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Profa. Maheyva Falcão Enfermeira – Coren 007394 Esp. Saúde da Família Esp. Saúde do Idoso BIOSSEGURANÇA E AS INFECÇÕES CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA • Consiste “no conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que possam comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Ignaz Philipp Semmelweis em 1846 • Trabalhou para convencer seus colegas de que a higienização das mãos com soluções cloradas antes do atendimento era fundamental para prevenção da doença. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA • Iniciou-se com as observações do médico chamado Ignaz Philipp Semmelweis. Ele trabalhava em uma Clínica Obstétrica (na Unidade 01). UNIDADE 01 UNIDADE 02 • Parturientes eram atendidas pelos médicos • A mortalidade das parturientes era maior nessa Unidade. • Parturientes eram atendidas pelas parteiras • As parteiras que não faziam autopsias HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Ignaz Philipp Semmelweis. Propostas: • Isolamento dos casos • Lavagem das mãos • Fervura de instrumental e utensílios. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Cartaz na porta da entrada da unidade: "A partir de hoje, 15 de maio de 1847, todo estudante ou médico, é obrigado, antes de entrar nas salas da clínica obstétrica, a lavar as mãos, com uma solução de ácido clórico, na bacia colocada na entrada. Esta disposição vigorará para todos, sem exceção". HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Mortalidade materna na primeira clínica (médicos) HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Joseph Lister – 1860 • Pesquisava uma maneira de manter as incisões cirúrgicas livres de contaminação, uma vez que as mortes por infecção cirúrgica naquela época eram freqüentes. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Florence Nightingale em 1863 • Reduziu a incidência de infecção hospitalar com medidas de higiene e limpeza. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Gustav Neuber em 1865 • Preconizou o uso de avental cirúrgico. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Von Bergmann em 1886 • Introduziu o processo de esterilização pelo calor úmido, enquanto que Stewart Halsted, o uso de luvas cirúrgicas. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA Em 1990: Foi realizada a Conferência Regional sobre Prevenção e Controle de Infecções Hospitalares, em que foi apontada a necessidade de implementação de comissões nacionais de prevenção de controle de IRAS. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA 1995: Lei Brasileira da Biossegurança - Lei n° 8974/95 (estabelece regras para o trabalho com DNA no Brasil, incluindo pesquisa, produção e comercialização de Organismos Geneticamente Modificados (OGM’s) de modo a proteger a saúde do homem, animais e meio ambiente. HISTÓRIA DA BIOSSEGURANÇA • 2000: início da introdução da Biossegurança como disciplina científica no currículo universitário. • 2005: Regulamentação da lei brasileira de Biossegurança Lei 8974/95. ESTATÍSTICA SOBRE BIOSSEGURANÇA 29 profissionais da radiologia (técnicos, tecnólogos e estagiários do Curso Tecnólogo em Radiologia) de clinicas e hospitais do Distrito Federal ESTATÍSTICA SOBRE BIOSSEGURANÇA ESTATÍSTICA SOBRE BIOSSEGURANÇA BACTÉRIAS: DEFINIÇÃO • As bactérias são organismos unicelulares, procarióticos, que podem ser encontrados na forma isolada ou em colônias e pertencente ao reino Monera. • Existem bactérias patogênicas (causam doenças) e não patogênicas (importânica na vida humana). BACTÉRIAS: IMPORTÂNCIA • Decomposição da matéria orgânica morta. • São agentes causadores de doenças. • Processos industriais (fabricação de queijos, iorgute, fermentação de bebidas alcóolicas). • Ciclo do nitrogênio, disponibilizam o nitrogênio atmosférico para as plantas. • Biotecnologia. BACTÉRIAS: ESTRUTURA CELULAR MORFOLOGIA DAS BACTÉRIAS BACTÉRIAS • Um microrganismo é considerado multirresistente quando apresenta resistência a duas ou mais classes de antimicrobianos. • A multirresistência é muito variável e depende da complexidade de cada hospital. MICROORGANISMO MULTIRRESISTENTE Quando os micróbios se tornam resistentes? • Uso inadequado de antibióticos. • Prescrições inadequadas. • Adaptação e resistência. • Internação hospitalar. MICROORGANISMO MULTIRRESISTENTE VÍRUS: DEFINIÇÃO • Os vírus são agentes infecciosos acelulares que, fora das células hospedeiras, são inertes, sem metabolismo próprio, mas dentro delas, seu ácido nucléico torna-se ativo, podendo se reproduzir. VÍRUS: CARACTERÍSICAS GERAIS a)Possuem um envoltório protéico que protege o material genético denominado capsídeo. b)O capsídeo pode ou não ser revestido por um envelope lipídico derivado das membranas celulares. c)Possuem um único tipo de ácido nucléico, DNA ou RNA. d)Existem vírus com DNA de fita dupla, simples, RNA de fita dupla ou simples. VÍRUS: CARACTERÍSICAS GERAIS e) São parasitas intracelulares obrigatórios. f)Multiplicam-se dentro de células vivas usando a maquinaria de síntese das células. g) Não possuem metabolismo. Toda energia que utilizam provém da célula hospedeira. Os vírus são organismos vivos? Os vírus são organismos vivos? • A vida pode ser definida como um complexo de processos resultantes da ação de proteínas codificadas por ácidos nucléicos. Os ácidos nucléicos das células vivas estão em constante atividade. • Dessa maneira, os vírus não são considerados organismos vivos porque são inertes fora das células hospedeiras. • Sob este ponto de vista, os vírus estão vivos quando proliferam dentro da célula hospedeira infectada. MORFOLOGIA DAS BACTÉRIAS ESTRUTURA DOS VÍRUS HOSPEDEIRO DOS VÍRUS Célula Animal Célula Vegetal Bactéria Fungo Protozoário Vírus CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS QUANTO À RESPIRAÇÃO a) Bactérias aeróbicas (realizam respiração celular) – Necessitam do oxigênio para sobreviver – Ex: Pseudomonas sp. CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS QUANTO À RESPIRAÇÃO a) Bactérias aeróbicas (realizam respiração celular) – Necessitam do oxigênio para sobreviver – Ex: Pseudomonas sp. FUNGOS: DEFINIÇÃO Seres uni ou pluricelulares eucariotos, sem tecidos verdadeiros; sem tecidos verdadeiros; aeróbios aeróbios ou anaeróbios anaeróbios facultativos facultativos; heterotróficos e digestão extra corpórea; possuem parede celular Definição com quitina, e glicogênio como material de reserva. FUNGOS: IMPORTÂNCIA • Produção de alimentos como pães, bebidas e queijos. • Servem para produzir medicamentos como a penicilina. • Fertilizam o solo e ajudam as plantas a absorver os nutrientes. FUNGOS Fungos em alimentos FUNGOS Fungos na pele • É a penetração, desenvolvimento ou multiplicação de um agente infeccioso no interior do corpo humano ou de um outro animal. CONCEITO DE INFECÇÃO INFECÇÃO RELACIONADA AO SERVIÇO DE SAÚDE • É aquela infecção adquirida após a admissão do paciente em ambiente hospitalar e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. ESTUDO REALIZADO EM FORTALEZA 32 profissionais de saúde que exercem a função de técnico em radiologia. Para agirmos com medidas simples, no sentido de interromper um dos elos da cadeia, impedindo, assim, a disseminação e multiplicação do agente infeccioso. Porque é importante conhecermos a cadeia de transmissão das infecções? ELEMENTOS DE UMA CADEIA DE TRANSMISSÃO Hospedeiro Pode ser o homem ou um animal, sempre exposto ao parasito ou ao vetor transmissor. ELEMENTOS DE UMA CADEIA DE TRANSMISSÃO Agente infeccioso É um ser vivo capaz de reconhecer seu hospedeiro, nele penetrar, desenvolver- se, multiplicar-se e, mais tarde, sair para alcançar novos hospedeiros. ELEMENTOS DE UMA CADEIA DE TRANSMISSÃO Meio ambiente É o espaço constituído pelos fatores físicos, químicos e biológicos,por cujo intermédio são influenciados o parasito e o hospedeiro. ELEMENTOS DE UMA CADEIA DE TRANSMISSÃO Em muitos casos, temos a presença de vetores • São insetos que transportam os agentes infecciosos de um hospedeiro parasitado a outro, até então sadio (não-infectado) • Exemplo: febre amarela e leishmaniose CADEIA DE TRANSMISSÃO Intermediário ou definitivo Endoparasitos ou Ectoparasitos Fatores físicos, químicos e biológicos As doenças sempre são transmitidas de pessoa a pessoa? O que são Portadores Assintomáticos? INFECÇÕES VIRAIS EXEMPLOS Raiva Hepatite B Rubéola INFECÇÕES VIRAIS Gera a INFECÇÃO quando existe um desequilíbrio entre as nossas células de defesa e o agente invasor aproveita essa ocasião para penetrar em nosso organismo. Ocorre quando um microrganismo (vírus) invade o nosso corpo, adere as nossas células e multiplica. INFECÇÕES BACTERIANAS EXEMPLOS Tuberculose Hanseníase Sífilis Congênita PRINCIPAIS PORTAS DE ENTRADA (VIAS DE PENETRAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Boca (via digestiva) – através da ingesta de alimentos, água ou pele contato das mãos e objetos contaminados levados diretamente à boca. Ex.: ovos de alguns vermes (lombriga), cistos de protozoários (amebas, giárdias), bactérias (cólera), vírus (hepatite A, poliomielite) e fungos. PRINCIPAIS PORTAS DE ENTRADA (VIAS DE PENETRAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Nariz e boca (via respiratória) - são inalados juntamente com o ar, penetrando no corpo através do nariz e ou boca, pelo processo respiratório. Ex.: vírus da gripe, do sarampo e da catapora; bactérias responsáveis pela meningite, tuberculose. PRINCIPAIS PORTAS DE ENTRADA (VIAS DE PENETRAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Pele e mucosa (via transcutânea) - penetram na pele ou mucosa dos hospedeiros através de feridas, picadas de insetos, arranhões e queimaduras, raramente em pele íntegra. Ex.:dengue, doença de Chagas e malária. PRINCIPAIS PORTAS DE ENTRADA (VIAS DE PENETRAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Vagina e uretra (urogenital) – penetram pelos órgãos genitais, por meio de secreções e do sêmen, nos contatos e relações sexuais. Ex.: a transmissão da sífilis, gonorréia, HIV, tricomoníase, herpes genital e o papilomavírus humano. PRINCIPAIS PORTAS DE SAÍDA (VIAS DE ELIMINAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS • Ânus e boca (via digestiva): os agentes infecciosos saem, juntamente com as fezes, pela via digestiva, através do ânus. • Exemplo: os vírus da hepatite A PRINCIPAIS PORTAS DE SAÍDA (VIAS DE ELIMINAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Nariz e boca (via respiratória): os agentes infecciosos são expelidos por intermédio de gotículas produzidas pelos mecanismos da tosse, do espirro, de escarros, secreções nasais e expectoração. PRINCIPAIS PORTAS DE SAÍDA (VIAS DE ELIMINAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Pele e mucosa (via transcutânea): Os agentes infecciosos eliminados pela pele são os que se encontravam alojados nela e que geralmente são transmitidos por contato direto. Exemplo: herpes. PRINCIPAIS PORTAS DE SAÍDA (VIAS DE ELIMINAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Vagina e uretra (urogenital): os agentes infecciosos são geralmente eliminados através de relação sexual ou contato com líquidos corpóreos contaminados pelo sêmen (HIV, sífilis, gonorréia e tricomoníase). PRINCIPAIS PORTAS DE SAÍDA (VIAS DE ELIMINAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Eliminação pelo Leite: o leite é produzido por uma glândula da pele e podemos aqui considerar os microrganismos eliminados através dele. Exemplo: caxumba PRINCIPAIS PORTAS DE SAÍDA (VIAS DE ELIMINAÇÃO) DE AGENTES INFECCIOSOS Eliminação pelo Sangue: quando de um sangramento (acidentes, ferimentos) ou realização de punção com agulhas de injeção, transfusões ou, ainda, picadas de vetores (insetos). DINÂMICA DA TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS E DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Transmissão Direta de Pessoa a Pessoa É a transmissão causada pelos agentes infecciosos que saem do corpo de um hospedeiro parasitado (homem ou animal) e passam diretamente para outro hospedeiro sadio. • Exemplo: tuberculose. DINÂMICA DA TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS E DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS As vias de transmissão direta de pessoa a pessoa: • Fecal-oral: giardíase. • Gotículas de saliva: raiva • Respiratória: tuberculose • Sexual: HIV, tricomoníase. DINÂMICA DA TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS E DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Transmissão Indireta com presença de hospedeiros intermediários ou vetores Ocorre quando o agente infeccioso passa por outro hospedeiro (intermediário) antes de alcançar o novo hospedeiro (definitivo). Exemplo: esquistossomose e teníase (solitária). DINÂMICA DA TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS E DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Transmissão Indireta com presença do meio ambiente Ao sair do hospedeiro o agente infeccioso já tem uma forma resistente que o habilita a manter-se vivo por algum tempo no ambiente, contaminando o ar, a água, o solo, alimentos e objetos (fômites) à espera de novo hospedeiro DINÂMICA DA TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS E DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Transmissão vertical e horizontal É aquela que ocorre diretamente dos pais para seus descendentes através da placenta, esperma, óvulo, sangue, leite materno. Exemplo: rubéola, a AIDS infantil, a sífilis congênita, a hepatite B, a toxoplasmose. AÇÕES NOCIVAS DOS AGENTES INFECCIOSOS E ECTOPARASITOS SOBRE OS SERES VIVOS • Fase aguda: é a fase da doença que surge após a infecção, onde os sintomas clínicos são mais nítidos (É um período de definição: ou o paciente se cura ou passa para a fase crônica. • Estado de latência: a infecção vêm a se manifestar bem mais tarde, e o parasito fica esperando uma oportunidade, como a baixa de resistência do hospedeiro. • Período de incubação: que perdura desde a penetração do microrganismo até o aparecimento dos primeiros sinais e sintomas. OS HOSPITAIS • Foram criados para assistir ao paciente em seus momentos finais. TIPOS DE INFECÇÃO • Infecção Endógena – infecção devido a um microorganismo já existente no organismo, e que, por qualquer razão, se torna patogênico. • Infecção Exógena – infecção provocada por microorganismos provenientes do exterior. TIPOS DE INFECÇÃO Infecção Cruzada É um termo utilizado para referir-se à transferência de microorganismos de uma pessoa (ou objeto) para outra pessoa, resultando necessariamente em uma infecão. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Objetivos • Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos. • Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se a ocorrência destes episódios de infecção está dentro de parâmetros aceitáveis. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Objetivos • Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma técnica asséptica (sem a penetração de microrganismos), diminuindo o risco do paciente adquirir infecção. • Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Objetivos • Realizar controle da prescrição de antibióticos, evitando que os mesmos sejam utilizados de maneira descontrolada no hospital. • Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis, quando se trata de pacientes hospitalizados. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Quem participa? • É necessário que os profissionais que participam de uma CCIH possuam treinamento para a atuação nesta área. • Estes profissionais devem possuir formação de nível superior e são: farmacêuticos, microbiologistas, epidemiologistas, representantes médicos da área cirúrgica, clínica e obstétrica. Todos os hospitais devem possuir Comissão de Controle deInfecção Hospitalar? • Segundo a portaria do Ministério da Saúde n. 2616, de 1998, todos os hospitais devem possuir uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Infecções hospitalares mais comuns: • Infecções de trato urinário; • Infecções de feridas operatórias; • Infecções respiratórias; • Bacteremias e infecções cutâneas CONSIDERAÇÕES SOBRE RISCO DE AQUISIÇÃO DE IRSS • Patogenicidade do agente infeccioso, • Incidência e gravidade da infecção, • Via de transmissão, • Habilidade do agente de sobreviver em certos ambientes, • Inóculo necessário para causar doença, • Concentração do agente em cada material biológico, fluido corporal. FATORES PREDISPONENTES PARA ADQUIRIR INFECÇÃO • Idade (extrema) • Imunidade específica • Doença de base (podem aumentar susceptibilidade às infecções como: doença hepática, renal, câncer, diabetes) • Outras infecções (HIV – vírus imunosupressor) FATORES PREDISPONENTES PARA ADQUIRIR INFECÇÃO • Medicamentos específicos (após transplantes; antibióticos que alterem a flora normal). • Trauma acidental (facada, lesão, queimaduras). Por que fazer uso hoje da biossegurança no combate às infecções? Conseqüências das infecções: - Internação prolongada (custo, privação do trabalho) - Terapia antimicrobiana (custo, toxicidade) - Paciente torna-se fonte de infecção (disseminação intra e extra hospitalar) • O profissional de saúde precisa adquirir uma postura efetiva no uso de procedimentos que garantam o máximo de segurança não só a este profissional, mas também à equipe que o cerca e ao paciente. “... A importância do homem está em que ele pode imaginar um mundo melhor e querer transformar pelo menos uma parte dele em realidade.” Will durant
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