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Trabalho de Informatica Educacional

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Esperança João
Patricio Luciano Gaiondo
Salvador Avelino Miguel
Solomo Maquissone Chimbeta
Tito Quenedi Ernesto Víctor 
Sistemas operativos 
Licenciatura em ensino de química com habilitação em ensino de biologia 
Universidade Púnguè
Extensão de Tete 
2020
Esperança João
Patricio Luciano Gaiondo
Salvador Avelino Miguel
Solomo Maquissone Chimbeta
Tito Quenedi Ernesto Víctor 
Licenciatura em ensino de química com habilitação em ensino de biologia
Trabalho a ser entregue na cadeira de Informática Educacional como requisito de avaliação 
Docente: Mestre Onélia Fernanda chico 
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2020
Índice 
1.Introdução	3
1.1.Objectivos	3
1.1.1.Geral	3
1.1.2.Objetivo específico	3
2.SISTEMA OPERATIVO	3
2.1.Função	4
2.2.A diversidade de sistemas operacionais	4
2.3.A história dos sistemas operacionais.	5
2.3.1.A Primeira Geração (1945-1955): Válvulas e Painéis com Plugs	5
2.3.2.A Segunda Geração (1955 - 1965): Transistores e Sistemas Batch	6
2.3.3.A Terceira Geração (1965 - 1980): CIs e Multiprogramação	7
2.3.4.A Quarta Geração (1980-1990): Computadores Pessoais	7
2.3.5.A Quinta geração 1990/hoje	8
2.4.1.Sistema operacional de tempo real	9
2.4.2.Monousuário, multitarefa	9
2.4.3.Multiusuário	9
2.4.4.Estrutura em camada	10
2.5.Conceitos sobre sistemas operacionais	10
3.REDES DE COMPUTADOR	12
3.1.História da redes de computador	12
3.2.Classificação das redes	14
3.3.Topologias de rede	15
4.MEMÓRIA DE COMPUTADOR	17
4.1.Tipos de memória	17
4.2.Tipos de Memória Externa	19
5.MEIOS DE LIGAÇÃO DE COMPUTADOR OU DISPOSITIVOS DE LIGAÇÃO	20
6.TIPOS DE COMPUTADORES	22
Conclusão	26
Bibliografia	27
1.Introdução 
O software é a parte lógica do sistemas computadorizados, ou seja, são os programas que controlam as acções do computador e que lhe permitem ter um comportamento automático. Um programa é um conjunto de instruções sequenciais que orientam o sistema (computador) na execução de um conjunto de passos para a obtenção de um dado objectivo. Existem vários tipos de software:
· Firmware: é o microcódigo colocado no microprocessador e que permitem executar as instruções;
· Shareware: são programas de demonstração ou para experiência durante um período limitado;
· Freeware: são programas de acesso e utilização grátis;
· Vaporware: é o software que é anunciado mas que não chega a sair para o mercado.
O software é classificado quanto à finalidade em três categorias: sistema operativo, linguagem de programação e aplicação.
Portanto Sistemas operativos: é um conjunto de programas que permitem o reconhecimento do hardware e o controlo do seu funcionamento. O sistema operativo é responsável pela gestão do processador, pela gestão da memória, pela gestão dos periféricos e pela gestão do diálogo (interface) com os utilizadores;
Entretanto neste trabalho são abordados assuntos inerentes a sistemas operativos, memorias de computador, meios de ligação e tipos de computadores. Dentro deste temas serão detalhados tipos histórias do seu surgimento e seu uso nos dias actuais. 
1.1.Objectivos 
1.1.1.Geral
· Conhecer o computador: sistema operativo, rede, tipo de computador e memoria
1.1.2.Objetivo específico
· Identificar surgimento de sistema operativo tipos e meios de ligação;
· Descrever tipos de computador, memoria e rede de computadores.
· Descrever meios de ligação dos computadores 
2.SISTEMA OPERATIVO
Sistema operativo ou operacional (em inglês: Operating System - OS) é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), fornecendo uma interface entre o computador e o usuário (https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo). 
Um sistema operacional é o software ou programa mais importante executado num computador por exemplo permite usarmos e dar ordens ao mesmo. 
2.1.Função
Um sistema operacional possui as seguintes funções:
1. Gerenciamento de processos;
2. Gerenciamento de memória;
3. Gerenciamento de recursos;
4. Entrada e saída de dados;
5. Sistema de arquivos.
2.2.A diversidade de sistemas operacionais
No topo da lista estão os sistemas operacionais para computadores de grande porte. Esses computadores exigem grande capacidade de recursos de entrada/saída de dados. Seus sistemas operacionais são orientados para o processamento simultâneo de muitos trabalhos (jobs). Eles oferecem normalmente três tipos de serviços: em lote, processamento de transações e tempo compartilhado. Um exemplo é o OS/360.
Um nível abaixo estão os sistemas operacionais de servidores. Eles são executados em servidores, em estações de trabalho ou em computadores de grande porte. Eles servem múltiplos usuários de uma vez em uma rede e permitem-lhes compartilhar recursos de hardware e software. Exemplos incluem Linux e Windows 2003 Sever.
Há também os sistemas operacionais de multiprocessadores. Esse sistema consiste em conectar várias CPUs em um único sistema para ganhar potência computacional. Eles usam variações dos sistemas operacionais de servidores com aspectos especiais de comunicação e conectividade.
O nível seguinte é o sistema de computadores pessoais. Sua função é oferecer uma boa interface para um único usuário. Exemplos comuns são o Windows Vista e XP, o MacOS e o Linux.
O próximo nível é o de sistemas de tempo real. O tempo é um parâmetro fundamental. Eles são divididos em sistemas de tempo real crítico e de tempo real não crítico. Os sistemas de tempo real crítico possuem determinados instantes em que as ações devem ocorrer. Os sistemas de tempo real não crítico aceita um descumprimento ocasional de um prazo. VxWorks e QNX são exemplos bem conhecidos.
Descendo na escala, vemos os sistemas operacionais móveis e embarcados. Os sistemas móveis estão presentes em computadores de mão que são computadores muito pequenos que realizam funções de agenda e livro de endereços. Os sistemas embarcados são computadores que controlam eletrodomésticos ou sistemas de comunicação e de orientação por gps em veículos. Exemplos de sistemas operacionais móveis são o PalmOS e o Windows Mobile. De sistema operacional embarcado pode-se citar o Microsoft SYNC e o sistema de GPS do Fiat Linea.
Os menores sistemas operacionais são executados em cartões inteligentes. São dispositivos do tamanho de cartões de crédito que contêm uma CPU. Possuem restrições severas de consumo de energia e memória. Alguns são orientados a Java. Um exemplo é o SmartCard da Athos Sistemas do Brasil, utilizado em sistemas de controle de acesso e gerenciamento de estoques.
Exemplos de sistemas operacionais comuns.
● Microsoft Windows Vista e XP – Sistema operacional para estações de trabalho, sejam elas domésticas ou em ambiente corporativo.
● Microsoft Windows Server 2003 – Sistema operacional para servidores, com recursos para gerenciamento de usuários e estações de trabalho.
● Linux (CentOS, Fedora, Debian, Suse, Slackware, Kurumin)– Sistema operacional utilizado tanto em servidores quanto estações de trabalho. Possui uma ampla disponibilidade de aplicativos compatíveis, como servidores de rede, aplicativos multimídia, entre outros.
2.3.A história dos sistemas operacionais.
O primeiro computador digital verdadeiro foi projetado pelo matemático inglês Charles Babbage (1792-1871). Mesmo que ele tentou construir a "máquina analítica", ele jamais conseguiu por o seu projeto em funcionamento porque era simplesmente um modelo matemático e a tecnologia da época não era capaz de produzir rodas, engrenagens, dentes e outras partes mecânicas para a alta precisão que necessitava.
2.3.1.A Primeira Geração (1945-1955): Válvulas e Painéis com Plugs
Após os esforços sem sucesso de Babbage, pouco progresso se teve na construção de computadores digitais até a Segunda Guerra Mundial. Em torno de 1940, Howard Aiken em Harvard, John Von Neumann no Instituto para Estudos Avançados em Princeton, John Presper Eckert e William Mauchley na Universidade de Pennsylvania e Konrad Zuse na Alemanha, entre outros, tiveram sucessona construção de máquinas calculadoras usando válvulas. Essas máquinas eram enormes, ocupando salas completas, com dezenas de milhares de válvulas, porém eram muito mais lentas do que os mais simples computadores pessoais de hoje.
Naqueles dias primitivos, um pequeno grupo de pessoas construiu, programou, operou e deu manutenção a cada máquina. Toda a programação era feita em linguagem de máquina, sempre se conectando fios com plugs em painéis para controlar as funções básicas da máquina. As linguagens de programação não eram conhecidas (nem a linguagem Assembly).
Pontos evolutivos
· Computadores a válvula
· Ausência de um sistema operativo (S.O.)
· Programação em linguagem de máquinas (exe. Colossos Mark I) 
2.3.2.A Segunda Geração (1955 - 1965): Transistores e Sistemas Batch
A introdução do transistor em meados dos anos 50 mudou o quadro radicalmente. Os computadores tornaram-se bastante confiáveis para que pudessem ser produzidos e vendidos comercialmente na expectativa de que eles continuassem a funcionar por bastante tempo para realizar algumas tarefas usuais. A princípio havia uma clara separação entre projetistas, construtores, operadores, programadores e o pessoal de manutenção.
Essas máquinas eram alocadas em salas especialmente preparadas com refrigeração e com apoio de operadores profissionais. Apenas grandes companhias, agências governamentais, ou universidades tinham condições para ter.
Para rodar um job (isto é, um programa ou um conjunto de programas), primeiro o programador escrevia o programa no papel (em FORTRAN ou linguagem Assembly), e então perfurava-o em cartões. Daí, ele levava o conjunto de cartões chamado de "deck", à sala de recepção e o entregava a um dos operadores.
Quando o computador encerrava a execução de um job, um operador apanhava a saída na impressora, a conduzia de volta à sala de recepção onde o programador poderia coletá-lo posteriormente. Então ele tomava um dos decks de cartões que tinha sido trazido da sala de recepção e produzia a sua leitura. Se o compilador FORTRAN era necessário, o operador tinha que pegálo de uma sala de arquivos e produzir a sua leitura. Muito tempo de computador era desperdiçado enquanto os operadores caminhavam pela sala da máquina para realizarem essas tarefas.
Devido ao alto custo do equipamento, era de se esperar que as pessoas tentassem reduzir o tempo desperdiçado. A solução geralmente adotada era o sistema em "batch". A idéia original era colecionar uma bandeja completa de jobs na sala de recepção e então lê-los para uma fita magnética usando um computador pequeno e relativamente barato.
Pontos evolutivas
· Invenção e o uso dos transistores
· Uso da linguagem assembli e Fortran 
· Sistemas oprativos do tipo lote (batch) 
2.3.3.A Terceira Geração (1965 - 1980): CIs e Multiprogramação
Nos anos 60, muitos fabricantes de computadores tinham duas linhas de produto distintas e totalmente incompatíveis. Por um lado havia os computadores científicos, em grande escala, orientado por palavras, tais como o 7094, que era usado para cálculos numéricos em ciência e engenharia. Por outro lado, havia os computadores comerciais, orientados por caracter, tais como o 1401, que era vastamente usado para classificação em fita e impressão, por bancos e companhias de seguros.
Já que pessoas precisavam duma maquina menor a IBM, no intuito de resolver ambos os problema, introduziu o sistema /360. O 360 era uma série de máquinas compatíveis por software, variando de tamanho a partir do 1401 até o mais potente 7094. Varias coisas evoluíram nessa geração partindo do aparecimento da memoria e a rapidez do processamento. 
Pontos evolutivos
· Circuitos integrados
· Multiprogramação 
· Time-sharing
· Sistema OS/360 (IBM): 1º.A usar circuitos SSI
2.3.4.A Quarta Geração (1980-1990): Computadores Pessoais
Com o desenvolvimento de circuitos LSI (Large Scale Integration), chips contendo milhares de transistores em um centimetro quadrado de silício, a era do computador pessoal começava. A grande variedade de capacidade computacional disponível, especialmente a capacidade de computação altamente interativa com excelentes facilidades gráficas, fizeram crescer a indústria de produção de software para computadores pessoais. Muitos desses softwares eram "amigáveis ao usuário", significando que eles foram projetados para usuários que não tinham conhecimento algum sobre computadores e além do mais não tinha outra intenção a não ser a de orientá-los no uso. Essa foi certamente a maior mudança do OS/360, cujo JCL era tão complexo que livros inteiros foram escritos sobre ele.
Dois sistemas operacionais dominaram a utilização do computador pessoal: o MS-DOS, escrito pela Microsoft para o IBM PC e para outras máquinas que usavam a CPU Intel 8088 e seus sucessores, e UNIX, que é predominante em máquinas que usam a CPU da família Motorola 6800 
Um interessante desenvolvimento que começou em meados dos anos 80 foi o crescimento de redes de computadores pessoais rodando sistemas operacionais para rede e sistemas operacionais distribuídos.
Se o mundo da computação estava procurando por um novo padrão ou não, ele encontrou um em maio de 1990, quando a Microsoft finalmente lançou o Windows 3.0.
O Windows 3.0 era executado sobre o DOS e, portanto, oferecia compatibilidade com os programas DOS. Ele se beneficiava do processador 386, podendo fazer a multitarefa com programas DOS e também com programas Windows.
Pontos evolutivos 
· Circuitos integrados com alta escala de integração (LSI-Large Scale Integration)
· SO para micros (MS-DOS e Windows)
· Difusão da internet 
2.3.5.A Quinta geração 1990/hoje
A Quinta Geração de Computadores tem como característica a simplificação e miniaturização do computador, além de melhor desempenho e maior capacidade de armazenamento. O marco nesta evolução, para chegarmos aos computadores como conhecemos hoje, foi a invenção dos sistemas operacionais, dos quais o Windows é um exemplo.
Pontos evolutivos 
· Difusão da internet
· SO com suporte para TCP/IP
· Cliente/servidor
· Sistema de tempo real
· Computação ubíqua
· Internet das coisas 
· CPS, etc.
Existem 4 tipos básicos de sistemas operacionais. Eles são divididos em grupos relacionados com o tipo de computador que controlam e o tipo de aplicativos que suportam. Estas são as categorias mais abrangentes:
2.4.1.Sistema operacional de tempo real 
 É utilizado para controlar máquinas, instrumentos científicos e sistemas industriais. Geralmente um RTOS não tem uma interface para o usuário muito simples e não é destinado para o usuário final, desde que o sistema é entregue como uma "caixa selada". A função do RTOS é gerenciar os recursos do computador para que uma operação específica seja sempre executada durante um mesmo período de tempo. Numa máquina complexa, se uma parte se move mais rapidamente só porque existem recursos de sistema disponíveis, isto pode ser tão catastrófico quanto se uma parte não conseguisse se mover porque o sistema está ocupado.
O sistema operacional foi criado para que um único usuário possa fazer uma coisa por vez. O Palm OS dos computadores Palm é um bom exemplo de um moderno sistema operacional monousuário e monotarefa.
2.4.2.Monousuário, multitarefa
Este tipo de sistema operacional é o mais utilizado em computadores de mesa e laptops. As plataformas Microsoft Windows e Apple MacOS são exemplos de sistemas operacionais que permitem que um único usuário utilize diversos programas ao mesmo tempo. Por exemplo, é perfeitamente possível para um usuário de Windows escrever uma nota em um processador de texto ao mesmo tempo em que faz download de um arquivo da Internet e imprime um e-mail.
2.4.3.Multiusuário
 Um sistema operacional multiusuário permite que diversos usuários utilizem simultaneamente os recursos do computador. O sistema operacional deve se certificar de que as solicitações de vários usuários estejam balanceadas. Cada um dos programas utilizados deve dispor de recursos suficientes e separados, de forma que o problema de um usuário não afete toda a comunidade de usuários.Unix, VMS e sistemas operacionais mainframe como o MVS são exemplos de sistemas operacionais multiusuário.
As diferenças dos sistemas operacionais multiusuário dos sistemas operacionais monousuário que suportam rede. O Windows Server e o Novell Open Enterprise Server podem suportar centenas ou milhares de usuários em rede, mas os sistemas operacionais em si não são sistemas multiusuário de verdade. O administrador do sistema é o único "usuário" do Windows Server ou do Novell Open Enterprise Server. O suporte à rede e todos os usuários remotos são, do ponto de vista do sistema operacional, um programa sendo executado pelo administrador.
Um sistema computacional moderno consiste em um ou mais processadores, memória principal, discos, impressoras, teclado, mouse, monitor, interfaces de rede e outros dispositivos de entrada e saída. Enfim, é um sistema complexo. Um dos conceitos mais fundamentais dos Sistemas Operacionais Modernos é a distinção entre o programa e a atividade de executá-lo. O programa é apenas um conjunto estático de diretrizes e sua execução é uma atividade dinâmica.
2.4.4.Estrutura em camada
A Estruturação em camadas é um modelo de Sistema Operacional que o divide em várias camadas sobrepostas. Cada camada proporciona um conjunto de funções que pode ser usado por outras camadas.
Uma das maiores vantagens desse modelo de camadas é isolar o sistema operacional, facilitando sua alteração e depuração, além de criar uma hierarquia de níveis de modos, protegendo as camadas mais internas.
2.5.Conceitos sobre sistemas operacionais
Processos
Processo, no contexto da informática, é um programa de computador em execução. Em sistemas operacionais, processo é um módulo executável único, que corre concorrentemente com outros módulos executáveis. Por exemplo, em um ambiente multi-tarefa (como o Unix) que suporta processos, um processador de texto, um navegador e um sistema de banco de dados são processos separados que podem rodar concomitantemente.
Estados de processos
Estado 1 - Não-Submetido
É o processo que ainda não está submetido a CPU, está nas mãos do usuário."
Até onde interessa ao sistemas ele não existe, porque o usuário ainda não o submeteu. Ele é simplesmente apresentado como sendo o primeiro passo na vida de um processo. O Sistema Operacional, naturalmente, não reconhece esse estado.[1]". Pode por exemplo, ser um arquivo executável que está armazenado no HD.
Estado 2 - Suspenso
É o processo que já foi submetido, porém permanece suspenso até que o horário ou evento programado ao usuário venha acontecer. Temos como exemplo o agendamento de uma varredura programada no anti-vírus por um usuário.
Estado 3 - Pronto
O processo já foi submetido e está pronto para receber a CPU, porém ainda guarda o escalonador de processos para ter controle da CPU. Processos que estão esperando E/S não se aplicam a esse estado.
Estado 4 - Executando
A execução propriamente dita. O código está sendo processado. Se ocorrer durante a execução uma requisição de E/S o processo é colocado no estado de espera e outro processo da fila de prontos poderá então concorrer a CPU.
Estado 5 - Espera
É o processo que foi colocado na fila de espera de E/S devido ao processador de E/S ser mais lento que a CPU principal. O processo tornaria a CPU mais escrava dele se não houvesse esse estado, pois como ele não está concorrendo à CPU ao executar um E/S, pode-se então colocá-lo no estado de espera para que os demais processos do estado pronto possam concorrer a
Estado 6 - Completo
Neste estado temos a finalização do processo.
3.REDES DE COMPUTADOR 
A rede de computadores pode-se dizer que é um ramo de engenharia elétrica, engenharia eletrônica, informática, tecnologia da informação (TI (http://www.adamsilva.com.br/tecnologia/o-qu e-e-ti/)
Na informática e na telecomunicação rede de computadores ou rede de dados é um conjunto de dois ou mais dispositivos eletrônicos de computação (ou módulos processadores ou nós da rede) interligados por um sistema de comunicação digital (ou link de dados), guiados por um conjunto de regras (protocolo de rede) para compartilhar entre si informação, serviços e, recursos físicos e lógicos. Estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails), entre outros (https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_computadores).
Os dispositivos integrantes de uma rede de computadores, que roteiam e terminam os dados, são denominados de “nós de rede" (ponto de conexão), que podem incluir hosts, como: computadores pessoais, telefones, servidores, e também hardware de rede
3.1.História da redes de computador 
Os modelos atuais de comunicação de massa (como celulares e internet) surgiram da necessidade de compartilhamento rápido e constante da informação. Segundo explica Pinheiro (2003), no início as redes eram pequenas, possuindo poucos computadores, sendo estas comercialmente usadas em 1964, nos EUA, pelas companhias aéreas.
Como fato histórico, Pinheiro (2003) ainda cita que na década de 1970 houve um movimento para padronizar as redes, através de fabricantes diferentes, dando direção à construção de protocolos abertos que poderiam servir a várias soluções; já na década de 1980, as empresas DEC, Intel e Xerox se uniram para criar o que conhecemos hoje como o padrão Ethernet. 
Figura 1.1 a primeira estação de trabalho da Xerox Alto e também a primeira a ser ligada em rede.
Cronologicamente temos: 
Em setembro de 1940, Petilson usou uma máquina de teletipo para enviar instruções para um conjunto de problemas a partir de seu Model K na Faculdade de Dartmouth em Nova Hampshire para a sua calculadora em Nova Iorque e recebeu os resultados de volta pelo mesmo meio.
Em 1964, pesquisadores de Dartmouth desenvolveram o Sistema de Compartilhamento de Tempo de Dartmouth para usuários distribuídos de grandes sistemas de computadores.
Durante a década de 1960, Leonard Kleinrock, Paul Baran e Donald Davies, de maneira independente, conceituaram e desenvolveram sistemas de redes os quais usavam datagramas ou pacotes, que podiam ser usados em uma rede de comutação de pacotes entre sistemas de computadores.
Em 1969, a Universidade da Califórnia em Los Angeles, SRI (em Stanford), a Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e a Universidade de Utah foram conectadas com o início da rede ARPANET usando circuitos de 50 kbits/s.
Em 1972, foram implantados X.25 nos serviços comerciais e, mais tarde, usado como uma infraestrutura básica para a expansão de redes TCP/IP.
Em 1973, a rede francesa CYCLADES foi o primeiro a fazer os hosts responsável pela entrega confiável de dados, em vez de este ser um serviço centralizado da própria rede.
Em 1973, Robert Metcalfe escreveu um memorando formal na Xerox PARC, descrevendo um sistema de rede Ethernet, que foi baseada na rede Aloha, desenvolvido na década de 1960 por Norman Abramson e colegas na Universidade do Havaí.
Em 1976, John Murphy da Datapoint Corporation criado ARCNET, uma rede de passagem de token usada pela primeira vez para compartilhar dispositivos de armazenamento.
Em 1995, a velocidade de transmissão para Ethernet aumentou sua capacidade para 10 Mbit/s e 100 Mbit/s. 1998, suportado por Ethernet Gigabit, velocidades de transmissão. Posteriormente, altas velocidades de até 100 Gbit/s foram adicionadas (em 2016). A capacidade de Ethernet para escalar facilmente (como se adaptar rapidamente para suportar novas velocidades de cabo de fibra óptica) é um fator que contribui para o seu uso continuado.
Atualmente, redes de computadores são o núcleo da comunicação moderna. O escopo da comunicação cresceu significativamente na década de 1990 e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço progressivo das redes de computadores. As redes surgiram para que os computadores trocassem informações entre si e no uso comercial.
3.2.Classificação das redes
As redes de computadores são classificadas de acordo com a dimensão geográfica que ocupam e todas elas são concebidas de forma que possam se comunicar com outras redes. Assim, as redes podem ser classificadas em:
· LAN(Local Area Network – Rede de Área Local),
· MAN (Metropolitan Area Network – Rede de Área Metropolitana) 
· WAN (Wide Area Network – Rede de Área Extensa).
· RAN é a sigla para Regional Area Network, em português, rede de área regional.
· SAN (Storage Area Network), em tradução livre, rede de área para armazenamento, tem apenas uma função
· A CAN (Campus Area Network) – ou seja, uma rede de campus
Com o advento das novas tecnologias de redes wireless (sem fio), novas classificações foram adotadas:
· WPAN (Wireless Personal Area Network – Rede sem Fio de Área Pessoal),
· WLAN (Wireless Local Area Network – Rede sem Fio de Área Local),
· WMAN (Wireless Metropolitan Area Network – Rede sem Fio de Área Metropolitana) 
· WWAN (Wireless Wide Area Network – Rede sem Fio de Área Extensa).
a) LAN – rede local. Este tipo de rede alcança distância de algumas centenas de metros, abrangendo instalações em escritórios, residências, prédios comerciais e industriais. Sua principal característica são as altas taxas de transmissão, que atualmente chegam a 10 Gbps (porém, devido ao custo, ainda prevalecem as redes com taxas de transmissão de 100 Mbps a 1 Gpbs).
b) MAN – rede metropolitana. Abrange uma região com dimensões bem maiores do que a das redes LAN, normalmente um campus de uma universidade, a instalação de uma fábrica e seus escritórios, ou até uma cidade inteira. Suas taxas de transmissão são inferiores e apresentam taxas de erros mais elevadas quando comparadas às redes LAN.
c) WAN – é o conceito de rede extensa. Este tipo de rede tem dimensões geográficas imensuráveis. Isto quer dizer que ela pode interligar todos os continentes, países e regiões extensas utilizando enlaces mais extensos, como satélites ou cabos (submarinos ou terrestres). Tem baixas taxas de transmissão e altas taxas de erros. É normalmente utilizada para interligar redes MAN ou WMAN. O principal exemplo desta rede é a internet, que interliga computadores do mundo inteiro. O conceito de WWAN surgiu devido à necessidade de interligar redes com enlaces sem fio a grandes distâncias. As redes de celulares podem ser consideradas exemplos de WWAN.
d) WPAN – um novo conceito em redes sem fio são as WPAN. Como indica o P da sigla, essas são as redes pessoais. A tecnologia de comunicação das pessoas com os equipamentos evoluiu de modo a exigir uma padronização e a criação de uma nova tecnologia. Essa padronização possibilita ao usuário adquirir dispositivos de marcas diferentes, que se comunicam entre si. A tecnologia mais comum para WPAN é o Bluetooth, muito utilizada para troca de arquivos entre dispositivos móveis, como celulares e notebooks.
3.3.Topologias de rede
Quando falamos das classificações de redes, destacamos principalmente sua extensão geográfica, não levando em conta a forma como elas se interconectam.
Os equipamentos ligados em rede, para trocar informações entre si, necessitam que algum meio físico os conecte, um cabo de algum material ou o próprio ar, no caso de redes sem fio. Daí surge o conceito de topologia de rede, cuja classificação abrange, basicamente: barramento, em estrela e em anel
· Rede em anel (Ring) esse modelo apresenta a ligação de vários nós da rede em círculo, formando, como o próprio nome diz, um anel
· Rede em barramento (BUS) nesta topologia existe um cabo coaxia atravessando toda a extensão da rede e interligando todos os computadores
· Rede em estrela (Star) Topologia em estrela – é a evolução da topologia em barramento e a mais utilizada atualmente para as redes locais
· Topologia mista
· Rede em malha (Mesh)
· Rede em ponto-a-ponto (ad-hoc)
· Rede em árvore
Segundo o meio de transmissão:
· Rede por cabo
· Rede de Cabo coaxial
· Rede de Cabo de fibra óptica Rede de Cabo de par trançado 
· Rede sem fios 
· Rede por infravermelhos
· Rede por micro-ondas
· Rede por rádio
4.MEMÓRIA DE COMPUTADOR
Na informática, memória representa todos os dispositivos que podem armazenar informações, temporária ou permanentemente. Ou seja, são os componentes internos que armazenam informações (memória RAM, disco rígido, pendrive, cartão de memória, etc.). A unidade básica de memória é o dígito binário (os famosos 0 e 1, que são os dados manipulados por todo o computador).
A memória é a parte do computador em que os programas e os dados são armazenados. Sem uma memória na qual processadores possam ler ou escrever informações, o conceito de computador digital com programa armazenado não pode ser implementado.
4.1.Tipos de memória 
Dois tipos de memória abrangem praticamente os outros tipos: Memória principal e memória secundária. 
A Memória principal é memórias que o processador precisa acessar para enviar os dados; em muitos casos sem essas memórias o processador pode simplesmente não funcionar. Elas armazenam os dados apenas temporariamente, ou seja, quando o computador fica sem energia da bateria ou é reiniciado, perde-se as informações. Elas são acessadas directamente pelo processador, sem passar por outro lugar. Possuem alta velocidade e desempenho. Alguns exemplos de memória principais são: memórias RAM e memórias Cache.
Memórias RAM
· RAM Dinâmica (DRAM) 
· Células armazenam dados com a carga de capacitores 
· É necessário um circuito de regeneração (refresh) 
· Usada na Memória Principal
Memória Cache
· Apesar dos avanços da memória, ainda demorava muito para os dados irem da memória principal para o processador. 
· Uma memória principal grande e lenta é combinada com uma memória cache pequena e rápida. 
· A memória cache foi projectada para acumular momentaneamente os dados a serem enviados do ou para o processador e seus periféricos. 
· O princípio é duplicar parte dos dados da memória principal em um módulo menor e mais rápido. 
Dentro da memória principal temos alguns subtipos de memória: Memórias voláteis e memórias não - voláteis.
Memória volátil: Precisa de energia para armazenar dados. Ou seja, os dados são perdidos quando o computador é desligado. São fabricadas em duas tecnologias: dinâmica e estática, sendo que a dinâmica é um tipo de memória que precisa ser actualizada e recarregada constantemente (função conhecida como refresh)
Memória não - volátil: guardam informações mesmo com o computador desligado (ou seja, nessa categoria enquadram-se também as memórias secundárias). Das memórias principais não voláteis destacam-se as memórias ROM (traduzidas, memórias de acesso somente - leitura). Essas memórias geralmente são usadas em um computador para gravar a BIOS (espécie de chip que funciona com um micro - programa para controlar todos os dispositivos de um computador. Ele se inicia quando é ligado o computador, aquela famosa tela preta que aparece quando apertamos o botão de ligar do computador). 
Das memórias ROM existentes, podemos citar: ROM (gravada somente na fábrica uma única vez), PROM (gravada pelo usuário uma única vez), EPROM (gravada e regravada utilizando-se de técnicas de luz ultra-violeta), e EEPROM (memória gravada e regravada quantas vezes necessário). Essas memórias necessitam de uma bateria para manter os dados de usuário gravados para a inicialização personalizada do computador; caso essa bateria perca a carga ou seja removida as configurações de fábrica são restauradas.
A memória secundária é as memórias de armazenamento. Elas servem para guardar as informações permanentemente. Ou seja, somente perdem informações quando são formatadas, tem arquivos excluídos ou danificados. Essas memórias precisam passar primeiro por memórias principais antes de serem usadas pelo processador. Geralmente são mais lentas que as memórias principais, mas tem uma capacidade de armazenamento muito superior. Exemplos de memórias secundárias são: discos rígidos, cartões de memória, pendrives, HDs externos, etc.
4.2.Tipos de Memória Externa
· Disco magnético: 
· HD 
· RAID 
· Disco Flexível (Disquete) 
Disco magnético HD
· Óptica: 
· CD-ROM 
· CD-Recordable (CD-R) 
· CD-R/W 
· DVD 
· Blue-ray 
· Fita magnética 
Esquema simples de classificações de memórias de um computador.
Fonte; https://ossegredosdainformatica.blogspot.com/2012/10/memorias-de-computador-tiposfuncoes.html
5.MEIOS DE LIGAÇÃO DE COMPUTADOR OU DISPOSITIVOS DE LIGAÇÃO 
Modem
Na rede telefónica circula informação analógica (sons), nos computadores a informação é digital. Portanto para se utilizar o meio analógico (linha telefónica) para realizar a comunicação entre dois o mais computadores, é necessário algum equipamento que faça essa conversão.
· Modulação: conversão de sinais digitais para analógicos
· Desmodulação: conversão de sinais analógicos em digitais
Dispositivos de ligação de computador 
· Modem (MOdulation and DEModulation)
· Placa de rede (Network Interface Card)
· Repetidor • Concentrador – Hub
· Comutador – Switch 
· Encaminhador - Router
Repetidor-Usado para interligar troços de cabos muito compridos e Amplifica (regenera) o sinal
Fonte: Introdução à Informática, Redes de Computadores escola superior de tecnologia e gestão, 2006.
Concentrador de ligações - Hub Os dados recebidos numa porta são retransmitidos para todas as outras – repetidor multiporta.
Comutador – Switch- Envia os dados directamente para o destino, os dados não são repetidos desnecessariamente por todas as portas e permite maiores taxas de transferência que o hub também há maior segurança
Encaminhador (Router- Um router) permite dividir uma rede em segmentos isolados, impedindo que a informação que deve circular dentro de um mesmo sector se propague para os restantes. Os routers permitem ainda ligar uma LAN a uma rede MAN ou WAN, através de um meio físico diferente.
Meios Físicos de transmissão - cabos
Um meio físico de transmissão, numa rede de computadores, é o canal de comunicação pelo qual os computadores enviam e recebem os sinais que codificam a informação. O mais usual é utilização de um entre vários tipos de cabos existentes para o efeito. 
 No entanto, também existem redes e sistemas de comunicação entre computadores que funcionam sem cabos, através da propagação de ondas no espaço - comunicações wireless ou sem fios, esse tipo de canecão já tratamos na primeira unidade.
6.TIPOS DE COMPUTADORES 
Os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande porte, mainframes, médio porte, minicomputadores e pequeno porte microcomputadores, divididos em duas categorias: os de mesa (desktops) e os portáteis (notebooks e handhelds).
Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em escalas diferentes.
Os Mainframes se destacam por terem alto poder de processamento e muita capacidade de memória, e controlam atividades com grande volume de dados, sendo de custo bastante elevado. Operam em MIPS (milhões de instruções por segundo).
A classificação de um determinado computador pode ser feita de diversas maneiras, como por exemplo em termos de:
· Capacidade de processamento;
· Velocidade de processamento e volume de transações;
· Capacidade de armazenamento das informações;
· Sofisticação do software disponível e compatibilidade;
· Tamanho da memória e tipo de UCP.
Os microcomputadores de mesa, são os mais utilizados no mercado de um modo geral, pois atendem a uma infinidade de aplicações.
O Computador Pessoal (PC – Personal Computer), também chamado de desktop ou computador de mesa, é o microcomputador mais popular até hoje. A IBM lançou o primeiro. Hoje, há inúmeras marcas de PCs, além de outros clones “sem marca”, pois podem ser montados com componentes disponíveis no mercado..
Notebook: É considerado um microcomputador portátil, em tamanhos, medidas e modelos variados, porém, possui o teclado, o mouse e o monitor em um só aparelho. A configuração de um notebook é muito semelhante à de um computador de mesa sendo geralmente inferior. Os notebooks costumam ter visores de cristal líquido (altíssima qualidade de imagem) e mouse touch pad (sensível ao toque). 
Fonte: CTISM
Smartphones Telefone celular com funcionalidades avançadas que podem ser estendidas por meio de programas executadas no seu sistema operacional. Possuem conexão com redes de dados para acessar a Internet, sincronização de dados, agenda de contatos e compromissos etc..
Fonte: CTISM
PDA (Assistente Digital Pessoal) O PDA (Personal Digital Assistants) ou Handheld ou PalmTop ou Pocket PC é um computador de dimensões reduzidas que geralmente cabe na palma da mão. • Ideal para atividades repetitivas. Usuários potenciais: motorista de entrega de encomendas, leitor de medidores de consumo, representante de vendas, enfermeiro, corretor de imóveis, avaliador de seguro etc
Hand held: São computadores de mão, comumente chamados de PDA – Personal digital assistant ou Assistente digital pessoal. Também podem ser chamados de Pen-based porque utilizam uma caneta gráfica para escrever diretamente na tela. Possuem sistema operacional próprio (PalmOS e WindowsCE são os mais comuns) e também aplicativos próprios. 
Minicomputadores (Midrange): São computadores utilizados como multiusuários em empresas de porte médio ou pequeno. São utilizados como servidores para terminais ou PCs da empresa para proverem acesso a dados, aplicativos e comunicações da empresa.
Supercomputadores: São computadores utilizados em grandes centros de pesquisa, universidades e têm poder de processamento na ordem de trilhões de instruções por segundo. Também possuem tamanhos variados, mas chegam facilmente a ocupar uma sala de proporções médias ou grande.
Mainframes, são computadores de grande porte que muitas vezes ocupam prédios inteiros. No passado, muitas aplicações requeriam o uso de mainframes, já que os primeiros microcomputadores eram fracos e pouco confiáveis (e, antes ainda, nem existiam). Com os avanços tecnológicos, os micros ficaram cada vez mais poderosos, tomando a maior parte do mercado. Mas os mainframes ainda têm sua importância, como sistemas bancários, previsão do tempo e controle de vôos espaciais, requerem computadores de grande porte. Hoje em dia, são chamados de supercomputadores.
Mainframe
Palmtop, é a versão moderna das agendas eletrônicas portáteis. Eles são verdadeiros organizadores pessoais. Muitos permitem até o acesso a internet e consulta correio eletrônico. Geralmente eles não possuem teclado, e são manuseados por meio de uma caneta que aciona os comandos em sua tela que é sensível ao toque. 
Fonte: http://idianaraetallyson.blogspot.com.br/2011/03/palmtop-as-vantagem-que-esses-produto.html
Netbook é um termo usado para descrever uma classe de computadores portáteis tipo subnotebook, com dimensão pequena ou média, peso-leve, de baixo custo e geralmente utilizados em serviços baseados na internet, tais como navegação na web e e-mails.
Fonte: http://news.cnet.com/what-is-a-netbook-computer/
Conclusão
Na tentava de construir uma máquina que ajuda se o home nas actividades diária e cientifica, foram criados maquinas muito grande cujo a eficiência do trabalho era menor assim sendo em 1945 surgiu a primeira geração de computadores mas não tinha sistema operativo. No trabalho vimos a evolução do do computador ate chegar nos dias actuaus.
Para que o computadore consiga compartilhar informações precisa se conectar com outros computadores no trabalho vimos tipos de redes de computadores e a dimensão da mesma. 
A memória é a parte do computador em que os programas e os dados são armazenados. Sem uma memória na qual processadores possam ler ou escrever informações, o conceito de computador digital com programa armazenado não pode ser implementado.
Quanto ao Tipos de memória existe dois tipos de memória Memória principal e memória secundária. 
Um meio de transmissão, numa rede de computadores, é o canal de comunicação pelo qual os computadores enviam e recebem os sinais que codificam a informação. O mais usual é utilização de um entre vários tipos de cabos existentes para o efeito. No entantoha uso de redes e sistemas de comunicação entre computadores que funcionam sem cabos, através da propagação de ondas no espaço - comunicações wireless ou sem fios.
O computador em si tem que ter meios de recepção de informações.Na rede telefónica circula informação analógica (sons), nos computadores a informação édigital. Portanto para se utilizar o meio analógico (linha telefónica) para realizar a comunicação entre dois o mais computadores, é necessário algum equipamento que faça essa conversão.
Finalmente vimos tipos de computadores, os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande porte, mainframes, médio porte, minicomputadores e pequeno porte microcomputadores, divididos em duas categorias: os de mesa (desktops) e os portáteis (notebooks e handhelds).
Bibliografia 
1. SOUZA Givanaldo Rocha de Organização e Arquitectura de Computadores (Memórias do Computador Principal, Cache e Externa), Rio grande do Norte.
2. ROBERTA L. G. Organização de Computadores (Memória), aula 4, 2007.
3. ANDREW S. Tanenbaum, Organização Estruturada de Computadores, 5ª edição, Capítulo 2, Brasil, 2007. 
4. http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br
5. ALENCAR M.Aurélio dos Santos, Fundamentos de Redes de Computadores, edição única, Brasil, 2010.
6. FORZZA.F.A.Allan, Redes de computadores curso técnico informática, edição única, Brasil, 2010 
7. Tanenbaum, Andrew S, Operating systems: design and implementation. USA, 2006
8. COMER, Douglas Operating system design: the XINU approach, Linksys version. New York, 2012.
9. Escola superior de tecnologia e gestão, introdução à informática redes de computadores, 2006.
10. FOROUZAN, Behrouz A. - Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a ed. - Editora Bookman, 2008.
http://news.cnet.com/what-is-a-netbook-computer/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sistema_operativo&oldid=57963769 acessado aos 10/04/2020 10:43 min

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