RESENHA CRITIA- TRANSTORNOS ALIMENTARES E SONO-VIGILIA

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FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR
CURSO DE PSICOLOGIA 
PSICOPATOLOGIA ll
 
ANNY CRISTINA DE OLIVEIRA FEITOSA
BEATRIZ NOGUEIRA DANTAS 
MADSON FORTE DANTAS BELO 
ROSEMEIRE FERNANDES DA SILVA RODRIGUES
MARIA SUEGNA PAULO SANTOS
 
 
RESENHA CRITICA: TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNO DO SONO-VIGILIA
Pau dos Ferros/RN 
2020
ANNY CRISTINA DE OLIVEIRA FEITOSA
BEATRIZ NOGUEIRA DANTAS 
MADSON FORTE DANTAS BELO 
ROSEMEIRE FERNANDES DA SILVA RODRIGUES
MARIA SUEGNA PAULO SANTOS
 
 
RESENHA CRITICA: TRANSTORNOS ALIMENTARES E TRANSTORNO DO SONO-VIGILIA
Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina Psicopatologia ll da Faculdade Evolução do Alto Oeste Potiguar - FACEP. 
 
 
Docente: 
Iana Fernandes Caldas 
Pau dos Ferros/RN 
2020 
Whitbourne, S. K., & Halgin, R. P. (2015). Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos psicológicos. Porto Alegre: AMGH.
Publicado em 2015, o livro Psicopatologia perspectivas clinicas dos transtornos psicológicos com autoria de Susan Whitbourne e Ricard Halgjn, traz conteúdos importantes sobre transtornos mentais, entre eles os transtornos alimentares e transtorno do sono-vigília. Ao longo do trabalho iremos abordar o que são transtornos alimentares, principais tipos de transtornos, causa dos transtornos alimentares e tratamento. Iremos também fazer um apanhado geral dos transtornos de sono-vigília, explicar alguns transtornos e formas de tratamento.
Abordado pelos autores, os indivíduos com transtornos alimentares, sentem dificuldades em relação ao consumo de comida e ao controle de sua alimentação, o que ocasiona resultados negativos no consumo e na absorção dos alimentos, prejudicando significativamente o funcionamento físico e psicossocial do indivíduo. Um dos tipos de transtornos alimentares é a anorexia nervosa, onde o sujeito restringe sua alimentação, se preocupam em ganhar peso e sempre acham que estão acima do peso, ocasionando uma interpretação perturbada da forma e do peso corporal, embora em muitos casos, estão muito abaixo do peso ideal. Mediante a restrição na alimentação ocorre muitas vezes uma escassez de nutrientes que os levam a desenvolver alterações de saúde. 
Outro transtorno comum é a bulimia nervosa, ao contrário da anorexia, na bulimia, os indivíduos ingerem uma alta quantidade de alimento em um curto período. Durante esse episódio, eles não conseguem ter controle da ingestão de comida. Após isso, afim de não ganhar peso, fazem intervenções inadequadas, como vômito induzido, uso de laxantes e exercícios excessivos a fim de reduzir o nível de calorias ingerido. O transtorno de compulsão alimentar são indivíduos que possuem uma compulsão alimentar em um curto período de tempo, perdem o controle sobre o ato de comer, comem em grande quantidade, mesmo se sentindo saciada ou sem fome e após isso, se sentem culpadas e é possível que ganhem uma quantidade de peso significativa. Para se qualificar dentro desse transtorno, realizam o comportamento compulsório a menos duas vezes por semana por seis meses. 
A obesidade, também faz parte dos transtornos alimentares. Determinada por fatores genéticos, desenvolvimento psicológico e social. É frequentemente comum em mulheres e indivíduos de baixo nível socioeconômico e cultural nas quais as atividades físicas não são predominantes. A disfunção dos mecanismos de saciedade é um dos fatores é um dos pontos da obesidade. Pois, obeso come de forma continua, não tem capacidade para parar de comer. Do ponto de vista emocional, é sensível a frustrações, tristezas e usa o alimento como defesa. De modo geral, tem uma baixa autoestima, se sentem mal com seu corpo. Um ponto importante é que sentem dificuldade em diferenciar a forma de sensações desconfortáveis, e percebem tais fatores como sentimento de fome. 
Diante disso, algumas das causas desses transtornos podem estar ligadas a vulnerabilidade genética, imagem corporal com influencias socioculturais. Partindo para o ponto de vista biológico, surge interesse na dopamina, que está relacionado, segundo pesquisadores, ao ato de comer e sentimentos de recompensa e prazer. De acordo com estudos, os sujeitos com transtornos alimentares, se sentem aliviados da depressão e da ansiedade, quando ingerem alimentos e persistem no comportamento mesmo sabendo que é prejudicial. Uma das formas de tratamento, feito por pesquisadores, é usando inibidores seletivos da recepção de serotonina (ISRSs), porém, sua eficácia é limitada. Os profissionais indicam também tratamentos psicológicos com abordagem que foque na mudanças de imagem corporal, como a terapia cognitivo comportamental, com o objetivo de mudar as suposições mal adaptativas do indivíduo em relação ao seu corpo e a fome. 
Os transtornos de sono-vigilia é relacionado ao controle sobre processos biológicos que frequentemente tem relação com as funções psicológicas.