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ARQUITETURA HOSPITALAR 
 
 
 1. Ref.: 3271214 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Verificamos que a questão da humanização dos edifícios hospitalares é bem 
antiga. Já no final do Século XVIII os europeus começaram a tratar deste 
processo de forma efetiva. O hospital passa, então, com o novo conceito 
terapêutico de humanização a ter novo desafio em sua concepção. Neste sentido 
é correto afirmar: 
 
 Verificamos que, apesar de todo o conceito de humanização dos atendimentos 
hospitalares, não houve uma mudança conceitual nas intervenções 
arquitetônicas. 
 Os arquitetos se apropriam deste novo desafio em seus projetos hospitalares. 
 Nenhuma das opções acima poderá ser considerada como correta. 
 Fica evidenciado neste contexto a falta de participação dos arquitetos nos novos 
projetos hospitalares. 
 Neste período, não há uma grande alteração conceitual nos projetos 
arquitetônicos. 
 
 
 2. Ref.: 3542206 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
De acordo com o artigo 198 da Constituição Federal, as ações e serviços públicos de saúde 
integram uma rede regionalizada e hierarquizada. Com isso, houve o Pacto pela Saúde (Brasil, 
2006) descrevendo a regionalização como um dos seus eixos estruturantes da dimensão 
do Pacto de Gestão do SUS. Diante do descrito e estudado, compreende-se que Regionalização 
é: 
 
 
um conceito que estabelece ações para o atendimento primário da saúde baseado na 
premissa de que o homem mora na zona urbana ou rural do município e não no estado 
ou país. 
 
a gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao 
planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo 
nível local onde esta se insere. 
 a subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as 
características do território e da população que nele está inserida. 
 
o estudo minucioso das atividades e dos recursos envolvidos na operacionalização do 
programa arquitetônico que quantificam e qualificam os ambientes das atividades de 
saúde. 
 
a responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços 
tem para com a população. 
 
 
 3. Ref.: 3232982 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A arquitetura deve andar em paralelo com os avanços tecnológicos da medicina, mantendo 
a racionalidade do projeto sem que haja a perda da humanização do espaço. Neste sentido 
é correta a afirmativa abaixo: 
 
 O planejamento adequado do projeto arquitetônico de um ambiente de saúde deve estar bem 
integrado às questões tecnológicas, mas não tem nenhuma relação com as questões de 
harmonização do Estabelecimento Assistencial de Saúde 
 Não cabe ao arquiteto identificar as unidades funcionais que compõem o programa, e o 
posicionamento dos setores de acordo com um eixo ordenador, pois esta intervenção não 
facilitará, absolutamente, a permeabilidade ao longo da edificação 
 O projeto, que funciona como um plano diretor de uma cidade, deve respeitar as normas da 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além dos requisitos da resolução técnica 
sobre os projetos assistenciais de saúde 
 Não cabe ao arquiteto as preocupações relacionadas, em fase de projeto às questões de 
sustentabilidade ambiental. 
 O projeto não tem nenhuma relação com os problemas provenientes do pós-ocupacional na 
fase do estudo preliminar e do desenvolvimento do projeto básico 
 
 
 4. Ref.: 3243173 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Em relação a implantação de uma unidade hospitalar, ou ainda, na reestruturação de um edifício 
hospitalar em determinada localidade, diagnosticamos vários aspectos que dificultam tais 
intervenções arquitetônicas, muito em função de seu entorno. Assim, marque a alternativa que 
representa efetivamente uma destas dificuldades: 
 
 Unidades hospitalares ¿duras¿ mal localizadas, bloqueando possibilidades de crescimento. 
 
Correta escolha do terreno com ausência de problemas topográficos. 
 
Presença de um plano diretor muito bem definido para sua expansão. 
 
Boas áreas reservadas a sua expansão. 
 
Circulações bem planejadas em seu entorno com vias que venham a facilitar o escoamento e 
a ampliação do edifício hospitalar. 
 
 
 5. Ref.: 249908 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da 
impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o 
afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas 
edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a: 
 
 
Planta Baixa. 
 
Planta de Cobertura. 
 Planta de Situação. 
 
Planta de Terraplanagem. 
 
Planta de Localização. 
 
 
 6. Ref.: 3261588 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Em relação a modulação básica no Brasil, qual tem sido a dimensão fixada para 
suas operações? 
 
 Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem 
sido fixada em 3,00 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400. 
 Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem 
sido fixada em 1,20m, em grande parte por influência da antiga portaria 400. 
 Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem 
sido fixada em 6,20 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400. 
 Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem 
sido fixada em 3,40 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400. 
 Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem 
sido fixada em 1,40 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400. 
 
 
 7. Ref.: 3542252 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Levando em consideração às áreas hospitalares de infecção ou colonização por patógenos de 
importância epidemiológica, compreendemos que, em relação a área semicrítica é correto 
afirmar: 
 
 A área semicrítica é aquela em que não existe nenhum risco de transmissão de 
doenças e não existe a presente de pacientes contaminados, tais como: recepção, 
almoxarifado, elevadores, administração, raio-X, ultrassom e área de tomografia. 
 A área semicrítica é aquela que possui um menor risco de transmissão de agentes 
infecciosos, mas que mesmo assim precisam de todo o cuidado para que não haja 
contaminação. Podemos considerar como áreas semicríticas: enfermaria, 
ambulatório, farmácia de medicamentos e banheiros. 
 A área semicrítica é aquela que representa o maior risco de transmissão de 
doenças e enfermidades num ambiente hospitalar. 
 A área semicrítica é aquela que apresenta alto risco de transmissão de doenças 
infecciosas por conta da realização de procedimentos invasivos ou manuseio de 
equipamentos contaminados. Podemos considerar como áreas críticas: UTI 
neonatal, laboratório de patologia clínica, unidade de queimados, banco de 
sangue, área de lavanderia e farmácia. 
 A área semicrítica é aquela em que possui muitos riscos de transmissão de 
doenças e não existe a presente de pacientes contaminados, tais como: recepção, 
almoxarifado, elevadores, administração, raio-X, ultrassom e área de tomografia 
 
 
 8. Ref.: 3542258 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
De forma geral, o conceito de humanização na saúde, diz respeito a práticas e recursos 
voltados para a ampliação do relacionamento entre profissionais e cidadãos. Atender 
adequadamento, bem como contar com suas vivências, é um dos pontos-chave de um trabalho 
que leva em conta a totalidade do indivíduo para além da enfermidade. Diante do descrito, 
identifique abaixo, elementos que contribuem para a humanização dentro dos hospitais. 
 
 
Uso de altares e ar condicionado. 
 Uso de cores e ergonomia. 
 
Vegetação e serviços bancários para os visitantes. 
 
Lojas e equipamentos médicos de última geração. 
 
Uso da psicologia ambiental e iluminação indireta. 
 
 
 9. Ref.: 3552242 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, como sabemos, é, em 
primeiro plano, o órgão regulador e que, de certa forma, norteia um projeto 
hospitalar.Neste sentido, marque a opção que, dentro dos critérios 
estabelecidos pela ANVISA, corresponde a natureza e prioridade nos projetos 
hospitalares e que devem ser seguidos obrigatoriamente pelos arquitetos em 
suas intervenções: 
 
 Nenhuma das opções acima estão plenamente relacionadas as ações da ANVISA. 
 Verificamos nas diversas Resoluções da ANVISA que as mesmas estão 
relacionadas apenas aos riscos de contaminação, não fazendo intervenções ou 
referências a outros itens de um projeto hospitalar. 
 A ANVISA deverá garantir que para cada 20 trabalhadores, um projeto hospitalar 
deverá ter um refeitório específico para os mesmos. 
 Os projetos hospitalares devem garantir que não ocorram fluxos ¿cruzados¿ para 
que os riscos de contaminação sejam minimizados. 
 A ANVISA não é um órgão regulador e sim orientador para que os arquitetos 
sigam corretamente os seus projetos de intervenções hospitalares. 
 
 
 10. Ref.: 3273304 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Na hierarquia das leis que regem um projeto de um edifício de saúde em geral, é 
correto afirmar: 
 
 Podemos afirmar que todas as opções acima estão incorretas.. 
 Os arquitetos deverão seguir hierarquicamente, em posições crescentes, 
respectivamente, as leis orgânicas da saúde, a Resolução da Diretoria Colegiada 
no 50 (RDC50), os planos diretores regional e locais de estados e municípios, o 
código de obras, as normas brasileiras e os planos de EAS, nos quais se inserem 
os projetos arquitetônicos. 
 Os arquitetos deverão seguir hierarquicamente, em posições decrescentes, 
respectivamente, as leis orgânicas da saúde, a Resolução da Diretoria Colegiada 
no 50 (RDC50), os planos diretores regional e locais de estados e municípios, o 
código de obras, as normas brasileiras e os planos de EAS, nos quais se inserem 
os projetos arquitetônicos. 
 Os arquitetos deverão seguir sem necessariamente uma ordem hierárquica, as 
leis orgânicas da saúde, a Resolução da Diretoria Colegiada no 50 (RDC50), os 
planos diretores regional e locais de estados e municípios, o código de obras, as 
normas brasileiras e os planos de EAS, nos quais se inserem os projetos 
arquitetônicos. 
 Podemos afirmar que todas as opções acima estão corretas.

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