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ANÁLISE CINESIOLÓGICA DEDUTIVA DO SAQUE TIPO TÊNIS NO VOLEIBOL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS 
CINESIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA
 
 
 
Letícia Jacobsen
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE CINESIOLÓGICA DEDUTIVA DO SAQUE TIPO TÊNIS NO VOLEIBOL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA/ES 
NOVEMBRO/2019 
Letícia Jacobsen
ANÁLISE CINESIOLÓGICA DEDUTIVA DO SAQUE TIPO TÊNIS NO VOLEIBOL
Trabalho final apresentado à disciplina de Cinesiologia aplicada à Educação Física, da Universidade Federal do Espírito Santo, como parte da avaliação semestral da matéria.
Vitória
2019
RESUMO
A presente pesquisa apresenta dados de uma análise dedutiva no campo da cinesiologia estrutural e funcional de três movimentos realizados na prática esportiva do voleibol. Tais movimentos foram capturados, numa situação de desempenho e, posteriormente, perscrutados com base nas tendências articulares e musculares nas situações de esforço observadas. Cada movimento selecionado foi analisado como se fosse um exercício isolado, então houve a subdivisão de cada um deles em fases – de apoio, preparatória, de movimento, de complementação e de recuperação. A metodologia adotada foi a análise qualitativa, a qual se embasou, teórica e descritivamente, em terminologias cinesiológicas e referências anatômicas. Ademais, foi considerada a posição anatômica do corpo. Foram constatadas ações musculares e articulares nos membros inferiores e superiores. Geralmente, estas ações aconteceram concomitantemente. O estudo cinesiológico desenvolvido é importante para a prescrição de treinos que condicionem positivamente o atleta de voleibol.
Palavras-chave: Voleibol. Movimentos. Articular. Muscular. Treinos.
	
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4
2 MÉTODOS .......................................................................................................... 5
2.1ANÁLISE QUALITATIVA ..................................................................................................... 5
3 RESULTADOS .................................................................................................... 6
3.1 ANÁLISE QUALITATIVA ..................................................................................................... 6
3.2 MOVIMENTOS, ARTICULAÇÕES USADAS NO VÔLEI E CLASSIFICAÇÃO............ 6
3.2.1 Saque tipo Tênis .............................................................................................. 12
4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 15
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 16
1 INTRODUÇÃO 
O voleibol é uma modalidade dentro dos Jogos Esportivos Coletivos (JEC) caracterizado por seis procedimentos técnico-táticos: saque, defesa, bloqueio, ataque, levantamento e recepção. Todos eles exigem dos jogadores condicionamento, habilidade e refinamento técnico, ou seja, o êxito dos movimentos no voleibol depende do desenvolvimento técnico e tático, sobretudo porque eles são executados em milésimos de segundos. 
Tal como as demais modalidades dos JEC, o voleibol funciona a partir da lógica interna de confronto entre duas equipes, as quais interagem entre si com o objetivo de atacar e defender, a fim de pontuar. E é essa interação de confronto entre as equipes o que faz com que os procedimentos supracitados sejam postos em prática concomitantemente, criando os processos de ataque e de contra-ataque. O primeiro conta com as ações de recepção, levantamento e ataque; o segundo, com as de bloqueio, defesa, levantamento e (contra) ataque. 
O jogo ocorre entre doze jogadores (seis em cada equipe) que obedecem a funções específicas, e eles são dispostos no espaço pré-estabelecido para jogo entre atacantes, levantadores e líbero – e todos mantêm relação entre si durante o jogo, embora sejam especializados em determinadas ações, haja vista as imprevisibilidades impostas pela situação de jogo e a organização tática necessária da equipe.
	Os maiores responsáveis por pontuação num jogo de voleibol são o ataque, o saque e o bloqueio. Além disso, eles envolvem articulações que vão desde o punho até o tornozelo. Devido à união desses, o objetivo desta pesquisa é analisar os dois últimos movimentos e a manchete à luz da cinesiologia, de modo a apontar os grupos musculares e as articulações participantes dos movimentos e descrever a mudança de direção de cada ação articular, bem como a fonte da força motora que gera tal mudança, ou seja, as contrações musculares.
2 MÉTODOS 
2.1 ANÁLISE QUALITATIVA 
As análises qualitativas foram realizadas através de inspeção visual que se baseou numa situação de desempenho dos movimentos de saque, manchete e bloqueio próprios do voleibol. Haja vista a existência de diversas alternativas para o desenvolvimento desses movimentos, foram escolhidos o saque tipo tênis, a manchete de frente e o bloqueio. A observação do indivíduo em ação se restringiu ao lado direito. Em grande escala, os movimentos analisados exigem a ação das articulações do punho, radioulnar, cotovelo, ombro e joelho, embora as articulações do quadril e do tornozelo, além do tronco, também sejam importantes e participem do movimento. 
Após a identificação das articulações atuantes, as ações articulares de extensão, flexão, abdução, adução, rotações lateral e medial foram descritas tomando os planos de delimitação do corpo humano em posição anatômica. Segundo Miranda (2008), o corpo nesta posição está com a postura ereta, com o olhar voltado para frente, os braços pendentes ao lado do corpo, as mãos apresentadas na vista palmar (ou supinada) e os pés estão afastados, apontados para frente e apoiados no solo. 
Outrossim, foram descritos os músculos agonistas e antagonistas, bem como os tipos de contração muscular de cada fase do movimento. A saber, as contrações musculares podem ser excêntrica (E), concêntrica (C), estática (ET) e de relaxamento (R), conforme Rasch (1977). Por contração isométrica também é identificada a referida contração estática de Rasch. Aqui, portanto, as duas descrições são válidas.
3 RESULTADOS 
3.1 ANÁLISE QUALITATIVA 
A análise qualitativa dos movimentos aqui descritos serviu-se da identificação das articulações, sua respectiva classificação anatômica, além da identificação do grupo muscular ativo na ação e sua respectiva contração para gerar ou não mudança do ângulo articular. 
3.2 MOVIMENTOS, ARTICULAÇÕES USADAS NO VÔLEI E CLASSIFICAÇÃO 
Para ser iniciada a análise de alguns movimentos empregados no vôlei, deve-se entender quais articulações são empregadas no esporte e suas respectivas classificações e movimentos permitidos, haja vista que o voleibol é um esporte em que se utiliza todo o corpo. 
Nos membros superiores, as articulações requeridas são do punho, biaxial e condilar, que realiza flexão, extensão, adução (desvio ulnar) e abdução (desvio radial). Também há a articulação radioulnar, uniaxial e trocoide, que realiza pronação e supinação do antebraço. O cotovelo, que é uniaxial e gínglimo, realiza os movimentos de flexão e extensão do braço. O ombro, triaxial e esferoide, associado ao cíngulo do membro superior, faz diversos movimentos nos membros superiores, como adução, abdução, flexão, extensão, rotação lateral e medial, adução e abdução horizontal, adução e abdução diagonal, sendo uma das articulações mais importantes e complexas. 
Para membros inferiores, a do quadril, triaxial e esferoide, associada ao cíngulo do membro inferior faz flexão, extensão, adução, abdução, rotação lateral e medial, adução e abdução diagonal, rotação pélvica inferior e posterior.O joelho, uniaxial e gínglimo, faz de flexão e extensão, mas tendo como exceção, a permissão de uma pequena rotação lateral e medial da perna quando há flexão do fêmur. O tornozelo, uniaxial e gínglimo, faz os movimentos de dorsiflexão, flexão plantar e se associaao pé, que faz inversão e eversão. A união deles resulta em pronação e supinação. 
3.2.1 Saque tipo Tênis 
O saque é o fundamento do voleibol com maior recorrência de pontuação na situação de jogo, haja vista que, se bem executado, pode agregar ponto à equipe, ao mesmo tempo que dificulta a tarefa ofensiva da equipe rival. Além disso, facilita a tarefa de bloqueio e ofensiva da equipe. Ou seja, é um fundamento essencial que sustenta a partida e, propriamente, garante vitória ao time que melhor o desenvolver. Os tipos de saque mais executados são o saque tipo tênis e o saque em suspensão. O primeiro gera menos erro, mas demanda boa técnica e velocidade por parte do voleibolista. Portanto, ele será analisado qualitativamente. Para isso, o movimento será dividido em fases: (1) de apoio; (2) preparatória; (3) de movimento; (4) de complementação, de modo que possam ser analisadas de perto as articulações e os grupos musculares ativos durante o movimento. Para a análise, foi considerado um indivíduo destro e a observação consistiu no lado direito dele, portanto. 
Em todas as fases, foi observada a participação do cíngulo do membro superior, da articulação glenoumeral, do cotovelo, radioulnar e do punho. Nem sempre concomitante foi a atuação delas, mas, à medida que a articulação do ombro (também conhecida como glenoumeral) se movia, observava-se o movimento do cíngulo do membro superior, sendo identificado o ritmo escapuloumeral, descrito por Floyd (2011) como sendo uma atividade sinergista essencial para o movimento amplo e seguro da articulação do ombro. 
Na fase de apoio do movimento, o voleibolista assume uma posição corporal equilibrada e favorável para o início da execução da habilidade. No lado direito, a articulação do ombro (esferoidea) mantém-se estática, bem como o cíngulo do membro superior, e as articulações do cotovelo (gínglimo), radioulnar (sindesmótica) e a do punho (condilar). Diferentemente, há extensão da articulação do quadril (esferoidea), além de uma rotação lateral, fazendo o fêmur afastar-se do eixo longitudinal do plano transverso, em que atua. Nesta fase do movimento, a contração muscular é isométrica, e a amplitude de movimento das articulações é muito pequena. 
Na fase preparatória, há rotação da coluna vertebral ao mesmo tempo que se faz extensão. O ombro direito faz abdução e extensão, enquanto o cotovelo faz flexão, a articulação radioulnar faz supinação e a articulação do punho, extensão. Todas essas adaptações articulares são de modo a preparar os músculos com mais força para se contraírem concentricamente na fase seguinte, que será a de movimento. Na fase preparatória, a força concêntrica está nos músculos antagonistas, e os músculos agonistas nela serão os músculos m. deltoides, m. supraespinal, m. peitoral maior, m. latíssimo do dorso, m. redondo maior, m. bíceps braquial, m. braquial, m. braquiorradial, m. pronador redondo – auxilia a flexão do cotovelo, m. supinador e músculos extensores radial curto e longo do carpo, além do músculo extensor ulnar do carpo. Ademais, no cíngulo do membro superior, contraem-se os músculos serrátil anterior, trapézio, romboides e levantadores da escápula, uma vez que a escápula vai elevar-se, rotacionar no sentido ascendente e aduzir. 
Na fase de movimento, ou seja, no momento de golpear a bola, a coluna vertebral do atleta novamente faz rotação combinada com flexão anterior. O ombro faz adução e flexão, enquanto o cotovelo faz extensão. As demais articulações mantêm as posições adotadas na fase preparatória. A contração muscular é concêntrica. 
Na fase de complementação, a contração muscular é concêntrica para os músculos que eram antagonistas ao movimento. Eles passam a ser os agonistas da fase de complementação, que é o momento em que há desaceleração do movimento. Os músculos são m. ancôneo, m. tríceps braquial, m. peitoral maior (parte clavicular), m. deltoides (parte clavicular), m. latíssimo do dorso, m. redondo maior, m. subescapular. Ainda, no cíngulo do membro superior, os músculos atuantes também mudam porque, quando no ombro há adução, o cíngulo faz rotação descendente, depressão e adução e, quando há flexão, o cíngulo faz abdução, rotação ascendente e elevação. Os agonistas se tornam m. levantadores da escápula, m. trapézio, m. serrátil anterior, m. romboides, no momento da flexão do ombro, e m. peitoral menor, m. trapézio (parte ascendente) e m. romboides, novamente.
É importante elucidar que o grupo muscular do manguito rotador, cujos componentes são os músculos SIRS1 (subescapular, infraespinal, redondo menor, supraespinal), contrai-se durante movimentos repetitivos realizados acima da cabeça, tais como os analisados nesta pesquisa. Ele mantém a distância adequada entre a cabeça do úmero e a cavidade glenoidal, a fim de gerar estabilidade dinâmica para a região do ombro e evitar lesões. Em outras palavras, os SIRS participam de todos os movimentos da articulação glenoumeral, estabilizando-a.
_____________________________________________________________________________________________________
1Acrômio utilizado por Floyd de forma didática para facilitação da memorização dos músculos participantes do grupo muscular do manguito rotador. 
4 CONCLUSÃO 
A análise cinesiológica revela a demasiada obrigatoriedade de técnica dos movimentos articulares e das respectivas ações musculares. Ela deve auxiliar a prescrição de treinamento de fatores físicos dos voleibolistas como força, velocidade, resistência, flexibilidade, dentre outros. O treino neuromuscular de força e flexibilidade deve intermediar as sessões de treinamentos e os jogos, a fim de que os atletas adquiram bom condicionamento físico e uma conseguinte menor probabilidade de desenvolver lesões e fadiga muscular. 
A exigência de capacidades motoras refinadas e habilidades esportivas específicas por parte dos atletas os expõe a treinamentos com uso excessivo e repetitivo de certas articulações. Por vezes, é excedido o limite fisiológico do corpo, causando sobrecarga funcional e tornando o atleta mais apto a desenvolver lesões. Peterson & Renströn (2001) apud de Castro (2012) afirmam que a má elaboração do treinamento é o que causa maior recorrência de lesões esportivas dentro do voleibol. 
Portanto, o treinamento dos fatores físicos deve ter como foco a musculatura grande, que atua com mais força, mas também deve dar atenção à musculatura pequena e interna, como o manguito rotador; é ela que dá estabilidade articular, então deve ser atenciosamente trabalhada.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ROCHA, Marcos Augusto. Estudo das habilidades técnicas do ataque na posição quatro do voleibol. In: ROCHA, Marcos Augusto. Estudo das habilidades técnicas do ataque na posição quatro do voleibol. Orientador: Prof. Dr. Valdir José Barbanti. 2009. Tese de doutorado (Doutorado em Ed. Física) - Escola de Educação Física e Esportes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. p. 143. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-05062009-084734/publico/TESE_FINAL_MARCOS_ROCHA.pdf. Acesso em: 8 nov. 2019. 
FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 
RASCH, Philip J.; COLABORADORES. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 5ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan S.A., 1977. 
MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e Cinesiologia. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: SPRINT, 2008. 
DE CASTRO, Leandro Mirasol. Principaislesõesarticularesnamodalidadevoleibol. Orientador: Prof. Dr. Fabiano de Barros Souza. 2012. 27 p. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Educação Física) - Faculdade de Educação e Artes, Universidade do Vale do Paraíba, Jacarei, São Paulo, 2012. Disponível em: http://biblioteca.univap.br/dados/000004/00000420.pdf. Acesso em: 9 nov. 2019. 
JUNIOR, Nelson K. M. ANÁLISE CINESIOLÓGICA DOS FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL: CONTEÚDO PARA PRESCREVER O TREINO NEUROMUSCULAR - FORÇA E FLEXIBILIDADE. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, ano 1981-9900,v. 10, ed. n.57, p.155-191, Jan./Fev. 2016. Disponível em: http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/viewFile/907/775. Acesso em: 10 nov. 2019. 
FELISBINO, M.C. Análise cinesiológica e biomecânica dos movimentos do ombro no voleibol, e a sua relação com dores relatadas por atletas juvenis devido a movimentos repetitivos. 2012. 124f. Monografia (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba. 
JUNIOR, N.K.M. Saque tipo tênis com conteúdo da biomecânica: teoria para futura pesquisa. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 20, Nº207, Agosto de 2015. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd207/saque-tipo-tenis-da-biomecanica.htm. Acesso em: 12 nov. 2019.

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