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4 Sãmya Magalhães EXAME CLÍNICO: É A SESSÃO ONDE VAI ESTABELECER O CONTATO COM O PACIENTE, APÓS O EXAME, HÁ A OPÇÃO DE QUERER ATENDER OU NÃO O PACIENTE, DEVIDO O PROFISSIONAL NÃO SE SENTIR SEGURO OU CAPAZ DE ATENDER AS EXPECTATIVAS DO PACIENTE. Cabe ao profissional dizer para o paciente: Se o caso dele é uma ponte fixa, qual é a melhor indicação (ausência de 1 elemento geralmente é o implante), as vantagens e desvantagens da prótese fixa. LEMBRANDO... A maior desvantagem é a de ordem biológica, pois para realizar a prótese fixa, é necessário desgastar estrutura sadia do dente e o valor. IREMOS ANALISAR O PACIENTE COMO UM TODO, SOBRETUDO O PERFIL PSICOLÓGICO: PIOR PACIENTE: Cético, já vem com experiências negativas, fala mal de outro profissional, impõe sua opinião. MELHOR PACIENTE: Receptivo, bem instruído, nível socioeconômico e cultural bom, quer a opinião do profissional. DEVE-SE EXPLICAR PARA O PACIENTE QUE ANTES DA PRÓTESE DEVE-SE PASSAR POR OUTRAS ESPECIALIDADES: ENDO, PERIO, DENTÍSTICA... Devemos explicar todo o planejamento e caso o paciente possa ser encaminhado Paciente procura: ESTÉTICA, FUNÇÃO, SAÚDE ORAL, CONFORTO. OBS.: NÃO CONCLUIR O EXAME CLÍNICO SEM A RADIOGRAFIA E A ANÁLISE DO MODELO DE ESTUDO, POIS UM COMPLETA O OUTRO. ETAPAS DO EXAME CLÍNICO: Anamnese, Exame Clínico, Extra-Oral E Intra-Oral, Radiografia, Análise Dos Modelos De Estudo. ANAMNESE: INÍCIO DA CONVERSA COM O PACIENTE: HISTÓRIA DO PACIENTE: se ele é hipertenso, diabético... HÁBITOS PARAFUNCIONAIS: se ore unha, morde gelo, bruxismo... LEMBRANDO QUE PACIENTE DESDENTADO POSTERIORMENTE, PASSA A MASTIGAR COM OS DENTES ANTERIORES, DESSA FORMA FICA MAIS DESGASTADOS, DANDO A IMPRESSÃO QUE O PACIENTE TEM BRUXISMO. QUEIXA PRÍNCIPAL; Conforto, função e aspecto social TUDO DEVE SER AVALIADO, É NESSA CONSULTA QUE TODAS AS INFORMAÇÕES DEVEM SER EXTRAÍDAS... SABER O MOTIVO QUE O PACIENTE QUER TROCAR A PRÓTESE E QUANTO TEMPO O PACIENTE ESTÁ COM ELA. Devemos prestar atenção na O paciente é leigo, é comum ele nos dizer o que temos que fazer, por isso a importância do conhecimento do profissional no consultório, ex: o dentista pode até não ser especialista em implante, mas ele tem que saber indicar um implante. Exame Clínico Em Prótese Fixa. 5 Sãmya Magalhães dimensão vertical do paciente na hora da conversa e na característica da face. É importante lembrar dos conceitos de oclusão mutualmente protegida: os dentes posteriores não suportam cargas horizontais, os anteriores não suportam no sentido vertical, logo quando o paciente estiver em Máxima Intercuspidação Habitual (MIH), quem suporta a carga são os posteriores. É necessário evitar tratamentos longos em pacientes com problema psicológico, idosos, com saúde comprometida. Após a anamnese, passa para o exame Extra-Oral. Não tratamos pessoas com Dtm. EXAME CLÍNICO EXTRA-ORAL: ANÁLISE DO PACIENTE: Vamos observar a abertura da boca do paciente, colocar os três dedos na boca em direção aos incisivos superiores e inferiores (seria o ideal em média); Realizar a palpação na região do masseter, geralmente pacientes com Dtm relatam sentir dor nessa região; Muitas vezes o paciente tem problemas na ATM devido à PERDA DE DIMENSÃO VERTICAL (D.V), quando reestabelecida os problemas diminuem ou até desaparecem. Quando o paciente perde Dimensão Vertical, o côndilo vem mais para frente e para baixo, causando o estiramento do ligamento, levando desconforto ao paciente. A sintomatologia para o restabelecimento da (D.V) geralmente diminui, com a estabilidade oclusal restaurada, mas se não diminuir procurar um especialista em DOF. Observar a protusão e lateralidade (movimentos excursivos) Se o paciente sente fadiga muscular, pergunta-se o paciente sente dores de cabeça na região temporal; TIPO DE SORRISO: Tentar observar durante a anamnese, analisar em que altura vai o lábio, se tem sorriso gengival ou não. Geralmente é mais difícil trabalhar com tipo de sorriso alto (gengival) justamente por expor uma área crítica onde queremos esconder o término; O SORRISO GENGIVAL EXPÕE A ÁREA MAIS CRÍTICA DA COROA QUE É A REGIÃO DO TÉRMINO, NESSE CASO PROPOR O MELHOR PARA O PACIENTE. Não adianta indicar uma coroa Metalocerâmica ao paciente com sorriso gengival (seria opção mais barata), vai haver muito mais trabalho para esconder a UNIÃO METAL E CERÂMICA, que é preconizado 0,5mm dentro desse sulco, sem inflamar a gengiva. HÁ O SISTEMA CERÂMICO... seria a melhor opção nesse caso de sorriso alto ou gengival (ambos são sinônimos). "EXISTE POR EXEMPLO A COLLARLLESS-PRÓS" - Zé Luiz. ATM; MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO; TIPO DE SORRISO; DIMENSÃO VERTICAL; SUPORTE DE LÁBIO. Espaço Protético 6 Sãmya Magalhães O SORRISO GENGIVAL PREJUDICA SOBRETUDO A REABILITAÇÃO DOS DENTES ANTERIORES; PACIENTES COM SORRISO BAIXO (NÃO APARECE GENGIVA) é MELHOR TIPO PARA A GENTE TRABALHAR, POIS NÃO APARECE A ÁREA CRÍTICA, mas não é por isso que eu vou deixar o meu término feio. NA ANAMNESE A GENTE OBSERVA O GRAU DE EXIGÊNCIA DO PACIENTE, se ele é muito exigente ou não. OBS: Núcleo de cobre e alumínio oxidam e passa para a gengiva dependendo da qualidade da gengiva ela pigmenta (biotipo fino principalmente), então não adianta colocar o provisório, pois o azulado permanece; EM DENTES ANTERIORES (núcleo), utilizamos OURO ou FIBRA DE VIDRO, pois outras ligas oxidam; ALÉM DA ALTURA, TEM A QUESTÃO DA LARGURA DO SORRISO. HÁ PACIENTES QUE QUANDO SORRIEM, EXPÕEM ATÉ O 2o MOLAR, LOGO NÃO ADIANTA COLOCAR COROA DE METAL QUE VAI APARECER, POR ISSO O PACIENTE DEVE ESTAR CIENTE; Antes de indicar a prótese, sempre observar a largura do sorriso, pois o molar pode aparecer (mostrar no provisório); DIMENSÃO VERTICAL: TENTAR OBSERVAR NA ANAMNESE. Geralmente são tratamentos longos e caros (na faculdade fica inviável); São vários fatores que levam a essa condição: perda dentária, bruxismo... Sempre iniciar o exame clínico com a análise da oclusão observando se ele tem perda ou não de D.V COMO VOU SABER SE O PACIENTE TEM PERDA DE DIMENSÃO VERTICAL? 1.1- Peço para o paciente fechar a boca, nesse caso pode haver contatos entre os dentes que a mandíbula dele vem para o outro lado e fica em MIH- que confere a perda de dimensão; 1.2- Depois disso eu faço o que? Qual posição no plano horizontal não depende de dentes? Só músculos e ligamentos? Relação cêntrica (RC), então eu manipulo em RC e com isso os dentes que não ocluíram passam a ocluir; 1.3- Se tiver duas coroas íntegras ocluindo em RC, essa é a posição que o paciente deve ser reabilitado e quando acontecer isso, fica um espaço na região anterior que pode ser preenchido com placa. RECAPITULANDO: ANALISA PRIMEIRO A OCLUSÃO, observar se há perdas da D.V se houver perda, manipula em RC para ver se algum dente entra em contato e restabelece a D.V, como eu sei se a dimensão vertical foi restabelecida? SE HOUVER CONTATO ENTRE AS COROAS ÍNTEGRAS DO DENTE (SUPERIOR E INFERIOR). Dimensão vertical aumentada: decorrente de tratamentos incorretos. ----------------------------------------------------- --------------------------------------------------- SEMPRE ANALISAR A OCLUSÃO! O que vamos observar primeiro é se há 7 Sãmya Magalhães perda de dimensão vertical de oclusão ou não. Como eu sei disso? SE TIVER DENTES ÍNTEGROS (SEM RESTAURAÇÃO) OCLUINDO É PORQUE ESTÁ MANTENDO A D.V., MAS... SE NÃO ESTIVER MANTENDO A D.V, DEVO BUSCAR A RELAÇÃO CÊNTRICA, POIS A MIH DO PACIENTE É DESCOMPENSADA! Há 3 maneiras de colocar o paciente em RC: 1o MANIPULAÇÃO;2o FISIOLÓGICO 3o GRÁFICO. SUPORTE DE LÁBIOS: É DIFÍCIL NO CASO (PRÓTESE FIXA) que trabalhamos com 1 coroa. O caso mais crítico que pode acontecer: 4 elementos são pônticos quando ele usava uma ppr, tem dente que tem uma porção acrílica e essa porção de acrílico deve dar suporte para o lábio e reconstrói parte do rebordo que foi perdido; Quando o paciente resolve trocar por uma Prótese Parcial Removível (PPR) por uma ponte fixa, mas essa ponte fixa não tem a parte em acrílico que a PPR tem, então o dentista deve aumentar os dentes para dar o suporte de lábios ou dentes pequenos com gengiva de porcelana de modo apresentável. Quando os pacientes reclamam que os dentes ficaram grandes, há toda essa explicação... ficaram grandes para ter o suporte. Exame Intraoral: LESÕES EXAME PERIODONTAL DENTES/ PILARES PROTÉTICOS OCLUSÃO Espaço Protético 8 Sãmya Magalhães Realizar uma inspeção da cavidade oral, caso o paciente tenha lesões presentes, vamos perguntar se ele sabe, quando, como (escovando os dentes, mordendo, trauma...) e quanto tempo a lesão está presente, caso o paciente disser que lesão desaparece e aparece é bom realizar uma biópsia. Analisar as doenças periodontais, pois geralmente os pacientes que tem algum tipo de doença periodontal, casos graves não tem como moldar o paciente deve-se primeiro adequar o meio. Tem que realizar uma sondagem periodontal, se tiver uma recessão gengival analisar se está havendo um trauma oclusal, devido ao uso de algum produto, ou contato indesejado, analisar a possibilidade de fazer enxerto. A melhor gengiva para nós é a queratinizada, sobretudo do dente que vai ser trabalhado, por isso é preciso olhar ao redor do dente se tem recessão se for só na mucosa o ideal é fazer enxerto. Mas por que? Vai facilitar o preparo no termino da coroa, moldagem e até melhorar para absorver a carga mastigatória... Devemos explicar para o paciente como se escova os dentes e conscientizar o paciente da boa higienização. Em casos que o freio fica na direção o ideal é fazer uma cirurgia pré protética chamada de frenectomia. Qual o raciocínio para pacientes que tem LESÃO DE FURCA? As lesões têm grau 1, 2 ,3. Tem situações que o tratamento é seccionar e fazer uma prótese com túnel... No caso de Lesão de furca, se a lesão for pequena realiza um tratamento de canal, mas tem graus de lesões muito acentuado. Qual a conduta? Tratar o canal Exemplo: tem um dente que tem a coroa clinica integra e tem a polpa viva e lesão pequena, trata o canal, mas vamos supor que a lesão na zona de furca seja acentuada. O que fazer? Deve-se fazer a endo e odontossecção (preservar a raiz) (separa as raízes e colocar um pino (núcleo) e uma coroa ou duas coroas) de um molar faz 2 pré-molares. O problema desse tratamento é financeiro: O paciente gasta com a endo, núcleo e coroa e vai depender de o paciente fazer uma boa higiene por que se fizer um túnel é difícil a higienização e dura no máximo 10 anos. Nesses casos devido ao prognostico muitas pessoas optam por tirar a raiz e colocar um implante e preenche com biomaterial no alvéolo, pois tem maior durabilidade (40 anos), essa opção de pino e coroa é uma opção para paciente que não querem fazer implante. Então no caso de lesão de furca há essa possibilidade: As raízes dos dentes podem ser separadas que no caso é a odontossecção de um molar e fazer dois pré-molares ou uma única coroa. Espaço Biológico: O termino do preparo é para ficar 0.5mm dentro do sulco, para esconder metal e porcelana, o dentista na ansiedade de esconder essa união invade o espaço biológico e não pode, pois o periodonto vai responder com processo de inflamação... e como consequência o meu trabalho terá que ser refeito. Quando invade o espaço biológico a terapia é retirar a coroa. 9 Sãmya Magalhães Situação: Imagina instalar no paciente uma coroa no mês de janeiro e alguns meses depois a gengiva está toda inflamada... o que deve ser feito é a retirada da prótese para diminuir o processo inflamatório devido a invasão do espaço biológico. Para gengiva está inflamada houve invasão do espaço biológico, pode ser pedido uma radiografia e se esse termino da coroa estiver próximo da crista óssea houve invasão do espaço biológico e para tratar o paciente vai ter que perde a coroa. O preparo deve ficar no nível gengival e não pode invadir o espaço biológico, pois o próprio organismo vai tentar reagir reabsorvendo a crista óssea. Mobilidade dos Dentes Nós vamos fazer ponte fixa e coroa unitária ... O que acontece em relação a mobilidade... lembrando que se o dente está com mobilidade alguma coisa aconteceu. Pode ser um trauma oclusal, contato pré-maturo, ex: molares que começam a sofrer carga no sentido horizontal... ou anteriores que sofrem no sentido vertical começam a sofrer mobilidade, pode ter mobilidade pericementite, paciente sente dor, polpa necrosada. Se o dente está com mobilidade deve-se pesquisar o motivo; doença periodontal ... caso você encontre a origem pode ser tratado e o dente volta ao estado de saúde. Ferulização É muito importante para a mobilidade. Obs.: Os molares se movimentam em um sentido, canino em outro e os anteriores em outros, então o que acontece? Se um pré-molar está com mobilidade não posso unir ele aos molares, pois eles têm o mesmo sentido de movimentação, devo seguir os princípios de polígono de ROY que diz que devo unir dentes com planos de movimentação diferentes. Isso é importante para ponte fixa, pois as vezes usamos pilar com mobilidade, mas usando esse sistema de sustentação (“prótese-perereca” causa bastante esse tipo de caso). Então por exemplo você radiográfica o dente se ele tiver 50% de inserção óssea dá para usar esse sistema, mas em alguns casos esse tratamento não é mais uma opção. Outra opção em caso de lesão de furca é fazer uma exodontia das raízes, coloca o implante no septo e preenche com biomaterial. Lembrando que o trauma oclusal causa reabsorção, não pode reabilitar paciente esquecendo dos conceitos de oclusão. Plano Oclusal Deve ser analisado o plano oclusal, se tem algum dente invadindo esse plano. O dente que estiver invadindo o plano oclusal e não conseguir encontrar uma solução, realizar uma exodontia está valido. Hoje a odontologia consegue intruir algumas situações através da ortodontia o que não pode é reabilitar o paciente com o dente invadindo o plano oclusal é LEI! Não pode estar além ou aquém do plano oclusal. Obs.: Quando você analisa principalmente o molar inferior o paciente deitado, você tem a impressão que o molar não está tão inclinado, quando você faz o modelo e vai observar você ver que aquela inclinação possibilita no caso de ponte fixa possibilita uma via de inserção única para a ponte fixa, por exemplo você vai conseguir um retentor como a prótese vai entrar se o dente está inclinado, tem que ir p/ orto ou procurar os meios, mas um retentor DEVER PARALELO AO OUTRO na ponte fixa. EXPLICANDO MELHOR... imagina que tem um molar que está inclinado e a ponte fixa só encaixa de apenas um jeito (vertical) logo o retentor não pode ter uma inclinação, então antes do preparo a orto precisa verticalizar o dente para 10 Sãmya Magalhães poder fazer o preparo e aí sim a prótese entra em forma de correta. A COROA TELESCÓPICA é utilizada quando os pacientes não querem ir para a ortodontia; só realizada em algumas situações e por vezes precisa fazer tratamento de canal; desgasta o dente mesmo ele estando torto (faz endo caso necessário) faz uma coroa por cima desse dente só que paralelo aooutro retentor. OBSERVAÇÃO: Paciente quando perde o dente faz aquela fóvea (depressão) as vezes o ideal é o implante, caso o paciente queira uma prótese fixa uma maneira de dá volume nessa área é o enxerto no conjuntivo, SE VOCÊ REALIZAR ENXERTO ÓSSEO A TENDENCIA É REABSORVER POIS O OSSO SÓ EXISTE POR QUE TEM A RAIZ. Presença de torus não vai interferir muito na prótese fixa, mas se caso atrapalhar pode ser indicado para cirurgia. O apoio de uma prótese não pode ser em cima de papila, crista óssea pois pode causar grandes reabsorções- geralmente prótese chamada de perereca. Exame Radiográfico Exame do Modelo de ESTUDO Faz parte do exame clinico, no modelo de estudo montado no articulador é que se planeja um caso Analisar a inclinação do molar Tamanho real do espaço protético O que realmente vai ser feito; cirurgia É nesse momento que vamos fazer o enceramento de diagnóstico é o planejamento no modelo o que vou fazer na boca do paciente, mostrar as limitações que podemos ter na boca do paciente. É no modelo de estudo que vamos analisar tudo. Modelo superior: Pode ser montado do articulador através do arco facial ou mesa de camper Modelo inferior: A primeira coisa que se deve fazer é uma análise da oclusão, se ele tem perda dimensão vertical o indicado é encaminhar o paciente, mas se ele tem uma MIH ESTAVEL (abre e fecha a boca sempre na mesma posição, tem cúspide ocluindo em fossa e crista, junta os dois modelos e é capaz de intercuspidar um com o outro) então na hora de montar no articulador é essa posição que eu quero para planejar o meu trabalho. Como eu vou montar no articulador? Monto o modelo superior através do arco facial e o inferior apenas intercuspido e fixa no lugar e começar planeja o tratamento... (se ele não tiver perda da D.V, ausência de trauma oclusal, estabilidade oclusal e ausência de poucos dentes). Prof.: se ele tiver perda da D.V eu posso fazer placa, monto o superior do mesmo jeito só que antes de montar o inferior eu vou ser obrigado a reestabelecer a D.V de Oclusão... No enceramento de diagnostico tem que analisar a guia anterior, se tiver dente invadindo o plano oclusal, se tiver corta e faz o enceramento do dente correto.... Realiza todo o planejamento Deve-se apresentar todos os tipos de opções de tratamentos para o paciente. É um exame complementa o exame intra oral e extra oral, muito importante pois vai mostrar como está a situação óssea do paciente, melhor é panorâmica para visualizar se há fraturas, qualidade do tratamento endodôntico, grau de reabsorção...
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