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Relatorio de Praticas desenho Técnico

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA:1141279 
PÓLO: Uberlândia MG 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 07/09/20 CARGA HORÁRIA: 2h 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-1 
C.H.: 
2h 
DATA: 
07/09/20 
INTRODUÇÃO: A Utilização de técnicas de desenho técnico nos proporciona aprender a ver uma peça 
e representa-la em uma folha de papel para ilustrarmos como realmente ficara o desenho da peça real. 
Ao olhar em uma peça podemos representa-la em uma folha de papel e desenvolver as projeções 
ortogonais da peça em primeiro diedro. 
OBJETIVOS: 
 
Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais. 
Desenvolver as técnicas para o desenho de projeções ortogonais de peças mostradas em perspectiva. 
 
MATERIAL: Nesta pratica foi utilizado folha de papel formato A4 lápis e borracha 
 
METODOLOGIA: 
Aqui representamos as figuras com suas projeções ortogonais e que foi desenvolvida a mão livre 
seguindo das representações em 1° diedro, cada uma das projeções ortogonais, são planos vertical e 
horizontal, além de mostrarem dois lados diferentes, representam as três dimensões do objeto. 
 A representação em 1º diedro foi convencionada no Brasil para a representação de desenho técnico. 
Nela, as vistas terão sempre as mesmas posições relativas: 
 • A vista de cima fica embaixo; 
 • A vista de baixo fica em cima; 
 • A vista da esquerda fica à direita; 
 • A vista da direita fica à esquerda. 
 
 
 
 
 
Figura: 01 
 
 
(Fonte de autoria Própria 2020) 
 
Figura 2: 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
 
Figura 4 
 
 
 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados de cada desenho desenhado a mão livre nos proporciona 
ter uma imagem de cada peça e suas projeções de representação em primeiro diedro, conseguindo se 
assim olhar o desenho e saber representar em uma folha e saber definir vista frontal, lateral esquerda e 
superior. 
CONCLUSÃO: 
Ao decorrer dos procedimentos aplicados em cada etapa dos desenhos desenvolvidos a mão livre 
notamos que teremos um ganho satisfatório e antecipado se referirmos com desenhos mais avançados, 
e ao realizarmos desenhos mais complexos e trabalhosos você fara seu trabalho com melhor tempo 
possível e com mais produtividade conhecendo as vistas e as projeções observadas a cada desenho. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
 ROTEIRO DE PRÁTICA LABORATORIAL Nº 918066-1 
 
https://drive.google.com/file/d/1SwVtEnyqm0y54lJBvaZWFV3LIp1Zzjns/view 
https://drive.google.com/file/d/1SwVtEnyqm0y54lJBvaZWFV3LIp1Zzjns/view
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: William ferira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia MG 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 07/09/20 CARGA HORÁRIA: 16h 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-9 
C.H.: 
2h 
DATA: 
07/09/20 
INTRODUÇÃO: A escala e a principal apresentação do tamanho real da peça ou desenho, com 
ela podemos representar diversos desenhos de tamanhos diferentes em qualquer formato de 
folha. 
OBJETIVOS: 
 
Desenvolver as técnicas do emprego de escalas em desenho técnico. 
 
MATERIAL: Nesta prática não foi utilizado nenhum insumo 
METODOLOGIA: Para se obter os valores das escalas podemos fazer uma conta simples de 
matemática e aí podemos deferir o tamanho real de cada desenho, Ex:Se a dimensão original da 
peça tiver tamanho de 20mm em uma escala de 5:1 o tamanho da peça será de 100mm, basta 
multiplicar 20x5 =100mm, significa que a escala de 5:1 é uma escala de ampliação. Outro 
exemplo: Se uma peça tem dimensão original de 840mm e uma escala de 1:20 sua dimensão no 
desenho 42mm, isso significa que é uma escala de redução para chegar a esta dimensão basta 
dividir 840/20=42mm. Para termos uma noção melhor de entendimento basta lembrar também 
que escala de redução o número maior fica à direita ex: 1:20 e para ampliação o número maior 
ficara à esquerda exemplo: 5:1.Tambem temos a escala natural que é de 1:1 que o tamanho da 
dimensão do desenho é o mesmo da dimensão do desenho . 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Dimensão original da peça Escala utilizada Dimensão no desenho 
20 5:1 100 
42 1:1 42 
25 1:2 50 
280 10:1 2800 
840 1:20 42 
3 2,5:1 7,5 
92 5:1 18,4 
 Obs: Para se saber qual a escala utilizada com o tamanho da dimensão original do desenho de 
92mm e a dimensão no desenho de 18,4mm, basta dividir 92/18,4=1:5 você terá a escala do 
desenho que será 1:5. 
 
CONCLUSÃO: 
 Se aplicarmos as técnicas de escalas poderemos representar os desenhos em várias dimensões 
em qualquer formato de folha, vimos também que para se saber a dimensão do desenho numa 
escala de redução ou ampliação temos que multiplicar e dividir o valor da escala, para uma 
escala de redução temos que dividir o valor do número a esquerda e para ampliarmos temos 
que multiplicar o numero a direita. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 Roteiro de práticas de número 918066-9 
https://drive.google.com/file/d/1NV1yQzbjT5fvli-U3TI7z5o_x0NHkDdf/view 
 
https://drive.google.com/file/d/1NV1yQzbjT5fvli-U3TI7z5o_x0NHkDdf/view
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia MG 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 12/09/20 CARGA HORÁRIA: 16 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-2 
C.H.: 
2h 
DATA: 
12/09/20 
INTRODUÇÃO: Projeção ortogonal é a figura que projetada em um plano e que sua vista fornece 
uma ampla visão da peça em suas perspectivas vistas, através da projeção teremos como se a peça 
estivesse projetada a sombra da mesma no horário em que o sol está o mais alto do dia. 
Resumindo é que você verá a peça e conseguira representar as vistas e detalhes da mesma. 
 
OBJETIVOS: 
 
Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais dentro das 
convenções estabelecidas pela ABNT 
Aplicar regras gerais de cotas e escalas. 
Desenvolver as técnicas para o desenho de projeções ortogonais de peças mostradas em perspectiva 
 
MATERIAL: 
 
 Nesta pratica foi utilizado folha de papel A4, A3 lápis borracha esquadro de 45°,60°, compasso 
e régua de 300mm. 
Folha de papel impresso mostrando a perspectiva da peça (Fig.02) e a tabela 3. 
 
 
 
METODOLOGIA: Para representarmos um desenho em uma vista ortogonal e aconselhável que 
desenhe primeiro um esboço da peça para melhor representa-la depois com suas cotas e linhas 
tracejadas que não vemos nas vistas desenhadas, abaixo na figura 1 segue o desenho em 
tridimensional e suas respectivas vistas feito a mão e sem escala e em uma folha de papel A4. 
 
 
 
Figura: 1 
 
(Fonte de Autoria própria 2020) 
Agora depois de ter feito o esboço da peça iremos fazer o desenho em uma escala de 1:5 em folha de 
papel A3 e o desenho centralizado lembrando de todas as normas exigidas para desenho técnico 
lembrando também que temos que representar as vistas tracejas das partes que não vemos e cotas 
também seguindo normas de contagem, segue exemplo da figura 2. 
Figura 2 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Através da prática adquirida sobre projeções ortogonais 
adquiridas obtivemos uma grande noção de que uma peça em projeção ortogonal, portanto, pode 
ser imaginada como a sombra de uma figura geométrica em um plano sob o sol do meio-dia. 
A utilização de cotas nos proporciona a dimensão correta da peça em suas devidas vistas. 
CONCLUSÃO: Se aplicarmos as técnicas de projeção com as devidas técnicas de cotas teremosmúltiplos aproveitamentos em desenho técnico pois é daí que parte a noção de perspectivas das 
vistas utilizadas em desenho técnico. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Roteiro de práticas n° 918066-2 
https://drive.google.com/file/d/1CTH2NEFIP1IbC7ZZIJkbDLCDNoHtJJQh/view 
https://drive.google.com/file/d/16DlfhdN7CVsbuqsiyrWI32Z1mffAWBCQ/view 
https://drive.google.com/file/d/1CTH2NEFIP1IbC7ZZIJkbDLCDNoHtJJQh/view
https://drive.google.com/file/d/16DlfhdN7CVsbuqsiyrWI32Z1mffAWBCQ/view
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia Mg 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 20/09/20 CARGA HORÁRIA: 16h 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-4 
C.H.: 
2h 
DATA: 
20/09/20 
INTRODUÇÃO: A apresentação de desenho em vistas de corte e seção serve para orientar a posição 
correta para o corte a ser feito e visualizar detalhes mais importantes para a sua definição. Serve 
também para análise e representação de estrutura interna e seu funcionamento. Existe várias regras 
para a representação de seções de corte que tem que ser obedecida conforme norma técnica, a linha 
de corte tem que ser grossa e traço e ponto e com marcações de letras A e B …, abaixo segue as 
normas que regem regras para a padronização das representações em corte em desenho: 
• NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico 
• NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais dentro das 
convenções estabelecidas pela ABNT 
Aplicar regras gerais de cotas e escalas. 
Desenvolver as técnicas para o desenho cortes de peças mostradas em perspectiva 
 
MATERIAL: Nesta pratica foi utilizado folha de papel de formato A3 e A4, fita crepe, lápis, 
borracha branca, compasso, régua de 300mm, esquadro de 30° 45°e folha impressa mostrando a 
perspectiva da peça (figura 02) tabela 03. 
 
 
METODOLOGIA: 
Sempre comece um desenho da peça fazendo um esboço em mão livre usando somente lápis e 
borracha para depois desenha-la corretamente, imagine as vistas e sua linha de corte em 
perspectiva, abaixo segue o modelo de como será o desenho da peça na figura 1. 
Figura 1 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
Depois de ter feito o esboço da peça devemos fazer a mesma em uma folha de papel A3 e obedecendo 
as regras de plano de corte, utilizamos o meio corte quando a peça é simétrica e será retirado 
conforme o plano de corte ¼ da peça. Temos que seguir uma regra também que se o eixo de simetria 
da peça for vertical, a metade cortada deverá ser representada à direita. Se o eixo de simetria da 
peça for horizontal, a metade cortada deverá estar na parte inferior conforme figura 2 abaixo. 
Figura 2 
 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Com esta pratica de plano de corte em meio corte deduzimos que o plano de corte serve para 
averiguarmos detalhes da peça as quais não conseguimos ver e analisar o seu funcionamento, dá se 
sensação de que o observador está em um ponto dento da peça. 
CONCLUSÃO: 
Através do plano de corte conseguimos ver a peça com mais detalhes e assim deduzirmos como é o 
seu interior e como é seu funcionamento, com isso teremos mais destreza para fazer representações 
de plano de corte em qualquer peça e isso nos proporcionara uma visão mais ampla. 
Futuramente utilizaremos para fazer pequenos projetos e até grandes projetos também. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Roteiro de práticas n° 918066-4 
https://drive.google.com/file/d/1cp6faaKK15MxAQ2jHvndowCEpCLYKRB7/view 
https://drive.google.com/file/d/1cp6faaKK15MxAQ2jHvndowCEpCLYKRB7/view
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia MG 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 20/09/20 CARGA HORÁRIA: 16h 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-5 
C.H.: 
2h 
DATA: 
20/09/20 
INTRODUÇÃO: Perspectiva isométrica são projeções bidimensionais de um fenômeno 
tridimensional. 
OBJETIVOS: 
 
Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais dentro das 
convenções estabelecidas pela ABNT 
Desenvolver as técnicas para o desenho de perspectiva isométrica a partir das projeções ortogonais 
de uma peça. 
 
MATERIAL: Nesta pratica foi utilizado Folha de papel A3, lápis, borracha, compasso, régua de 
300mm, e folha impressa mostrando a perspectiva do desenho (fig02) tabela 3, 
METODOLOGIA: 
Para iniciarmos uma perspectiva isométrica devemos partir de um sistema de três eixos de 
coordenadas partindo de um ângulo de 30° e fazem entre si ângulos de 120°. Sempre comece uma 
perspectiva isométrica com um desenho de um bloco ou um retângulo e depois marque a largura e 
a profundidade da peça a ser desenhada, um círculo em perspectiva isométrica ele sempre terá o 
formato de uma elipse. 
 
 
 
 
Figura 1 
 
Cordenadas para inicio de uma perspectiva (figura 01). 
(Fonte http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf) 
Figura 02 
 
(Fonte: http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf) 
Marque os pontos da largura e profundidade como mostra na figura 02. 
 
 
http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf
http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf
 
Figura 03 
 
(Fonte:http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf) 
Para desenhar um círculo só que em perspectiva devemos utilizar somente uma face de uns dos 
quadrados e traçar os pontos com a utilização correta do compasso conforme mostrado na (figura 
03). 
Figura 04 
 
(Fonte: http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf) 
Depois trace raios menores como mostra a figura 04, e apague as linhas e terá uma elipse em 
perspectiva isométrica como mostrado na (figura 04). 
 
http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf
http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Assim que seguido os passos citados acima teremos um desenho 
com perspectiva isométrica e em escala 1:1 conforme todos os passos decorridos citados 
 
Figura 05 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
CONCLUSÃO: Se seguirmos todos os passos para projeção isométrica veremos que teremos 
desenhos com fenômeno tridimensional e satisfatórios para ser usado no dia a dia. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Roteiro de pratica 918066-5 
http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf, 
http://midias.uniube.br/videoaulas/slides/528900.pdf
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia Mg 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 29/09/20 CARGA HORÁRIA: 16h 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-6 
C.H.: 
2h 
DATA: 
29/09/20 
INTRODUÇÃO: Para desenvolvermos perspectivas em cavaleira devemos seguir técnicas para 
que o desenho não fique destorcido e nem fora de projeção, porque dependendo o ângulo de 
inclinação de profundidade o desenho ficará destorcido e assim teremos que utilizar uma tabela 
para redução das medidas. 
Assim temos que quanto maior for a inclinação maior terá que ser a redução a ser feita isso se dá 
da seguinte forma: 
Inclinação de 30° temos que reduzir 1/3, inclinação de 45° redução de ½, e inclinação de 60° 
termos que reduzir 2/3. 
 
OBJETIVOS: 
 
Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais dentro das 
convenções estabelecidas pela ABNT.Desenvolver as técnicas para o desenho de perspectiva cavaleira a partir das projeções ortogonais 
de uma peça. 
 
MATERIAL: Nesta pratica foi utilizado: lápis, borracha branca, esquadro de 30°, 45°, régua de 
300mm e folha de papel A4, folha da perspectiva impressa (figura 02) tabela 03. 
 
 
 
METODOLOGIA: Iniciaremos a perspectiva cavaleira visualizando as mediadas e o grau de 
inclinação para usarmos a regra de redução, neste caso aqui utilizaremos inclinação de 30° no 
desenho e será reduzido a profundidade 1/3 do valor indicado na (figura 01) abaixo que ficara 
‘com a profundidade de 15mm e 37mm. 
Figura 01 
 
 
(Fonte roteiro de pratica 918066-6) 
Obs: para sabermos qual o valor da profundidade a ser usada basta fazermos uma conta de 
matemática para obtermos o valor a conta será assim: Profundidade de 55mm teremos que fazer 
1/3x55=18,33 depois subtrair 55-18,33=36,67 e usar a regra de arredondamento ficara 37mm. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Depois de saber todas as medidas e usar a regra de redução seu desenho ficara com a seguinte 
imagem abaixo na (figura 02) 
 
Figura 02 
 
 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
Para que possamos desenhar em perspectiva cavaleira temos que saber algumas regras de 
redução isso é muito importando para adquirimos um êxito em desenho em cavaleira tornando o 
desenho mais congruente com as medidas e sem distorções. 
Curiosamente, a perspectiva cavaleira é a mais usada em desenhos informais. Além disso, ela é a 
primeira perspectiva a ser aprendida e de fácil representação, pois, a mesma usa apenas um eixo 
oblíquo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Roteiro de pratica n° 918066-6 
https://drive.google.com/file/d/1j2YrVOevYDO6srI-J0-LKH54lN_Cg9Ha/view 
 
https://drive.google.com/file/d/1j2YrVOevYDO6srI-J0-LKH54lN_Cg9Ha/view
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia Mg 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 29/09/20 CARGA HORÁRIA: 16 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-7 
C.H.: 
2h 
DATA: 
29/09/20 
INTRODUÇÃO: Cortes em seções são corte que mostra o plano de corte e as seções a serem 
cortadas por um plano de corte que as vezes o corte não conseguimos identificar como a peça é 
internamente se a mesma é maciça ou oca pois somente o corte temos somente a visão do corte e 
no plano de corte temos a visão mais completa internamente da peça 
OBJETIVOS: 
Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais. 
Desenvolver as técnicas para o desenho de seções em desenho técnico. 
 
MATERIAL: . Nesta pratica foi utilizado lápis borracha régua de 300mm e folha impressa da 
peça a ser confeccionada (figura02) tabela 03. 
METODOLOGIA: 
Conforme a figura 01 abaixo observando o desenho assimilamos a seção de plano de corte de cada 
peça e iremos representá-las conforme as seções AA, BB, CC, DD, EE, FF e o GG, lembrado que 
temos que assimilar bem o desenho e hachurar somente as partes maciças da peça. 
 
 
 
Figura 01 
 
(Fonte de autoria Própria 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Através do plano de corte de seção podemos observar que existe uma grade diferença entre o 
corte e o corte em seção, porem como assimilamos as partes em seção podemos observar com mais 
detalhes como realmente a peça é. 
CONCLUSÃO: 
 A apresentação em seção somente representa o corte da peça, por isso existe uma grade diferença 
a ser observada, o corte mostra somente a parte maciça da peça e o corte em seção mostra apenas 
a parte atingida pelo corte. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Roteiro de pratica n° 918066-7 
https://drive.google.com/file/d/1FwY4W4UeQpM6cuIeLAgEQVuh-OtvFEnl/view 
https://drive.google.com/file/d/1FwY4W4UeQpM6cuIeLAgEQVuh-OtvFEnl/view
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: William Ferreira Ramos RA: 1141279 
PÓLO: Uberlândia Mg 
 CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 1 
DATA: 29/09/20 CARGA HORÁRIA: 16 
DISCIPLINA: Desenho Técnico 
PROFESSOR: Juliana Cristina Leal Salvador Conti 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918066-8 
C.H.: 
2h 
DATA: 
29/09/20 
INTRODUÇÃO: O recurso de meio corte e corte total e parcial num desenho se dá, em geral, 
quando a peça a ser representada possui uma forma interior complexa ou quando alguns 
detalhes importantes para sua definição não ficam totalmente definidos numa projeção 
ortogonal (vista) a partir de arestas invisíveis. 
Portanto, o corte é um recurso utilizado para a análise e representação da estrutura interna de 
um objeto e seu funcionamento. 
 
OBJETIVOS: 
 
Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais. 
Desenvolver as técnicas para a representação de cortes em desenho técnico. 
 
MATERIAL: Nesta pratica foi utilizado lápis, borracha branca, folha de papel A4 e folha 
impressa da perspectiva a ser desenhada (figura 02) tabela 03. 
 
METODOLOGIA: 
Corte Total é aquele que atinge a peça em toda sua extensão, atingindo suas partes maciças as 
quais serão hachuradas na representação do corte na (figura 02) no quadro abaixo. 
O Meio Corte é aplicado em apenas metade da extensão da peça, mostra não só o interior, mas, 
também, o exterior, conforme a (figura 03) no quadro abaixo. 
Existem peças não simétricas que os detalhes internos se concentram numa área específica, não 
sendo necessário realizar um Corte Total da peça. Nestes casos, é utilizado o Corte Parcial é 
delimitado pela Linha de Ruptura ou Fratura conforme representado na (figura 04) no quadro 
abaixo. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Conforme citado acima temos aqui as representações dos cortes em uma peça simétrica: 
 
(Fonte de autoria própria 2020) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
Os tipos de corte utilizado em desenho técnico nos proporciona a ter uma ampla visão de como 
pode ser o interior de uma peça simétrica ou não simétrica, podemos observar detalhes que se não 
existisse mostrando em uma projeção ortogonal, existe várias regras para a projeção de peças em 
corte e devemos segui-las para desenhar um desenho com todos os detalhes técnicos. 
Com todos estes conceitos conseguiremos ter boas técnicas para desenvolver desenhos de peças em 
decorrer da nossa carreira acadêmica. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Roteiro de pratica n° 918066-8 
https://drive.google.com/file/d/1FwY4W4UeQpM6cuIeLAgEQVuh-OtvFEnl/view 
https://drive.google.com/file/d/1FwY4W4UeQpM6cuIeLAgEQVuh-OtvFEnl/view

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