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ARTIGO sobre Uso excessivo de celulares por crianças e adolescentes

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IMPACT OF EXCESSIVE USE OF MOBILE PHONES ON THE HEALTH OF CHILDREN AND ADOLESCENTS
IMPACTO DO USO EXCESSIVO DE CELULARES NA SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
IMPACTO DEL USO EXCESIVO DE TELÉFONOS MÓVILES EN LA SALUD DE NIÑOS Y ADOLESCENTES
Lucileide Alves da Silva1, Jéssyca dos Santos Gonçalves2, Isamara ferreira souza Rêgo3, Paula Daniele Rodrigues de Sousa4.
ABSTRACT
This article provides a brief explanation, in order to contextualize the role that the cyber era brought to man and his vital and cultural habits, such as in communication, education and the arts, AND Present knowledge about the biological effects of fields electromagnetic, details of the energy absorption of microwave fields in children, effects of exposure to these fields in the pre and postnatal period and impact of the use of cell phones on the central nervous system and on the behavior of children. Descriptors: children; mobile phones; microwave.
RESUMO
O presente artigo vem fazer uma rápida explanação, com o intuito de contextualizar o papel que a era cibernética trouxe ao homem e aos seus hábitos vitais e culturais, como na comunicação, na educação e nas artes, E Apresentar o conhecimento sobre efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos, detalhes da absorção da energia dos campos de micro-ondas na criança, efeitos da exposição a esses campos no período pré e pós-natal e impacto do uso dos telefones celulares no sistema nervoso central e no comportamento de crianças. Descritores: crianças; telefones celulares; microondas. 
RESUMEN
Este artículo ofrece una breve explicación, con el fin de contextualizar el papel que la era cibernética trajo al hombre y sus hábitos vitales y culturales, como en la comunicación, la educación y las artes, Y Presentar conocimientos sobre los efectos biológicos de los campos. electromagnético, detalles de la absorción de energía de los campos de microondas en los niños, efectos de la exposición a estos campos en el período pre y postnatal e impacto del uso de teléfonos móviles en el sistema nervioso central y en el comportamiento de los niños. Descriptores: niños; teléfonos móviles; microondas.
1 Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário Santo Agostinho-UNIFSA. E-mail: leidealves1221@gmail.com. 2 Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário Santo Agostinho-UNIFSA. E-mail: jessyca.goncalves07@gmail.com. 3 Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário Santo Agostinho-UNIFSA. E-mail: Isa.mmaarraa@gmail.com. 4 Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário Santo Agostinho-UNIFSA. E-mail: pauladaniele55@hotmail.com.
 
 (
INTRODUÇÃO
)
4
O Desenvolvimento Infantil (DI) é parte inicial da formação de quem esse ser humano vai ser futuramente, e nesse início de desenvolvimento destaca-se a sua moldação da sua arquitetura cerebral, inicia com interação de herança genética e influências do meio em que a criança vive.1
A Primeira Infância compreende a fase do 0 aos 6 anos e é um período crucial no qual ocorre o desenvolvimento de estruturas e circuitos cerebrais, bem como a aquisição de capacidades fundamentais que permitirão o aprimoramento de habilidades futuras mais complexas. Crianças com desenvolvimento integral saudável durante os primeiros anos de vida têm maior facilidade de se adaptarem a diferentes ambientes e de adquirirem apresentação de impactos do desenvolvimento na primeira infância sobre o aprendizado, é uma construção e aquisição de novas habilidades de forma contínua, e progressiva para a realização de funções cada vez mais complexas. Trata-se de um conceito amplo que engloba o crescimento e maturação em diversos contextos de sua vida.2
 Diante deste contexto veem se observando a popularidade dos celulares entre as crianças onde seu organismo em desenvolvimento seria, hipoteticamente, mais sensível aos efeitos nocivos da radiação eletromagnética − e da falta de dados conclusivos sobre tais consequências, algumas autoridades de saúde contraindicam o uso do celular nessa faixa etária. A precaução foi recomendada pelo Grupo Independente de Especialistas em Telefones Móveis.3
A vida agitada dos grandes centros urbanos certamente colabora para que adultos agradeçam os minutos de paz de que conseguem desfrutar quando crianças ficam entretidas com jogos e vídeos. Afinal, ter tempo para fazer uma refeição com calma, ler uma revista ou mesmo checar as próprias redes sociais enquanto os filhos se distraem em silêncio não é algo desprezível. Quem pode julgar o pai que consegue fazer o filho comer toda a comida sem espernear e reclamar dos brócolis? Ou a mãe que por fim responde os e-mails do trabalho em casa, depois de um dia exaustivo, enquanto os filhos param de brigar para assistir ao novo vídeo do you tube preferido.4 
 (
OBJETIVO
)Crianças que antes corriam pela casa, bagunçavam o quarto, pintavam as paredes, provocavam os irmãos e enchiam os pais de perguntas agora passam horas sentadas, quietas, voltadas para telas luminosas. Como essas tecnologias estudos já indicam que o uso excessivo desses dispositivos tem causado prejuízos no desenvolvimento cognitivo e social e até no peso de crianças e adolescentes. Como é algo novo, ainda não existem pesquisas de longo prazo que meçam o impacto do uso de aparelhos digitais em crianças.5
· Analisar os efeitos do uso excessivo de celulares na saúde de crianças e dos adolescentes.
 (
METODOLOGIA
)
Para a realização do presente estudo foi utilizada uma revisão integrativa de literatura qualitativa de caráter descritivo com levantamento de dados através das bases de dados SCIELO, MEDLINE, BVS e LILACS. A busca abrangeu a seleção de três termos cadastrados nos Descritores em Ciência da Saúde sendo estes: Tecnologia na Adolescência, efeitos radioativos e crianças. Incluíram-se ao estudo artigos nacionais e internacionais, originais, completos, na língua portuguesa e inglesa, publicados a partir de 2010 constantes de rigor metodológico e proposição da presente pesquisa.
Foram encontrados onze artigos, foi então realizado a leitura dos títulos e dos resumos, após a análise dos mesmos foram excluídos seis pois não atendia a proposta no qual era almejada e por serem desatualizados, e foram incluídos cinco artigos pois estes se encaixavam nos ideais do estudo. A temática do presente estudo foi: As intervenções que a estratégia da família pode exercer para conscientizar crianças e adolescentes ao não uso excessivo de aparelhos eletrônicos em uma faixa etária menor do que dezoito anos. Segundo Goldenberg (1998, p. 53) “os dados qualitativos consistem em descrição detalhadas de situações com o objetivo de compreender os indivíduos em seus próprios termos. ” 
 (
DISCURSÃO
)
Ao se examinar os influenciadores dos celulares no estado físico ou psíquico e no comportamento de seus usuários, principalmente crianças e adolescentes, que no princípio de sua formação como indivíduo, verifica-se facilmente os efeitos notórios e de impacto relevante para este grupo da população, geralmente sem regrar e refletir sobre os efeitos vindos do mal uso (excessivo) deixa crianças e adolescentes desconectados do mundo real, onde retira de diversas ações fundamentais para desenvolvimento natural como o brincar onde contribui de forma única e significativa para a formação integral de crianças.6 
Ao analizar não devemos nuca esquecer que, embora a tecnologia seja presente e até fundamental na sociedade atual em alguns ramos, que o uso dos brinquedos, interaçes pessoais não deve ser subistituido por aparelho celullar, a interação propocia á criança classificar, ordenar e estruturar pequenos conflitos, somando também no seu desenvolvimento cognitivo e psico, incluindo um pensamento critico á si e a que lhe rodeiam.7
Na última década, a tecnologia móvel vem sendo um dos principais meios de comunicação e vem se desenvolvendo rapidamente, disparada por uma série de acontecimentos tecnológicos como: elevação das redes sociais (principal motivo) e mobilidade dos dados. Ferramentas inovadoras, como celulares e tablets,surgiram conforme se aumentou a demanda da sociedade por maior facilidade na comunicação e no uso da internet, oferecendo, também, possibilidades multiuso como: fotos, vídeos, aplicativos, entre outros.8
 O acesso a tecnologias móveis de comunicação e informação deram novos contornos a cibercultura e propiciaram a interação e comunicação e despertando a atenção de antropólogos, sociólogos, artistas, comunicólogos e profissionais da indústria do entretenimento. Entretanto, o tempo e a intensidade de uso dessas tecnologias também despertam a atenção dos profissionais da saúde, que começam a classificar e a diagnosticar fatores de risco a saúde no uso dessas tecnologias.9
A exposição à luz azul violeta tem sido intensificada na vida moderna, tendo em vista o aumento da exposição para comprimentos de onda emitidos por lâmpadas fluorescentes, aparelhos de visualização de televisores, computadores, tablets e celulares, que são usados constantemente, a vista cansada está presente quando há dificuldade de enxergar, visão embaçada, dor de cabeça e olhos pesados devido as longas uso do dispositivo celulares.10
Problemas físico
Baseado nos dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) os celulares ultrapassaram os computadores e se tornaram os aparelhos preferidos do brasileiro para se conectar à internet em 2014, mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).11 Os dados referentes a 2014 indicam ainda, pela primeira vez, que a internet chegou a mais da metade das casas brasileiras, 29,6 milhões das 36,8 milhões de casas conectadas dispõem de um telefone celular para se conectar, o que representa 80,4% do total.
 Crianças e adolescentes são segmento da população que se mostra mais sujeito à análise das mudanças no tocante ao consumo; os estudos que traçam o perfil dos internautas sinalizam que são os jovens que cada vez mais abandonam ou conciliam a televisão para ficar em companhia do celular, firmando novos relacionamentos com os meios.12
Observa-se que a frequência e a duração do uso dos aparelhos de celular estão aumentando drasticamente diante da população mundial, e as características de design dão origem as preocupações quanto ao seu impacto sobre a biomecânica do corpo e alguns aspectos sociais e psicológicos.
 A combinação desses movimentos repetitivos, má postura, e excesso de uso dos celulares para enviar mensagens de texto ou jogar jogos, acessar as redes sociais sem pausas de descanso, pode causar lesões nos nervos, músculos, tendões, nas falanges (dedos), mãos, punhos, braços, cotovelos, ombros e pescoço, que se ignorada, pode levar a danos a longo prazo de forma progressiva e em algumas situações mais graves que levam e irreversibilidade do problema.13
Problemas físicos, problemas mentais e impacto no organismo
Baseado nessas avaliações Halloran (2015) mostra que usuários de aparelhos celulares entre 18 e 24 anos de idade, enviam 2.022 textos por mês, em média, de 67 textos em uma base diária, e recebem cerca de 1.831 mensagens. Além disso, esses jovens usuários estão andando de forma mais distraída e envolvendo-se em acidentes de maneira mais freqüente, e agora com o aumento do uso de dispositivos inteligentes, estão ligados a uma variedade efeitos fisiológicos negativos.14
Todavia, o uso abusivo pode gerar sobrecarga mental, excesso de peso, sedentarismo, dores musculoesqueléticas dessas crianças e adolescentes, acarretando sintomas de agressividade, irritabilidade e cansaço. A manutenção de posturas inadequadas por tempo prolongado, comumente adotadas durante o uso dos dispositivos, pode justificar a consequência por longos períodos e com postura inadequada, são as lesões musculares, na qual conforme demonstrado por.15 
Alterações no Humor
Ultimamente, progressivamente as pessoas buscam os celulares como terapia para seus problemas, um excelente exemplo é quando assumindo uma outra personalidade num jogo, na qual por ser uma realidade alternativa e muitas vezes idealizada pelo próprio usuário, onde o mesmo satisfaz todos os seus anseios, e conseqüentemente o torna mais cativo desse mundo virtual, deixando-o dependente. Situações similares ocorrem em redes sociais, em que no indivíduo postou fatos que não condiz com a vida do próprio, como forma de escapar da realidade.16 
Insônia
Devido a forma que utilizam de maneira exagerada no período da noite tais tecnologias onde propicia efeitos prejudiciais por conta da luz emitida por esses aparelhos que inibe a produção de melatonina, um hormônio essencial para a qualidade do sono, além de aumentar a ansiedade quem o utiliza. A forte luz emitida pelas telas dos dispositivos gera um impacto no corpo, afetando o relógio biológico e a percepção do cérebro do que é noite ou dia. A pessoa fica condicionada àquele ambiente de alerta e daí, mesmo que ela vá para cama sem celular ou iPad, o cérebro acha que aquele é um lugar de vigília e não de descanso.17
Um bom rendimento e condicionamento físico e mental é necessário um boa noite de sono e estudos revelam ainda que pessoas que dormem menos estão mais propensas ao aparecimento de problemas cognitivos ou comportamentais em sala de aula. Na Inglaterra, os pais estão sendo incentivados a proibirem o uso de tablets pelas crianças durante a noite. De acordo com estudo feito por membros da Associação de Professores e Docentes do país, o uso de tablets na hora de dormir deixa as crianças cansadas, desobedientes e influência negativamente no desempenho escolar delas. É comum virmos crianças de menos de dois anos com tablets e celulares nas mãos como forma de entretenimento, permitindo assim aos pais a realizarem seus trabalhos ou afazeres.18
 (
CONCLUSÃO
)
O estudo por finalidade analisar a influência causada pelo uso excessivo dos celulares em crianças e adolescentes, onde foi feito investigação de natureza bibliográfica, e por meio de pesquisas comparativa de dados teóricos e prático quanto a influência, onde identificou que o uso excessivo desta tecnologia atrapalha no desenvolvimento da criança e adolescente na saúde física e mental. 
Essa intensidade de uso do dispositivo remete a análise de quê faz-se necessárias medidas de conscientização dos usuários para adotarem posturas mais alinhadas sem flexão excessivo, afim de evitar problemas osteomusculares futuros. Por outro lado, a tecnologia não deve ser tratada como vilã. Seu uso responsável, com as ferramentas adequadas, pode enriquecer o desenvolvimento de uma criança. 
Porém, a idade certa para dar um smartphone de presente deve ser analisada com cuidado, levando em conta a maturidade da criança e também a capacidade dos pais de fazerem um acompanhamento próximo da sua relação com a tecnologia, de forma que aconteça de maneira saudável, equilibrada e responsável, sem atrapalhar seu desenvolvimento social e suas experiências no mundo real.
 (
REFERÊNCIAS
)
1. Souza Jm, Veríssimo MLR. Child Development In The Nanda-I And International Classification For Nursing Practices Nursing Classifications. International Journal of Nursing Knowledge: 2012. 24(1). P. 44-48.
2. Souza JM. Desenvolvimento infantil: análise de conceito e revisão dos diagnósticos da NANDA-I [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo; 2014.
3. ANATEL. Resolução 303, de 2 de julho de 2002. Disponível em: Acesso em: 28 set. 2015. Pesquisa Anual do Uso de TI nas Empresas, GVcia, FGV-EAESP, 29ª edição, 2018. www.elsevier.com/locate/jad.
4. Caldas ROP, Bittencourt MIGF. O jogo e o desenvolvimento da criança: do consumo à criatividade. 2010. 
5. Thomas S et al. Exposure to mobile telecommunication networks assessed using personal dosimetry and well-being in children and adolescents: the german mobilee-study. Environmental Health. 2008. 7(1). p. 1-12. 
6. Stock A. Celular antes de dormir afeta sono, hormônios e desenvolvimento infantil BBC Brasil, 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-42603165.
7. Cialdini R, As armas da persuasão, Rio de Janeiro, Sextante, 2012.
8. Patriota MEPR. O impacto da tecnologiamóvel no relacionamento interpessoal da Geração Z. 2015. 30 f. TCC (Graduação) - Curso de Comunicação e Marketing, Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas do Uniceub – Fatecs, Brasília, 2015.
9. Lemos A. Cibercidade: As cidades na cibercultura. 2010.
10. Silva L C et al. Correlação entre a exposição diária à luz azul violeta emitida por dispositivos digitais e a visão de adultos jovens. Saúde em Revista. 2015. 15(41). p. 47-55.
11. IBGE. Instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE). 2016.
12. LONG, Jiang et al. Prevalence and correlates of problematic smartphone use in a large random sample of Chinese undergraduates. Bmc Psychiatry. 2016. 16(1). p. 1-12.
13. ABDELHAMEED, Abeer Ahmed; ABDEL-AZIEM, Amr Almaz. Exercise training and postural correction improve upper extremity symptoms among touchscreen smartphone users. Hong Kong Physiotherapy Journal. 2016. 35(1). p. 37-44.
14. Halloran L. Mobile devices can be a real pain. The Journal for Nurse Practitioners. 2015. 11(8). p. 832–833.
15. Guterres JL et al. Principais Queixas Relacionadas ao Uso Excessivo de Dispositivos Móveis. Pleiade. 2017. 35(1). p. 39-45.
16. Eisenstein E, Estefenon SB. Geração digital: riscos das novas tecnologias para crianças e adolescentes. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, Uerj, 2011. 10(1). p. 42-52.
17. Fobian AD, Avis K, Schwebel DC. Impact of Media Use on Adolescent Sleep Efficiency. Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics. 2016. 37(1). p. 9-14.
18. Loprinzi P et al. Association between physical activity behavior and sleep-related parameters of Adolescents. Journal of Behavioral Health. 2012. 1(4). p. 286-

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