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Países com maiores índices de Covid

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Sumário
Introdução	1
Desenvolvimento	2
Países com maiores índices de Covid-19	5
Diferentes configurações, etapas de integração	6
 Países que fazem parte do acordo	6
 Produto Interno Bruto dos países pertencentes ao bloco	6
 Bolsa de valores	6
Principais indústrias e produtos importados e exportados	6
 População de cada país pertencente ao bloco	6
 Saneamento básico, sistema de saúde e educação	6
Conclusão	1
Bibliografia	1
INTRODUÇÃO
Os blocos econômicos, são de grande importância tanto economicamente, quanto socialmente. No trabalho a seguir, será mostrado informações essenciais sobre a formação de cada um dos blocos. Mostrando pontualmente os dados pesquisados, tornando o trabalho densamente esclarecido.
DESENVOLVIMENTO
Países com maiores índices de Covid-19
BRICs
1° China, com 82,692 casos
2° Rússia, com 32,008 casos
3° Brasil, com 30,961 casos
4° Índia, com 13,835 casos.
União Européia
1° Espanha, com 188,093 casos
2° Itália, com 168,941 casos
3° Alemanha, com 138,369 casos
4° França, com 108,847 casos.
Mercosul
1° Brasil, com 30,961 casos
2° Argentina, com 2,669 casos.
CEI
1° Rússia, com 32,008 casos
2° Ucrânia, com 4,662 casos 
3° Cazaquistão, com 1,480 casos.
NAFTA
1° Estados Unidos, com 684,869 casos
2° Canadá, com 30,701 casos
3° México, com 6,297 casos.
APEC
1° Japão, com 9,167 casos
2° Austrália, com 6,522 casos
3° Hong Kong, com 1,022 casos
SADC
1° República Democrática do Congo, com 287 casos
2° Madagascar, com 117 casos
Diferentes configurações, etapas de integração
Integração de blocos econômicos, como funciona?
Um bloco econômico tem por finalidade ser um conglomerado de países com a troca de benefícios mútuos onde seus membros tenham maior interação entre si, trazendo um poder político e econômico maior do que estes países teriam individualmente.
Os blocos econômicos também possuem a função de aumentar a relação econômica destes, em um movimento de globalização onde as partes individuais se relacionam como um todo através da união de impostos, moedas e até decisões governamentais.
Os blocos quase sempre se constituem devido a proximidade dos países, como é o caso da União Europeia e o Mercosul, porém existindo também grupos afastados geograficamente como no caso do Trans-pacífico ou o BRICS, sendo este último ligado por um conceito econômico social: o status de emergente.
Pois bem. Uma vez definido o conceito de bloco econômico, podemos avançar e entender como se dá a união destes países. Logo abaixo as etapas em 6 itens, cada qual descrevendo o passo a passo da união.
1º: Zona de preferência Tarifária:
Nessa primeira etapa, cada país ainda possui sua própria moeda, cada qual com sua força econômica e taxa de câmbio. Desse modo a importação e exportação de produtos são tarifados normalmente, sem que haja benefícios entre os países.
Para o início de integração dos países no bloco econômico, são estudadas as tarifas individuais de cada país e realizado um relatório sobre quais serão as novas tarifas preferenciais, ou seja, quais os novos valores que serão cobrados para troca de produtos importados entre os membros do bloco.
Sendo assim, países que realizem a troca de mercadorias intra-bloco terão benefícios com um menor percentual de impostos em contrapartida daqueles que não estão no bloco. Então o Brasil, por exemplo, não teria benefício tarifário em vender suas máquinas para a Alemanha, uma vez que nosso país não se encontra dentro da UE.
Já a França, por fazer parte do bloco, estaria em vantagem no valor dessa mesma máquina (lembrando que, uma vez que ainda não há uma moeda única no bloco, o valor do câmbio pode deixar esse benefício maior ou menor, dependendo da moeda dos países).
Isso ajuda na competitividade dos países do bloco quando suas economias se fortalecem em conjunto.
2º: Livre comércio:
Na segunda etapa institui-se uma zona de livre comércio entre os países membros do bloco, onde produtos são agora negociados com redução gradativa de tributos até o momento em que ocorre a isenção intra-bloco, com mercadorias produzidas por países membros circulando livremente sem a cobrança de impostos.
Em contrapartida, cada país ainda possui autonomia em sua política comercial e taxa de câmbio, o que pode tornar um produto mais caro no país X do que no país Y.
3º: União aduaneira:
No terceiro passo os impostos internamente são extintos, havendo a livre circulação de mercadorias e bens dentro do bloco sem qualquer tipo de imposto. Há também a instauração de uma tarifa externa comum (TEC), onde TODOS os países do bloco instauram um único imposto para a importação de produtos de países que não façam parte do grupo.
Essa medida é tomada para que seja mais atrativo a compra e venda de mercadorias entre os países do próprio bloco, fortalecendo suas economias e tornando o grupo mais forte economicamente.
4º: Mercado comum:
No mercado comum, a quarta fase, há a liberalização da transição de mercadorias, pessoas, serviços e capital. Portanto, qualquer pessoa ou empresa pode circular ou se instalar em qualquer território dentro dos países membros do bloco econômico, havendo também a padronização de impostos pagos pelas empresas e pela população, bem como a consolidação de leis trabalhistas e sociais.
5º: União Econômica (monetária):
Essa é a fase mais delicada e trabalhosa dentro da integração de blocos econômicos, uma vez que diferentes países, cada qual com suas unidades monetárias passam a compartilhar o uso de apenas uma moeda.
A união econômica também compreende a padronização de políticas econômicas (macro e micro) com a criação de um Banco Central que será responsável por administrar os mais diversos assuntos do bloco, bem como ser um comunicador econômico com os bancos centrais de outros países.
(A criação de um banco central para o bloco não necessariamente implica na destituição dos bancos centrais individuais de cada país membro).
6: Integração total:
A última etapa de um bloco econômico é a integração total, seja ela econômica, política e social. Isso inclui alterar toda a legislação individual dos membros tornando-a única com uma autoridade supranacional com poderes para elaborar leis, constituição e políticas, estando os demais países sob sua autoridade.
A sexta etapa de integração não foi alcançada por nenhum bloco econômico até então.
Em que fase cada bloco está atualmente?
Abaixo segue os blocos econômicos e em que fase cada um se encontra:
Mercosul: 2º Fase – Livre Comércio. (há economistas que afirmam que o país ainda está na 3º Fase).
União Europeia: 5º Fase – União Econômica.
ALCA: Indefinido.
Nafta: 2º Fase – Zona de Livre Comércio.
APEC: Indefinido.
SADC: Indefinido.
Produto Interno Bruto dos países pertencentes ao bloco
O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano.
BRICs (2019)
1° Rússia, teve um PIB pertencente à 11,51 trilhões USD
2° China, teve um PIB pertencente à 10,26 trilhões USD
3° Brasil, teve um PIB pertencente à 8,75 trilhões USD
4° Índia, teve um PIB pertencente à 2,14 trilhões USD.
União Européia (2018)
1° Alemanha, teve um PIB pertencente à 46,28 trilhões USD
2° França, teve um PIB pertencente à 41,28 trilhões USD
3° Itália, teve um PIB pertencente à 34,48 trilhões USD
4° Espanha, teve um PIB pertencente à 30,36 trilhões USD.
Mercosul (2019)
1° Argentina, teve um PIB pertencente à 9,98 trilhões USD
2° Brasil, teve um PIB pertencente à 8,75 trilhões USD.
CEI (2019)
1° Rússia, teve um PIB pertencente à 11,51 trilhões USD
2° Cazaquistão, teve um PIB pertencente à 9,81 trilhões USD
3° Ucrânia, teve um PIB pertencente à 3,65 trilhões USD.
NAFTA (2019)
1° Estados Unidos, teve um PIB pertencente à 59,48 trilhões USD
2° Canadá, teve um PIB pertencente à 45,44 trilhões USD
3° México, teve um PIB pertencente à 9,99 trilhões USD.
APEC (2019)
1° Austrália, teve um PIB pertencente à 55,30 trilhões USD 
2° Hong Kong, teve um PIB pertencente à 48,76 trilhões USD
3° Japão, teve um PIB pertencente à 40,31 trilhões USD.
SADC (Previsão2024)
1° Madagascar, teve um PIB pertencente à 2,09 trilhões USD.
2° República do Congo, teve um PIB pertencente à 990,8 milhões USD
Principais indústrias e produtos importados e exportados
BRICs (2017)
China – A China exportou US $ 2,41 Trilhão, tornando-se o maior exportador do mundo e importou US $ 1,54 Trilhão, tornando-se o 2º maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações estão ligadas à tecnologia, tais como: Aparelhos celulares, televisores etc.
Importações: Suas principais importações também estão ligas à tecnologia, tais como: Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos.
Rússia – A Rússia exportou US $ 341 Bilhões, tornando-se o 14° maior exportador do mundo e importou US $ 221 Bilhões, tornando-se o 19° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações estão ligadas à Industria Petrolífera, como: Petróleo Bruto e Petróleo Refinado.
Importações: Suas principais importações são: remédios e carros.
 	Brasil – O Brasil exportou US $ 219 Bilhões, tornando-se o 22° maior exportador do mundo e importou US $ 140 Bilhões, tornando-se o 31° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: soja e minérios de ferro.
Importações: Suas principais importações são: produtos ligados ao petróleo e partes e acessórios de veículos.
	Índia – A índia exportou US $ 292 Bilhões, tornando-se o 17° maior exportador do mundo e importou US $ 417 Bilhões, tornando-se o 11° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Petróleo Refinado e Diamantes.
Importações: Suas principais importações são: Petróleo Bruto e Ouro.
União Européia (2017)
	Espanha – A Espanha exportou US $ 296 Bilhões, tornando-se o 16° maior exportador do mundo e importou US $ 332 Bilhões, tornando-se o 14° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Óleos brutos de petróleo e veículos de transporte.
Importações: Suas principais importações são: Óleos brutos de petróleo e veículos de transporte.
	Itália – A Itália exportou US $ 482 Bilhões, tornando-se o 7° maior exportador do mundo e importou US $ 441 Bilhões, tornando-se o 10° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Remédios e Carros.
Importações: Suas principais importações são: Carros e Petróleo Bruto.
	Alemanha – A Alemanha exportou US $ 1,33 Trilhões, tornando-se o 2° maior exportador do mundo e importou US $ 1,08 Trilhões, tornando-se o 3° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações estão ligadas à indústria de transporte, tais como: Veículos de Transporte e Partes de acessórios dos veículos.
Importações: Suas principais importações também estão ligadas à indústria de transporte, tais como: Veículos de Transporte e Partes de acessórios dos veículos.
	França – A França exportou US $ 516 Bilhões, tornando-se o 6° maior exportador do mundo e importou US $ $ 595 Bilhões, tornando-se o 7° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Aeronaves e Medicamentos.
Importações: Suas principais importações são: Carros e Petróleo Bruto.
Mercosul (2017)
Brasil – O Brasil exportou US $ 219 Bilhões, tornando-se o 22° maior exportador do mundo e importou US $ 140 Bilhões, tornando-se o 31° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: soja e minérios de ferro.
Importações: Suas principais importações são: produtos ligados ao petróleo e partes e acessórios de veículos.
	Argentina – A Argentina exportou US $ 59,2 Bilhões, tornando-se o 45° maior exportador do mundo e importou US $ $ 66,5 Bilhões, tornando-se o 42° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Soja e Milho.
Importações: Suas principais importações são: Carros e Partes de veículos.
CEI (2017)
Rússia – A Rússia exportou US $ 341 Bilhões, tornando-se o 14° maior exportador do mundo e importou US $ 221 Bilhões, tornando-se o 19° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações estão ligadas à Industria Petrolífera, como: Petróleo Bruto e Petróleo Refinado.
Importações: Suas principais importações são: remédios e carros.
Ucrânia – A Ucrânia exportou US $ 46,1 Bilhões, tornando-se o 50° maior exportador do mundo e importou US $ 51,7 Bilhões, tornando-se o 49° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: óleo de girassol e algodão.
Importações: Suas principais importações estão ligadas à Industria Petrolífera, tais como: Gás de petróleo e minerais ligados. 
NAFTA (2017)
	Estados Unidos – Os EUA exportaram US $ 1,25 Trilhões, tornando-se o 3° maior exportador do mundo e importou US $ 2,16 Trilhões, tornando-se O maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Óleos de petróleo e veículos de transporte.
Importações: Suas principais importações também são: Óleos de petróleo e veículos de transporte.
	Canadá – O Canadá exportou US $ 377 Bilhões, tornando-se o 12° maior exportador do mundo e importou US $ 326 Bilhões, tornando-se o 15° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Petróleo Bruto e Carros.
Importações: Suas principais importações são: Carros e Caminhões.
	México – O México exportou US $ 418 Bilhões, tornando-se o 9° maior exportador do mundo e importou US $ 356 Bilhões, tornando-se o 13° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Carros e Partes de veículos.
Importações: Suas principais importações são: Partes de veículos e Petróleo Refinado.
APEC (2017)
	Japão – O Japão exportou US $ 694 Bilhões, tornando-se o 4° maior exportador do mundo e importou US $ 632 Bilhões, tornando-se o 4° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Carros e Partes de veículos.
Importações: Suas principais importações são: Petróleo Bruto e Petróleo Gás.
	Austrália – A Austrália exportou US $ 243 Bilhões, tornando-se o 20° maior exportador do mundo e importou US $ 199 Bilhões, tornando-se o 22° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Minério de Ferro e Briquetes (Briquete é um bloco denso e compacto de materiais energéticos, geralmente feito a partir de resíduos de madeira.)
Importações: Suas principais importações são: Carros e Petróleo Refinado.
	Hong Kong – Hong Kong exportou US $ 136 Bilhões, tornando-se o 33° maior exportador do mundo e importou US $ 608 Bilhões, tornando-se o 6° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Ouro e Aparelhos Emissores.
Importações: Suas principais importações são: Circuitos integrados e Aparelhos Emissores.
SADC (2017)
	República Do Congo – O Congo exportou US $ 8,94 Bilhões, tornando-se o 85° maior exportador do mundo e importou US $ 4,37 Bilhões, tornando-se o 130° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Óleo bruto de petróleo e Barcos.
Importações: Suas principais importações são: Barcos e Embarcações.
	Madagascar – O Madagascar exportou US $ 3,42 Bilhões, tornando-se o 116° maior exportador do mundo e importou US $ 3,66 Bilhões, tornando-se o 135° maior importador do mundo.
Exportações: Suas principais exportações são: Baunilha e Níquel em formas brutas.
Importações: Suas principais importações são: Óleo de petróleo e arroz.
População de cada país pertencente ao bloco
BRICs
1° China, com 1,41 Bilhões de pessoas (51,9% Masculina, 48,1% Feminina)
2° Índia, com 1,39 Bilhões de pessoas (51,6% Masculina, 48,4% Feminina)
3° Brasil, com 217,1 Milhões de pessoas (49,2% Masculina, 50,8% Feminina)
4° Rússia, com 146,5 Milhões de pessoas (46,3% Masculina, 53,7% Feminina).
União Européia
1° Alemanha, com 81,4 Milhões de pessoas (49% Masculina, 51% Feminina)
2° França, com 65,8 Milhões de pessoas (48,7% Masculina, 51,3% Feminina)
3° Itália, com 60,0 Milhões de pessoas (49,0% Masculina, 51,0% Feminina)
4° Espanha, com 46,6 Milhões de pessoas (49,4% Masculina, 50,6% Feminina)
Mercosul
1 Brasil, com 217,1 Milhões de pessoas (49,2% Masculina, 50,8% Feminina)
2° Argentina, com 45 Milhões de pessoas (48,9% Masculina, 51,1%Feminina).
CEI
1° Rússia, com 146,5 Milhões de pessoas (46,3% Masculina, 53,7% Feminina)
2° Ucrânia, com 41,9 Milhões de pessoas (46,0% Masculina, 54,0% Feminina)
3° Cazaquistão, com 18,8 Milhões de pessoas (48% Masculina, 52% Feminina)
NAFTA
1° EUA, com 333,6 Milhões de pessoas (49,4% Masculina, 50,6% Feminina)
2° México, com 135,6 Milhões de pessoas (49,3% Masculina, 50,7% Feminina)
3° Canadá, com 37,7 Milhões de pessoas (49,6% Masculina, 50,4% Feminina).
APEC
1° Japão, com 125,8 Milhões de pessoas (48,7% Masculina, 51,3% Feminina)
2° Austrália, com 25,8 Milhões de pessoas (49,8% Masculina, 50,2% Feminina)
3° Hong Kong, com 7 Milhões de pessoas (47,3% Masculina, 52,7% Feminina).
SADC
1° Congo, com 89,7 Milhões de pessoas (49,7% Masculina, 50,3% Feminina)
2° Madagascar, com 27,6 Milhões de pessoas (50% Masculina, 50% Feminina)
Saneamento básico, sistema de saúde e educação
BRICs (2017)
China – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na china é de: 65,31%, ficando-o então na posição 119° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Em geral, os cuidados de saúde na China são administrados por meio de três sistemas: hospitais, unidades de cuidados de saúde primários e instituições de saúde pública. Dados oficiais indicam que, em 2011, a China tinha um total de 21.979 hospitais, incluindo 14.328 hospitais gerais (65,2%), 2.831 hospitais de medicina tradicional chinesa (12,9%) e 4.283 hospitais especiais (19,5%). A maioria dos hospitais são públicos (13.539 em 2011, correspondentes a 61,6%), e havia 8.440 hospitais privados no ano (38,4% do total).
Educação: Rigorosidade, disciplina e competitividade são as principais características da educação chinesa. Essas características garantem papel de referência mundial no cenário internacional. Além disso, o sistema educacional chinês é tão eficiente que a alfabetização do país aproxima-se dos 95% da população.
Rússia – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Rússia é de: 90,5%, ficando-o então na posição 92° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Na Rússia, o sistema de saúde funciona mais ou menos como no Brasil: os russos e estrangeiros residentes (que pagam impostos no país) têm uma carteirinha de seguro saúde do governo e têm acesso ao sistema de saúde gratuito. Mas, como sistema gratuito em um país gigante, sofre também dos mesmos problemas brasileiros: falta de vagas e horários com os profissionais e dificuldade de acesso rápido ao atendimento.
Educação: O nível de alfabetização na Rússia entre os 9 e os 49 anos situa-se nos 99,8%. O sistema de educação engloba a pré-escola, ensino geral e profissional. O ensino geral tem vários níveis: primário, básico e secundário, assim como o ensino especializado e complementar. O ensino profissional é dividido igualmente nos seguintes níveis: primário, secundário e superior, e inclui pós-graduação e formação profissional complementar. Na Rússia existem mais de 50 mil estabelecimentos de ensino geral. Neles estudam mais de 13 milhões de estudantes, entre os quais mais de 70 mil estrangeiros.
 
Brasil –
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no Brasil é de: 88,3%, ficando-o então na posição 100° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: O Sistema Único de Saúde é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde.
Educação: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola. O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009; 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler; 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Professores recebem menos que o piso salarial.
	Índia – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Índia é de: 59,5%, ficando-o então na posição 139° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: A Índia tem um sistema de saúde universal mantido pelos seus estados e territórios constituintes. A constituição cobra de cada estado "elevar o nível da nutrição e da qualidade de vida de seu povo e da melhoria da saúde pública como entre suas funções primárias". A Política Nacional de Saúde foi aprovada pelo Parlamento da Índia em 1983 e atualizada em 2002. Paralelo ao setor de saúde pública, e de fato mais popular, é o setor médico privado. Famílias indianas urbanas e rurais tendem a utilizar o setor médico privado com mais frequência do que o setor público, como refletido em pesquisas.
Educação: Apesar de ser uma das economias de mais rápido crescimento do mundo, a Índia enfrenta altas taxas de analfabetismo nas zonas rurais. Nem todas as famílias colocam os filhos na escola. A justificativa é que elas precisam do dinheiro que as crianças podem ganhar trabalhando. Enquanto isso, muitos dos que têm a sorte de estudar estão recebendo educação deficiente devido à falta de equipes, livros e professores.
União Européia (2017)
	Espanha – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Espanha é de: 99,0%, ficando-o então na posição 5° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: A Espanha conta com um sistema de saúde pública gratuita que está entre os dez melhores de todo o mundo, em um ranking de 195 países. O país é referência em saúde pública e privada e grande exportador de tecnologia na área da saúde, possuindo uma gama de especialidades, e laboratórios.
Educação: O ensino nas escolas na Espanha é obrigatório dos 6 aos 16 anos de idade e é gratuito. As famílias precisam pagar apenas os livros, os materiais que são usados na sala de aula e a comida da criança. O último ciclo do Ensino Médio (dos 16 aos 18 anos de idade) também é gratuito.
	Itália –
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Itália é de: 98,8%, ficando-o então na posição 45° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: A Itália se orgulha de ser o primeiro país europeu a considerar a saúde um direito universal, ou seja, resguardado pela lei a todos os cidadãos. Isso aconteceu pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, quando a Constituição Italiana decretou, em seu artigo 32. Em 1978, foi a vez de uma lei criar o Servizio Sanitario Nazionale, um sistema de saúde financiado e organizado pelo Estado, com o fim de prestar assistência médica a todos os cidadãos. Ele é o equivalente ao SUS que temos no Brasil.
Educação: A educação na Itália é obrigatória dos 6 aos 16 anos e divide-se em três etapas fundamentais: primária, secundária e superior. O Estado é o responsável pela educação dos italianos, mas permite a formação em escolas privadas sempre que estas cumpram com os requisitos exigidos pelo governo.
	Alemanha – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Alemanha é de: 99,0%, ficando-o então na posição 31° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Princípio da solidariedade rege sistema de saúde na Alemanha. Sistema estatutário é financiado por contribuição dividida entre funcionários e empregadores. Pacientes tem acesso a seguro independentemente de doenças e contribuições prévias. Quem ganha mais, paga maisEducação: Na Alemanha cada estado tem o direito de criar sua própria estrutura educacional; como o país conta com 16 regiões estatais, pode-se
afirmar que os modelos de educação vigentes entre os alemães são bem diversificados. Alguns pontos, porém, são consensuais, como o início compulsório das aulas a partir dos 6 anos de idade em todo o território alemão.
	França –
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na França é de: 98,7%, ficando-o então na posição 48° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: A França é conhecida pela qualidade e generosidade de seus cuidados de saúde, que recebeu topo do ranking da Organização Mundial da Saúde em 2000. O sistema de saúde público abrange toda a população e todas as taxas de doenças graves ou crônicas; pacientes podem escolher o seu médico e hospital; e os médicos podem escolher o tratamento mais adequado para os seus pacientes, incluindo tratamentos de alto custo.
Educação: A educação na França é pública e laica da Maternelle ao Lycée. A escolaridade é obrigatória dos 6 aos 16 anos e o sistema de educação é centralizado e controlado pelo ministério da educação francês, cujo orçamento é o mais alto de todos os ministérios.
Mercosul (2017)
Brasil – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no Brasil é de: 88,3%, ficando-o então na posição 100° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde.
Educação: O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola. O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009; 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler; 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Professores recebem menos que o piso salarial.
	Argentina – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Argentina é de: 94,3%, ficando-o então na posição 77° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: É universal e gratuito, usado por cerca de 37% da população, possui hospitais e clínicas amplamente distribuídos por todo território nacional. Fornece vacinas, medicamentos, consultas, serviços de emergência, cirurgias e reabilitação, gratuitamente, inclusive a estrangeiros. Também inclui universidades para formação, treinamento e reciclagem de profissionais de saúde. É financiado pelo governo nacional, provincial e municipal. É usado principalmente pelas classes mais humildes ou por qualquer pessoa durante emergências.
Educação: A educação na Argentina é responsabilidade do governo nacional, das províncias e dos distritos federais, e das instituições privadas, apesar das recomendações básicas terem sido historicamente feitas pelo Ministério da Educação. A educação é gratuita e obrigatória por 9 anos (a Educação Primária Básica, e a Educação Secundária Básica), e tem sido expandida sendo quase universal, e a manutenção desta situação se mantém no centro dos debates políticos e culturais.
CEI (2017)
Rússia – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Rússia é de: 90,5%, ficando-o então na posição 92° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Na Rússia, o sistema de saúde funciona mais ou menos como no Brasil: os russos e estrangeiros residentes (que pagam impostos no país) têm uma carteirinha de seguro saúde do governo e têm acesso ao sistema de saúde gratuito. Mas, como sistema gratuito em um país gigante, sofre também dos mesmos problemas brasileiros: falta de vagas e horários com os profissionais e dificuldade de acesso rápido ao atendimento.
Educação: O nível de alfabetização na Rússia entre os 9 e os 49 anos situa-se nos 99,8%. O sistema de educação engloba a pré-escola, ensino geral e profissional. O ensino geral tem vários níveis: primário, básico e secundário, assim como o ensino especializado e complementar. O ensino profissional é dividido igualmente nos seguintes níveis: primário, secundário e superior, e inclui pós-graduação e formação profissional complementar. Na Rússia existem mais de 50 mil estabelecimentos de ensino geral. Neles estudam mais de 13 milhões de estudantes, entre os quais mais de 70 mil estrangeiros.
Ucrânia – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Ucrânia é de: 96,2%, ficando-o então na posição 71° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Sistema de saúde da Ucrânia é o estado subsidiado e livremente disponível para todos os cidadãos ucranianos e residentes registados. No entanto, não é obrigatória a ser tratado em um hospital estatal como uma série de complexos médicos particulares existem em todo o país. O setor público emprega a maioria dos profissionais de saúde, com aqueles que trabalham para centros médicos privados normalmente também mantendo seu emprego estatal como eles são obrigados a prestar cuidados em unidades de saúde públicas em uma base regular.
Educação: A atual Ucrânia herdou do regime anterior um sistema educacional bastante desenvolvido, que em muitos aspectos corresponde aos padrões dos países desenvolvidos. A que aí chama-se de educação geral secundária, é gratuita e obrigatória. A educação pós-secundária é acessível a todos. O sistema educacional inclui acima de 23 000 assim chamados estabelecimentos educacionais pré-escolares onde aprox. 2 000 000 de crianças são instruídas no seu idioma materno, apoiadas no desenvolvimento de seus talentos e estimuladas no seu vigor inquisitivo, sendo assim preparadas para a escola.
NAFTA (2017)
	Estados Unidos – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento nos Estados Unidos é de: 99,0%, ficando-o então na posição 23° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: O sistema de saúde americano gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde americano, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica. 
Educação: A Educação nos Estados Unidos é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local. Escolas públicas em geral são administradas por distritos escolares, estas administradas por conselhos escolares, cuja jurisdição é geralmente, mas nem sempre, coexistente com os limites de uma cidade ou um condado. Padrões educacionais são responsabilidade dos departamentos de moda de cada Estado
	
Canadá – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no Canadá é de: 99,0%, ficando-o então na posição 16° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: O Canadá possui um sistema de saúde público, mas a maior parte dos médicos não trabalha para o governo, e, sim, de forma independente. Os pacientes podem escolher qual médico desejar, tendo direito aos serviços de saúde básicos que são custeados pelo governo. Os médicos optam por suacarga horária e aonde irão trabalhar. No entanto, são responsáveis por pagar seus funcionários, consultórios e demais despesas. Os honorários são pagos pelo governo provincial, onde prestam os seus serviços. O serviço de saúde no Canadá é visto como uma medicina socializada, pois funciona com base no trabalho de funcionários que prestam serviços para os órgãos públicos. 
Educação: A Educação no Canadá é altamente descentralizada. O Canadá não possui um órgão governamental central encarregado de monitorar e/ou ditar regras e padrões quanto à educação no país. Ao invés disso, a educação é responsabilidade das províncias e territórios do Canadá. Cada subdivisão possui um Departamento de Educação, que dita regras e padrões válidos para o sistema educacional na subdivisão. Portanto, regras tais como a idade compulsória no qual crianças e adolescentes são obrigados a frequentar a escola varia de subdivisão para subdivisão.
	México – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no México é de: 91,2%, ficando-o então na posição 90° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: O sistema de saúde do México é composto por dois setores: público e privado. O setor público inclui instituições de previdência social [Instituto Seguridade Social Mexicana (IMSS), Instituto de Seguridade e Serviços Sociais dos Trabalhadores do Estado , Petróleos Mexicanos, Secretaria da Defesa Nacional, Secretaria da Marinha, que prestam serviços aos trabalhadores do setor formal da economia e instituições que protegem ou prestam serviços à população sem seguridade social, dentro das quais se incluem o Seguro Popular de Saúde, a Secretaria de Saúde, Serviços Estaduais de Saúde e o Programa IMSS-Oportunidades. O setor privado presta serviços à população com capacidade de pagamento.
Educação: A Constituição mexicana estabelece que todos os cidadãos têm direito a receber educação. O Estado é o encarregado de dar o nível básico, que é formado pela pré-escola, o ensino fundamental e o ensino médio. Segundo a lei, esta educação pública deve ser laica, obrigatória, gratuita e de qualidade. Também existem colégios privados, geralmente ligados à igreja católica, que podem dar educação religiosa, mas não recebem recursos públicos.
APEC (2017)
	Japão – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no Japão é de: 99,0%, ficando-o então na posição 9° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Um país com as menores taxas de mortalidade infantil do mundo e uma das mais longas expectativas de vida. Essa é a realidade do Japão, que garante o atendimento médico para qualquer pessoa, inclusive aos moradores de rua. Desde 1961, uma emenda sobre a Lei de Seguro de Saúde garante que o governo deve proporcionar o acesso aos tratamentos, assim como segurança e coleta de lixo.
Educação: A educação é prioridade no Japão. O índice de analfabetismo no país é praticamente zero. Em 2015 o governo realizou uma pesquisa nacional que apontou que apenas 0,05% da população pode ser considerada “analfabeta”. Ou seja, menos de 1%. O sistema educacional japonês foi reformado após a Segunda Guerra Mundial.
	Austrália – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento na Austrália é de: 99,0%, ficando-o então na posição 11° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: O sistema de saúde da Austrália é considerado um dos melhores do mundo, sendo provido por meio de uma parceria público-privada que atua na promoção da saúde, prevenção das doenças e agravos, além da redução dos riscos em saúde. O governo nacional é o responsável pela criação e implementação de políticas, regulamentos e financiamentos em saúde, ao passo que a gestão dos serviços públicos, bem como o gerenciamento das relações para com os profissionais de saúde e unidades hospitalares ficam ao encargo dos estados e territórios australianos. O serviço de saúde público australiano, também conhecido como Medicare, é universal, garantindo cobertura para todos os cidadãos australianos.
Educação: A educação na Austrália é de essencial responsabilidade dos seus estados e territórios. Cada governo fornece o financiamento e regula as escolas públicas e privadas com sua área de administração. O governo federal financia universidades, mas estes definem o seu próprio currículo.
	
Hong Kong – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento em Hong Kong é de: 96,4%, ficando-o então na posição 70° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Graças a médicos qualificados e a infraestruturas de alta qualidade, o sistema de saúde em Hong Kong é, de um modo geral, bom. Existe um sistema público parcialmente financiado pelo Estado e um sistema privado. O cartão de identidade em Hong Kong é usado como cartão de seguro de saúde para cobertura em todos os centros públicos.
O Gabinete de Alimentação e Saúde (FHB) supervisiona o setor público e o Departamento de Saúde (DH) monitoriza os hospitais privados e as clínicas (inscritas no registo de clínicas médicas), mas a qualidade dos cuidados médicos é igual em todos os centros.
Educação: O sistema de ensino em Hong Kong segue de muito perto a do Reino Unido. Crianças vão para a creche por 3 anos, então a escola primária por 6 anos, seguido de 5 anos do ensino secundário (3 anos no secundário inferior, 2 anos no ensino secundário) no final do qual obter o Hong Kong Certificate of Education exame (que é o equivalente dos exames de GCSE), e depois um curso de 2 anos de matrícula, que resulta na Hong Kong avançada Level Examination (equivalente aos níveis do Reino Unido A). Depois que eles podem ir para o ensino superior para os seus graus e assim por diante. 
SADC (2017)
	República Do Congo – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no Congo é de: 20,2%, ficando-o então na posição 176° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Falta de medicamentos essenciais, suprimentos e profissionais de saúde tem impedido a prestação de cuidados primários e secundários da saúde na conflituosa República Centro-Africana (RCA), contribuindo ainda mais para a deterioração e o colapso do sistema de saúde do país.
Educação: Os professores são mal pagos, as turmas têm cada vez mais alunos, as salas de aulas estão mal equipadas, às vezes os alunos até têm de se sentar no chão. a corrupção nas escolas acaba por ser um indicador da pobreza que existe na educação. Mutombo considera que há uma falta de visão que não valoriza nem pune os maus profissionais nem valoriza os bons.
	
Madagascar – 
Saneamento Básico: A população com acesso a saneamento no Congo é de: 10,5%, ficando-o então na posição 187° no ranking mundial de países com acesso a saneamento básico.
Sistema de Saúde: Madagascar é um dos países mais pobres do mundo. A maioria da população vive com menos de 2 dólares por dia. Seu sistema de saúde é pouco desenvolvido e em muitas regiões rurais não há médicos.
Educação: A educação é obrigatória para crianças entre as idades de seis e quatorze anos. O sistema educacional atual oferece educação primária por cinco anos, dos seis aos onze anos. O ensino secundário tem a duração de sete anos e é dividido em duas partes: um nível secundário júnior de quatro anos, dos doze aos quinze anos, e um segundo nível sénior de três anos, dos dezesseis aos dezoito anos. No final do nível júnior, os formandos recebem um certificado e, no final do nível sénior, os diplomados recebem o bacharelato (o equivalente a um diploma do ensino secundário).
	
CONCLUSÃO
Após as informações esclarecidas diante a todo o desenvolvimento feito a partir de uma densa pesquisa, mostra de fato toda a importância de todos os blocos. E o quanto é importante buscar 
E.E.E.M Ernesto Tocchetto 
 
 
 
Jhuan Luis Almeida Assumpção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Blocos Econômicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Passo Fundo – Rio Grande Do Sul 
2020 
E.E.E.M Ernesto Tocchetto
JhuanLuis Almeida Assumpção
Blocos Econômicos
Passo Fundo – Rio Grande Do Sul
2020

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