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Administração e Rotinas Financeiras - final

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Prévia do material em texto

Administração e Rotinas Financeiras 
 
Prof. Ma. Juliana Hernandez Correia 
 
 
PALAVRA DA PROFESSORA AUTORA 
 
Caro estudante, 
 Já estamos na metade da nossa jornada no curso de Microempreendedor 
Individual do Programa Novos Caminhos do Instituto Federal Goiano – Campus 
Morrinhos com o componente curricular Administração e Rotinas Financeiras. Essa 
disciplina será ofertada na plataforma Moodle e possui carga horária de 20 horas. 
 É de suma importância a empresa possuir uma administração e rotinas para 
controlar melhor o seu funcionamento. São processos que viabilizam as atividades, 
facilitando as tomadas de decisão da empresa. 
 Mas não pense que Administração e Rotinas Financeiras são somente para o 
ambiente empresarial! Este material lhe auxiliará, também, a promover melhor 
capacidade de operar no aspecto financeiro o seu dia a dia. 
 No decorrer das aulas, além do estudo deste material, você será direcionado a 
assistir videoaulas expositivas, a interagir em chats e fóruns de discussões e a realizar 
atividades individuais e/ou em grupo. 
 Espero, ao final do processo de aprendizagem da disciplina, que você a barreira 
entre você a Matemática seja diminuída, compreendendo que ela pode ser uma grande 
oportunidade para você aprender a investir e a financiar de modo correto, tendo 
conhecimento sobre tributos e de como você calculará o preço final do seu produto para 
ter o lucro esperado. 
 Toda a equipe de professores e tutores caminhará com você nesta jornada. 
Portanto, dedique-se! Reserve tempo, material e espaço apropriado para a sua 
formação. Qualquer dúvida, sugestão ou crítica, não hesite em nos procurar, estaremos 
à disposição para melhor atendê-lo. 
 
Então, vamos em frente! 
 Prof. Ma. Juliana Hernandez Correia 
Professora Autora 
 
ROTEIRO 
 
 
1) PLANEJAMENTO FINANCEIRO 
2) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 
3) NOÇÕES DE BALANÇO PATRIMONIAL, CONTAS DE RESULTADO E 
TRIBUTOS 
4) PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO 
4.1. ORÇAMENTO PREVISTO E ORÇAMENTO REALIZADO 
5) APLICAÇÕES FINANCEIRAS 
6) VERIFICAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONTAS 
7) FLUXO DE CAIXA 
- CAIXA 
- FLUXO DE CAIXA PREVISTO 
- FLUXO DE CAIXA REALIZADO 
- CONTAS A PAGAR 
- CONTAS A RECEBER 
8) TÍTULOS DE CRÉDITO 
8.1 QUALIDADE NO CRÉDITO E COBRANÇA 
9) NOÇÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA 
 
1. PLANEJAMENTO FINANCEIRO 
 Como mencionado nas aulas anteriores, é essencial a empresa planejar as ações 
que irá tomar e o planejamento financeiro é um dos pontos mais importantes para que 
a empresa se desenvolva e tenha a estabilidade desejada. 
 Para se fazer um planejamento financeiro é preciso, primeiramente, separar as 
contas pessoais das contas da empresa, pois serão dois controles independentes. E com 
essa desassociação fica definido exatamente o que está entrando e o que está saindo 
da empresa, mostrando realmente o valor do seu faturamento. Dessa forma, o 
empreendedor sabe o que deve ser implementado ou modificado para alcançar o 
retorno esperado e aumentar a lucratividade. 
 Um outro fator importante seria a utilização de um sistema informatizado para 
facilitar o controle dos processos de forma mais efetiva. Um software de gestão capaz 
de lançar os dados básicos e essenciais para obter as informações de valor das receitas 
e das despesas da produção, por exemplo, aumentaria os recursos e economizaria o 
tempo do gestor. Esse software pode ser, inclusive, uma planilha de excel. O importante 
é alimentá-la com as informações para controle. 
 Possuir algumas habilidades como: consistência, disciplina e organização 
também é de suma relevância para o empreendedor no planejamento financeiro, já que 
preencher planilhas e mantê-las atualizadas promove visualizar as contas reais da 
empresa e, a partir disso, promover ações estratégicas para um investimento mais 
certeiro. 
 No final de cada mês, quando todas as despesas forem pagas, o empreendedor 
deve transformar o que restou do caixa em capital de giro. Ou seja, ele deve possuir uma 
“reserva” de dinheiro para manter-se competitivo no mercado. 
 Tendo capital, a empresa consegue obter vantagens como: 
 - Se sustentar mesmo oferecendo prazos maiores de pagamento para que os 
clientes possam adquirir seus produtos ou serviços; 
 - Negociar descontos com os fornecedores por meio de pagamento antecipado; 
 
 - Possuir dinheiro extra para qualquer emergência, não necessitando de 
empréstimo do banco. 
 Essas ferramentas e planos estratégicos colaboram para que a empresa tenha 
sucesso financeiro. O empreendedor deve conhecer os conceitos e ferramentas básicas 
da área financeira para conseguir gerenciar, portanto, o fluxo de caixa, o estoque, a 
produção, reduzir os custos, fazer demonstrativos financeiros e investir em ativos e 
títulos, por exemplo. 
 Ao longo dessa disciplina, discutiremos os principais elementos que o gestor 
deve conhecer e utilizar para o melhor planejamento financeiro de sua empresa. 
 
Para conhecer melhor as características, ferramentas e empregabilidade do 
Planejamento Financeiro, sugiro que você faça uma leitura aprofundada da apostila 
do Professor Francisco Rodrigues dos Santos disponibilizada gratuitamente pela 
Rede E-Tec em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso. 
 Segue o link 
http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1546 
 
http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1546
 
2. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 
 Instituições Financeiras intermediam a relação entre capitais financeiros dos 
clientes e o mercado financeiro. Elas foram criadas com o objetivo de realizar algum 
investimento, empréstimos, financiamento, entre outros serviços. Cada instituição 
financeira possui suas próprias regras, com riscos, custos, taxas e prazos diferentes. O 
empreendedor tem que estudar para identificar qual das instituições oferece o melhor 
benefício tanto para o seu tipo de perfil quanto para a quantidade de recursos que a sua 
empresa possui e/ou precisa. 
 As instituições são reguladas (com normas e critérios de atuação) pelas Agências 
Reguladoras ou Supervisoras para incentivar a concorrência e evitar que elas se unam e 
promovam excesso ou falta de moeda no mercado ou que gere especulação sobre o 
valor da moeda no futuro, por exemplo. 
 Em termos gerais, existem três principais tipos de instituições financeiras: 
a) Instituições depositárias 
 Essas a gente conhece bem! 
 São aquelas que aceitam receber depósitos do nosso dinheiro e também fazem 
empréstimos (cobrando uma taxa de juros, como no caso de cheque especial e 
parcelamento de cartão de crédito). São bancos, sociedades de construção, 
cooperativas de créditos e empresas de empréstimo hipotecário. 
 
 Dica da Professora 
Se você estiver planejando solicitar um empréstimo a algum banco, antes, faça uma 
pesquisa sobre os juros praticados. O site do Banco Central disponibiliza uma lista 
atualizada desses juros, acrescidos de encargos fiscais e operacionais, pelos diferentes 
tipos de crédito ofertados. 
 Segue o link 
https://www.bcb.gov.br/estatisticas/txjuros 
 
b) Instituições contratuais 
 São aquelas instituições especializadas em contratos que, se algo ocorrer, você 
poderá ser ressarcido, a exemplo de companhias de seguros e fundos de pensões. 
c) Instituições de investimento 
 São as instituições especializada em alocação de ativos, ou seja, analisam o 
mercado para você e oferecem oportunidades para você fazer seu investimento (a 
exemplo de ações e títulos de renda fixa). São os bancos de investimentos e corretoras. 
 
https://www.bcb.gov.br/estatisticas/txjuros
 
3. NOÇÕES DE BALANÇO PATRIMONIAL, CONTA DE RESULTADO E TRIBUTOS 
 É importante ao gestor conhecer o aspecto financeiro de sua empresa, ter 
controle sobre saídas de caixa, valor pago em insumos para produção, valor de 
incidência de tributos, conhecer o valor de bens que estão estocados (e o custo para 
estocá-los) paradefinir preços, estimular promoções ou eventos, entre outros e ser 
capaz de definir o lucro que se espera da empresa naquele determinado período. 
 Sabendo que o lucro é calculado sendo a diferença entre as receitas (todo o 
dinheiro arrecadado) e os custos e despesas (todo o dinheiro gasto para se alcançar a 
venda, a exemplo de aluguel de espaço físico, compra de insumos, pagamentos de 
funcionários e tributos), a Ciência Contábil utiliza de ferramentas para controlar o 
patrimônio e apurar o resultado da empresa. São as Contas Patrimoniais, representadas 
pelo Balanço Patrimonial e as Contas de Resultado. 
a) Balanço Patrimonial 
 O balanço patrimonial é a demonstração contábil formada depois de registrar 
todas as movimentações financeiras de uma empresa em determinado período. Nele 
contém as contas que são classificadas de acordo com os elementos do patrimônio e 
agrupadas com a finalidade de facilitar a leitura e a análise da situação financeira 
naquela data, informando, portanto, os bens, os direitos e as obrigações da empresa. 
Então, com o balanço patrimonial é possível realizar o estudo para saber se vale a pena 
ou não fornecer ou comprar produtos e investir na empresa, por exemplo. 
 O Balanço Patrimonial é representado por uma estrutura em formato de "T", em 
que seu lado esquerdo reproduz as aplicações da empresa, que estão os ativos e o seu 
lado direito caracteriza as origens da empresa, que estão os passivos e o patrimônio 
líquido. O ativo corresponde ao conjunto de bens e direitos, capazes de gerar benefícios 
econômicos futuros originados de eventos ocorridos. O passivo é representado pelas 
obrigações presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se 
espera que resulte na saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos. E o 
patrimônio líquido é composto pelo capital próprio (capital dos sócios), que é o 
resultado do interesse nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus 
passivos. 
 
 O balanço patrimonial deve estar em equilíbrio: a soma de todos os valores dos 
ativos deve corresponder à soma dos passivos com o patrimônio líquido. Os ativos têm 
como exemplos: caixa, dinheiro guardado em bancos, estoque e investimentos. Já os 
passivos são: fornecedores a pagar, financiamentos a pagar e impostos. E o patrimônio 
líquido é composto por: reserva legal, capital social. 
b) Conta de Resultado 
 A empresa realiza no seu dia a dia inúmeras operações de compras e vendas, 
ações de pagamentos e recebimentos. É preciso registrar todas essas movimentações 
como forma de controle, organização e análise. A conta de resultado é a conta final da 
empresa em determinada data, apresentando o seu lucro ou o seu prejuízo a partir da 
contabilização das receitas e das despesas e é representada pela Demonstração dos 
Resultados do Exercício – DRE. 
 A receita é o direito da empresa de receber um determinado valor, seja no 
presente ou no momento futuro, como por exemplo a venda de seus produtos ou a 
prestação de serviços. Já a despesa é a obrigação que a empresa tem de efetuar 
pagamentos, seja também no presente ou futuro. Exemplos: operações de compra de 
bens e serviços, pagamento do salário aos funcionários. O que costuma acontecer, 
primeiramente, é a realização da despesa ao comprar mercadorias e matérias primas, e 
posteriormente ter a receita, com a venda do produto ao cliente final. 
 Portanto, é necessário que a receita seja maior do que a despesa para que a 
empresa tenha lucro no final do período analisado. 
Obs.: Lembre-se, que sua empresa, inscrita no Simples Nacional, tem como custos a 
serem apurados os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a 
Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa 
jurídica (CPP). Todos eles são recolhidos mensalmente em um documento único 
denominado DAS. Por isso, para cálculo de conta de resultado não se faz necessário 
calcular “Resultado Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
Líquido”. 
 
 
 TRIBUTO 
Código Tributário Nacional (Lei 5.172/1966): 
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se 
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante 
atividade administrativa plenamente vinculada. 
Isso quer dizer que a gente é obrigado a pagar tributo sempre que ocorrer o fato 
gerador que dê causa para o pagamento e isso não é uma punição, serve apenas para 
a manutenção e desenvolvimento do Estado, subsidiando as suas funções. 
Tributo é o termo genérico, que é dividido* em: 
- Imposto, em que o valor retido não tem destinação específica. Ele vai para o bolo, 
que posteriormente será dividido para financiar a estrutura do Estado e seus, como 
educação, saúde e segurança. 
Ou seja, se você possui um veículo, é obrigado por lei a pagar o IPVA – Imposto sobre 
a Propriedade de Veículos Automotores, mas não significa que o dinheiro será 
investido em obras de infraestrutura asfáltica. 
- Taxas, que se paga quando existe uma contraprestação do serviço público, como 
Taxa de Recolhimento de Lixo. 
- Contribuições de Melhoria, é o tributo pago quando o contribuinte possui um 
benefício em função de alguma intervenção do Estado. Por exemplo: quando se cria 
uma praça perto da sua casa, valorizando o seu imóvel. 
* Para a elaboração da apostila, foi adotada a divisão tripartite do tributo, seguindo 
sua legislação originária, porém, outros tributos já foram apresentados pela 
Constituição Federal de 1988, a exemplo de: empréstimos compulsórios, 
contribuições sociais, contribuições de intervenção no domínio econômico e as 
contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas. 
 
4. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO 
 Quando você vai viajar, primeiro você pensa em quem irá com você, qual é o 
lugar, qual dia será realizada a viagem, sua duração, a hospedagem, o meio de 
transporte para o deslocamento, quais serão as roupas que você utilizará, quanto de 
dinheiro você irá gastar e quanto tempo levará para juntar esse dinheiro, entre outras 
coisas. Isso é planejamento! 
 Para a empresa, o Planejamento Orçamentário estabelece metas financeiras e 
traça o que precisa ser feito para alcançá-las, executá-las e controlá-las a partir de um 
determinado montante financeiro. É, portanto, a medida quantitativa de programação 
das atividades empresariais. 
 Não se esqueça que um bom Planejamento Orçamentário é realizado por 
diversas pessoas da administração da empresa, possui metas realistas (que podem ser 
alteradas ao longo da execução), seu detalhamento é baseado nos critérios de 
relevância, pode ser iniciado a partir de um levantamento orçamentário de histórico de 
anos anteriores, ou iniciado do zero e, por fim, ele deve se basear em diferentes tipos 
de cenários possíveis, desde um pessimista, sugerindo, por exemplo, uma nova onda de 
Coronavírus, até um otimista, quando se tem incentivos para crescimento. 
Fonte: Handit 
 Repito: é fundamental que haja um trabalho em equipe para colocá-lo em prática, 
necessidade constante de verificação se a execução está de acordo com o planejado. 
http://www.handit.com.br/blog/melhores-praticas-de-planejamento-orcamentario-em-tempos-de-crise/
 
 De maneira geral, o Planejamento Orçamentário é composto por: Planejamento 
de Vendas; Projeção de Deduções de Vendas; Orçamento de Custos de Produção; 
Orçamento de Gastos com Pessoal; Orçamento de Despesas Operacionais e Orçamento 
de Investimentos. A partir desses dados, pode-se fazer uma projeção de contas 
patrimoniais e contas de resultados. 
4.1. ORÇAMENTO PREVISTO E ORÇAMENTO REALIZADO 
 Agora que você sabe da importância do planejamento orçamentário, vamos falar 
sobre a relação entre aquilo que se planejou e o que aconteceu de verdade. 
 É fato que uma boa gestão financeira da empresa está associadaà capacidade 
de encabeçar estratégias para interferir nas ações que vêm sendo realizadas, ajustando-
as ao exigido no planejamento inicial, ou até mesmo, de revisar o planejamento, dado a 
alguma mudança de cenário externo que comprometa ou facilite o alcance das metas 
ou até mesmo mudanças culturais da empresa. Se em sua comparação, o desvio for 
positivo, representando um ganho além do esperado, significa possíveis oportunidades 
de novos investimentos. 
 Para isso, é necessário que se faça frequentemente uma análise comparativa 
entre o que foi previsto e o que foi realizado, mantendo alinhado os objetivos 
estratégicos do planejamento. A maneira mais simples de fazê-la é criando uma coluna 
extra em sua planilha de controle, ou até mesmo na sua DRE. 
 
Se você quiser aprofundar seu estudo em Orçamento Empresarial, sugiro que leia a 
apostila do professor Homero Pampolini Junior, elaborada em 2012 e disponibilizada 
gratuitamente pela Rede E-Tec em parceria com o Instituto Federal do Paraná: 
http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1335 
 
http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1335
 
5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS 
 Aplicações Financeiras fazem parte do conjunto das operações financeiras e têm 
como objetivo obter recursos adicionais. Isso ocorre quando o fluxo de caixa da empresa 
é positivo, ou seja, tem dinheiro extra no caixa e a empresa decide comprar um ativo 
financeiro ou título oferecido por uma instituição na expectativa do retorno ser ainda 
maior depois de determinado tempo. Espera-se captar além da valorização do dinheiro 
investido, um título de juros ou dividendos. 
 Existem muitas opções de aplicações financeiras, com variações no tipo de 
rendimento, data de vencimento, liquidez e risco. Elas podem ser mais seguras, mas com 
uma rentabilidade menor, indicadas especialmente aos empreendedores com perfil 
conservador, ou podem ser mais arriscadas, porém oferecendo, possivelmente, uma 
rentabilidade maior, indicadas aqueles mais liberais. As aplicações financeiras mais 
usuais são: poupança, CDB e ações. 
a) Poupança 
 A poupança é o exemplo de aplicação financeira com um risco pequeno e a 
rentabilidade mínima*, já que se sabe a taxa aplicada sobre o valor inicial que 
promoverá ganhos após o aniversário (sempre contado mensalmente após a data da 
aplicação). A vantagem da poupança é a sua liquidez. 
* No dia em que a apostila foi escrita, a taxa SELIC - taxa de juros básicos da economia, 
que é uma ferramenta que controla a inflação, estava em 2,2% ao ano. Investimentos 
na poupança realizados após maio de 2012, possuem rendimento de 70% da taxa SELIC 
mais uma taxa referencial, que há anos é zero. Ou seja, atualmente, a poupança possui 
um rendimento anual de 1,57%, o que leva a um rendimento mensal de apenas 0,13%. 
Bem abaixo da taxa de juros básicos vigente. 
b) CDB 
 Certificados de Depósitos Bancários (CDB) são títulos ofertados por bancos e 
instituições financeiras para financiar suas atividades, que, de modo geral, são 
 
empréstimos a outros clientes, em que os juros são muito altos e somente uma parte 
desses juros é cedida ao investidor do CDB. 
 Eles podem ser remunerados de forma prefixada ou pós-fixada. A remuneração 
prefixada é quando o valor da taxa é definido em contrato inicial, independentemente 
da variação da inflação no período contratado (ex.: 13% a.a.). Já a pós-fixada leva em 
conta a inflação do período – denominada taxa IPCA (ex.: IPCA + 3% a.a.). 
 Os CDBs possuem garantia* caso o banco investido venha a falir e, a depender 
do contrato, também possuem liquidez*. 
 * A proteção é dada pelo Fundo Garantidor de Crédito – FGC e é limitada a 
R$250.000,00 por CPF e por instituição financeira. 
* A liquidez é dada pela oscilação do mercado. Ou seja, pode ser que no dia que você 
for resgatar o investimento, ela esteja valendo mais ou menos do que você investiu. De 
qualquer modo, o valor final, quando o contrato vencer, será aquele acordado 
inicialmente. 
c) Ações 
 Investir em ações requer conhecimentos e habilidades na área financeira, dado 
seu elevado grau de risco, pois há uma grande oscilação dos preços, podendo levar o 
investidor a perder parte do dinheiro aplicado em instantes. 
 No entanto, vale ressaltar que toda aplicação está sujeita a riscos. 
 Se o empreendedor estiver com dinheiro extra no caixa e não se sentir seguro 
para fazer aplicações financeiras, poderá destinar o seu recurso em outas opções, como 
por exemplo: investir em estoque, se existir alguma expectativa de aumento de preços; 
pagamento antecipado aos fornecedores, com a possibilidade de desconto; 
financiamento das vendas realizadas aos clientes com o acréscimo de juros pela 
operação (à vista seriam R$ 3.000,00 e a prazo seriam 10 vezes de R$ 330,00, obtendo 
10% (R$ 300,00) de lucro). 
 
 
6. VERIFICAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONTAS 
 
 Conciliação é a confrontação da mesma informação com dados vindos de origens 
diferentes. Ela se faz útil para a confirmação dos dados que você coloca em suas 
demonstrações financeiras. “Será mesmo que o depósito no banco foi do valor que você 
anotou?” “Será mesmo que o cheque depositado foi em nome de Fulano de Tal?” “E 
será que o cliente X não fez o pagamento da cobrança desse mês?” “Teve estorno sobre 
o pagamento em duplicidade?” 
 Todos os valores que entram ou saem da empresa têm origem e destino, sendo 
necessária a comparação entre eles para facilitar a identificação e a confirmação do 
saldo em caixa e evitar possíveis desentendimentos, como uma cobrança indevida ao 
cliente. 
 Como o movimento do fluxo de caixa é cíclico, é interessante fazer um 
monitoramento diário das contas e manter um arquivamento de documentações, caso 
seja necessária uma nova conciliação. 
 
 
 
 
 
7. FLUXO DE CAIXA 
 Fluxo de Caixa é uma ferramenta de gestão fundamental para controlar a área 
financeira da empresa e analisar as tomadas de decisões. Ele registra as entradas e as 
saídas de recursos do negócio, ou seja, registra o que se recebe e o que se paga. 
 Para as pequenas empresas, montar uma planilha no excel já é suficiente para 
fazer a organização do fluxo de caixa. O gestor apresenta todos os valores que recebeu 
com a venda de produtos e/ou serviços e calcula o seu total. Da mesma forma, anota 
todas os pagamentos que foram feitos, como por exemplo, fornecedores, folhas de 
pagamento, tributos, aluguel, energia, internet, combustível, e calcula o seu total. Com 
isso, verifica-se, o valor da receita e o valor da despesa naquele determinado período, e 
a empresa trabalha com uma maior previsibilidade das contas futuras. 
Nesse capítulo, falaremos sobre: 
- FLUXO DE CAIXA PREVISTO E FLUXO DE CAIXA REALIZADO 
- CAIXA 
- CONTAS A PAGAR E CONTAS A RECEBER 
 O Fluxo de Caixa Previsto é uma projeção das entradas e saídas financeiras de 
uma empresa durante certo período. Por isso, possuir a ferramenta “Fluxo de Caixa” é 
essencial para fazer este estudo, pois a partir dela percebe-se se está faltando recursos 
ou sobrando dinheiro no caixa, assim, se faz o planejamento para as futuras ações. Por 
exemplo: se será preciso diminuir os gastos com pessoal para os próximos meses, ou se 
sobrará dinheiro para comprar o veículo que a empresa tanto precisa. 
 O fluxo de caixa projetado, também, auxilia o gestor a verificar quais são os 
melhores dias para fazer os pagamentos, fazer uma nova compra, e, principalmente, a 
prever situações de crise, tomando, portanto, atitudes para que ela não aconteça ou 
buscando novos atalhos para minimizar os prejuízos que poderiam haver para o 
empreendimento. Com essa projeção para o futuro, a empresa tem a possibilidade de 
criar barreiras contra imprevistos, e se destacar no mercado competitivo. 
 Já o Fluxo de Caixa Realizado define a tendência do comportamento financeiro 
da empresa, mostrando as entradas e as saídas dos seus recursos em um certo períodode tempo. Além disso, o fluxo de caixa realizado e o fluxo de caixa previsto funcionam 
juntos, já que o gestor está sempre comparando um com o outro. O fluxo de caixa 
realizado define a base para haver a programação futura, e identifica as razões das 
possíveis falhas das projeções. 
 O caixa é o responsável por guardar os recursos disponíveis da empresa. No 
balanço patrimonial, ele está enquadrado na primeira colocação do ativo circulante, o 
que representa possuir maior liquidez. Liquidez é a capacidade de o ativo se transformar 
em dinheiro rapidamente. Portanto, se a empresa necessitar com urgência de fazer 
algum pagamento, ela retirará o dinheiro do caixa. 
 Contas a pagar gerenciam todos os gastos da empresa, e, por meio delas, o 
gestor consegue visualizar o que já foi pago e o que ainda deve ser pago, e se será 
possível contrair outras dívidas para investir na empresa. 
 Contas a receber controlam todas as vendas de uma empresa que foram ou 
ainda serão recebidas. Quando o cliente realiza a compra do produto e/ou serviço, a 
empresa deve emitir uma nota fiscal. No momento desta emissão é criado o “título a 
receber”, caso o cliente tenha feito o pagamento a prazo. No título a receber é 
importante colocar o nome do cliente, o vencimento do título e o valor gasto, para ter 
todo o controle. Caso algum cliente não pague a empresa da data limite, o gestor deverá 
cobrá-lo juntamente com multa e juros. 
 
 
8. TÍTULOS DE CRÉDITO 
 Título de Crédito é um documento que abrange o direito de crédito e representa 
a obrigação desta dívida com as informações nele inscrita. Os elementos necessários 
para constituí-lo são: confiança, já que o crédito se assegura a partir da promessa de 
pagamento, e tempo, pois o título de crédito corresponde o acordo do pagamento no 
futuro. 
 O título de crédito é a garantia de que o cliente irá pagar pelo produto ou serviço 
consumido. Tanto, que até mesmo o empreendedor pode transferi-lo aos fornecedores 
como forma de precaução. Os títulos de crédito mais conhecidos são: os cheques, as 
letras de câmbio, as notas promissórias e as duplicatas. 
 
8.1. QUALIDADE NO CRÉDITO E COBRANÇA 
Se você possui a estratégia de vender seu produto ou serviço oferecendo crédito, 
primeiro devem ser estabelecidos três fatores para análise da qualidade no crédito e 
gerenciamento de riscos: 
1. Cadastro completo e atualizado de clientes: você deve ter em mãos todo o 
suporte para analisar o seu cliente junto ao mercado e para uma possível 
cobrança; 
 
2. Análise de crédito: identificar o perfil de risco do cliente, para tomar a decisão 
de vender ou não a títulos de crédito. Alguns órgãos de proteção ao crédito 
oferecem uma pontuação sobre inadimplência da pessoa física, denominada 
credit score. Tendo essa informação, você pode oferecer um limite estimado de 
crédito, que varia conforme o perfil do cliente. 
 
3. Cobrança de inadimplentes: você deve definir políticas de cobrança caso a 
análise não estiver funcionando corretamente. 
Tenha cuidado com os excessos nas cobranças, pois podem ferir o Código de 
Defesa do Consumidor. Multas e juros por atraso, na maioria das vezes inibem a 
inadimplência. Se persistir, sugiro que entre em contato com o cliente, comunicando-o 
da dívida em questão e das consequências de sua não quitação. Somente após esse 
comunicado, que pode ser dado via e-mail ou carta, é que o gestor pode recorrer aos 
órgãos de proteção ao crédito. 
 
 
9. NOÇÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA 
 Por fim, vamos estudar o valor do dinheiro no tempo. Lembra, no início dessa 
apostila, que falamos sobre os investimentos em poupança, CDB e ações? Pois bem, eles 
se diferenciam, em partes, pelo retorno financeiro que dão sobre o investimento. 
Falamos também de inflação, que é o aumento dos preços de produtos e serviços, 
gerando aquela sensação de que “no nosso tempo” as coisas custavam menos. 
 Te levo a um questionamento: R$ 1000,00 hoje, valerão os mesmos R$1000,00 
daqui a um ano? O que você pode comprar hoje com esse valor, continuaria com 
possibilidade de ser comprado? Acredito que sua resposta tenha sido “Não”. E, de fato, 
não é mesmo. 
 Então, para entendermos como o cálculo do dinheiro no valor do tempo é feito, 
utilizamos da Matemática Financeira. Ela analisa a interação entre quatro principais 
fatores: 
• Juro (J), que é a remuneração do capital no tempo; 
• Capital (C), que é qualquer valor expresso em moeda disponível; 
• Taxa (i), que é a razão entre os juros recebidos (ou pagos) no fim de um 
período de tempo, que pode ser um dia, semana, mês, semestre ou ano; 
e 
• Montante (M), que é a soma do capital aplicado no início da operação 
financeira e dos juros acumulados no final do período de aplicação. 
 
Vamos imaginar que você tenha R$ 3.000,00 investidos, rendendo 
1% ao mês e necessita comprar um computador novo, para elaborar 
suas planilhas. Na loja, o vendedor te oferece o computador a um 
pagamento de R$ 3.000,00 à vista, ou parcelado em 3 vezes de R$ 
1.005,00, sendo a primeira parcela paga à vista. Qual das opções é 
a mais vantajosa para você? 
 
 
 
Para decidir, temos que calcular quanto o seu dinheiro renderia nesses 3 meses: 
1º mês: R$ 3.000,00 – R$1.005,00 = R$ 1.995,00 
Do primeiro mês para o segundo, renderia 1% sobre os R$ 1.995,00: 
1 x 1995 = R$ 19,95 
 100 
Somando R$ 19,95 aos R$ 1.995,00 que você já possui: R$ 2014,95 
Então, com esse dinheiro, você pagaria a segunda parcela (R$ 1005,00), restando: 
R$ 2014,95 – R$ 1005,00 = R$ 1009,95 
Do segundo mês para o terceiro, renderia 1% sobre os R$ 1009,95 
1 x 1009,95 = R$ 10,09 
 100 
Somando R$ 10,09 aos R$ 1.009,95 que você já possui: R$ 1020,04 
E, finalmente, você pagaria a terceira parcela de R$ 1005,00, lhe restando, ainda: 
R$ 1020,04 – R$ 1005,00 = R$ 15,04 
 Nessa situação corriqueira você pode imaginar o trabalho que o gestor possui 
sobre a tomada de decisões acerca do dinheiro. Porém, existem cálculos que facilitam 
esse estudo. Eles se baseiam principalmente sobre a forma de incidência de juros. 
 
a) Juros Simples 
 O juro simples é o juro calculado unicamente sobre o dinheiro (capital) inicial, 
em qualquer período de tempo. No regime de juros simples, a taxa de juros incide 
somente sobre o capital inicial – não incide, pois, sobre os juros acumulados. 
 Significa que os juros são todos iguais, porque são calculados sobre o capital 
inicial. Podem ser retirados no fim de cada mês, ou no final do período. A seguir temos 
a fórmula usada para o cálculo de juros simples. 
 
 
J = C.i.t 
 
Lembrando que: 
J = valor dos juros 
C = valor do capital inicial ou principal 
i = taxa de juros 
t = tempo (dia, mês, ano, trimestre...) 
Obs: em alguns lugares, você pode encontrar o t (tempo) como n, que representa o número de períodos. 
É a mesma coisa! 
Ex.: Uma pessoa empresta R$ 1.000,00 a outra, a um juro simples de 1% ao mês. No final 
de 3 meses, quanto essa pessoa deverá? 
J = ? 
C = 1000 
i = 1/100 = 0,01 ao mês 
t = 3 meses 
obs.: perceba que tanto a taxa de juros quanto o período possuem a mesma medida 
(meses). Se não possuíssem, teríamos que fazer a transformação de um para a medida 
do outro. 
J = C x i x t 
J = 1000 x 0,01 x 3 
J = 30 
Então, a pessoa deverá o valor inicial (R$ 1.000,00) mais os juros, de R$ 30,00, 
equivalente a R$ 1.030,00. 
 Porém, no mundo dos negócios, é difícil encontrar contas em que a taxa de juros 
é cobrada apenas sobre o valor inicial. Geralmente, ela é cobrada sobre o valor que vai 
se formando ao longo do tempo, como o cálculo inicial da compra de um computador 
que fizemos. A esse tipo de incidência damos o nome de Juros Compostos. 
 
b) Juros Compostos 
No início do capítulo, foi apresentado um exercício sobre investimento com juros 
compostos. Fizemos um cálculo mês a mês. Agora imagine se o período a ser analisado 
fosse maior. Seria muito trabalhoso, concorda?Pensando nisso, foi elaborado o estudo 
sobre os juros compostos. 
 No regime de juros compostos, a taxa de juros incide sobre o montante 
acumulado ao final do período anterior, ou seja, ocorrerá a incidência de juros sobre 
juros. Esse regime é mais comum do que o regime de juros simples, sendo utilizado nas 
principais operações financeiras, tanto em investimento como financiamentos. 
 t 
M = C. (1 + i) 
 Lembrando que: 
M = montante = valor final do dinheiro somado aos juros 
C = valor do capital inicial ou principal 
i = taxa de juros 
t = tempo (dia, mês, ano, trimestre...) 
Vamos imaginar, naquele exemplo inicial, que você optasse por permanecer sem 
o computador e ter o dinheiro (R$ 3.000,00) investido por um ano, com o rendimento 
de 1% ao mês. Quanto será que você teria? 
Portanto, para realizar qualquer negócio, ou decidir sobre investimentos, 
primeiro, utilize a calculadora financeira e compreenda os verdadeiros juros incidentes. 
Para um estudo de Matemática Financeira mais aprofundado, acesse a apostila da 
Professora Regiane Santana, feito em parceria com a Rede E-Tec e a UFMT, em 2018: 
http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1571 
M = ? 
C = 3.000,00 
i = 1% ao mês 
t = 1 ano = 12 meses 
 T 
M = C. (1 + i) 
M = 3000 x (1 + 0,01)¹² 
M = 3000 x 1,12683 
M = R$ 3.380,47 
http://proedu.rnp.br/handle/123456789/1571
 
Agora é com você! 
 
Realize as atividades de aprendizagem 
disponibilizadas na plataforma e teste seus 
conhecimentos adquiridos. 
Se possuir quaisquer dúvidas, pode nos comunicar pelo Fórum 
de Discussões, estamos a sua disposição. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: 
Editora Campus, 2008. 
DRUCKER, Peter. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 
2007. 
GROPELLI, A. A. e NIKBAKHT, E. Administração Financeira. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 
2006. 
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira 
Aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN, Bradford D. Princípios de 
Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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