Buscar

RELATÓRIO - Processo Nº 0826647-98 2014 8 12 0001

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – UNICAP 
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CCJ 
Núcleo de Prática Jurídica – ASTEPI 
 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA 
	NOME: 
 
 Renato Azevedo Melo Patriota
	
	
	MATRICULA: 
201720218-2
	PERIODO LETIVO: 
 7º
 
	DISCIPLINA: 
 PRÁTICA REAL 1 AREA CIVEL
	TURMA: 
	PROF./ORIENTADOR: 
Maria Isabel Maia
 
DADOS DO PROCESSO: 
	VARA/JUIZADO/CÂMARA/TURMA: 
 6ª Vara Cível– Campo Grande-MS
 
	AÇÃO/RECURSO: 
Ação de Reparação de Danos e Obrigação de Fazer
	PROCESSO Nº.: 
Nº 0826647-98.2014.8.12.0001
	PARTES: 
Mário Márcio de Matos, Rosana Silva Pereira, Tatiana Albuquerque Corrêa Kesrouani, Emerson Ottoni Prado, Hospital Adventista do Pênfigo, Silvana Scaquetti Prado, Cláudio Wanderley Luz Saab, L. M. da S., O. A. F., V. P. do N..
	
	
	TIPO DE AUDIÊNCIA/SESSÃO: 
 Instrução e Julgamento
 
	DATA: 
29/09/2020
	HORÁRIO INÍCIO/TÉRMINO: 
8:00/9:00
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA DO PROCESSO Nº 0826647-98.2014.8.12.0001
A ação versa sobre uma ação de obrigação de fazer, onde a parte autora alega que em 2006 fez uma cirurgia no Hospital que é réu nessa ação, para colocar parafusos na coluna, porém com o passar dos anos um dos 4 parafusos na coluna quebrou e a parte autora voltou a sentir dores. Desta feita o autor alegou que o material usado na cirurgia era de má qualidade e pediu a condenação da ré para que esta refaça a cirurgia utilizando-se de materiais de qualidade.
No inicio da audiência, o juiz tentou realizar a autocomposição entre a partes, no entanto as partes não chegaram a um acordo. Vale frisar que antes mesmo da audiência, já tinha sido proferida uma decisão saneadora, resolvendo sobre as preliminares e alguns pontos controvertidos.
Foi dispensando o depoimento pessoal de ambas as partes, prosseguindo com o depoimento das testemunhas. A parte requerida não arrolou testemunhas, mas a parte requerente arrolou 03. Quando a primeira testemunha entrou na audiência foi lhe informado que deveria apenas falar a verdade sob pena de ser processado.
A primeira testemunha era coordenador técnico do hospital e informou que a compra de materiais para cirurgia não é de obrigação do hospital, e sim do plano de saúde do paciente ou do próprio paciente quando compra particularmente. Alegou ainda que mesmo durante a cirurgia, o fornecedor/fabricante do produto cirúrgico, fica dentro da sala cirúrgica para caso haja necessidade de mostrar como se utiliza o produto ou troca do produto caso haja defeito.
O depoente supracitado afirmou ainda que não é normal que um produto de alta qualidade quebre com tanta facilidade em apenas 6 anos. Reafirmou, que todo procedimento e materiais são de responsabilidade do plano de saúde. A testemunha foi interrogada tanto pelo juiz como pela parte requerente.
No final do depoimento da primeira testemunha, foi dispensada a oitiva das demais, visto que todas dúvidas que pairavam sobre o caso foram solucionadas pelo coordenador técnico do hospital. Antes de encerrar a audiência o juiz designou uma perícia médica para saber os reais fatos que causaram a quebra do parafuso na coluna do autor.
Das peças
Petição Inicial
 A ação foi proposta pelo Mário Marcio de Matos contra o Hospital Adventista do Pênfico. A ação foi identificada como Ação de Reparação de Danos c.c Obrigação de Fazer com Pedido de Tutela Antecipada.

Continue navegando