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AULA 03 escrita =Tradições historiográficas europeias no século XX eitura -interpretação de textos historiográficos

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AULA 03 Tradições historiográficas europeias no século XX
Plano de Ensino
Caro(a) aluno(a), nesta aula pretendemos fornecer subsídios para pesquisas documentais e para a análise de obras e/ou artigos de cunho historiográfico e também torná-lo(a) capaz de identificar e analisar o texto historiográfico e a narrativa histórica, além de ensiná-lo(a), de forma crítica e analítica, a estabelecer as relações e as possibilidades historiográficas entre a História e o pós-modernismo. Outro ponto importante que desenvolveremos são os limites e as reflexões sobre a objetividade e a subjetividade na escrita historiográfica, assim como os papéis de categorias como narrativas, identidades e história oral no fazer historiográfico.
Conversa Inicial
Nesta aula, você conhecerá quatro das principais correntes historiográficas do século XX, todas provenientes da Europa. Elas tiveram uma influência forte na historiografia brasileira e também no mundo. Duas das correntes historiográficas foram produzidas ainda nos primeiros anos do século XX, na França e na Alemanha, sendo chamadas, respectivamente, de Escola de Annales e Escola de Frankfurt. Na Inglaterra, já na segunda metade do século XX, tivemos a New Left. Por fim, na Itália, houve a micro-história, já na década de 1980. Você também verá as diferenças, as características e as contribuições de cada uma dessas correntes para que, então, saiba como diferenciá-las entre si e como identificá-las nas diferentes obras historiográficas.
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Olá alunas e alunos bem vindo de volta ao nosso pulso de leitura e interpretação de texto ortográfico vamos avançar no nosso curso avançar nas vulnerar e nos aprofundar ainda mais naquilo que a gente já começou na passada que é o que fazer um Panorama do Mundo intelectual e que está inserido a produção dos saberes ao que é muito importante como nós já vimos Para justamente fazer a leitura e interpretação que nos encontramos na contextualização não está contextualização intelectual mas como aconteceu a contextualização temporal tudo isso vai contribuir bastante preciso aprofundar um pouco mais assuntos para entendermos um pouco melhor portanto vamos ao nosso material e ver o que temos aqui para vocês agora né nessa nós vamos aqui analisar as principais correntes históricas do século 20 nós vimos na aula anterior são os paradigmas queé que surgiram ali do luminismo a discussão sobre isso a quebra desse paradigma agora nós vamos nos aprofundar nisso e vemos as escolas historiográficas como correntes historiográficas que surgiram justamente nesse século 20 e quais são essas correntes que nós vamos estar analisando Lembrando que nós estamos falando mais uma vez um contexto europeu tá vamos falar da famosa escola dos annales surgida na França no início do século 20 né você entrou no curso de história é impossível você sair dele sem ter ouvido falar ao menos uma vez na escola Zenaide vão ver porque né né falaremos também escola de Frankfurt essa Alemanha né também ali no início do século 20 avançando um pouco mais nesse século 20 falaremos da New left um movimento inglês bastante específico né e bem interessante que vai aprofundar principais surgidas a seguiroutros movimentos também aí já mais para o final do século 20 nós temos uma micro-história né que vai trazer novas questões e importantes essas escolas porque nós estamos estudando essas escolas com que objetivo elas são relevantes para entender o contexto historiográfico hora que eu falei não início né a gente esses com textos historiográficos vão ser importante para gente entendre esse produto que eu textos orográfico né Então essas escola José ajuda e outro motivo né esse é muito importante é justamente o fato dela ser influente no Brasil ou seja como escolas todas que nós vamos analisar algumas primeiro Deus depois elas vão a nos ajudar a entender o contexto intelectual do Brasil tambémtodas porque nós estamos estudando essas escolas com que objetivo elas são relevantes para entender o contexto historiográfico hora que eu falei no início né a gente esses com textos historiográficos eles vão ser importante para a gente entendre esse produto que eu textos orográfico né Então essas escola José ajuda e outro motivo né esse é muito importante é justamente o fato dela ser influente no Brasil ou seja as escolas todas que nós vamos analisar algumas delas primeiro Deus depois elas vão a nos ajudar a entender o contexto intelectual do Brasil tambémtodas porque nós estamos estudando essas escolas com que objetivo elas são relevantes para entender o contexto historiográfico hora que eu falei no início né a gente esses com textos historiográficos eles vão ser importante para a gente entendre esse produto que eu textos orográfico né Então essas escola José ajuda e outro motivo né esse é muito importante é justamente o fato dela ser influente no Brasil ou seja as escolas todas que nós vamos analisar algumas delas primeiro Deus depois elas vão a nos ajudar a entender o contexto intelectual do Brasil tambémescola José ajuda e outro motivo né esse é muito importante é justamente o fato dela ser influente no Brasil ou como escolas todas que nós vamos analisar algumas primeiro Deus depois elas vão a nos ajudar a entender o contexto intelectual do Brasil tambémescola José ajuda e outro motivo né esse é muito importante é justamente o fato dela ser influente no Brasil ou como escolas todas que nós vamos analisar algumas primeiro Deus depois elas vão a nos ajudar a entender o contexto intelectual do Brasil também
tema 01: Escola dos Annales
Você já deve conhecer os Annales, uma corrente historiográfica muito importante, inclusive no Brasil. O que se chama de “escola” dos Annales é um grupo francês bastante diverso que se estendeu, a partir de 1929, ao longo do século XX e articulou-se em torno de uma revista com o nome Annales. Seus dois primeiros nomes foram Bloch e Febvre, os quais criticaram o tipo de historiografia do período, propondo a história-problema, contra uma história narrativa e política. Outra característica que começou nessa primeira fase e que se estendeu para as posteriores foi a interdisciplinaridade, ou seja, a aliança metodológica e teórica com outras ciências humanas. Depois, na segunda fase, tivemos Braudel e a compreensão da tripla temporalidade (curta, média e longa duração). Por fim, após 1968, vemos uma pluralidade de abordagens e temáticas que fragmentou os Annales como um grande projeto.
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Então agora vamos falar dessa escola dos annales Pois é né como eu falei para vocês ela vai ser muito importante para nossos estudos porque ela vai ter uma influência muito grande no Brasil Então vamos descobrir que tal de escola dos análise essa vamos então ao nosso material o surgimento da escola dos annales foi ali no início do século 20 de 1929 ela surge a partir da criação de uma revista que tem esse nome aqui e que eu vou pedir permissão de vocês de mim tentar eu não porque está em francês né e não é o meu forte mas que ficou conhecida mundialmente como a revista dos annales ou melhor ficou conhecida no Brasil como revista dos annales e tem esse nome né francês ela é liderada em seu primeiro momento por Marc Bloch e Luciano e febre a maconha é a importância dessa revista da chamada escola dos annales da revista dos annales para ahistoriografia Mundial bom primeiro que eles vão ser os primeiros não te falar mais com o dente a fazer uma crítica a chamada história tradicional né e fazer uma aberta aberta essa chamada história tradicional e história tradicional é essa Professor essa história é aquela que tem foco apenas em uma história descritiva a história dos grandes eventos dos Grandes Homens ou seja aquela história que vai se dedicar a falar do Rei e da rainha do grande geral do grande alguma coisa os seus peitos e elas excessivamente política e ela é excessivamente a partir de um ponto de vista mesmo elitista não é porque ela esquece ela passa por cima de grupos sociais e ela é apenas uma história de memorizaçãouma história de dados de fatos históricos e por isso na visão dos análises uma história bastante pobre né uma história que vai faltar que vaifaltar muito em sua análise olha uma coisa interessante que o Jacques le goff que foi um das análises nós vamos falar dele mais para frente olha o que ele sabe sobre o Bloch sobre um livro importantíssimo do Bloco e importantíssimo justamente da escola dos annales que é apologia da história né ele escolheu assim Bloco recusa-se uma história mutilada uma história que multi Lari o homem acha sumindo né quer dizer uma história que mutilar ia o homem ele diz né A Verdadeira História interessa-se pelo homem integral Quem é esse homem integral ele tem um corpo né com seu corpo sua sensibilidade Olha sua mentalidade e não apenas suas ideias ou seja ele tá criticando não criticando justamente aquela história política dos Grandes Homens e tudo mais ele quer saber mais ele quer saber quais são as mentalidades uma época qual é a cultura de uma época né eledisse que tem que mutilar ia a própria história ou seja o Bloco acusação a história que utiliza o homem e que mochila ia a própria história esforço total para compreender um homem na sociedade no tempo Olha o esforço total para compreender o homem na sociedade e no tempo isso é muito importante ele diz né que essa história tradicional ela não está compreendendo de forma mais ampla o homem na sociedade no tempo ela tá apenas se debruçam sobre alguns fatos de algumas personalidades que foram escolhidas para serem os grandes exemplos ou algo assim isso simele diz né que essa história tradicional ela não está compreendendo de forma mais ampla o homem na sociedade no tempo ela tá apenas se debruçam sobre alguns fatos de algumas personalidades que foram escolhidas para serem os grandes exemplos ou algo assim isso simele diz né que essa história tradicional ela não está compreendendo de forma mais ampla o homem na sociedade no tempo ela tá apenas se debruçam sobre alguns fatos de algumas personalidades que foram escolhidas para serem os grandes exemplos ou algo assim isso sim desmente não nos ajuda a compreender a complexidade do processo histórico se a gente para analisar por exemplo o período Napoleão Bonaparte nos debruçando apenas os grandes feitos de Napoleão Bonaparte Mas vamos conseguir entender uma população comum e dava alguma ocupação do exército Bonaparte está por exemplo ou como o próprio exército bonapartismo e dava um grande general que era o Bonaparte que tava ali e com as mulheres da França estavam se relacionando o que estava fazendo ou seja olha todas essas que 
Estava se relacionando o que estava fazendo ou seja olha todas essas questões importantes de um mesmo período e que a história tradicional simplesmente passaram por cima e que a escola dos annales finalmente tá falando agora isso é legal hein isso aí é interessante saber porque se a gente não saber disso nós vamos estar tirando Olha que interessante mutilando homem né Nós vamos estar muito isso é muito legal então o que eles estavam propondo afinal de contas né fiquei com outros temas né fazer análise de história Econômica da história social história cultural ou seja um fugir um pouco da sua história política né e fazer uma análise mais complexa da sociedade os canto também outros agentes Olha que são esses agentes são os agentes históricos é que o que eu falei para vocês então na França do século 19 o único agente a genteconsegue trar são os grandes generais que estavam luta os reis e rainhas será que uma população camponesa não era um agente histórico Será que a classe operária em crescimento não é um agente histórico Pois é eram ea escola dos annales vai lançar seus olhares para ele esse próximo aqui é muito legal Edivam falar de interdisciplinaridade ou seja Vamos beber não trocou dia vamos beber na sociologia da geografia da literatura vamos buscar conceitos para além da história não exclui a história mas misturar conversar dialogar entendre uma coisa que eu falei lá naquela aula passada né entendre que é Ciências Humanas estão sempre em diálogo importante entre si Quais são as fases dessa escola dos annales é liderada como eu falei para vocês pelo bloco Luciano e combateu grafia tradicional e nesse combate ela consegue se tornar justamente hegemônica asegunda fase mas voltei a liderança do céu ele vai trazer uma coisa muito interessante primeiro que o momento que a análise mais se aproxima de uma escola ou seja uma unificação de métodos de análise mais uniforme sabe e ele vai analisar uma coisa muito legal que são as diferentes estruturas temporais a gente vai ser muito importante na obra do irmão ele vai trabalhar com a redução a média EA longa duração no ções importantíssimos para a história historiografia e uma terceira fase Olha que dados importantes Quando ela começa não é à toa 1968 chamado o ano que não terminou né já que esse negócio não é aquele que eu falei que fez que falar sobre o bloco né também Jorge do bip é enorme e vários outros né são influenciados por esse movimento que eu falei né No momento 65 esse movimento de estudante movimentos que estão questionando nãosó como mazelas do capitalismo, mas também estão questionando à esquerda tradicional e falando que precisa de novos olhares de novas identidades e tudo mais e esse movimento vai incorporar por causa disso não à toa como novas temáticas identitárias né E com isso é uma fragmentação maior da temática desse movimento dos análises né então eles não são olhares para novas identidades né E como fruto desse contexto era mais uma vez o contexto influênciando o contexto histórico considerando contexto intelectual né No Brasil as coisas análise ela vai ser tão importante assim justamente porque ela foi a primeira ia chegar foi a principal referência na produção historiográfica brasileira que começa se profissionalizado um pouco melhor disso né mas ela será a principal incidência no Brasil e por isso que você entra no curso de história você vai me falar sobre aescola dos annales
Tema 02: Escola de Frankfurt
A escola de Frankfurt surgiu nos anos 1930, na Alemanha, e possuía uma forte influência marxista. A Escola buscou formular a teoria crítica, que consistia em aproximar a filosofia das outras ciências sociais. Uma das contribuições principais da Escola de Frankfurt foi entender o intelectual como condicionado pelo seu contexto, ou seja, como determinado pelas suas condições histórias e sociais. A questão principal da Escola de Frankfurt era entender por que a revolução não ocorria. Para isso, os membros da escola desenvolveram análises econômicas, estudos sobre os processos de socialização dos indivíduos e, principalmente, análises sobre a indústria cultural, entendida como o fato para a neutralização da revolução. Depois da II Guerra, com o exílio de grande parte dos intelectuais para os EUA, eles interpretaram o progresso como um processo negativo.
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Nesse início do século 20 as Vamos falar agora de uma escola que começa que começa ali por volta de 1920 1923 e avançando em suas importantes pesquisas a partir de 1930 nós estamos falando Justamente a da escola de Frankfurt olhando nosso material vocês vão ver como se dá esse início da escola de Frankfurt Você tem o surgimento dela em 1923 quando eu falei ali no início né porque ela surge né ela suja reunindo diversos pensadores marxistas Ou seja que seguiu aquela linha do marxismo e ela procura fazer o quê uma linha você linha é um Pensador marxista na filosofia da sociologia da literatura ela vai reunir isso para buscar o que evoluir a ideia do materialismo histórico para pensar o Marxismo juntos né a partir de 1930 ela ganhou mais força com esse importante autor o walkman alemão né difícil a gente pronunciar mais um rapaz chamado de Max aqui né esseimportante autor que passa a ser o diretor não é desse Instituto de Pesquisa a partir do momento em que vai elaborar a crítica minha chamada teoria crítica uma coisa muito importante em crítica ao que chamava na teoria tradicional mas o queé a teoria crítica beijamos esse fragmento de um texto do autor em que ele elabora um pouco isso ele vai dizer o seguinte não é o significado da teoria em geral que é questionado aqui mas a teoria esboçada olha de cima para baixo por outros elaborada sem o quê contato direto com os problemas de uma ciência empírica particular aí já dá a dica do que seria essa teoria crítica e a critica a teoria tradicional e teoria crítica então pretendia unir a teoria prática ao caro aos marxistas não que costuma-se chamar da Praxis reunir a teoria EA prática unindo as filosofias sociais empíricas Olha isso que eletá aprontando né contato direto né que ele formado que contato direto com os problemas da ciência empírica particular EA crítica aquele faz a teoria tradicional daqui né feita de cima para baixo né sem a preocupação feita pelas elites sem a preocupação de entendre na prática com essa teoria se dá né ou seja ela a faixa teoria tradicional ela se afasta da prática e por isso dentro da Visão da escola de Frankfurt ela acaba não respondendo ao que se pretende pois lhe falta uma coisa importante que a Justamente a Praxis né contribuição importante cima dessa escola Será que todo intelectual está condicionado por seu contexto e não há neutralidade olha mais uma vez nós estamos falando isso mas vamos insistir em falar isso várias vezes né eles apontam que não há neutralidade Eles já falaram disso ou seja uma coisa que a gente falou aqui que é importantepara a análise de um texto biográfico entendre Qual é o contexto em que determinado autor está escrevendo para entendre porque ele está escrevendo ou seja não vamos partir do princípio de que ele é neutro não é porque Ju Justamente não a essa neutralidade breve objetivo essa escola é interessante eu queria alisar porque a revolução marxista porque a revolução social não acontecia né o que eles queriam dizer com isso lembra da nossa aula anterior a gente fez uma análise ali dizendo que o Marxismo sim como o liberalismo ele vem ele bebe do Iluminismo e que por isso ele tem aquela ideia de progresso aquela ideia de avanço então nós vamos aí né nesse nesse contexto um pouco disso os marxistas ali da escola de Frankfurt eles tavam andando nas suas análises para justamente tentar entender o que olha o capitalismo criou como condições para sua superação Então porque vocês
Nesse nosso contexto um pouco disso os marxistas ali da escola de Frankfurt eles estavam debruçando nas suas análises para justamente tentar entender o que olha o capitalismo criado como condições para uma superação Então porque ele não se supera Por que não amavam social vamos nos debruçar entendre isso né e esse é um primeiro momento dessa escola que vai refletir justamente aquilo que a gente falou na aula passada com vocês se diálogo de forma importante vai repetir justamente aquilo que a gente falou na sala passada nessa ideia de progresso né voltando a material vocês vão Perceber Justamente que é o pensamento positivo sobre o progresso e isso vai permanecer beijamos né pós-segunda guerra mundial o que vai acontecer escola de Frankfurt está localizado aonde mesmo gente Alemanha que aconteceu na Alemanha a partir dos anos 30 quando essa escolacomeça né a ganhar força e peso Ascensão do nazi-fascismo do nazismo de Hitler quebrando que eles são marxistas e o Max socialistas eles eram alvo das políticas de Adolf Hitler e eles sofreram na pele justamente A Ascensão do nazi-fascismo portanto a partir do fim da Segunda Guerra Mundial e abandonar essa ideia positiva do Progresso e o passo a construir uma visão oposta né negativa do Progresso
E nesse momento vai ter uma contribuição importante do Adorno ele vai estudar a indústria cultural nesse setor cultural ele vai contar com uma dos motivos ali de que a Revolução não acontece porque a indústria cultural é muito poderosa né e ele vai avançar esses estudos ele de volta aos estúdios e sempre a partir da segunda guerra mundial reforçando que o progresso vai gerar o totalitarismo o progresso vai gerar o autoritarismo Olha como essa escola vai acompanhar aquela evolução que a gente falou né em que há um choque com a realidade brutal do século 20 e aquela descendência positiva no progresso ela vai ser me nada como nós vimos e aí vem a partir de uma segunda fase com novo líder né Essas coisas rapaz vai ser interessante que ela volta uma visão mais otimista Vista a partir da escolha de que é possível fazer transformação mas olha que socialinteressante ela não vai ser determinista ou seja mesmo essa visão mais otimista em relação a uma sociedade vai abandonar aquela noção do progresso único que bebeu do Iluminismo vai avançar para uma visão do progresso de uma visão do progresso né é uma visão mais otimista de acreditar que é possível a transformação mas social sempre para isso cair no determinismo no Brasil essa escola vai ter a sua chegada tardia não é para você lá na Live chegou lá nos anos 30 né ela também é dos anos 30 mas no Brasil escola de Frankfurt vai começar a ser a ser analisada a ligada a nossa historiografia somente a partir de 1970é uma visão mais otimista de acreditar que é possível uma transformação social mas sempre para isso cair no determinismo no Brasil essa escola vai ter a sua chegada tardia não é para você lá na Live chegou lá nos anos 30 né ela também é dos anos 30 mas no Brasil a escola de Frankfurt vai começar a ser a ser analisada a conduzir a nossa historiografia somente a partir de 1970é uma visão mais otimista de acreditar que é possível uma transformação social mas sempre para isso cair no determinismo no Brasil essa escola vai ter a sua chegada tardia não é para você lá na Live chegou lá nos anos 30 né ela também é dos anos 30 mas no Brasil a escola de Frankfurt vai começar a ser a ser analisada a conduzir a nossa historiografia somente a partir de 1970
Tema 03: A New Left (nova esquerda)
Caro aluno, é importante também conhecer a New Left, que foi um movimento renovador dentro do movimento comunista internacional e teve como palco a Inglaterra. Fez um novo recorte na noção de classe, ampliando-a para outras categorias, como ex-colonizados e mulheres. Isso também representou dar ouvidos a novas reivindicações. Um dos principais historiadores dessa linha foi E. P. Thompson. Sua contribuição principal foi uma renovação do materialismo histórico, interpretando a cultura como independente do econômico e a formação da classe dos trabalhadores como processos históricos. Logo, a concretização da consciência de classe é também histórica e, por isso, varia conforme espaço e tempo. Isso fez surgir uma história como “vista de baixo”, ou seja, a partir dos dominados, focando nas classes trabalhadoras, suas visões de mundo e visando recuperar suas experiências.
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Percebo agora na próxima é escola que nós vamos analisar não posso movimento que nós vamos analisar ti também haverá essa dura né que a gente enxerga desde aula passada vimos na escola de Frankfurt mesmo suas análises Olha como assim tudo também vai acontecer aqui aqui nós estamos falando da Novo esq esquerda néTá entendeu não pouco mais a partir do nosso slides apresentação da história né desse movimento nós precisamos falar que primeiro ele é um momento de mim né Fiz né inglês nova esquerda ele vai ser o movimento surgido na esquina né até a década de 50 nós estamos nessa esquerda uma predominância mas demônio dos partidos comunistas eles partiram Como estão ligados a quem a União Soviética que segue uma linha Soviética que desde lá dos anos 30 beijos um pouco antes você tem essa linha Soviética uma linha que mude denominar Como está a lista né outros vão discordar que existe é esse termo estado de qualquer maneira de estado era uma referência para esses partidos comunistas e para a teoria dentro da esquerda mesmo né acontece que a paz arte dessa forma algumas coisas vão abalar esses partidos comunistas a primeira delas é a revelação dos crimesde Stalin é feito pelo seu sucessor que vai fazer uma denúncia geral conforme Borges como prisõese tudo isso dá uma Balu geral nos partidos comunistas do mundo inteiro justamente porque eles tinham essa referência também há outras questões como a intervenção na Hungria feita pelo meu Soviética não interessa muito brutal e isso tudo vai gerar o que as culturas dentro do Partido Comunista essas rupturas elas não são importantes porque elas vão fazer com essas querida socialista marxista começa a repensar a teoria de pensar como suas formas de teoria e de agir né E com isso vai abrir os passos para o surgimento do que da New left legal que você aí falou mas eu não tô entendendo que isso tem a ver com a nossa historiografia né então vamos falar na Inglaterra britânica vai ser intensamente afetada por esse movimento e quem são os nomes dashistoriografia britânico Eric hobsbawm Historiador que morreu há pouco relativamente pouco tempo né Você é muito fofinho e o principal deles né Eduardo Thompson eles eram os moradores ligados ao partido comunista em inglês eles eram menos o Partido Comunista e nesse processo também eles vão ter um partido comunista inglês e nesse processo de rompimento eles vão trazer uma renovação do materialismo histórico que matéria não estou Justamente a teoria marxista para se pensar a história uma dessas inovações importantes vai ser a partir da historicização dos conceitos principalmente dos conceitos marxistas e uma das coisas que vai ser historicizada vai ser o conceito de classe o que você quer dizer Professor com a historicização o historicizar o conceito é colocar ele no tempo e no espaço né O que todos não quer dizer ao falar que vaihistoricizar o conselho de classe ele vai aprontar que depende do espaço e do tempo ou seja do lugar e da época a classe ela não vai ser necessariamente ela não vai se ver da mesma forma a gente não pode dizer que é um trabalhador no império Inca se via da mesma forma que um trabalhador na Inglaterra da revolução industrial ou então que o trabalhador um camponês na China Imperial não tem como fazer essa unificação dos conceitos necessários com você de forma unificada né é preciso entender o contexto em que ele está inserido ele vai trabalhar com a ideia de seus livros mais cérebro de que a consciência de classe ela vai se formando em determinado momento determinado período Então ele continua utilizando o conceito de classe do marxismo mas ele vai pegar esse conceito vai falar não dá para a gente usar um modelo único para aplicar em todo toda é porque toda a sociedade Mas preciso analisar com cuidado o espaço e o tempo em que é sociedade está inserida assim ele também vai ampliar o recorte de classe Para incorporar recortes identitários Olha que interessante que a gente já estava vendo nas outras aulas né a ideia ou identidade que recolhe detalhes
Identidade que recolhe detalhes são esses é o movimento negro é um movimento LGBT é um movimento feminista enquanto mulheres vão começar a incorporar essas ideias dentro de um conceito marxista em um momento eles vão abandonar de vez Marxismo é João só a crítico quebrar com a ideia as ideias marxistas mais ortodoxas aí por isso não isso é chamado de Minecraft a nova esquerda é uma coisa importante também trazida por Thompson isso tem grande conhecer a história vista de baixo eu acho que isso é auto-explicativo né Ele tá dizendo que a história tradicional muitas vezes ela vista de cima né o rei a história do Rei achou Geral tudo mais ele fala não vamos lançar um olhar para baixo vamos ver a sociedade vamos ver a sociedade de forma completa por baixo acho que ele não tá dizendo que ele não vai falar do Rei mas ele não quer falar do Rei a partirdo Olhar do Rei do Rei a partir do olhar tudo certo né ou então ele vai falar o geral a partir do Olhar do soldado ele vai falar do presidente ditador a partir do Olhar do Trabalhador Ou seja é uma história vista de baixo e aí ele vai cumprir a História parte dos oprimidos isso é algo muito importante para entender uma nova esquerda né um diálogo com a antropologia social ser bem legal lembra que os análise já falavam da importância da interdisciplinaridade eles vão falar também né e vamos beber da antropologia social para fazer as análises E aí eu vou mostrar para você o trecho escrito pelo Thomson que é muito importante para entender isso que ele fala Estou falando dos conceitos e da questão da classea partir do Olhar do Trabalhador Ou seja é uma história vista de baixo e aí ele vai cumprir a História parte dos oprimidos isso é algo muito importante para entender uma nova esquerda né um diálogo com uma antropologia social ser bem legal lembra que os análise já falavam da importância da interdisciplinaridade eles vão falar também né e vamos beber da antropologia social para fazer as análises E aí eu vou mostrar para você o trecho escrito pelo Thomson que é muito importante para entender isso que ele fala Estou essas ações dos conceitos e da questão da classea partir do Olhar do Trabalhador Ou seja é uma história vista de baixo e aí ele vai cumprir a História parte dos oprimidos isso é algo muito importante para entender uma nova esquerda né um diálogo com uma antropologia social ser bem legal lembra que os análise já falavam da importância da interdisciplinaridade eles vão falar também né e vamos beber da antropologia social para fazer as análises E aí eu vou mostrar para você o trecho escrito pelo Thomson que é muito importante para entender isso que ele fala Estou essas ações dos conceitos e da questão da classeinterdisciplinaridade eles vão falar também né e vamos beber da antropologia social para fazer as análises E aí eu vou mostrar para você o trecho escrito pela Thomson que é muito importante para entender isso que ele fala Estou essas ações dos conceitos e da questão da classeinterdisciplinaridade eles vão falar também né e vamos beber da antropologia social para fazer as análises E aí eu vou mostrar para você o trecho escrito pela Thomson que é muito importante para entender isso que ele fala Estou essas ações dos conceitos e da questão da classe
Ele traz aqui a ideia de experiência a experiência vai ser importantíssimo importante cima para fazer a historicização do conceito de civilização da ideia de classe olha o que ele recupera uma experiência entra sem bater a porta e anuncia morte crise de subsistência guerra de trincheira desemprego inflexão genocídio pessoas estão famintas Esse é o sobrevivente tem novos modos de pensar em relação ao mercado pessoas são presas e na prisão pensão de modo diverso sobre as leis frente a essa experiência velho sistemas conceituais podem desmoronar e novas problemáticas podem insistir em por sua presença cara isso é lindo Ele tá falando o que ele tá falando assim olha a gente precisa entender a experiência desse jeito precisa de olhar para ele desde tentar enfiar um conceito pronto e acabado que às vezes vai acabar com a experiência dele e olharexperiência do sujeito né O que a fome faz com a experiência de um sujeito inserido numa classe trabalhadora do século 18 né como ele vai enxergar as suas relações sociais então percebe-se o quanto é circularidade cultural importante para a Leste para essa ideia de experiência
Tema 04: Micro-história
Você já deve ter ouvido falar de micro-história, certo? Ela foi uma proposta metodológica bastante inovadora e uma alternativa às grandes visões revolucionárias e de longa duração da história. Sua principal proposta foi realizar uma análise microscópica, o que significa dar uma atenção aos detalhes e realizar um exame intenso da documentação. A intenção era buscar aspectos culturais e sociais mais específicos e significativos, que revelassem a multiplicidade de representações sociais. Um conceito usado foi o de, que revelava justamente como as diferentes culturas de uma sociedade interagiam entre si. Essa análise mais detida visava revelar os limites dos sistemas normativos para a liberdade de ação dos sujeitos. A micro-história também possuía uma preocupação maior sobre como a narrativa seria construída e em demonstrar para o leitor as brechas do conhecimento histórico.
http://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/Os grandes modelos estão decaindo temos os grandes modelos de cativos de progresso Mas sendo criticado lá nas análises depois depois pela Nilda e agora nós vamos avançar um pouco mais no tempo vamos chegar mais para o final do século 20 e vamos falar da história é a importância da microstoria ela tem tudo a ver com quem está falando até agora porque ao provocar de fazer um olhar amplo o que é micro história vai fazer justamente vai fazer aquele olhar e fechar aquele olhar focar por isso vamos tentar entender um pouco mais a partir de nossos slides para começar o surgimento ali no final do século 20 como eu falei 70 e tudo mais como eu já contei ela vem a partir da Falência dos grandes modelos explicativos Ou seja já não cabe mais né para analisar a complexidade da nossa sociedade e por isso se os grandes modelos já não consegue explicar comodiminuir Vamos diminuir a escala de análise do próprio nome microstoria ele consegue dar dica do que ele vai fazer né então que a gente vai fazer vai investigar a complexidade e as sutilezas de processos históricos que análise de macro não alcançam né E para isso vão utilizar vasta descrição para determinada análise O que a gente quer dizer com isso na extensão né Ele tá dizendo que eu quero analisar uma sociedade escravista no século 19 Brasileiro ao resultado de eu pegar simplesmente olhar o Brasil como um todo né eu quero mudar todo o império ali e as relações que se estabeleceram nessa sociedade eu posso até fazer isso não precisa fazer de forma tradicional posso fazer isso a partir de um olhar de baixo mas eu quero fazer uma coisa Macro o que a micro-história tá falando aqui com isso você pode sem querer esmagar complexidades micro e nãoentendre de forma profunda como essas relações sociais se davam na prática por exemplo em vez de eu fazer essa análise complexa né ali da sociedade eu posso pegar um caso dois caras Em que casos são esses pode ser de escravos que foram capturados e levados a julgamento ou então tem os Cravos que tentou contra a vida do seu senhor o mesmo de um escravo que preferiu que foi comprar a sua liberdade mas teve problemas com isso porque eu tô falando esses casos que casos podem são documentados principalmente pela área criminal e o Bruno sobre esse caso eu pego os depoimentos eu pego como histórias que informadas eu pego todo material que eu consegui juntar sobre esse caso e aí eu tenho uma com uma situação complexa que vai me ajudar a entender o todo é uma coisa importante para quando se faz microstoria né algumas Vertentes da micro-história muitasvezes fica carão presas nessa análise do micro ela não basta analisar da história ela não pode perder o seu olhar sobre a sociedade é uns eu tô fazendo essa análise ali desse escravo fugido eu preciso a partir de tentar compreender as relações que estabelecem entre o senhor o escravo a justiça e como isso vai explicar de forma maior a sociedade mas olha eu parto de baixo e vou para cima eu passo do micro eu não pego Makro em caixa e acabou esmagando experiências né e isso é algo muito caro a Justamente a micro-história eu não posso então ficar preso isso sem entender a sociedade própria história vai perder o sentido mas eu posso A partir dessadaí tentar compreender as relações que estabelecem entre o senhor o escravo a justiça e como isso vai explicar de forma maior a sociedade mas olha eu parto de baixo e vou para cima eu passo do micro eu não pego Makro em caixa e acabou esmagando experiências né e isso é algo muito caro a Justamente a micro-história eu não posso então ficar preso isso sem sentido a sociedade própria história vai perder o sentido mas eu posso A partir dessadaí tentar compreender as relações que estabelecem entre o senhor o escravo a justiça e como isso vai explicar de forma maior a sociedade mas olha eu parto de baixo e vou para cima eu passo do micro eu não pego Makro em caixa e acabou esmagando experiências né e isso é algo muito caro a Justamente a micro-história eu não posso então ficar preso isso sem sentido a sociedade própria história vai perder o sentido mas eu posso A partir dessaeu posso A partir dessaeu posso A partir dessa complexidade bonita ali dos casos particulares eu posso fazer uma análise mais complexa sabe quem fez isso de forma muito inteligente muito interessante foi justamente
Muito inteligente muito interessante foi justamente o guincho pai da microstoria e Seu livro principal O queijo e os vermes Queijos vermes interessantíssimo vale a leitura do dia até que é uma leitura obrigatória para aprofundar esses temas que ele faz nesse livro ele vai a partir do processo de um camponês eu não lembro se ele era empresas agora né mas alguém debaixo da sociedade é que tava sendo julgado pela inquisição ele tinha uma teoria Religiosa e por isso ele foi julgado pela inquisição ea partir de uma análise profunda de diversos documentos diversos depoimentos que gerou né que esse é um processo processo criminal ali na inquisição gerou ele vai fazer uma análise para oo Fundação da sociedade da época a partir do caso particular mesmo nossos estabelecidos um trecho uma coisa que o próprio autor é o hambúrguer vai falar a respeito do seu livroné
É o queijo e os vermes de Carlos mesmo ele vai dizer o seguinte graças a isso tudo né tudo isso menor que o que é menor que é o tal que ele tá nalisando E que foi julgado pela inquisição é menor que está inserido numa tendo sinuosa porém muito nítida linha de desenvolvimento que chega até nós olha ele vai dizer que chega até nós podemos dizer que menor que o nosso um tempo passado mas é também um fragmento perdido Queluz alcanço por acaso de um mundo obscuro Paco a qual Só através de um gesto arbitrário podemos incorporar a nossa história é uma coisa importante que ele vai dizer aqui esse escuro não tá falando que era a Idade das Trevas um conceito na historiografia que a gente já ultrapassou é isso que tá falando ele tá dizendo que é difícil de ser analisado difícil te enxergar porque a gente fala dos senhores feudais fala os reis mas ele disseque enxergar esse mundo de baixo ele é opaco é difícil mas olha que interessante ele tá dizendo que ele chega até nós então ele faz o que a partir do micro ele vai fazer uma análise geral né e ele disse que também o fragmento perdido é o micro indo para o Makro né a micro-história portanto ela está inserida Nesse contexto de superação daquelas grandes modelos Daquelas idéias prontas e acabadas e ele vai procuro algo completamente novo pegar essa análise diminuir EA partir daí entender a complexidade de uma sociedade que é muito complexa mesmoinserida Nesse contexto de superação daquelas grandes modelos Daquelas idéias prontas e acabadas e ele vai procuro algo completamente novo pegar essa análise diminuir EA partir daí entender a complexidade de uma sociedade que é muito complexa mesmoinserida Nesse contexto de superação daquelas grandes modelos Daquelas idéias prontas e acabadas e ele vai procuro algo completamente novo pegar essa análise diminuir EA partir daí entender a complexidade de uma sociedade que é muito complexa mesmo
tema 05: Outras tradições
Você deve conhecer uma série de outras vertentes historiográficas. Uma delas, da década de 1980, por exemplo, vindo dos EUA, foi a História Global, a qual buscava entender os diferentes processos ocorridos no mundo como articulados. Isto é, buscava por padrões nas diferentes culturas e estudava as integrações dos grupos humanos, assim como as articulações ocorridas nas diferentes partes do mundo. A partir da década de 1960, tivemos a cliometria. Ela consistiu em uma aproximação da economia, principalmente pelo uso de técnicas quantitativas nos processos de análise histórica. Isto é, defendia uma formação interdisciplinar, com o apoio da economia e da estatística. Depois, ao longo das décadas de 1980 e 1990, a história se aproximou da antropologia e ampliou os estudos culturais, trazendo novos temas e abordagens, como as questões de gênero, de descolonização, da memória, da história oral e de história do tempo presente.
http://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/Professor já entendi é que essas são as principais de cola surgidas né E são as únicas Claro que não mas temos diversas outras e muitas gente não vai poder se aprofundar tal como a gente gostaria que a gente escolheu algumas que são os mais influentes para nós no Brasil né para o nosso filho e para o mundo de uma maneira geral né mas tem outros né E lá vamos nós vamos dar um resuminho sobre quais são essas outras tradições pornográficas que também são importantes nós entendemos vamos começar no nosso material vocês vão ver que a a primeira que a gente se apresenta aqui é a história Global Global Global ela vai fazer o que ela vai trazer um retorno a visão global de história você acabou de falar que a micro-história veio avançando sim a verdade mas percebo cante para vocês entendamem que justamente isso olha a diversidade de temas diversidades deanálise de diversidade de conceitos que estão surgindo essa é uma característica do nosso tempo então para a história global eles vão tentar o quê conectar diversos processos que ocorrem no mundo com todos né mas vou tentar entender como processos Tais podem ser conectados como diferentes lugares podem estar desenvolvendo a sociedade pode tá acontecendo coisas que estão conectadas isso tem a ver com o próprio movimento de globalização em que o mundo está cada vez mais conectado é importante também percebemos que os nossos significa trazer um retorno de um determinismo como havia Como era uma característica de um período aí do século 19 mas de buscar fazer a conexão entre diversos processos que ocorrem no mundo em diferentes lugares em um mundo globalizado outra teoria histórica interessante que vai surgir ela também vai trazer um retorno né como análisesque estava perdendo o espaço em relação às áreas culturais elas vão com a biometria e vão ganhar um novo fôlego a ideia da milhas Justamente a utilização de técnicas de análise Econômica para histografia Ou seja a intencionalidade vai aí aproximar a economia nas teorias favor da historiografia algo essa intencionalidade que é o Carlos né as escolas teorias que transformaram a historiografia do mundo então eles vão trazer essa utilização de técnicas econômicas como por exemplo análise quantitativa eles vão pegar essas análises análises quantitativas típicas das análises proporcionar e vou tentar trazer para um contexto de análise histórico né E aí esse diálogo que a gente já vem falando é o giro cultural eu acabei de falar para vocês que a um maior foco nos aspectos culturais da sociedade e isso tem a ver com tudo que a gente veioavisando desde então né que havia na história tradicional né uma visão muito focada no político muito focada nos grandes feitos e isso matava esses dias diversos a diversas tradições igual não se supera isso quando se faz uma crítica essa história grafia tradicional vai se dar voz se buscar analisar essas culturas diferentes partindo pelo princípio inicial de que não há uma cultura superior é algo que foi desconstruída ligou não se deixa construir uma ideia lá em um ministro de evolucionismo social e tudo mais né então não há uma cultura superior a diversosdar voz vai se buscar analisar essas culturas diferentes partindo pelo princípio inicial de que não há uma cultura superior é algo que foi desconstruída ligou não se deixa construir uma ideia lá em um ministro de evolucionismo social e tudo mais né então não há uma cultura superior a diversosdar voz vai se buscar analisar essas culturas diferentes partindo pelo princípio inicial de que não há uma cultura superior é algo que foi desconstruída ligou não se deixa construir uma ideia lá em um ministro de evolucionismo social e tudo mais né então não há uma cultura superior a diversos culturas e como esculturas são diferentes como culturas tem seu próprio evolução e como culturas merecem ser estudados e mais essas culturas querem ser estudadas elas passam a produzir também estudo sobre esse juros cultural vai ter um foco ali no final do século 20 é a própria micro -história É pode ser considerado um dos aspectos desse chamado giro cultural ela vai trazer essas questões que a gente já falou aqui pensando em você no nosso material também tem um nome interessante
Mais uma vez a nossa interdisciplinaridade entrando aqui né porque história antropológica porque ela vai utilizar os conceitos de formas de análise da antropologia que sempre se caracterizou de fazer o que fazer esse estudo de culturas diferentes às vezes tudo de sociedades diferentes mesmo que boladas fazem isso de forma elitista de forma preconceituosa mas a topologia pensa que o justo dessa sociedade né aí depois passou a buscar fazer uma análise disso sem a ideia do evolucionismo social então a história antropológica também é chamada né tal do Giro cultural e ele tem três dobramentos importantes né que ficam mais claros aqui são os estudos de gênero é o primeiro que que é osso de gênero mente o papel das mulheres na sociedade e nós já vimos na aula passada e isso está intimamente ligado com o próprio avançar dos movimentos de mulheres nosmovimentos feministas de que pedem visibilidade para suas causas que pedem para ter voz que pedem para mostrar que são ativas na sociedade essas mulheres não só estão nas ruas lutando pelos seus direitos como elas estão cada vez mais na academia cada vez mais nas universidades EA partir daí ela passa a olhar para os eventos históricos buscando justamente aquilo que foi esquecido Por exemplo estudo a sociedade medieval ela vai querer olhar para a camponesa ou então mesmo foi para aquele Nobre né que em seus estudos tradicionais escondido que muitas às vezes teve um papel importante um exemplo disso é o papel das mulheres na Revolução Francesa que foram muito importantes para o processo revolucionário E que esse olhar só se lança a partir do momento em que há um estudo voltado para uma ideia do gênero dos estudos pós-coloniais que estão inseridosnaquele contexto que eu falei para vocês o contexto de descolonização
Uma coisa importantíssima e interessantíssimo desses estudos é que eles vão trazer um olhar que foi colonizado né o país na África lhe combo digamos assim ele vai produzir os seus historiadores né que vão analisar a história do Congo a partir do seu olhar e não simplesmente a partir dos modelos e do Olhar europeu e também os estudos sobre memória e vão buscar trazer à tona E aí tem muito a ver com a história oral né que tem a ver com a diversidade de fontes que também algo muito característico desse período né então percebam é que esse giro cultural assim como todas as todas as coisas que nós estamos analisando aqui todas as escolas estão de acordo em dial aquilo que nós conversamos agora pouco né na aula anterior né que aquilo que a gente conversou sobre os grandes paradigmas e como eles decai são criticados os novos paradigmasnos vimos isso as escolas cada uma dessas escolas estão inseridos no contexto né ea gente viu já como contexto histórico o contexto espacial vai ocorrer no contexto intelectual Nós estamos vendo isso aqui diante de nossos olhos acontecendo Espero que assim do assistente eu percebendo como eu estou como tudo isso está interligado
Na Prática
Caro(a) aluno(a), esta aula é um incentivo para que você desenvolva sua própria atividade e disciplina de pesquisa e estudo. Nesse sentido, devemos nos motivar a conhecer e ler as revistas acadêmicas, principalmente as das áreas de teoria e historiografia, nas quais você poderá encontrar várias informações complementares às que obteve aqui. Procure esses periódicos acadêmicos das áreas de teoria da história e de historiografia. Basta digitar essas palavras em um site de busca e encontrará resultados interessantes. De início, recomendamos o contato com os periódicos “Revista Expedições” e “História da Historiografia”. Além disso, como você também será professor, é importante conhecer as diferentes linhas historiográficas para que saiba como se adaptar aos diferentes grupos de alunos, podendo, assim, propor diferentes abordagens para eles.
http://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/Muito importante nossa aula prática vamos como colocar tudo isso que a gente conversou uma atividade prática vejamos o nosso material a importância do estudo sobre as tradições e como afeta o ensino de história é algo que a gente não pode esquecer que tal então a partir dessa análise a partir desse momento você buscar entender como essas tradições esses tudo que falam como coisas Analise a escola de frango a nova esquerda microstoria o giro cultural etc e tal tudo que a gente conversou aqui como isso afeta o ensino através de que faça uma análise de um livro didático pega o livro didático está perto de você não precisa ser novo pode ser antigo pode ser novo você vai olhar esse livro didático para olhar o tempo em que ele foi produzido Qual o ano que ele foi produzido por que foi produzido em que lugar foi produzido e vai tentar encaixar ele nessecontexto intelectual essas escolas estão influenciam na produção do saber para o ensino de história a produção do sabre histografico nesse livro didático faz análise eu faço esse desafio para vocês por em prática entendreem como essas coisas que às vezes fica a gente fala fica abstrato Como se dá uma realidade prática que é um livro didático
Finalizando
É importante que você lembre que o século XX foi um período de intensa renovação historiográfica. Na França, tivemos os Annales. Eles levantaram a questão de a história sempre partir do presente do historiador e reconheceram a importância das outras ciências humanas para o conhecimento histórico. Na Alemanha, em parte da década de 1930, e na Inglaterra, a partir da década de 60, tivemos também revisões do marxismo que reconheceram o papel dos contextos sócio-históricos e da própria história para a formação do intelectual, assim como para a formação da consciência da classe histórica. Além disso, trouxeram outras contribuições, como novos sujeitos, uma historiografia que privilegiava as classes dominadas e a cultura como meio para essa dominação. Já no final do século XX, tivemos a micro-história e sua análise microscópica, buscando ver a complexidade social de um período.
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Então o que nós falamos nessa aula vamos ao nosso resumo temos diversas tradições Nós também né A primeira delas foi a escola dos annales né que trouxe como contribuição a crítica intensa a historiografia tradicional que tomografia voltada só para a história dos Grandes Homens grandes peitos e tudo mais claro que não foi só isso ela também oferece diversas coisas novas olhares novos desse jeito diversidade de fontes e tudo mais também analisamos a escola de frango localizada espacialmente mas na Alemanha meio introduziu a noção de que todo intelectual é influenciado pelo seu algo muito caro para nós aqui justamente porque aquilo que nós falamos não há neutralidade Isso não é um calidad isso é base dos nossos estudos aqui o direito de interpretar ação de textura gráfica porque se a gente passa ele te acha que a neutralidade não tem comoa gente analisa o contexto em que foi produzido não faz sentido isso aí é uma base do que a gente tá dando aula aqui né entendre que não há neutralidade e buscar localizar no tempo no espaço esse intelectual a sua produção e tudo mais avançamos e analisamos um pouco da newbert né a produção dos Ingleses ali a partir da metade do século 20 que trouxe as coisas importantes temas como a historicização dos conceitos marxistas a partir da noção de experiência lembra como experiência é algo importante para análise de Thompson e da New left EA partir dali dessa experiência de trás da ideia da história vista de baixo ou seja história a partir dos oprimidos e não os opressores essa busca ideia né New left mas também Vimos a micro-história a partir do final do século 20 e como ela tem a ver está inserido na ideia de uma resposta simultânea dos grandes modelosexplicativos ou seja aqueles que não conseguem mais abordar aprofundadamente uma sociedade que é complexa outras tradições também como a história global que é a música fazer análise Global né juntar dizer processa quilômetro que tem uma aproximação muito grande na economia eu giro cultural que tem haver com todo esse processo que nós estamos conversando com as identidades e tudo mais assim aí nós encerramos essa aula e espero que vocês obtêm conseguido se aprofundar nesse tema que é tão importante e tão crucial para o objetivo da leitura e interpretação de textos históricosna economia eu giro cultural que tem haver com todo esse processo que nós estamos conversando com as identidades e tudo mais assim aí nós encerramos essa aula e espero que vocês tenham conseguido se aprofundar nesse tema que é tão importante e tão crucial para o nosso objetivo da leitura e interpretação de textos historiográficosna economia eu giro cultural que tem haver com todo esse processo que nós estamos conversando com as identidades e tudo mais assim aí nós encerramos essa aula e espero que vocês tenham conseguido se aprofundar nesse tema que é tão importante e tão crucial para o nosso objetivo da leitura e interpretação de textos historiográficos
Referências
BURKE, P. A escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1991.
CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. (Orgs.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
REIS, J. C. A escola dos Annales. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
_____. Costumes em comum. São Paulo: Cia. das Letras,

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