escutar, elogiar e orientar para verificar a compreensão que estão sendo feitas (Fundamento CDC).

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