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AUDITORIA - SSO_2016

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Plan1
	AUDITORIA EM S.S.O. - Segurança e Saúde Ocupacional							9/18/20
	NORMA/ITEM	REFERÊNCIA	QUESITOS/OBSERVAÇÕES	AÇÃO/DOCUMENTAÇÃO/COMPROVAÇÃO	STATUS			JUSTIFICATIVAS
	NR-1	DISPOSIÇÕES GERAIS			C	NC	NA
	1.1	1.7 sub. a, b, c	Informar ao trabalhadores sobre os riscos e as medidas de prevenção de acidentes.	Elaborar procedimentos para as atividades de risco e manter disponível nos postos de trabalho (O.S. - Ordens de Serviço). Treinar e manter os trabalhadores informados sobre possíveis modificações (Atualizar).		2		Falta incorporar os riscos e as medidas de prevenção de acidentes aos POP's operacionais.
	1.2	1.1.1	Aplicadar as normas de Segurança do Trabalho aos prestadores de serviços, quanto a prevenção de acidentes.	Implementar procedimentos para E.P.S. - Empresas Prestadoras de Serviços. Integração de Segurança (registrar). Treinamento e informação ao entregar procedimentos específicos para E.P.S. (registrar).	1			Procedimento BZ-PP-26-005
	1.3	1.7 (c) I, II, III e IV	São identificados e informados aos trabalhadores os riscos existentes em seus postos de trabalho, os resultados dos exames médicos, as medidas tomadas e os resultados das avaliações ambientais?	Afixar no posto de trabalho os riscos existentes no setor e medidas tomadas (escrito). Divulgar o P.P.R.A. - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e fornecer cópia do A.S.O. - Atestado de Saúde Ocupacional ao empregado no ato do exame. O empregado deve ser avisado sobre os resultados dos exames (principalmente caso alterações).	1			Mapas de Risco fixado nos setores. PPRA não divulgado. ASO entregue.
	NR-2	INSPEÇÃO PRÉVIA			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	2.1	2.2 2.3 2.4 2.5 2.6	A empresa deverá solicitar o C.A.I. - Certificado de Aprovação de Instalações ou apresentar declarações de Isenção emitida pela DRT. o C.A.I. deve ser solicitado em instalações novas ou quando houver mudança significativa nas instalações da empresa. 	A empresa deverá ter suas instalações industriais aprovadas pelo M. T. E. - Ministério do Trabalho e Emprego (Art. 160 C.L.T. - Consolidação das Leis Trabalhistas) antes do inicio das atividades ou quando exigido pelo M.T.E.. Para obter o C.A.I. a empresa deverá enviar a D.R.T - Delegacia Regional do Trabalho local a Declaração das Instalações conforme modelo da NR-2.	1			Falta uma cópia do documento junto a equipe EHS.
	NR-3	EMBARGO OU INTERDIÇÃO			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	3.1	3.1 á 3.5	Embargo e interdição adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador.	Cumprir a legislação de proteção ao trabalhador, garantindo a observância da legislação trabalhista.				Quando identificado o risco, são tomadas ações imediatas
	NR-4	S.E.E.S.M.T. - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	4.1	4.4.1 4.4.2 4.17 4.17.1 Quadros I e II Lei n.º 7.410/85 Portaria n◦ 10 (01.07.93)	Registro do S.E.S.M.T. no órgão do M.T.E.	Enviar ofício ao órgão do M.T.E. solicitando o registro, o requerimento deverá
conter os seguintes dados:
a) nome dos profissionais integrantes dos S.E.S.M.T.;
b) número de registro dos profissionais na Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho do M.T.E.;
c) número de empregados da requerente e grau de risco das atividades, por estabelecimento;
d) especificação dos turnos de trabalho, por estabelecimento;
e) horário de trabalho dos profissionais dos S.E.S.M.T. Para exercer a profissão o profissionalterá que estar registrado no órgão da classe e/ou D.R.T.				Protocolado no dia 16/05/2016 pela Alessandra.
	4.2	4.12 (c) 	O S.E.S.M.T. participa na aprovação de novos projetos e do lay-out de máquinas e equipamentos.	O S.E.S.M.T. da fábrica deverá participar dos projetos, durante a implantação, preenchendo formulário próprio (check-list atendendo a NR-12).	1			Não há envolvimento pela área de Engª.
	4.3	4.12 subitem i 	Registrar dos dados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de
insalubridade descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI.	Empregador deve manter a documentação à disposição da inspeção do trabalho.	1			Pasta dos registros de acidentes.
	4.4	4.12 (f,g) NR-5 5.16 (e,f)	Campanhas periódicas de orientação dos funcionários para prevenção de acidentes.	Programas de reciclagens (registrar); Realizar S.I.P.A.T. - Semana Interna de Prevenção de Acidentes; Campanhas permanentes (D.D.S. - Diálogos Diários de Segurança/Palestras).	1			Verificar cronograma Pasta CIPA.
	4.5	4.12 (h) 	Investigação de incidentes e acidentes com implementação de medidas preventivas para evitar repetições.	Ficha de análise e investigação de acidentes (preencher todos os campos). Verificar se as medidas preventivas foram implementadas.	1			Pasta dos registros de acidentes.
	NR-5	C.I.P.A. - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	5.1	5.6	A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o
dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos.	Devem ser observados todos os turnos e setores; Critérios para composição dos membros da C.I.P.A. (documentado).	1			Pasta Gestão da CIPA.
	5.2	5.7	O mandato dos membros eleitos da C.I.P.A. terá a duração de um ano, permitida uma reeleição.	Verificar/Manter registro dos membros da C.I.P.A.	1			Pasta Gestão da CIPA.
	5.3	5.14	A documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias.	Deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego; Deve ser encaminhada ao Sindicato dos Trabalhadores da categoria, quando solicitada.	1			Pasta Gestão da CIPA.
	5.4	5.16 (a)	Mapas de Risco.	A CIPA terá por atribuição: identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de rabalhadores, com assessoria do S.E.E.S.M.T., onde houver;	1			Atualizados e Revisados anualmente.
	5.5	5.16 (l)	Participar, em conjunto com o S.E.E.S.M.T., onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados	Os cipeiros, encarregados e chefes devem participar da investigação do acidente em conjunto propondo soluções para eliminar o risco existente. Constar no livro/ATA de reuniões da C.I.P.A. os assuntos discutidos; Fichas de análise e investigação de acidente assinada pela chefia.	1			Realizado junto a ficha de ánalise de acidentes.
	5.6	5.32 á 5.35	A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse.	O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa; O treinamento poderá ser ministrado pelo S.E.E.S.M.T. da empresa, entidade patronal, entidade de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre os temas ministrados.	1			Pasta Gestão da CIPA.
	5.7	5.39	A eleição é feita com a participação da própria C.I.P.A. (Comissão Eleitoral) e representantes sindicais.	Edital assinado pelo Precidente da C.I.P.A. fazendo convocação para a eleição; Convocação do Sindicato de ofício; Arquivar documentação.	1			Pasta Gestão da CIPA.
	NR-6	E.P.I. - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	6.1	6.3 (a,b,c) NR-9 9.3.5.4 	Priorizar medidas de proteção coletivas e administrativas eficazes antes de decidir pelo uso do E.P.I.	Estudar e projetar com a participação das áreas envolvidas; Estabelecer cronogramas.		2		Procedimento BZ-PP-26-004
	6.2	6.2 6.3 6.6 6.6.1(a,c,g) 	A empresa fornecer todos os E.P.I. necessários e adequados a cada tipo de risco; Os funcionários recebemtreinamento para a correta utilização dos E.P.I.; São protocoladas, com assinaturas dos próprios usuários, as entregas dos E.P.I. de uso obrigatórios. 	Comprovar através da Ficha de Controle de E.P.I.; Treinar o empregado quanto ao uso, conservação e guarda dos E.P.I.; Reciclar sempre que necessário (troca de função/implantação de novo); Registrar todo treinamento e/ou reciclagem; Todo E.P.I. utilizado pelo empregado deve ser registrado quando da substituição ou fornecimento.		2		Procedimento BZ-PP-26-004
	6.3	6.5 6.9 	Todos os E.P.I. fornecidos devem possuir C.A. - Certificado de Aprovação.	Manter em arquivo, todos os C.A. de todos os E.P.I. utilizados (emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego).	1			Planilha de Relação_Operação_EPI_Exposição
	6.4	n/a	Sinalização dos E.P.I. de uso obrigatório nos postos de trabalho.	Deve ser indicado nos postos de trabalho através de sinalização visual dos E.P.I. necessários para o exercício da função.	1			Placas de Sinalização Padrão.
	6.5	6.6.1 (c,d) 	Fornecer ao trabalhador E.P.I. aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho e orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação.	O uso dos E.P.I. deve ser fiscalizado pelos responsáveis de cada área/setor, cipeiros e S.E.S.M.T. e exigir o seu uso.	1			Procedimento BZ-PP-26-004
	6.6	ANEXO I	Lista de E.P.I.	Deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I	1			Procedimento BZ-PP-26-004
	6.7	Inst. Normativa n◦ 1 (11.04.94)	P.P.R. - Programa de Proteção Respiratória.	Elaborar P.P.R., implantando teste em todos os usuários (FIT Teste). Obs.: Treinar/Conscientizar quanto ao seu uso correto, guarda e conservação.			3	Verificar o P.P.R.A., para enquadramento.
	6.8	NR-15	P.C.A. - Programa de Conservação Auditiva.	Elaborar P.C.A., implantando teste em todos os usuários (Definir tamanhos e tipos). Obs.: Treinar/Conscientizar quanto ao seu uso correto, guarda e conservação.			3	Verificar o P.P.R.A., para enquadramento.
	NR-7	P.C.M.S.O. - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	7.1	7.1 7.2.4 7.4.6 	Existe P.C.M.S.O. com definição de metodologia, relatórios das situações de risco à saúde dos trabalhadores e cronograma.	O P.C.M.S.O. deve ser elaborado pelo médico da empresa, onde deverá constar: Metodologia, Situação de Risco (P.P.R.A. - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e Cronograma de Ações.	1			Ambulatório Médico.
	7.2	7.4.1 7.4.4.1 7.4.4.2	São realizados os exames: admissional, periódico, demissional, mudança de função e de retorno ao trabalho (após afastamento); Possui A.S.O. assinado pelo funcionário.	A empresa deverá ter um procedimento quando da transferência de setor; O médico deverá fornecer o A.S.O. ao empregado e anexar uma via no prontuário do mesmo. Exames devem ser guardados por até 20 (vinte) anos após o desligamento do empregado.	1			Exames mudança de função.
	7.3	7.3.2 (a)7.4.2 (b) 7.4.2.3	Os trabalhadores operadores de empilhadeira, de ponte rolante e trabalhos em altura são submetidos a exames de saúde periódicos específicos.	Realizar exames clínicos e periódicos complementares especificado pelo Médico; Manter vias dos exames no prontuário do empregado. 	1
	7.4	7.4.6.2	Relatório Anual (P.C.M.S.O.) encaminhado a C.I.P.A.	Encaminhar e registrar na Ata da C.I.P.A. cópia do P.C.M.S.O. após discussão.	1
	NR-8	EDIFICAÇÕES			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	8.1	8.3.1 8.3.2 8.3.3 8.3.4 8.3.5	Os pisos e locais de circulação de pessoal estão isentos de saliências que apresentem riscos de acidentes.	Realizar inspeção no local de trabalho, relacionando as irregularidades. Orçamento para solução do problema. Realizar os serviços, e arquivar os orçamentos e notas fiscais e o relatório de inspeção.	1			Falta de manutenção Corretiva.
	8.2	8.3.6 (a,b,c)	Locais elevados que requerem circulação são protegidos por guarda-corpo.	Listar os locais que necessitem de guarda-corpo; Arquivar croqui (desenho) do guarda-corpo instalado. 	1			Inventário NR-35 com os pontos levantados existe.
	8.3	8.4.3	Inexistência de vazamento de chuva pelos telhados e proteção contra demais intempéries.	Identificar irregularidades. Registrar o local e a natureza das irregularidades e soluções tomadas; Manter os registros em arquivo.	1			Inspeções de Segurança.
	8.4	8.4.4	As edificações devem ser projetadas e construídas de modo a evitar a falta de insolação ou insolação excessiva.	Realizar levantamento em cada posto de trabalho com avaliação de sobrecarga térmics. Relatar as deficiências e as providências tomadas, mantendo em arquivo legal.	1
	NR-9	P.P.R.A. - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	9.1	9.1.3 9.2.2.1	A empresa deverá possuir P.P.R.A. implantado e disponível para fiscalização; Os exames Médicos devem estar correlacionados com o P.P.R.A.; O documento base do P.P.R.A.foi apresentado e discutido na C.I.P.A., com cópia anexada no livro/Atas.	Manter P.P.R.A. atualizado e arquivado por no mínimo 20 (vinte) anos; O P.C.M.S.O. deve estar articulado com o P.P.R.A.; Apresentar o P.P.R.A. a C.I.P.A., registrando no livro/Ata da C.I.P.A. com assinatura de todos os membros e manter cópia no livro/Ata.	1			Falta apresentar o documento a CIPA.
	9.2	9.3.5.1 (c) 	As exposições acima do L. T. - Limite de Tolerância (Nr-15 ou A.C.G.I.H. - American Conference of Governmental Industrial Hygienists) ou nível de ação (N.A.) devem ser acompanhadas de implementação das medidas de controle.	Implementar controles para redução ou minimizar a exposição aos agentes ambientais nocivos. As ações devem estar previstas no cronograma de ações do P.P.R.A.	1
	9.3	9.3.5.3 9.5.1 9.5.2	As implantações das correções apontadas no P.P.R.A. são acompanhadas pelos funcionários. Divulgar os resultados do P.P.R.A., pela chefia, aos funcionários interessados e aos prestadores de serviços.	Treinar os empregados sobre o uso e limitações das proteções coletivas; Registrar treinamento em ficha individual com assinatura do empregado. Divulgar dados do P.P.R.A. para os funcionários interessados e registrar em ficha individual.			NA
	9.4	9.6.3	Existência de procedimento para interrupção das atividades ou equipamentos que apresentem situações de risco grave e iminente por prte de S.E.S.M.T. ou C.I.P.A.	Elaborar normas para treinar, divulgar e afixar nos locais de trabalho (O.S.).			NA
	NR-10	SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	10.1	10.2.1 á 10.2.9	Medidas de controle: Documentação de Instalações; Técnicas de Análise de Risco; Esquemas unifilares atualizados; Prontuário de instalações elétricas; Implementação de proteção coletiva; Vestimentas adequadas.	Documentação das instalações atualizada com esquemas unifilares atualizados e prontuário de instalações elétricas; Estudos de análise de risco e procedimentos de desenergização, isolação de parte ativas, obstáculos, barreiras, sinalização, seccionamento automático, bloqueio, vestimentas adequadas.	1			Manutenção/Utilidades.
	10.2	10.3.1 á 10.3.10	Segurança em Projetos Laudo das Instalações Elétricas, Aterramentos e Para-Raios.	Laudo Técnico das Instalações Elétricas e Aterramento de toda peça condutora de energia e que esteja em local acessível a contatos; Deverá existir laudo do sistema de proteção contra descargas elétricas (S.P.D.A. - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) feito por porfissionais qualificados.	1			Manutenção/Utilidades.
	10.3	10.4.1 á10.4.6	Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção. Instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado.	Verificar a adoção de medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes; Uso de equipamentos, dispositivos e ferramentas eletricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando as caracteristicas de proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas; Inspeção periódica de acordo com as regulamentações e definições de projetos; Laudo de iluminação adeauada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR-17.	1
	10.4	10.5.1 á 10.5.4	Segurança em instalações Elétricas Desenergizadas. Dispositivos de desligamento e manobras estão sinalizados?	Existência de procedimento para desenergização das instalações elétricas; O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de procedimentos.	1
	10.5	10.6.1 á 10.6.5	Segurança em instalações Elétricas Energizadas. Serviços a serem executados em instalações elétricas desligadas, mas com a possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem atender ao que estabele o disposto.	Procedimento que exige o ingresso na zona controlada mediante procedimentos especifícos respeitando as distâncias previstas no Anexo I.	1			Procedimento Cabine Primária.
	10.6	10.7.1 á 10.7.9	Trabalhos envolvendo Alta Tensão. Existe E.P.C. e E.P.I. nas cabines de manobras de energia?	Provicendiar E.P.C. e E.P.I.; Treinamento para pessoal qualificado (eletricistas); Registrar treinamento em ficha individual.	1			Armário Cabine Primária.
	10.7	10.8.1 á 10.8.9	Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores. Existência de trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados e autorizadosa realizar os serviços estabelecidos.	Existência de treinamento - Curso Básico para Eletricistas e S.E.P. - Sistema Elétrico de Potência com carga horária de 40 horas.	1			Pendentes a Reciclagem e inclusão de novos membros.
	10.8	10.9.1 á 10.9.5	Proteção contra Incêndio e Explosão. Materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade. Os processos ou equipamentos possíveis de acumular eletricidade estática devem dispor de proteção especifíca e dispositivos de descarga elétrica.	Certificação do fabricante dos materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas.; Laudo de inspeção e medição do sistema de aterramento; Estudo de área classificado para instalação de equipamentos; Existência de sistema de P.T.R. - Permissão para Trabalhos de Risco.	1			Área de Inflamáveis - Engª.
	10.9	10.10.1	Sinalização de Segurança. Avaliar a existência de sinalização preventiva no local de trabalho.	Verificar nos locais o uso de sinalização de segurança nos locais de trabalho, painéis de comando elétrico, subestações entre outros.	1			Placas de Sinalização Padrão.
	10.10	10.11.1 á 10.11.8	Procedimento de Trabalho. Existência de manual de procedimento.	Existência de procedimentos de trabalho e O. S. - Ordens de Serviço estabelecendo o trabalho a ser realizado; Evidência da participação do S.E.E.S.M.T. naelaboração dos procedimentos; Evidência de avaliação prévia da equipe de trabalho antes da realização das tarefas.	1			Procedimento BZ-PI-26-011
	10.11	10.12.1 á 10.12.4	Situação de Emergência. Existência de procedimento, equipamentos e pessoal treinado para resgate em situações de emergência.	Existência de P.A.E. - Plano de Atendimento à Emergências incluindo os cenários possíveis de acidentes; Treinamento de resgate, prevenção e combate à incêndios e primeiros socorros.	1			Procedimento BZ-PP-26-005
	NR-11	TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	11.1	11.1.1 á 11.1.3	Avaliar a existência de equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga,
guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de
diferentes tipos. 	Todos os equipamentos deverão ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e
segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho; Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas; Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida; Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.		2
	11.2	11.1.4 á 11.1.10	Atenção deverá ser dada também aos carros manuais, equipamentos de transporte com força motriz própria, transporte motorizado e transportadores industriais.	Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos; Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função; Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível (validade de 1 (um) ano), e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo; Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina); Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas; Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis; Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.	1
	11.3	11.2.1 á 11.2.5	Atividades de transporte manual de sacas.	Deve ser verificada a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco (Caso exceda o limite o processo deverá ser mecanizado); o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1,00m (um metro) ou mais de extensão, sendo que as pranchas deverão ter a largura mínima de 0,50m (cinqüenta centímetros); Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de ajudante; As pilhas de sacos, nos armazéns, devem ter altura máxima limitada ao nível de resistência do piso, à forma e
resistência dos materiais de embalagem e à estabilidade, baseada na geometria, tipo de amarração e inclinação das pilhas.			3
	11.4	11.2.6 á 11.2.11	Atividades de transporte manual de sacas.	No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de esteiras-rolantes ou empilhadeiras; Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira; O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de
preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de conservação; Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados; A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria.			3
	11.5	11.3.1 á 11.3.5	Armazenamento de materiais.	O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso; O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc; Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros); A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência; O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.	1
	11.6	11.4.1 11.4.2 Anexo I	Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras rochas.	A movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore,granito e outras rochas deve obedecer ao disposto no Regulamento Técnico de Procedimentos constante no Anexo I desta NR.			3
	NR-12	MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	12.1	12.1 á 12.5	Princípios gerais. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos,
capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho.	As medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade: a) medidas de proteção coletiva; b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e c) medidas de proteção individual; A concepção de máquinas deve atender ao princípio da falha segura.		2
	12.2	12.6.1 12.8.1	Arranjo Físico e Instalações. Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser
devidamente demarcadas e em conformidade com as normas técnicas oficiais.	As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura; A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características e aplicações, deve garantir a segurança dos trabalhadores durante sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa.		2
	12.3	12.9 (a,b,c)	Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das áreas de circulação devem.	a) ser mantidos limpos e livres de objetos, ferramentas e quaisquer materiais que ofereçam riscos de acidentes; b) ter características de modo a prevenir riscos provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e materiais que os tornem escorregadios; e c) ser nivelados e resistentes às cargas a que estão sujeitos.		2
	12.4	12.11.1	As máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidade, de modo que não basculem e não se desloquem intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer outro motivo acidental.	A instalação das máquinas estacionárias deve respeitar os requisitos necessários fornecidos pelos fabricantes ou, na falta desses, o projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, em especial quanto à fundação, fixação, amortecimento, nivelamento, ventilação, alimentação elétrica, pneumática e hidráulica, aterramento e sistemas de refrigeração.		2
	12.5	12.16 á 12.23	Instalações e Dispositivos Elétricos. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR 10.	As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de
acidentes.		2
	12.6	12.24 (a,b,c,d,e)	Dispositivos de partida, acionamento e parada. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados
e instalados de modo que.	a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; d) não acarretem riscos adicionais; e e) não possam ser burlados.		2
	12.7	12.26 (a,b,c,d,e,f,g)	Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual, visando a manter as mãos do operador fora da zona de perigo, esses devem atender aos seguintes requisitos mínimos do comando.	a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente quando os dois
dispositivos de atuação do comando -botões- forem atuados com um retardo de tempo menor ou igual a 0,5 s (cinco segundos); b) estar sob monitoramento automático por interface de segurança; c) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada aplicados a cada um dos dois dispositivos de atuação do comando devem juntos se iniciar e manter o sinal de saída do dispositivo de comando bimanual somente durante a aplicação dos dois sinais; d) o sinal de saída deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos dispositivos de atuação de comando; e) possuir dispositivos de comando que exijam uma atuação intencional a fim de minimizar a probabilidade de comando acidental; f) possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de atuação de comando para dificultar a burla do efeito de proteção do dispositivo de comando bimanual; e g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois dispositivos de atuação do comando.		2
	12.8	12.27 á 12.37	As máquinas ou equipamentos concebidos e fabricados para permitir a utilização de vários modos de comando ou de funcionamento que apresentem níveis de segurança diferentes, devem possuir um seletor que atenda aos seguintes requisitos.	a) bloqueio em cada posição, impedindo a sua mudança por pessoas não autorizadas; b) correspondência de cadaposição a um único modo de comando ou de funcionamento; c) modo de comando selecionado com prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com exceção da parada de emergência; e d) a seleção deve ser visível, clara e facilmente identificável.		2
	12.9	12.38 á 12.55.1	Sistemas de segurança. As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança,
caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores.	Quando a máquina não possuir a documentação técnica exigida, o seu proprietário deve
constituí-la, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado e com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – A.R.T./C.R.E.A.		2
	12.10	12.58 (a,b,c,d,e,f,g)	Dispositivos de parada de emergência. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por
meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes.	Os dispositivos de parada de emergência devem:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influências do meio; b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de segurança; c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua utilização; d) prevalecer sobre todos os outros comandos; e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares; f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de segurança; e g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.		2
	12.11	12.64.3	Meios de acesso permanentes. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-primas e retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante. Consideram-se meios de acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de
degraus.	Nas máquinas e equipamentos, os meios de acesso permanentes devem ser localizados e
instalados de modo a prevenir riscos de acidente e facilitar o seu acesso e utilização pelos trabalhadores.		2
	12.12	12.77 á 12.84.1	Componentes pressurizados. Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras, tubulações e demais
componentes pressurizados sujeitos a eventuais impactos mecânicos e outros agentes agressivos, quando houver risco.	As mangueiras, tubulações e demais componentes pressurizados devem ser localizados ou protegidos de tal forma que uma situação de ruptura destes componentes e vazamentos de fluidos, não possa ocasionar acidentes de trabalho.		2
	12.13	12.85 á 12.93.1	Transportadores de materiais. Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especialmente nos pontos de esmagamento, agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios,
roldanas, amostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras, correntes, guias, linhadores, região do esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis durante a operação normal.	As medidas de segurança devem priorizar a existência de áreas exclusivas para a
circulação de cargas/materiais devidamente delimitadas e sinalizadas.		2
	12.14	12.94 á 12.105	Aspectos ergonômicos. As Máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e operados levando em consideração a necessidade de adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza
dos trabalhos a executar, oferecendo condições de conforto e segurança no trabalho, observado o disposto na NR-17.	As dimensões dos postos de trabalho das máquinas e equipamentos devem:
a) atender às características antropométricas e biomecânicas do operador, com respeito aos alcances dos segmentos corporais e da visão;
b) assegurar a postura adequada, de forma a garantir posições confortáveis dos segmentos corporais na posição de trabalho; e
c) evitar a flexão e a torção do tronco de forma a respeitar os ângulos e trajetórias naturais dos movimentos corpóreos, durante a execução das tarefas.		2
	12.15	12.106 á 12.110	Riscos Adicionais. Devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emissão ou liberação de agentes químicos, físicos e biológicos pelas máquinas e equipamentos, com prioridade à sua eliminação, redução de sua emissãoou liberação e redução da exposição dos trabalhadores, nessa ordem.	Devem ser elaborados e aplicados procedimentos de segurança para garantir a utilização
segura de máquinas e equipamentos.		2
	12.16	12.111 á 12.115	Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as
normas técnicas internacionais.	O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores envolvidos na operação, manutenção e reparos, bem como à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.		2
	12.17	12.116 á 12.124.1	Sinalização. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e
manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.	A sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia.
A sinalização, inclusive cores, das máquinas e equipamentos utilizadas nos setores alimentícios, médico e farmacêutico deve respeitar a legislação sanitária vigente, sem prejuízo da segurança e saúde dos trabalhadores ou terceiros.
A sinalização de segurança deve ser adotada em todas as fases de utilização e vida útil das máquinas e equipamentos.		2
	12.18	12.125 á 12.129.1	Manuais. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização.	Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.		2
	12.19	12.130 á 12.132.1	Procedimentos de trabalho e segurança. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco.	Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias
para a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores.		2
	12.20	12.133 á 12.134	Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título e exposição. O projeto deve levar em conta a segurança intrínseca da máquina ou equipamento durante as fases de construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação, desmonte e
sucateamento por meio das referências técnicas indicadas nesta Norma, a serem observadas para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores.	O projeto das máquinas ou equipamentos fabricados ou importados após a vigência desta Norma deve prever meios adequados para o seu levantamento, carregamento, instalação, remoção e transporte.		2
	12.21	12.135 á 12.147.2	Capacitação. A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.	A capacitação deve:
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada sem ônus para o trabalhador; (Alterada pela Portaria MTE n.º 857, de 25/06/2015)
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos
instrutores e avaliação dos capacitados.		2
	12.22	12.148 á 12.152	Outros requisitos específicos de segurança. As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos devem ser adequados às operações realizadas.	É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade. As máquinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate padronizado para reboque pelo sistema de tração, de modo a assegurar o acoplamento e desacoplamentofácil e seguro, bem como a impedir o desacoplamento acidental durante a utilização.		2
	12.23	12.153 á 12.156	Disposições Finais. O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente
habilitado.	Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário, deve ficar disponível para o SESMT, CIPA ou Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, sindicatos representantes da categoria profissional e fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.		2
	12.24	Anexo-I	Para fins de aplicação desta Norma, os Anexos contemplam obrigações, disposições especiais ou exceções que se aplicam a um determinado tipo de máquina ou equipamento, em caráter prioritário aos demais requisitos desta
Norma, sem prejuízo ao disposto em Norma Regulamentadora específica.	DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA E REQUISITOS PARA O USO DE DETECTORES DE PRESENÇA
OPTOELETRÔNICOS		2
		Anexo-II		CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO.		2
		Anexo-III		MEIOS DE ACESSO PERMANENTES		2
		Anexo-V		MOTOSSERRAS			3
		Anexo-VI		MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA			3
		Anexo-VII		MÁQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA			3
		Anexo-VIII		PRENSAS E SIMILARES		2
		Anexo-IX		INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS			3
		Anexo-X		MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS			3
		Anexo-XI		MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA E FLORESTAL			3
		Anexo-XII		EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA		2
	NR-13	CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	13.1	13.5	Inspeção de Segurança da Caldeira.	Relatório de inspeção inicial, periódica e extraordinária da caldeira.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.2	13.5.7	Inspeção e teste das válvulas de segurança.	Relatório de inspeção periódica (mensal) das válvulas de segurança.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.3	13.5.13	Relatório de Inspeção.	Laudo técnico de inspeção assinado pelo "Profissional Habilitado" responsável.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.4	13.6.4	Prontuário do vaso de pressão; Registro de Segurança; Projeto de Instalação; Projetos de Alteração ou Reparo; Relatórios de Inspeção.	Prontuário do Vaso de Pressão.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.5	13.8.2	Calibração de Instrumentos.	Programa e certificado de inspeção em laboratórios credenciados na R.B.C. - Rede Brasileira de Calibração (Inmetro).	1			Manutenção/Utilidades.
	13.6	13.8.4	Treinamento de segurança na operação de Unidades de Processo.	Certificado de conclusão do treinmento com atestado de conclusão do 1◦ grau do trabalhador.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.7	13.10	Inspeção de segurança de Vasos de Pressão.	Relatório de inspeção inicial, periódica e extraordinária do vaso de pressão.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.8	13.10.4	Inspeção e teste das válvulas de segurança.	Relatório de inspeção periódica (bimestral) das válvulas de segurança.	1			Manutenção/Utilidades.
	13.9	13.10.8	Relatório de Inspeção.	Laudo técnico de inspeção assinado pelo "Profissional Habilitado" responsável.	1			Manutenção/Utilidades.
	NR-14	FORNOS			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	14.1	14.2.1	Inspeção periódica para avaliação de emissão de gases nocivos e altas temperaturas no ambiente de trabalho.	Laudo técnico de inspeção de fornos.			3
	NR-15	ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	15.1	Anexos 1 ao 14	Monitoramento ambiental dos agentes fisicos, quimicos e biológicos para atender o Laudo P.P.R.A.	Monitoramento quantitativo e qualitativo e laudos de inspeção física do local de trabalho.	1			Pasta PPRA.
	15.2	15.1	Laudo técnico de caracterização das atividades e operações insalubres.	Laudo que pode ser inserido dentro do P.P.R.A. sobre a caracterização ou não de atividades ou operações insalubres para pagto. de adicional de insalubridade.	1			Pasta PPRA.
	NR-16	ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	16.1	16.1	Laudo técnico de caracterização das atividades e operações perigosas (explosivos, líquidos e gases inflamáveis, radiações ionizantes e eletricidade).	Laudo sobre a caracterização ou não de atividades ou operações insalubres para pagto. de adicional de periculosidade.	1
	NR-17	ERGONOMIA			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	17.1	17.1.2	Laudo ergonômico para os postos de trabalho.	Avaliação Ergonômica com reavaliação anual.	1
	17.2	17.1.2 á 17.2.7	As operações de transporte e movimentação de peças e materiais são realizadas sem comprometer a saúde do trabalhador.	Avaliação Ergonômica das atividades e operações com máquinas e equipamentos. Evidência de treinamento operacional.	1
	17.3	17.5.2.1	Nos locais de trabalho que exigem atividade intelectual, realizar avaliação ambiental de ruído (NBR 10152), temperatura ambiente, velocidade do ar, umidade relativa e níveis de iluminação (NBR 8995).	Verificar os pontos existentes e incluir na avaliação anual (quantitativa).	1
	17.4	17.5	Avaliação anual de agentes biológicos (ANVISA 3523/98) em ambientes fechados com ar condicionado.	Programa de Manutenção, Operação e Controle - PMOC.		2
	17.5	Anexo 1 e 2 	Avaliação de Segurança e Saúde nas Atividades de Telemarketing e checkout. Treinamento e capacitação aos operadores de checkout e telemarketing.	Avaliação ergonômica dos postos de trabalho e laudo técnico de inspeção. Certificado de elaboração, execução e avaliação do conteúdo técnico aos operadores.	1
	NR-18	CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL			C	NC	NA	JUSTIFICATIVAS
	18.1	18.3.1 a 18.3.4	P.C.M.A.T. e documentos que o integram (memorial sobre as condições e meio ambiente de trabalho/projeto de execução/especificações técnicas das projeções/cronograma/layout do canteiro e programa educativo. 	Documentos devem estar a disposição da fiscalização do trabalho. 	1
	18.2	18.4.1.3.2	Ausência de riscos químicos, físicos e biológicos na adaptação de container em área de vivência.	Disposição do laudo técnico à fiscalização e ao sindicato, elaborado por profissional legalmente habilitado com identificação da empresa responsável.	1
	18.3	18.6.14	O operador de bate estacas e sua equipe devem possuir treinamento.	Certificado de execução e avaliação do treinamento ao operador e sua equipe.			3
	18.4	18.6.23	Realização de sondagem ou estudo geotécnico em escavações, alargamentos, aberturas de base e taludes.	O documento com a perícia deve ficar a disposição da fiscalização. 			3
	18.5	18.14.21.1.1	Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T.) de projeto e execução da torre de elevadores.	Elaboração e permanência da A.R.T. na obra. 	1
	18.6	18.14.24.13.1	Emissão de A.R.T. para serviços com Grua.	Deve-ser realizada por Engenheiro legalmente habilitado que supervisiona os serviços com Gruas.			3
	18.7	18.14.24.15	Laudo estrutural e operacional para gruas sem identificação do fabricante ou com mais de 20 anos.	Deve-ser realizada por Engenheiro legalmente habilitado, com emissão de A.R.T., sendo revalidado a cada 2 anos.			3
	18.8	18.15.32.1	Estudos de verificação estrutural de andaimes suspensos sustentados em platibanda e

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