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MANUAL_DE_PRÁTICAS_LABORATORIAIS_-_Anatomorfofisiologia_do_sistema_cardiorrespiratório_e_nervoso

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Manual de Práticas 
da disciPlina de 
anatoMorfofisiologia 
do sisteMa 
cardiorresPiratório e 
nervoso
Copyright © UNIASSELVI
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema 
Cardiorrespiratório e Nervoso
Indaial: Uniasselvi, 2019.
Primeira autor:
Sara Cristiane Barauna
1. Biomedicina, Fisioterapia, Nutrição e Radiologia.
I. Centro Universitário Leonardo da Vinci
NORMAS GERAIS
1) Superfícies de trabalho: deverão ser limpas e organizadas após o término do 
trabalho.
2) Ler os roteiros antes de começar a prática.
3) Quebra de material: notificar imediatamente o monitor ou o professor.
4) A limpeza, a organização, o rigor científico e o máximo grau de observação nos 
fenômenos que ocorrem são indispensáveis em todos os trabalhos de laboratório.
5) Por educação, não usar o celular no período da aula.
6) Evitar saídas desnecessárias da sala de aula, podendo acarretar em falta para o 
aluno. 
NORMAS DE SEGURANÇA
1) Uso obrigatório: jaleco de manga longa de comprimento até o joelho, calça, calçado 
fechado (durante a aula no laboratório).
2) Uso de luvas de procedimento: trabalhos em que haja contato casual ou previsto com 
sangue ou qualquer outro material biológico que ofereça risco de contaminação.
3) Terminantemente proibido: fumar, comer, beber no laboratório.
4) Terminantemente proibido: sapatos e roupas inadequados ao laboratório (chinelo 
de dedo, sandália aberta, bermudas e saias).
5) Uso de equipamentos: de acordo com o manual de instruções ou com o auxílio e 
informação do professor. uma vez utilizado, deixá-lo em condições de ser utilizado 
por outra pessoa.
6) Ferimentos: por mais simples que pareçam, devem ser tratados no mesmo instante 
e comunicar imediatamente ao professor responsável pela aula.
7) Lavar as mãos após qualquer procedimento desenvolvido no laboratório.
suMário
PRÁTICA 1 – ESTUDO MICROSCÓPICO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR .................. 1
PRÁTICA 2 – ESTUDO MACROSCÓPICO DO CORAÇÃO ...................................................... 3
PRÁTICA 3 – ESTUDO MICROSCÓPICO DOS VASOS SANGUÍNEOS................................ 7
PRÁTICA 4 – ESTUDO MACROSCÓPICO DOS VASOS SANGUÍNEOS ............................ 10
PRÁTICA 5 – ESTUDO MICROSCÓPICO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ......................... 16
PRÁTICA 6 – ESTUDO MACROSCÓPICO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ....................... 18
PRÁTICA 7 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO MACROSCÓPICO DO
 SISTEMA NERVOSO CENTRAL........................................................................... 22
PRÁTICA 8 – ESTUDO MICROSCÓPICO DE GÂNGLIOS NERVOSOS
 E DO CEREBELO ....................................................................................................... 25
PRÁTICA 9 – ESTUDO MACROSCÓPICO DO ENCÉFALO .................................................... 28
PRÁTICA 10 – ESTUDO MICROSCÓPICO DA MEDULA ESPINAL..................................... 33
1
PRÁTICA 1 – ESTUDO MICROSCÓPICO DO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR
1 INTRODUÇÃO
O sistema cardiovascular é formado por vasos sanguíneos, sangue e cora-
ção. O sangue está contido em um sistema fechado, nominado “Sistema Circula-
tório”, que permite a sua circulação no interior dos vasos sanguíneos, os quais são 
representados pelas veias, capilares e artérias. 
O sangue é um tecido conjuntivo viscoso e denso, com uma temperatura 
aproximada de 38 oC e um pH que varia entre 7,35 a 7,45. O sangue, está cons-
tituído por uma parte líquida denominada plasma (55%) e uma parte celular, os 
elementos figurados (45%). A parte celular do sangue, os elementos figurados, é 
formada por hemácias, leucócitos (neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e 
basófilos) e plaquetas, que são restos celulares (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
Diferente dos eritrócitos, os leucócitos são nucleados e podem ou não 
apresentar grânulos, sendo classificados em granulócitos (neutrófilos, eosinófilos 
e basófilos) e agranulócitos (monócitos e linfócitos). Os granulócitos, possuem 
grânulos contendo substâncias químicas específicas que podem ser visualizados 
pelo microscópio óptico quando realizada a técnica de esfregaço sanguíneo. Esta 
é uma técnica utilizada para visualizar as células sanguíneas através do microscó-
pio. Para realizar o esfregaço, uma gota de sangue deve ser colocada na extremi-
dade de uma lâmina de vidro limpa e seca e então, com o auxílio de uma lâmina 
extensora, a gota deve ser espalhada sobre a lâmina e então corada (JUNQUEI-
RA; CARNEIRO, 2018).
2 OBJETIVOS
• Reconhecer e diferenciar os elementos figurados do sangue.
3 MATERIAIS
• Lâmina de esfregaço sanguíneo corada com Giemsa.
• Óleo de imersão.
• Microscópio óptico.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
2
4 PROCEDIMENTOS
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, os elementos 
figurados do sangue listados a seguir e realizar um desenho da imagem 
observada no aumento de 1000X (objetiva de imersão - 100X):
LÂMINA: ESFREGAÇO SANGUÍNEO
• Eritrócitos.
• Plaquetas.
• Neutrófilo.
• Linfócito.
• Monócito.
• Eosinófilo.
• Basófilo.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Quais as características morfológicas que permitem identificar um eosinófilo na 
lâmina de esfregaço sanguíneo?
2 Após analisar a lâmina de esfregaço sanguíneo, qual leucócito você identificou 
em maior quantidade? Justifique sua resposta.
6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. Guanabara 
Koogan: Rio de Janeiro, 2018.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2017.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
3
PRÁTICA 2 – ESTUDO MACROSCÓPICO DO CORAÇÃO
1 INTRODUÇÃO
O coração é o órgão central do sistema cardiovascular, responsável pelo 
bombeamento de todo o sangue pelo corpo. Pesa em média 250 g nas mulheres 
e 300 g nos homens. É um órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba 
contrátil-propulsora, situado na cavidade torácica, posteriormente ao osso 
esterno, superior ao músculo diafragma, no espaço compreendido entre os dois 
pulmões e a pleura, denominado mediastino.
O coração lembra o aspecto de um cone, sendo que a porção pontiaguda está 
voltada inferiormente e à esquerda, sendo denominada de ápice. Do lado oposto 
ao ápice, encontramos a base, aonde chegam e saem os grandes vasos do coração, 
denominados vasos da base. O coração possui duas faces, a face esternocostal 
localizada posteriormente ao esterno e às costelas; e a face diafragmática, 
representada pela parte do coração que repousa sobre o diafragma. Além disso, o 
coração possui duas margens, a margem direita, voltada para o pulmão direito e 
a margem esquerda, voltada para o pulmão esquerdo (TORTORA, 2007).
2 OBJETIVOS
• Identificar a localização anatômica do coração.
• Diferenciar e identificar os vasos da base do coração.
• Reconhecer a estrutura anatômica interna e externa do coração.
3 MATERIAIS
• Corações em material polissintético;
• Tronco com órgãos em material polissintético;
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
4
4 PROCEDIMENTOS
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as regiões do coração listadas a seguir:
1. Ápice.
2. Base.
3. Face esternocostal.
4. Face diafragmática.
5. Átrio direito.
6. Átrio esquerdo.
7. Aurícula direita.
8. Aurícula esquerda.
9. Ventrículo direito.
10. Ventrículo esquerdo.
11. Artéria coronária direita.
12. Artéria coronária esquerda.
13. Seio Venoso.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório,Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
5
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
os vasos da base do coração:
1. Aorta.
2. Veia cava superior.
3. Veia cava inferior.
4. Artéria pulmonar direita.
5. Artéria pulmonar esquerda.
6. Veias pulmonares direitas.
7. Veias pulmonares esquerdas.
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana as 
estruturas internas do coração:
1. Miocárdio.
2. Septo interventricular.
3. Septo interatrial.
4. Valva interventricular direita.
5. Valva interventricular esquerda.
6. Trabéculas cárneas.
7. Músculos papilares.
8. Cordas tendíneas.
9. Valva da aorta.
10. Valva do tronco pulmonar.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
6
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Após observar a anatomia externa do coração, como você diferencia os vasos 
da base do coração?
2 Após estudar a anatomia interna do coração, como você identifica a valva 
atrioventricular direita? 
6 REFERÊNCIAS
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Elsevier: Rio de Janeiro, 2011. 
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. Guanabara Koogan: Rio de 
Janeiro, 2007.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
7
PRÁTICA 3 – ESTUDO MICROSCÓPICO DOS VASOS 
SANGUÍNEOS
1 INTRODUÇÃO
Os vasos sanguíneos constituem uma rede fechada de tubos ou canais, 
pelos quais circula o sangue graças à contração rítmica do coração. Incluem: 
artérias, capilares e veias. De maneira geral, os vasos sanguíneos são formados por 
três túnicas: Túnica íntima: é a mais interna e está em contato direto com o sague. 
Duas camadas de tecido formam a túnica íntima, o endotélio e o subendotélio; 
Túnica média: é formada por uma faixa de tecido muscular liso no qual as células 
estão dispostas concentricamente circundando a luz do vaso; Túnica adventícia: 
está localizada externamente à túnica média e é constituída por tecido conjuntivo 
frouxo. Esta camada tende a ser mais desenvolvida nas veias do que nas artérias 
(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018).
2 OBJETIVOS
• Identificar a constituição histológica dos vasos sanguíneos.
• Diferenciar veias, artérias, capilares e vasos linfáticos.
3 MATERIAIS
• Lâmina de aorta corada com H.E.
• Lâmina de uma veia corada com H.E.
• Lâmina de língua corada com H.E.
• Microscópio óptico.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
400X (objetiva de 40X):
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
8
LÂMINA: AORTA
• Túnica íntima: 
o endotélio;
o subendotélio.
• Túnica média: 
o membranas fenestradas;
o músculo liso.
• Túnica adventícia.
• Vasa vasorum.
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
400X (objetiva de 40X):
LÂMINA: VEIA
• Túnica íntima.
• Túnica média.
• Túnica adventícia.
• Vasa vasorum.
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
400X (objetiva de 40X):
LÂMINA: LÍNGUA
• Artéria.
• Veia.
• Capilar.
• Vaso linfático.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
9
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Qual a localização da vasa vasorum? Qual a sua função?
2 Como podemos identificar um capilar em uma lâmina histológica?
6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. Guanabara 
Koogan: Rio de Janeiro, 2018.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
10
PRÁTICA 4 – ESTUDO MACROSCÓPICO DOS VASOS 
SANGUÍNEOS
1 INTRODUÇÃO
As artérias são vasos sanguíneos que transportam o sangue do coração 
em direção à periferia do corpo. Conforme saem do coração e se aproximam dos 
tecidos, sua parede vai se tornando mais fina, até terminarem nos capilares. As 
veias recebem o sangue dos capilares e chegam até os átrios do coração. A maioria 
das veias, é de pequeno e médio calibre sendo a túnica adventícia a camada 
mais desenvolvida e composta por colágeno. A túnica íntima é constituída pelo 
endotélio e por uma camada subendotelial fina que por vezes pode estar ausente. 
A túnica média é composta por células musculares lisas e escassas fibras elásticas. 
As médias e as grandes veias, possuem válvulas que são dobras da túnica 
íntima em formato de meia-lua que permitem o retorno do sangue ao coração 
(TORTORA, 2007).
2 OBJETIVOS
• Identificar e diferenciar as principais veias e artérias do corpo humano.
3 MATERIAIS
• Quadro de vasos sanguíneos em material polissintético.
• Tronco com órgãos em material polissintético.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as principais artérias do corpo humano listadas a seguir:
1. Tronco pulmonar.
2. Artéria pulmonar direita. 
3. Artéria pulmonar esquerda.
4. Aorta.
5. Tronco braquiocefálico.
6. Artéria subclávia direita.
7. Artéria carótida comum direita.
8. Artéria subclávia esquerda.
9. Artéria carótida comum esquerda.
10. Parte torácica da aorta.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
11
11. Parte abdominal da aorta.
12. Artéria subclávia direita.
13. Artéria axilar.
14. Artéria braquial.
15. Artéria radial.
16. Artéria ulnar.
17. Tronco celíaco.
18. Artéria mesentérica superior.
19. Artéria renal.
20. Artéria mesentérica inferior.
21. Artéria sacral mediana.
22. Artéria ilíaca comum.
23. Artéria ilíaca externa.
24. Artéria ilíaca interna.
25. Artéria femoral.
26. Artéria poplítea.
27. Artéria tibial anterior.
28. Artéria tibial posterior.
29. Artéria fibular. FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
12
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
13
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as principais veias do corpo humano listadas a seguir:
1. Veias pulmonares. 
2. Veia cava superior. 
3. Veia cava inferior.
4. Veia braquiocefálica.
5. Veia jugular interna.
6. Veia axilar.
7. Veia cefálica.
8. Veia basílica.
9. Veia intermédia do cotovelo.
10. Veia intermédia do antebraço.
11. Veia ilíaca comum.
12. Veia ilíaca externa.
13. Veia ilíaca interna.
14. Veia ázigo.
15. Veia porta hepática.
16. Veia gástrica esquerda.
17. Veia gástrica direita.
18. Veia esplênica.
19. Veia mesentérica inferior.
20. Veia mesentérica superior.
21. Veia safena magna.
22. Veia safena parva.
23. Veia poplítea.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
14
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
15
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descrevaos resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Após estudar as principais artérias do coração, descreva quais vasos originam 
do arco da aorta.
2 Quais as principais veias que drenam o membro superior? 
6 REFERÊNCIAS
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Elsevier: Rio de Janeiro, 2011. 
TORTORA, G.J. Princípios de anatomia humana. Guanabara Koogan: Rio de 
Janeiro, 2007.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
16
PRÁTICA 5 – ESTUDO MICROSCÓPICO DO SISTEMA 
RESPIRATÓRIO
1 INTRODUÇÃO
Os órgãos que compõem o sistema respiratório são revestidos, por um 
tecido epitelial pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes, os 
quais também podem ser conhecidos por epitélio respiratório. Podemos distinguir, 
neste epitélio, cinco tipos de células: as colunares ciliadas, as caliciformes, as 
células em escova, as basais e as células do sistema neuroendócrino difuso (DNES) 
(JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018).
A traqueia está localizada anteriormente ao esôfago, desde a laringe 
até a quinta vértebra torácica, aonde se divide para originar os dois brônquios 
principais direito e esquerdo. É formada por 16 a 20 anéis de cartilagem hialina 
em forma de “C” e é responsável pela condução do ar. O epitélio ciliado que 
reveste a luz da traqueia fornece proteção contra partículas de poeira presentes 
no ar (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018). 
A traqueia se ramifica e da origem aos brônquios principais direito e 
esquerdo, que seguem em direção ao pulmão direito e esquerdo. Ao penetrar 
no pulmão, o brônquio principal direito se ramifica em três brônquios lobares, 
um para cada lobo pulmonar e o brônquio principal esquerdo origina dois 
brônquios lobares, uma vez que o pulmão esquerdo apresenta apenas dois lobos. 
Os brônquios lobares, se ramificam conforme penetram nos pulmões, originando 
os brônquios segmentares, que originam os bronquíolos terminais. Estes, ao se 
ramificarem, dão origem aos bronquíolos respiratórios que enfim chegam até 
os alvéolos pulmonares (unidades funcionais dos pulmões) através dos ductos 
alveolares. Os alvéolos, são pequenas bolsas de células epiteliais achatadas 
que possuem capilares sanguíneos. É o local onde ocorre o encontro entre o ar 
atmosférico e o sangue circulante (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018). 
2 OBJETIVOS
• Identificar a constituição histológica da traqueia.
• Reconhecer a constituição histológica do pulmão.
3 MATERIAIS
• Lâmina de traqueia corada com H.E.
• Lâmina de pulmão corada com H.E.
• Microscópio óptico.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
17
4 PROCEDIMENTOS
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
100X (objetiva de 10X):
LÂMINA: TRAQUEIA
• Túnica mucosa: 
o epitélio respiratório;
o lâmina própria.
• Túnica submucosa.
• Glândulas mistas.
• Túnica adventícia.
• Aneis de cartilagem hialina.
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
400X (objetiva de 40X):
LÂMINA: PULMÃO
• Brônquio.
• Bronquíolo.
• Alvéolos. 
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Como é classificado o epitélio respiratório? Quais células constituem este 
epitélio?
2 Como podemos diferenciar, na lâmina de pulmão, um brônquio de um 
bronquíolo?
6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. Guanabara 
Koogan: Rio de Janeiro, 2018.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
18
PRÁTICA 6 – ESTUDO MACROSCÓPICO DO SISTEMA 
RESPIRATÓRIO
1 INTRODUÇÃO
O sistema respiratório, é formado por um conjunto de órgãos responsáveis 
pela absorção de oxigênio e a eliminação do gás carbônico ou dióxido de carbono, 
resultante de oxidações celulares. O sistema respiratório pode ser dividido em 
duas partes: porção de condução, formada por órgãos tubulares, cuja função é de 
levar o ar inspirado até a porção respiratória e conduzir o ar expirado eliminando 
o CO2. Além disso, essa região realiza a limpeza (filtração), umidificação e 
aquecimento do ar. Constituída por: nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios. 
A porção de respiração é representada pelos pulmões. É o local aonde ocorrem as 
trocas gasosas (hematose) (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
2 OBJETIVOS
• Identificar a localização anatômica dos órgãos que constituem o sistema 
respiratório.
• Diferenciar os constituintes do sistema respiratório.
3 MATERIAIS
• Tronco com órgãos em material polissintético.
• Modelo de pulmão com laringe e traqueia em material polissintético.
• Hemiface em corte transversal em material polissintético.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas da cavidade nasal listadas a seguir:
 
1. Vestíbulo do nariz.
2. Concha nasal superior.
3. Concha nasal média.
4. Concha nasal inferior.
5. Meato nasal superior. 
6. Meato nasal médio.
7. Meato nasal inferior.
8. Parte olfatória.
9. Parte respiratória.
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
19
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas da faringe e laringe listadas a seguir:
1. Parte nasal da faringe
2. Parte oral da faringe
3. Parte laríngea da faringe
4. Laringe
5. Vestíbulo da laringe
6. Prega vestibular
7. Ventrículo da laringe
8. Prega vocal
9. Cavidade infraglótica
10. Traqueia
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Manual de Práticas da Disciplina de Anatomorfofisiologia do Sistema Digestório, Endócrino, 
Urinário e Reprodutor Masculino e Feminino
20
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas da traqueia e brônquios listadas a seguir:
1. Cartilagens traqueais. 
2. Carina da traqueia.
3. Bifurcação da traqueia.
4. Brônquio principal direito.
5. Brônquio principal esquerdo.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas dos pulmões listadas a seguir:
1. Ápice do pulmão.
2. Base do pulmão.
3. Lobo superior.
4. Lobo médio. 
5. Lobo inferior.
6. Fissura horizontal.
7. Fissura oblíqua.
8. Impressão cardíaca.
9. Língula.
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5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Descreva as regiões que formam a faringe:
 
2 Como podemos diferenciar o pulmão direito do pulmão esquerdo?
REFERÊNCIAS
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Elsevier: Rio de Janeiro, 2011. 
TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2017.
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PRÁTICA 7 – INTRODUÇÃO AO ESTUDO 
MACROSCÓPICO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
1 INTRODUÇÃO
O sistema nervoso está organizado em: Sistema Nervoso Central e 
Sistema Nervoso Periférico. O Sistema Nervoso Central (SNC), é aquele que se 
localiza dentro da cavidade craniana (que contém o encéfalo) e canal vertebral (que 
contém a medula espinal). Esta estrutura recebe, analisa e integra informações. 
É o local onde ocorre a tomada de decisões e o envio de comandos (ordens). Já o 
Sistema Nervoso Periférico (SNP), envolve todo o tecido nervoso localizadofora 
do SNC. Está constituído pelos nervos, gânglios e raízes nervosas (TORTORA; 
DERRICKSON, 2017).
2 OBJETIVOS
• Possibilitar o primeiro contato do aluno com as peças utilizadas para o estudo 
do sistema nervoso. 
• Reconhecer e identificar as estruturas a seguir descritas.
3 MATERIAIS
• Encéfalos em material polissintético.
• Coluna vertebral com medula espinal em material polissintético.
• Medula espinal com raízes nervosas em corte transversal em material 
polissintético.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar com o auxílio deste manual as estruturas listadas a seguir:
• SNC: 
o Encéfalo. 
o Cérebro. 
o Telencéfalo.
o Diencéfalo.
o Tronco Encefálico: 
o Mesencéfalo
o Ponte
o Bulbo
o Cerebelo
o Medula espinal
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• SNP: 
o Nervo craniano
o Nervo espinal
o Gânglio 
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas da medula espinal listadas a seguir:
1. Canal central.
2. Intumescência cervical.
3. Intumescência lombar.
4. Cone medular.
5. Cauda equina.
6. Filamento terminal.
7. Fissura mediana anterior.
8. Sulco mediano posterior.
9. Sulco lateral anterior.
10. Sulco lateral posterior.
11. Substância cinzenta.
12. Substância branca.
13. Raiz sensitiva.
14. Raiz motora.
15. Gânglio sensitivo.
16. Nervo espinhal.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Após observar o corte transversal da medula espinal, como você é capaz de 
diferenciar as regiões anterior e posterior da medula?
2 Após estudar a anatomia do tronco encefálico, como você diferencia a ponte 
do bulbo? 
3 Qual a importância de seguir as recomendações das normas e condutas de 
laboratório listadas no início deste manual? Justifique sua resposta.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
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6 REFERÊNCIAS
Manual de aulas práticas de Ciências Morfofuncionais II. Material impresso. 
Colaboradores: Profª Angela Maria Nolasco Monteiro – UNIC; Profº Antonio 
Roberto Rodrigues Abatepaulo – UNIASSELVI; Profº Cleverson Rodolfo 
Ferreira Duarte – UNOPAR; Profº Fábio André Miotto – UNIC; Profº Paulo 
Henrique Eufrazio de Oliveira – UNIME. 
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Elsevier: Rio de Janeiro, 2011. 
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2017.
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PRÁTICA 8 – ESTUDO MICROSCÓPICO DE GÂNGLIOS 
NERVOSOS E DO CEREBELO
1 INTRODUÇÃO
 
Os gânglios são pequenos aglomerados de corpos celulares de neurônios 
localizados fora do sistema nervoso central. Envolvendo os corpos celulares 
encontram-se células de sustentação, as células satélite. Uma cápsula constituída 
de tecido conjuntivo denso reveste os gânglios externamente (JUNQUEIRA; 
CARNEIRO, 2018). 
O cerebelo consiste de uma estrutura encefálica responsável pela 
coordenação motora e equilíbrio constituído histologicamente por duas regiões: 
uma mais superficial, o córtex, que é formado por substância cinzenta e uma 
região central de substância branca. O córtex é dividido em camada molecular, 
camada das células de Purkinje e granulosa. As células de Purkinge representam 
os maiores neurônios do sistema nervoso central, possuem um único núcleo 
com cromatina frouxa e nucléolo evidente. As células da camada granulosa 
apresentam pequenos neurônios compactados com forma arredondada, núcleo 
circundado por escasso citoplasma (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018).
2 OBJETIVOS
• Possibilitar a análise microscópica de um gânglio nervoso e do cerebelo.
• Identificar a constituição celular de um gânglio nervoso e do cerebelo.
3 MATERIAIS
• Lâmina de gânglio nervoso corada com H.E.
• Lâmina de cerebelo corada com H.E.
• Microscópio óptico.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
400X (objetiva de 40X):
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LÂMINA: GÂNGLIO NERVOSO
• Cápsula.
• Corpo celular do neurônio.
• Célula satélite.
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as regiões do 
cerebelo listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no 
aumento de 40X (objetiva de 4X):
LÂMINA: CEREBELO
• Substância branca.
• Substância cinzenta (córtex cerebelar).
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as camadas 
celulares do córtex cerebelar listadas a seguir e realizar um desenho da imagem 
observada no aumento de 400X (objetiva de 40X):
LÂMINA: CEREBELO 
• Camada molecular.
• Camada das células de Purkinje.
• Camada granulosa
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5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Após observar a lâmina do gânglio nervoso, descreva a função da célula 
satélite?
2 Como podemos diferenciar a substância branca da substância cinzenta do 
cerebelo?
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. Guanabara 
Koogan: Rio de Janeiro, 2018.
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PRÁTICA 9 – ESTUDO MACROSCÓPICO DO ENCÉFALO
1 INTRODUÇÃO
 
O encéfalo, órgão central do sistema nervoso, está localizado na cavidade 
craniana, envolto e protegido pelas meninges e pelos ossos do crânio. É no 
encéfalo que tomamos consciência dos estímulos provenientes do meio externo e 
é nele, também, que elaboramos as respostas adequadas para cada estímulo. No 
encéfalo é aonde enxergamos, ouvimos, pensamos, sentimos fome. Constituído 
por aproximadamente 100 bilhões de neurônios e pesando, em média, 1.300g, 
o encéfalo é formado pelo tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo e telencéfalo. 
Juntos, o diencéfalo e o telencéfalo constituem o cérebro, a maior região do 
encéfalo. Três regiões formam o tronco encefálico: o bulbo (continuação da 
medula espinal), a ponte e o mesencéfalo (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
2 OBJETIVOS
• Possibilitar o estudo macroscópico das regiões que formam o encéfalo.
• Identificar as estruturas do encéfalo listadas a seguir.
3 MATERIAIS
• Encéfalos em material polissintético.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas do tronco encefálico listadas a seguir:
MESENCÉFALO
1. Pedúnculo cerebral
2. Aqueduto do mesencéfalo
3. Colículo superior
4. Colículo inferior
PONTE
5. Sulco basilar.
6. Pedúnculo cerebelar superior.
7. Pedúnculo cerebelar médio.
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8. Pedúnculo cerebelar inferior.
9. IV ventrículo.
10. Sulco bulbo pontino.
BULBO
11. Pirâmide.
12. Decussação das pirâmides.
13. Oliva.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
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Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas do diencéfalo listadas a seguir:
1. Tálamo.
2. Aderência intertalâmica.
3. Sulco hipotalâmico.
4. Hipotálamo.
5. Quiasma óptico.
6. Infundíbulo.
7. Epitálamo.
Identificar com o auxílio deste manual e um atlas de anatomia humana 
as estruturas do telencéfalo listadas a seguir:
1. Hemisfériocerebral.
2. Fissura longitudinal.
3. Lobo frontal.
4. Lobo temporal.
5. Lobo parietal.
6. Lobo occipital.
7. Lobo da ínsula.
8. Giro pré-central.
9. Giro pós-central.
10. Sulco central.
11. Sulco lateral.
12. Corpo caloso.
13. Septo pelúcido.
14. Córtex.
15. Centro branco medular.
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
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5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
FONTE: Adaptado de Netter (2011).
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1 A partir das suas observações na aula prática, explique o que é e qual a 
localização da decussação das pirâmides.
2 Como diferenciamos o lobo frontal do lobo parietal?
6 REFERÊNCIAS
Manual de aulas práticas de Ciências Morfofuncionais II. Material impresso. 
Colaboradores: Profª Angela Maria Nolasco Monteiro – UNIC; Profº Antonio 
Roberto Rodrigues Abatepaulo – UNIASSELVI; Profº Cleverson Rodolfo Ferreira 
Duarte – UNOPAR; Profº Fábio André Miotto – UNIC; Profº Paulo Henrique 
Eufrazio de Oliveira – UNIME. 
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Elsevier: Rio de Janeiro, 2011. 
TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2017.
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PRÁTICA 10 – ESTUDO MICROSCÓPICO DA MEDULA 
ESPINAL
1 INTRODUÇÃO
 
Quando observada internamente, em corte transversal, identificamos o 
“H medular”, uma região formada por substância cinzenta. Perifericamente ao 
“H medular” a medula espinal é formada pela substância branca. A substância 
cinzenta é formada pelos corpos celulares dos neurônios e pela neuroglia. Já na 
substância branca, além da neuroglia, encontramos axônios de neurônios envoltos 
pela bainha de mielina (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018).
2 OBJETIVOS
• Possibilitar a análise microscópica da medula espinal.
• Diferenciar as substâncias branca e cinzenta da medula espinal. 
• Identificar a constituição celular da medula espinal.
3 MATERIAIS
• Lâmina de medula espinal em corte transversal corada com H.E.
• Microscópio óptico.
4 PROCEDIMENTOS
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas 
listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observada no aumento de 
40X (objetiva de 4X):
LÂMINA: MEDULA ESPINAL
• Substância branca.
• Substância cinzenta.
• Canal central.
• Meninges.
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Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas da 
substância cinzenta listadas a seguir e realizar um desenho da imagem obser-
vada no aumento de 400X (objetiva de 40X):
LÂMINA: MEDULA ESPINAL 
• Corpo celular do neurônio.
• Núcleo do neurônio.
• Corpos de Nissl.
• Neuróglia.
Identificar, com o auxílio de um microscópio óptico, as estruturas da 
substância branca listadas a seguir e realizar um desenho da imagem observa-
da no aumento de 400X (objetiva de 40X):
LÂMINA: MEDULA ESPINAL
• Axônio.
• Bainha de mielina.
• Neuróglia.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
1 Após observar a lâmina da medula espinal, como você é capaz de identificar o 
“H medular”?
2 Quais estruturas podem ser observadas na substância branca da medula 
espinal? Explique.
6 REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. Guanabara 
Koogan: Rio de Janeiro, 2018.

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