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Nome da Universidade: Estácio de Sá Disciplina: Gestão escolar Nome/Matrícula do Aluno: Fernando Brito Souza, n° 202002782943 Data: A Gestão Pública Escolar Atual Objetivos Geral: Relatar a gestão democrática da escola pública, mencionada como coparticipava na comunidade, tendo autonomia e descentralização administrativa Objetivos Específicos: Pesquisar se houve avanços na legislação e nos argumentos governamentais, seja em nível federal seja no estadual, percebendo, ao mesmo tempo se as escolas ainda estão longe de erguer uma prática interna realmente democrática, Citar se na legislação são colocadas demandas para o aprimoramento profissional dos professores, e se os mesmos são cumpridos e incentivados pela gestão escolar. Estrutura da gestão pública brasileira: Segundo a lei n. 9.394/96 foram criados dois níveis educacionais: educação básica e ensino superior. Os órgãos estaduais e municipais ganharam autossuficiência. Na educação básica está contida a Educação Infantil, Ensino Fundamental se tornou distinto (grupo I e II), e há o Ensino Médio, sendo que a educação Superior possui graduação e Pós-graduação. O regimento escolar, fundamentado a uma proposta pedagógica, onde autoriza o funcionamento da instituição. Competências / Habilidades: Na maioria das falas referente a reforma educacional se faz presente a preocupação em que seja ministrada uma gestão democrática, que surgiu com a constituição federal de 1988, e posteriormente através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, mencionado no texto abaixo: É que serão fixadas as incumbências dos estabelecimentos de ensino, essas que em seu artigo 12 irão propor a elaboração e execução da proposta pedagógica e no artigo 15 uma ampliação progressiva da autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira da escola. O que pode ser comentado em relação a escola pública e que a tão almejada gestão escolar democrática há desafios a serem transpostos que por vezes não dependem apenas de decisões e ações do gestor, e sim de cooperação e participação do corpo docente, da comunidade em que a escola está inserida, nas políticas públicas aplicadas, que não devem se ater apenas a lei escrita, assim como também gestores que praticam na verdade o autoritarismo maquiado por gestão democrática, pois os professores não conseguem se capacitar em virtude de serem coibidos pela gestão, por não ter um profissional que os substitua (muitas vezes nem informam sobre os cursos disponibilizados para que os professores não tenham conhecimento), as mães da comunidade levam seus filhos para a escola, mas não participam ativamente de sua educação escolar, apenas colocam alunos como se os tivesse depositando para que alguém os eduque. No que tange a parte financeira, não há participação comunitária, nem dos professores nas decisões que são tomadas na aplicação e fiscalização dos recursos financeiros, e onde se faz necessário os investimentos. Apesar de termos a gestão pedagógica que e direcionada ao planejamento, delineação e administração da área educativa, a base da gestão das escolas e cursos tendo com finalidade a área educacional, entre outras, como gestão administrativa, gestão financeira, gestão de recursos humanos, gestão de comunicação, gestão de tempo e eficiência dos processos, é visualizado que todas as gestões mencionadas são correlatas. Desenvolvimento: Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime) O Pradime é uma parceria do Ministério da Educação com a União Nacional dos Dirigentes Municipais – UNDIME, tendo o objetivo de fortalecer e sustentar os dirigentes da educação municipal na gestão dos sistemas de ensino, e das políticas educacionais. Com esta atitude é procurado colaborar com conexão buscando metas e as obrigações do Plano Nacional de Educação (PNE) e do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O programa oferta aos dirigentes municipais de educação e equipes técnicas que trabalham na gestão da educação e do sistema municipal, em um ambiente durável de formação, transferência de vivência, transito de informações sistemática e à legislação oportuna, propiciar a qualidade da educação básica nos sistemas públicos municipais de ensino, considerando várias medidas da gestão educacional. Escola de Gestores da Educação Básica: O Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública faz parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), surgindo as dificuldades de se erguer processos de gestão escolar com a oferta e o ponto de vista da qualidade social da educação, fundamentada nos princípios da moderna administração pública e de modelos de gerenciamento de instituições públicas de ensino, rastreando qualificar os gestores das escolas da educação básica pública, com cursos de formação à distância. Com o uso das tecnologias sendo feita por uma rede de universidades públicas parceiras do MEC. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares possui como objetivo desenvolver a implantação e a consolidação dos Conselhos Escolares, por intermédio da produção do material didático exclusivo e formação sucessiva, presencial e a distância, para técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação e para conselheiros escolares, de conforme com as carências dos sistemas de ensino, das políticas educacionais e dos profissionais de educação Incluídos na gestão democrática. Os Conselhos Escolares definem sobre as normas internas e o funcionamento da escola, diante da participação da criação do Projeto Político-Pedagógico; examina as questões conduzidas pelos diversos segmentos da escola, expondo sugestões; conduzem a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e motivam a comunidade escolar, e local para a participação em atividades em prol do avanço das características da educação. Pró-Conselho – Programa Nacional de Capacitação dos Conselheiros Municipais de Educação: No Pró-Conselho o principal objetivo e qualificar gestores e técnicos das secretarias municipais de educação, e representantes da sociedade civil para que executem da melhor maneira possível as ações pedagógicas escolares, tendo à legislação e seus mecanismos de financiamento, passando a administração o uso das verbas da educação. O programa incentiva a criação de novos conselhos municipais de educação, a consolidação já efetiva com a participação da sociedade civil na análise, na fixação e controle das políticas educacionais, no meio de outros atos. Para que haja uma gestão democrática e participativa, há princípios básicos que devem ser citados: a descentralização, a participação, a transparência, isto posto, deve ser direcionado através dos seguimentos da comunidade escolar: pais, professores, estudantes, funcionários, onde os atores mencionados operam e opinam. O que não ocorre em muitas instituições em virtude de haver gestores escolares que agem centralizando o poder, com isto não trazem a comunidade para o âmbito educacional de forma presente e participativa, também com relação aos professores não é diferente, pois as informações não chegam para que se sintam valorizados, e sua capacitação profissional na maioria das vezes deve ser em horário oposto a sua função, e com investimentos financeiros próprios procurando buscar maior qualidade nas praticais educacionais. Resultados / Conclusão: No Transcorrer desse estudo atestamos aspectos que caracterizam a Gestão Escolar enfocada pelo princípio orientador há democratização. Trabalhando na perspectiva de uma gestão democrática com a participação das pessoas (comunidade e profissionais da área educacional). Procurando demonstrar da melhor forma a gerência e o controle de seu próprio trabalho, partindo da realidade do contexto escolar. Essa prática é superada a ação do poder individual e se oferece a qualificação da unidade escolar como um todo. Tendo uma estrutura organizacional as escolas devem ter como princípio o trabalho em conjunto entre todos que fazemparte da equipe escolar, agindo em prol dos objetivos da educação no tocante à sociedade e formação dos alunos. O papel do gestor escolar é muito importante no centro das organizações escolares, sendo considerado como o mediador de todas as ações efetuadas pelos componentes da instituição. A escola não deve ser uma instituição que age de forma isolada, mas determina relações com toda a sociedade. O gestor é o representante da instituição, onde necessita de todos os conhecimentos administrativos e pedagógicos no exercício de sua função. No estudo efetuado analisou-se a distribuição de funções na estrutura interna da escola, trabalhando de uma forma articulada, o gestor, assim como todos os setores almejam trabalhar com motivação e satisfação para o desenvolvimento conjunto da comunidade escolar. Todos os setores, precisam se sentir integrantes da dinâmica escolar, assim estão convidados a compartilhar as ideias e aceite das suas sugestões. Ao adotar a gestão democrática para gerir a sua instituição o diretor, guiara a escola para a participação e a transparência nas ações. No modelo de Gestão Escolar Democrática, os integrante tem direito à livre expressão de suas posições, independente do nível hierárquico em que se encontra. Referências Bibliográficas: Pesquisado na internet em 18/05/2020, às 23h14min. https://www.infoescola.com/pedagogia/o-papel-do-diretor-na-gestão-democratica/. Pesquisado na internet em 19/05/2020, às 17h43min. http://portal.mec.gov.br>seb>pdf. Pesquisado na internet em 18/05/2020, às 18h20min. http://portal.mec.gov.br/expensao-da-rede-federal/195-secretarias-112877938-seb-educacao-basica-2007048997-18765-apoio-a-gestao-escolar.
