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ANATOMIA HUMANA - AULA 2 -SISTEMA NERVOSO E LINFATICO DO MEMBRO SUPERIOR

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ANATOMIA HUMANA
AULA 2: SISTEMA NERVOSO E LINFATICO DO MEMBRO SUPERIOR
Atividade apresentando à Disciplina de Anatomia Humana, - Profº. Edson Donizetti Verri, no curso de Graduação em Enfermagem (Bacharelado).
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ – RO
2020
RESENHA - SISTEMA NERVOSO E LINFÁTICO DO MEMBRO SUPERIOR
A drenagem do sangue no membro superior se faz através de uma veia principal que chega ao coração, a veia cava superior, ou melhor, o retorno sanguíneo dos membros superiores para o coração (terminando na formação da veia cava superior) se dá por vias aferentes através de diversas veias. Estas podem ser superficiais e profundas. 
1. As veias superficiais do membro superior são:  digital, metacarpiana, cefálica, basílica e mediana ou intermédia.
A veia cefálica origina-se do arco dorsal venoso da mão, com um trajeto ascendente pela face lateral do antebraço e braço, terminando no sulco deltopeitoral, onde perfura a fáscia muscular e desemboca na veia axilar. A função é drenar a pele das regiões laterais do antebraço e braço.
A veia basílica origina-se do arco dorsal venoso, com um trajeto ascendente, terminando na fossa do cotovelo, onde fura a fáscia muscular e se torna profunda e acompanha a veia braquial na região medial do braço. A sua função é drenar a região medial do antebraço superficialmente e também se junta com a veia na borda inferior do musculo redondo maior formando a veia axilar. Na fossa do cotovelo a veia basílica e a veia cefálica formam uma anastomose entre elas que é chamada de veia intermédia do cotovelo onde é feito a coleta de sangue e a injeção de medicamentos.
2. As veias profundas são feitas pelas veias Axilar, veia Braquial, veia Radial e veia Ulnar. Seguem o curso das artérias, formando veias acompanhantes. Elas geralmente estão dispostas em pares e estão situadas uma em cada lado da artéria correspondente e fazem conexão com seu par em intervalos por ramos transversais curtos. Essas veias, por fim, se tornam a veia axilar e, posteriormente, a veia subclávia. Elas drenam os tecidos abaixo da fáscia profunda do membro superior e estão ligadas ao sistema superficial por veias perfurantes.
A veia radial origina-se no arco dorsal venoso da mão, com um trajeto ascendente pela face lateral do antebraço profundamente, terminando na fossa do cotovelo, onde se junta-se a veias ulnares formando as veias braquiais. Sua função é drenar o osso os músculos e as articulação do antebraço.
As veias ulnares origina-se no arco dorsal venoso da mão, com um trajeto ascendente pela face medial profunda do antebraço, terminando na fossa do cotovelo onde se junta com as veias radiais formando as veias braquiais. Sua função e drenar o osso, músculos e articulações do antebraço.
As veias braquiais são originadas pela união das veias radiais e ulnares na fossa do cotovelo, com um trajeto ascendente pela face medial do braço, terminando na borda inferior do musculo redondo maior, onde se junta com a veia basílica e formam a veia axilar. Sua função é receber o sangue do antebraço (osso, junturas e músculos) e também drena o braço (osso, articulações e músculos).
A veia axilar é formada pelas veias basílicas e braquial na borda inferior do musculo redondo maior ou um terço proximal do úmero, com um trajeto ascendente pela região da axila terminando a borda inferior da primeira costela, onde se torna a veia subclávia. A veia axilar tem a função de receber todo o sangue venoso do membro superior.
A veia subclávia se junta a veia jugular interna e formam a veias braquiocefálicas e formam a veia cava superior.
A drenagem linfática do membro superior origina-se nas células da mão onde se forma um turbo de fundo cego, denominado de vaso linfático que apresenta um trajeto ascendente pelo antebraços, recebendo outros vasos linfáticos secundários, terminando na fossa do cotovelo. Na fossa encontramos os linfonodos cubitais que são responsáveis pela primeira drenagem linfática, em seguida forma-se um novo vaso linfático que com um trajeto ascendente chega a axila e encontra os linfonodos axilares, que é dividido em cinco grupos de linfonodos, que se comunicam os linfonodos do seio.
Drenagem linfática do membro superior 
 Os vasos linfáticos o riginam de plexos linfáticos da pele e ascendem acompanhando as 
veias superficiais, como a veia basílica e veia cefálica. 
 Os linfonodos cubitais estão situados acima do epicôndilo m edial da ulna e 
medialmente a veia basílica. 
 Vasos eferentes do linfonodos ascendem o braço e terminam nos linfonodos axilares 
umerais ou laterais 
 Vasos linfáticos que acompanham a veia cefálica cruzam anteriormente o ombro para 
se inserirem no s linfonodos axilares apicais, enquanto outro vasos m ais superficiais se 
inserem em linfonodos axilares deltopeitorais. 
 Os vasos linfáticos m ais profundos acompanham as veias profundas e terminam nos 
linfonodos axilares umerais
Drenagem linfática do membro superior 
· Os vasos linfáticos originam de plexos linfáticos da pele e ascendem acompanhando as veias superficiais, como a veia basílica e veia cefálica. 
· Os linfonodos cubitais estão situados acima do epicôndilo medial da ulna e medialmente a veia basílica. 
· Vasos eferentes dos linfonodos ascendem o braço e terminam nos linfonodos axilares umerais ou laterais.
· Vasos linfáticos que acompanham a veia cefálica cruzam anteriormente o ombro para se inserirem nos linfonodos axilares apicais, enquanto outros vasos mais superficiais se inserem em linfonodos axilares deltopeitorais. 
· Os vasos linfáticos mais profundos acompanham as veias profundas e terminam nos linfonodos axilares umerais.

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