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EF 8º ANO_FILOSOFIA_LIVRO DE ATIVIDADES_VOLUME 4 (PROFESSOR)

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Livro do professor
Livro de
atividades 4 Decidir como conviver 2
8o. ano
Volume 4
Filosofia
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2 Livro de atividades 
4
Decidir como conviver 
Você já sabe que somos seres sociáveis por natureza e precisamos 
viver com os outros. Mas já se perguntou por que existem tantas 
regras e leis com proibições, permissões e punições por onde quer 
que seja? Por que algumas pessoas têm autoridade para estabelecer e 
fiscalizar o cumprimento delas, enquanto outras devem obedecê-las? 
Quem cria as regras e as leis deve obedecê-las também?
VOCÊS VÃO FICAR 
SEM CELULAR POR 
TRÊS DIAS POR NÃO 
VOLTAREM DO PARQUE 
NA HORA COMBINADA.
A convivência social é um fenômeno bastante complexo e precisamos lidar com ela em todos os mo-
mentos. Diversos pensadores se dedicaram a investigá-la e compreendê-la. Esse foi o caso de Platão, que 
escreveu, em uma de suas obras, a alegoria contada por Protágoras, um filósofo grego que viveu alguns 
anos antes dele. Muito tempo depois, o filósofo Thomas Hobbes quis saber como era a vida antes da cria-
ção das leis, por que elas foram criadas e qual a importância de segui-las.
Alegoria de Protágoras Alegoria de Thomas Hobbes
Os irmãos Epimeteu e Prometeu foram encarregados 
de garantir a sobrevivência de todas as espécies que 
existem. Epimeteu quis distribuir os atributos aos seres, 
mas, como era meio atrapalhado, pediu a Prometeu 
que revisasse sua tarefa. Foi quando Prometeu se deu 
conta de que o irmão se esqueceu dos humanos e, 
com pena, roubou o fogo dos deuses para entregar 
a eles, de modo que pudessem sobreviver, mesmo 
sabendo que sofreria um castigo de Zeus. 
No início, a humanidade vivia em estado de guerra 
de todos contra todos, por isso as pessoas viviam 
inseguras e com medo. Então, perceberam que seria 
melhor ceder parte de suas liberdades individuais 
em favor de um governante soberano, para que 
este os protegesse da violência generalizada; em 
contrapartida, elas deveriam obedecer às leis 
legitimamente estabelecidas pelo líder para garantir 
uma convivência pacífica.
O 
UE 
A.
AVANÇAR O SINAL VERMELHO 
É UMA INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA, 
COM VALOR DE MULTA 
PREVISTO E O MOTORISTA 
PERDE 7 PONTOS NA CARTEIRA 
DE HABILITAÇÃO.
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3 Filosofia – 8o. ano – Volume 4
Posso ou devo?
Diversos pensadores concluíram que nenhum ser 
humano sobreviveria em total isolamento nem em total 
desordem. Por isso, desde muito tempo, as pessoas esta-
belecem regras e concordam em segui-las. E quanto aos 
deveres, qual a relação deles com as regras? Veja ao lado 
o que o filósofo alemão Immanuel Kant disse sobre isso.
Assim como os deveres, os direitos também existem 
na sociedade, mas nem sempre são respeitados de forma 
integral.
Cidadania todo dia!
Ser cidadão significa pertencer a um país, ter seus direitos respeitados e participar das decisões sociais do lo-
cal onde se vive. Cidadania é a condição que os cidadãos têm de gozar seus direitos e participar da vida política.
Ao longo da história, a humanidade experimentou di-
versas formas de governo. Hoje em dia, uma das mais valo-
rizadas é a democracia, que tem por objetivo assegurar os 
direitos e os deveres dos cidadãos e garantir que eles possam 
manifestar livremente sua cidadania.
“Direitos para todos” é uma frase que está presente nas 
reivindicações de muitas pessoas, de diferentes grupos. Ela 
aparece pela necessidade de lembrar que o pleno acesso aos 
direitos ainda não é realidade para todos, mas algo que per-
manece longe da vida de vários indivíduos, de muitos cida-
dãos pelo mundo.
 Liberdades que convivem... Responsabilidades que 
surgem...
Ao pensar sobre a liberdade, é necessário considerar o fato de que toda ação tem efeitos, pelos quais al-
guém deve responder. Sendo assim, logo percebemos que liberdade e responsabilidade são as duas faces 
da mesma moeda.
Autonomia: 
• capacidade de governar-se pelos pró-
prios meios;
• direito reconhecido a um país de se diri-
gir segundo suas próprias leis; soberania;
• direito de um indivíduo tomar decisões 
livremente; independência moral ou 
intelectual.
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AGIR MORALMENTE É 
MAIS DO QUE SEGUIR 
REGRAS: É AGIR 
VOLUNTARIAMENTE 
CONFORME O DEVER!
4 Livro de atividades 
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria 
duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, 
estavam a ponto de morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o 
estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino 
andava aos mios pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
 – Acho – disse um deles – que o meio de nos defendermos 
de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele 
se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo.
Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O projeto foi apro-
vado com delírio. Só votou contra, um rato casmurro, que pediu a 
palavra e disse – Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o 
guizo no pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, por-
que não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia 
dissolveu-se no meio de geral consternação.
Dizer é fácil; fazer é que são elas!
Atividades
1. Imagine uma sociedade que enfrenta um problema e precisa en-
contrar uma solução em conjunto. Leia a fábula a seguir para fazer 
o que se pede.
A fábula é uma espécie de alegoria 
em que animais apresentam carac-
terísticas humanas para transmitir 
um ensinamento. Inclusive, a moral 
da história de uma fábula também 
é chamada de alegoria.
LOBATO, Monteiro. Assembleia dos ratos. In: LOBATO, Monteiro. Fábulas. Ilustrações de Alcy Linares. São Paulo: Globo, 2008. p. 33. 
De acordo com a fábula, assinale a opção correta em cada caso e justifique a sua resposta.
S N Por quê?
a)
O problema na comunidade dos ratos 
afeta apenas alguns moradores.
X Porque todos os moradores estão vulneráveis ao perigo.
b)
O congresso se reuniu para deliberar 
sobre um problema comum a todos os 
moradores daquela comunidade.
X Os moradores se deram conta do perigo e se reuniram para decidir o que fazer. 
c)
O líder teve uma boa ideia, mas os mo-
radores tiveram medo de concretizá-la.
Pessoal. A escolha entre sim e não determinará a justifi-
cativa que, em ambos os casos, deve ser sustentada por 
bons argumentos. 
d)
A sugestão do líder era a única possível 
para solucionar o problema.
X Poderiam ser sugeridas alternativas mais viáveis de reali-zar.
e)
Os moradores tomaram a decisão certa 
para o bem de todos.
Pessoal, com a apresentação de bons argumentos.
 casmurro: qualidade de quem é teimoso, obstinado.
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5 Filosofia – 8o. ano – Volume 4
2. O quadro a seguir apresenta uma lista de regras. Leia-o com atenção para responder ao que se pede.
a) Que tipo de regras são essas?
( X ) Convivência
( ) Proteção
( ) Organização
b) Existe um local específico para usar essas re-
gras? Justifique a sua resposta.
Pessoal. Esperamos que os alunos concluam que essas
regras podem ser usadas em qualquer local (casa, escola,
biblioteca, supermercado, etc.).
c) Se alguma dessas regras não for cumprida, o 
que pode acontecer?
Não haverá punição legal, porque o não cumprimento dessas 
regras não é crime (elas são regras, e não leis); no máximo, uma 
chamada de atenção, mas cada um que não cumprir alguma 
dessas regras pode reagir de uma forma: sentir-se envergo-
nhado, irritar-se, criticar, protestar, temer repreensão. 
3. O filósofo alemão Immanuel Kant dizia que praticar boas ações é dever de cada um, mas essa prática 
deve ser autônoma e consciente, e não por medo de repreensão. De acordo com essa ideia, escolha 
uma solução para cada problema a seguir,justificando sua resposta em cada caso.
a) Cris foi a uma festa e encontrou um celular caído perto de uma mesa. Então, pensou: 
( ) “De quem será esse celular? Vou entregá-lo ao dono da festa, que pode guardá-lo e encon-
trar o dono”.
( ) “Oba, achei um celular melhor que o meu! Vou ficar com ele”.
Esperamos que os alunos concluam que a primeira alternativa é eticamente correta. A justificativa é pessoal.
b) Juliano saiu correndo do treino de futebol para pegar o ônibus. Chegou na hora certa e ainda 
conseguiu um lugar para sentar. Quando ele se sentou, cansado que estava, viu que havia uma 
senhora idosa que mal conseguia parar em pé com o sacolejar do veículo. Ele...
( ) continuou sentado, pois estava muito cansado e não queria ficar de pé no ônibus.
( ) levantou e cedeu o lugar a ela, já que ela ficaria mais segura sentada no assento.
Esperamos que os alunos concluam que a segunda alternativa é eticamente correta. A justificativa é pessoal.
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6 Livro de atividades 
4. Convivemos com pensamentos e opiniões muito diferentes e, às vezes, podem surgir conflitos. E 
quando isso acontece, qual será o melhor caminho para resolvê-los? Sobre o assunto, leia este texto:
Luíza suspirou:
– Seria tão bom se não houvesse discussão e tudo fosse resolvido sem conflito! O mundo seria 
bem melhor...
– Engano seu – retrucou Bia. – Não tenha medo de conflitos, eles sempre existirão, porque as 
pessoas pensam de forma diferente e têm interesses que se chocam. E quer saber? É bom que seja 
assim. Sinal de que todos estão podendo se manifestar. 
O ruim é quando um lado quer impor sua vontade e logo de cara parte pra violência. Já uma boa 
discussão pra tentar um acordo é um belo exercício de civilidade. Faz parte da vida democrática.
Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um 
torneio, de uma campanha de aquisição de agasalhos etc. Participação, essa é a palavra de ordem. 
Porém, será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um 
ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; 
vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar as suas experiências de vida com os outros. Sabe 
muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é o companheiro; você já pensou sobre 
o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como 
“aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide 
sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma coexistência com outros, mas 
uma verdadeira convivência, um viver com os outros.
ARANHA, Maria L. de A. A praça é do povo: política e cidadania. São Paulo: Moderna: 2001. p. 13-14. (Aprendendo a com-viver). 
De acordo com o texto lido, analise as afirmativas e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) 
falsa(s).
a) ( F ) A melhor forma de resolver conflitos é por meio de brigas e discussões. 
b) ( V ) Os conflitos existem por causa das diferentes formas de pensar. 
c) ( V ) Uma sociedade que enfrenta conflitos e busca solucioná-los por meio do diálogo é 
democrática. 
d) ( F ) É melhor concordar com a maioria para evitar conflitos. 
e) ( V ) O diálogo é a melhor forma de solucionar conflitos. 
5. Leia o texto a seguir, que fala sobre a importância de participar da vida em sociedade.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, 2012. p. 26.
a) Que atividades são mencionadas no texto para exemplificar a participação social? E você, de 
quais atividades sociais costuma participar?
Missa, torneio e campanha do agasalho. Pessoal.
7 Filosofia – 8o. ano – Volume 4
b) Das atividades sociais que você participa, qual exige mais diálogo e participação? Por quê?
Pessoal, de acordo com as atividades sociais mencionadas no item a. A resposta deve ser justificada com argumentos. 
c) O texto menciona que a solidariedade aproxima as pessoas em uma espécie de companheirismo. 
Que atitudes solidárias costumam ser promovidas em sua comunidade? Você ou sua família têm 
por hábito participar de alguma forma? Conte suas experiências redigindo um texto narrativo.
d) Existem pessoas que reservam algumas horas da semana para praticar atos de solidariedade vo-
luntariamente. Essas pessoas se afiliam a grupos de voluntariado que promovem ações solidárias 
para outras pessoas, grupos ou para a sociedade em geral. Pesquise em revistas, jornais e na inter-
net grupos de voluntariado que atuem na atualidade, escolha um deles e explique quais ações ele 
pratica.
 Sobre o tema “direito de cada um”, leia o cartum a seguir para responder às questões 6 e 7.
Fil fi 8o V l 4o
6. De acordo com o cartum, analise as afirmativas e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) 
falsa(s).
a) ( F ) Susanita pensa que tem os mesmos direitos que as outras pessoas. 
b) ( V ) Susanita usa uma expressão popular para justificar a necessidade de ter mais direitos do 
que os outros. 
c) ( F ) De acordo com o pensamento de Susanita, quanto mais direitos ela tiver, mais direitos os 
outros terão. 
d) ( F ) Pela expressão facial de Mafalda, ela concorda com a opinião de Susanita.
7. De acordo com os temas trabalhados neste capítulo, escreva uma resposta de Mafalda para a fala de 
Susanita.
QUINO. Injustiça. São Paulo: Martins Fontes, 2014. 
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8 Livro de atividades 
8. Para encerrar o ano escolar, realize esta atividade de acordo com o que você estudou neste capítulo. 
O jogo de criptograma é um desafio em que você terá de descobrir as palavras por meio das dicas 
dadas no enunciado, de acordo com as regras a seguir. 
a) Cada símbolo corresponde a uma letra.
b) Por meio das dicas, preencha apenas as palavras das quais você tenha certeza da resposta.
c) Letras com e sem acentuação têm o mesmo símbolo (Por exemplo: a = á = â).
Pessoas pertencentes ao 
mesmo país, que têm 
direitos e deveres C I D A D Ã O S
Segundo Hobbes, pessoa 
que detém poder para 
governar as demais S O B E R A N O
Nome do personagem 
da alegoria contada por 
Protágoras, responsável 
por distribuir os atributos 
aos seres vivos
E P I M E T E U
Toda pessoa tem os 
mesmos...
D I R E I T O S
Outra face da liberdade
R E S P O N S A B I L I D A D E
Forma de governo em 
que todas as pessoas têm 
liberdade de expressão D E M O C R A C I A
Forma de governo em 
que as pessoas não po-
dem dizer o que pensam A U T O R I T A R I S M O
Capacidade de agir por 
vontade própria e de 
forma consciente A U T O N O M I A
Condição que os cida-
dãos têm de gozar de 
seus direitos C I D A D A N I A
Direito que todas as 
pessoas têm de ir e vir
L I B E R D A D E
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