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sudeste_hidrogeologico

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Taquaruçu
Represa
Porto Primavera
Represa
Capivara
Represa
de Jupiá
Represa
Represa de Ilha Solteira
Três Irmãos
Represa
de Xavantes
Represa
Represa
de Jurumirim
Represa
 Barici
Represa
Represa de Ibitinga
Represa
de Barra Bonita
Nova Avanhadava
Represa 
Represa de Promissão
Marimbondo
Represa
de Água Vermelha
Represa
Volta Grande
Represa
Porto Colômbia
Represa 
de São Simão
Represa
da Cachoeira Dourada
Represa
Represa
de Itumbiara
Serra da Mesa
Represa
Represa
de Ituporanga
da Cachoeira
 
da França
Cachoeira
Represa
Represa
Guarapiranga 
Represa Billings
do Rio Jaguari
do Salto Grande
Represa
Represa Caconde
Represa 
do Rio Paraitinga
Represa
Santa Branca
Represa
do Estreito
de Peixoto
Represa
de Jaguara
Represa
Represa
da Ponte Nova
Represa
de Furnas
Represa
do Funil
Represa
de Camargos
Represa
do Ribeirão das Lajes
Represa de Cajuru
Represa
da Emborcação
Represa
da Fumaça
de Três Marias
Represa
Bico de Pedra
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Arquipélago dos Abrolhos
SÃO PAULO
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
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ESPÍRITO
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Ponta do Una
Ponta do Arpoador
Ponta do Paranapuã-Guaçu
Ponta Grossa
Ponta do Boi
Ponta da Juatinga
Restinga de Marambaia Sernambetiba
Pontal de
Ponta de Itaipu
Ponta da Juréia
Ponta Negra Praia de Maçambaba
Ponta do Leste
Ponta de Búzios
Ponta dos Pecadores Mortais
Cabo de São Tomé
Ponta do Retiro
Ponta Itaquena
Ponta dos Comboios
Pontal da Regência
Ponta dos Lençóis
Ponta do Gatoeiro
Ponta das Baleias
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VILA VELHA
DIVINÓPOLIS
BETIM
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SETE
LAGOAS
CURVELO
ITABIRA
IPATINGA
GOVERNADOR
GUANHÃES
PIRAPORA
CLAROS
MONTES
S.FRANCISCO
JANUÁRIA
JANAÚBA
VALADARES
ARACRUZ
COLATINA
OTONI
TEÓFILO
LINHARES
MATEUS
SÃO
ARAÇUAÍ
MEDINA
CONQUISTA
PORTO SEGURO
BRASÍLIA
BELO HORIZONTE
VITÓRIA
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
Limite de milhas náuticas
Rio demargem dupla 
Rodovia pavimentada
Rio permanente; intermitente
Lago; açude com barragem
Rodovia sem pavimentação
Porto
Limite internacional
Capital de Estado
Capital de País
Aeroporto
Limite estadual
Cidade
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Capricórnio
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PROJEÇÃO POLICÔNICA
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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,
ORÇAMENTO E GESTÃO
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CONVENÇÕES
Datum Vertical: IMBITUBA
Datum Horizontal: SIRGAS2000
Paralelo de Referência: 0°
Meridiano de Referência: 45° W. Gr.
O IBGE agradece a gentileza da comunicação de eventuais falhas verificadas
Direitos de Reprodução Reservados
C IBGE
neste mapa, através do telefone 0800-7218181 ou por e-mail ibge@ibge.gov.br.
ESCALA 1:1.800.000
Equador
Produto elaborado a partir da Base Cartográfica Contínua Digital do Brasil, ao Milionésimo, bCIMdv3, 2009.
Os limites estaduais e internacionais do Brasil são oficiais; os demais têm apenas caráter informativo.
2015
REGIÃO SUDESTE
MAPA HIDROGEOLÓGICO
 Vazões Específicas < 0,12 m³/h/m - Produtividade Muito Fraca
 Vazões Específicas entre 0,12 m³/h/m e 0,40 m³/h/m - Produtividade Fraca
 Vazões Específicas entre 0,40 m³/h/m e 1,60 m³/h/m - Produtividade Moderada 
 Vazões Específicas entre 1,60 m³/h/m e 4,00 m³/h/m - Produtividade Elevada
 A Região Sudeste do Brasil abrange quatro Estados da Federação: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. É composta por 
pelos dados de poços tubulares e de informações utilizados neste trabalho. 
INEA, do Instituto Estadual de Meio Ambiente do Espírito Santo - IEMA e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP 
 O IBGE agradece as contribuições da CPRM - Serviço Geológico do Brasil (SIAGAS), do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro - 
sempre em conta a importância hidrogeológica dos mesmos.
1:1.800.000 (a partir da seleção e eliminação de polígonos geológicos com áreas muito reduzidas), porém de maneira uniforme, levando-se
 Em busca de melhor estética e maior clareza, foram feitas algumas simplificações, visando uma melhor compatibilidade com a escala de 
Horizonte), SE.24 (Rio Doce), SF.22 (Paranapanema), SF.23 (Rio de Janeiro), SF.24 (Vitória), SG.22 (Curitiba) e SG.23 (Iguape).
Milionésimo (CPRM - Serviço Geológico do Brasil), referentes às Folhas: SD.23 (Brasília), SD.24 (Salvador), SE.22 (Goiânia), SE.23 (Belo 
 O mapa geológico que serve de base a este trabalho foi concebido a partir da compilação e integração das Cartas Geológicas do Brasil ao 
cartográfica ao software GeoMedia. O Sistema de Referência utilizado é a Projeção Policônica; o Datum Horizontal é o SIRGAS2000.
1:1.800.000 pelo Setor de Tratamento Gráfico da Gerência de Recursos Naturais da Bahia - GRN-BA, bem como a conversão de toda a base 
Contínua Digital do Brasil, ao Milionésimo, bCIMdv3,2009. Alguns elementos cartográficos foram ajustados, suprimidos ou adequados à escala de 
 A base cartográfica da Região Sudeste foi elaborada pela Coordenação de Cartografia do IBGE - CECAR, a partir da Base Cartográfica 
subsídios para o planejamento de ações e, sobretudo, para o uso racional dos recursos hídricos. 
 As informações apresentadas objetivam fornecer um maior conhecimento das características hidrogeológicas desta região, oferecendo 
estes domínios e províncias hidrogeológicos. 
 Estão também disponíveis para consulta as identidades (nomes, idades, letras-simbolo etc) de cada uma das unidades geológicas que compõem 
Domínio Hidrogeológico Cárstico (Província Hidrogeológica Carbonatos e Metacarbonatos) 
Domínio Hidrogeológico Poroso-Fissural (Província Hidrogeológica Metassedimentar)
Domínio Hidrogeológico Fissural (Província Hidrogeológica Vulcânicas) 
Domínio Hidrogeológico Fissural (Província Hidrogeológica Cristalina) 
Domínio Hidrogeológico Fissural (Província Hidrogeológica Metavulcanossedimentar) 
Domínio Hidrogeológico Poroso (Província Hidrogeológica Depósitos Cenozóicos)
Domínio Hidrogeológico Poroso (Província Hidrogeológica Bacias Sedimentares)
 Estão identificados e agrupados em banco de dados (disponíveis para consulta) os Domínios Hidrogeológicos e Províncias Hidrogeológicas:
espessuras, pode ter como resultado um potencial hidrogeológico diferente daquele da unidade geológica mapeada em superfície. 
geológicas que compõem a Bacia Sedimentar do Paraná, onde o empilhamento de várias formações geológicas, com as mais diversas litologias e 
representada no mapa muitas vezes não coincide com a classe de vazão da unidade geológica aflorante. Este fato é bastante comum nas unidades 
em um determinado domínio hidrogeológico, que tem como limite os polígonos geológicos que o compõe. Desta feita, a classe de vazão 
 As produtividades das unidades hidroestratigráficas espacializadas neste mapa traduzem a média estatística das vazões dos poços catalogados 
capacidade específica, classificados através de expressões que definem as diferentes classes de produtividade dos poços e dos aquíferos. 
relatórios, com base na compartimentação hidrogeológica definida para as unidades, a partir do tratamento estatístico dos dados de vazão e de 
valores) foram superadas com o emprego de procedimentos técnicos disponíveis no GeoMedia, que possibilitam a geração automática de mapas e 
 As dificuldades na interpretação e definição das unidades hidrogeológicas (tanto pela ausência de dados, quanto pelo excesso e variação de 
carstificação determinam condições especiais de alimentação e circulação das águas subterrâneas. 
metassedimentar, que têm comportamento hidrogeológico misto. O Domínio Cárstico engloba as rochas carbonáticas, onde os fenômenos de 
granitos, granodioritos, migmatitos, xistos, quartzitos, basaltos, dacitos, riolitos). O Domínio Poroso-Fissural corresponde às rochas de natureza 
considerável desta região e, em termos gerais, encontra-se representado por rochas ígneas, metavulcanossedimentares e vulcânicas (gnaisses, 
de São Paulo, de Campos e de Taubaté, além de coberturas sedimentares diversas e depósitos holocênicos. O Domínio Fissural ocupa uma parte 
vocação hidrogeológica bastante distintas. O Domínio Poroso envolve rochas de origem sedimentar, referentes às Bacias Sedimentares do Paraná, 
 Pode-se distinguir na Região Sudeste quatro grandes domínios hidrogeológicos: fissural, poroso, poroso-fissural e cárstico, os quais possuem 
vazões dos poços catalogados para este estudo. 
constituição litológica), bem como traça um esboço das diferentes potencialidades hidrogeológicas dos sistemas aquíferos desta região a partir das 
principal a compartimentação deste território em unidades hidrogeológicas, estruturadas de acordo com fatores geológicos (especialmente a 
características litológicas e estruturais do arcabouço geológico. Desta feita, o Mapa Hidrogeológico da Região Sudeste do Brasil tem como objetivo 
 A exemplo de outras regiões, as condições de ocorrência, acumulação e circulação das águas subterrâneas estão diretamente associadas às 
geralmente elevadas durezas e sabor salobro.
chuvas e ao modo de circulação (fraturas e cavidades abertas na rocha), são aquíferos bastante vulneráveis à poluição. As águas captadas apresentam 
carstificação e é um fator determinante nas pronunciadas variações do nível estático regional. Devido à forma de alimentação (direta) através das 
descontinuidade lateral e vertical da transmissividade pode ocasionar a formação deaquíferos isolados. A intensidade das chuvas influencia o grau de 
características de um aquífero cárstico-fissural, onde as zonas mais carstificadas coincidem geralmente com as áreas de maior produtividade. A 
 Os sistemas estruturais e os fenômenos de dissolução determinam condições especiais de alimentação e circulação.De modo geral, assume 
aquífero, que é explorado por centenas de poços tubulares. 
as rochas pelíticas e carbonáticas do Grupo Bambuí. Nas regiões de Montes Claros-Janaúba-Jaíba-Januária (MG) constitui um importante sistema 
pronunciada permeabilidade secundária (obtida a partir da carstificação). Na Região Sudeste, esta província hidrogeológica engloba, principalmente, 
Entretanto, as descontinuidades estruturais (falhas e fraturas) e as cavidades de dissolução modificam de modo decisivo este cenário, gerando uma 
(micro-poros) relativamente reduzida e, como consequência, apresentam capacidade de transmissão de água subterrânea nula ou irrisória. 
determinantes no panorama hidrogeológico, a nível local e regional. As rochas carbonáticas (sobretudo os calcários) possuem porosidade primária 
desenvolvimento das zonas cársticas e a menor ou maior incidência dos fenômenos climáticos, especialmente a quantidade de chuvas, são 
 As rochas carbonáticas apresentam grande diversidade litológica. As variações na composição mineralógica (pureza dos carbonatos), o grau de 
cimentos ferruginosos, calcíticos e silicosos, o que proporcionam uma porosidade muito baixa.
vazões reduzidas, possivelmente em decorrência do grau de fraturamento, bem como do eficiente endurecimento dos estratos sedimentares por 
(decorrente da litologia) e a secundária (estabelecida a partir do intenso fraturamento). Diversos poços perfurados nesses terrenos apresentam 
 Unidade metassedimentar cuja principal característica hidrogeológica é a manutenção conjunta de dois tipos de permeabilidade: a primária 
forte compactação e do fraturamento intenso conferem a esta província comportamento tanto de aquífero fissural quanto de aquífero poroso.
metarenitos, metassiltitos, metargilitos, quartzitos, arcóseos, metaconglomerados, grauvacas e ardósias. A acentuada litificação dos estratos, além da 
 Envolve litologias de natureza sedimentar submetidas a grau metamórfico baixo ou mesmo inexistente. Os litotipos mais frequentes são: 
 
onde o fraturamento é mais intenso e a alimentação (através das chuvas) é mais efetiva, as vazões são, em geral, mais elevadas.
hidrogeologicamente por apresentar porosidade mista (de interstícios e de fraturamento), embora o caráter fissural geralmente prevaleça. Nos trechos 
incipiente grau metamórfico. Inclui, principalmente, as unidades do Supergrupo Espinhaço, Grupo Bambuí e Grupo Paranoá. Caracteriza-se 
 Na Região Sudeste, esta província hidrogeológica reúne boa parte das bacias metassedimentares de idade proterozóica, englobando rochas de 
mais elevadas do escudo cristalino) reduzem as possibilidades hidrogeológicas.
potencial hidrogeológico fraco. Em certos trechos, a baixa densidade de fraturas interconectadas e as condições topográficas desfavoráveis (porções 
praticamente nula. O meio aquífero está representado por fraturas e diáclases que, em alguns locais, conferem a determinados conjuntos litológicos 
 Os vários tipos litológicos (granitos, granodioritos, ortognaisses, tonalitos, xistos etc) encerram unidades de porosidade intergranular 
circulação das águas subterrâneas.
manto de intemperismo), tectono-estruturais e fisiográficos. Os aquíferos desta província apresentam, em geral, difíceis condições de jazimento e de 
 Esta faixa de vazões ocorre com grande incidência na região, possivelmente influenciada por fatores geológicos (litologia, fraturamento e 
vulcânicos, constitui zonas com características de produtividade bastante variáveis com vários poços apresentando vazões entre 10m³/h e 40m³/h.
fraturas, abertas e interconectadas, o que confere a este sistema um caráter extremamente heterogêneo. Já a região dominada pelos derrames 
Migmatíticos, Granulíticos, Suítes Graníticas e Granitóides. As águas armazenadas (geralmente provenientes das chuvas) circulam através das 
 A Província Cristalina (propriamente dita) reúne rochas de natureza granítica, associadas aos Complexos Gnáissico-Graníticos, Gnáissico-
de estruturas características (zonas vesiculares, amigdaloidais e de disjunção horizontal). 
Preto, Araraquara, São Carlos e Sertãozinho) estão quase sempre associadas à maior incidência de fraturas, à espessura dos derrames e à ocorrência 
basaltos, embora boa parte tenham captação mista (basalto/arenito). Vazões superiores a 100 m³/h (como as observadas nas regiões de Ribeirão 
onde são retirados grandes volumes de águas subterrâneas a profundidades economicamente viáveis. Milhares de poços exploram diretamente os 
exploração simultânea de camadas sedimentares e de rochas cristalinas. Em São Paulo, o Aquífero Serra Geral (basaltos) é o mais explorado e de 
da região Ipatinga-Coronel Fabriciano / MG). Poços tubulares com valores mais elevados de vazão e de vazão específica podem estar associados à 
precambrianas (cristalinas e metavulcanossedimentares). O potencial de produção dos aquíferos precambrianos é, de modo geral, reduzido (exceção 
 Na Região Sudeste, os aquíferos fissurais englobam basicamente duas grandes categorias: os basaltos (Formação Serra Geral) e as rochas 
faciológicas e paleo-ambientais), como das variações geradas a partir de seu posicionamento estrutural. 
comportamento hidráulico bastante variável, decorrente não só da heterogeneidade dos sedimentos deste conjunto sedimentar (variações 
estratos ou por questões de posicionamento topográfico (cotas topográficas elevadas) e morfológico (escarpas). Também o SAG, apresenta 
 Na área ocupada pelo Aquífero Bauru alguns poços apresentam vazões reduzidas, em função, sobretudo, de um certo endurecimento dos 
afetar a salinidade das águas subterrâneas. O Aquífero Taubaté, na região de Taubaté e Pindamonhangaba, apresenta vazões inferiores a 10 m³/h. 
conglomerados) e de espessura resultam em vazões igualmente variáveis. Em áreas litorâneas suscitam cuidados em relação à cunha salina, que pode 
aquíferos porosos e permeáveis, em que as vazões são geralmente inferiores a 10 m³/h. A grande diversidade litológica (arenitos, argilas e 
estratigráfico e da maior presença de litologias psamíticas (um bom exemplo é o Aquífero Passa Dois). Os Depósitos Cenozóicos representam 
 Em algumas áreas da Bacia Sedimentar do Paraná ocorrem poços com vazões relativamente reduzidas, em função do posicionamento 
Formação Resende. 
sedimentos da Bacia Sedimentar de São Paulo, que acumulam volumes consideráveis de água subterrânea, especialmente nas porções ocupadas pela 
Cenozóicos representam aquíferos livres, de extensão local e regional, homogêneos e isotrópicos, com porosidade intergranular. Destacam-se os 
m³/h (área aflorante), passando por 100-150 m³/h (área de médio confinamento), chegando até mais de 300 m³/h (área confinada). Os Depósitos 
Prudente-Andradina), onde ocorre em condições livres e, localmente, confinadas. Já o SAG apresenta, regionalmente, vazões variáveis, desde 20-30 
áreas de ocorrência do aquífero Bauru-Caiuá, que ocupa a região noroeste do Estado de São Paulo (São José do Rio Preto-Bauru-Marília-Presidente 
 São bastantefrequentes na Bacia Sedimentar do Paraná poços com vazões entre 10 e 40 m³/h. Os melhores exemplos são observados nas 
 poços que chegam a produzir até 80-100 m³/h (Jacareí-São José dos Campos-Caçapava-Lorena-Guaratinguetá). 
50 e 120 metros e, em certos trechos, produzem mais do que 40 m³/h. As Bacias Sedimentares de São Paulo e Taubaté (Terciário) apresentam 
São José dos Campos, Bauru, São Carlos, Matão e Sertãozinho. Os Depósitos Cenozóicos em algumas regiões chegam a atingir profundidades entre 
Presidente Prudente, Marília e Araçatuba, valendo destacar a ocorrência de poços com vazões superiores a 100 m³/h em Ribeirão Preto, Araraquara, 
principal aquífero do estado de São Paulo. Juntamente com a Formação Bauru, abastece importantes cidades, como São José do Rio Preto, 
região sudeste, a Formação Botucatu é a unidade hidroestratigráfica que apresenta a maior distribuição na área confinada do SAG e representa o 
da Formação Serra Geral e comporta-se como um aquífero livre, nas bordas da bacia sedimentar, e confinado, na maior parte de sua extensão. Na 
Sistema Aquífero Guarani (SAG), que consiste num espesso pacote de rochas arenosas (Formações Botucatu e Pirambóia) subjacentes aos basaltos 
 A Bacia Sedimentar do Paraná, que abrange boa parte do estado de São Paulo e uma fração da região sudoeste de Minas Gerais, abriga o 
 Vazões Específicas > 4,00 m³/h/m - Produtividade Muito Elevada
entre a Vazão (m³/h) e o Rebaixamento (m). As classes de produtividade foram agrupadas da seguinte forma:
 A produtividade dos aquíferos (representada no mapa através de hachuras) é expressa em termos da Vazão Específica, que estabelece a relação 
Vazões < 3 m³/h - Poços com Produtividade Muito Baixa
Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h - Poços com Produtividade Baixa
Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h - Poços com Produtividade Média
Vazões entre 40 m³/h e 100 m³/h - Poços com Produtividade Alta
Vazões > 100 m³/h - Poços com Produtividade Muito Alta
poços tubulares catalogados (quanto mais escuros, maior a produtividade), expressas em termos de intervalos de vazão, obedecendo à seguinte ordem:
 Para cada grupo de cores, as gradações de tons mais claros a tons mais escuros (degradé) traduzem as variações de produtividade (média) dos 
Aquíferos Cársticos (tonalidades do lilás)
Aquíferos Porosos-Fissurais (tonalidades do laranja) 
Aquíferos Fissurais (tonalidades do verde)
Aquíferos Porosos (tonalidades do azul) 
 Para representar os quatro diferentes tipos de Domínios Hidrogeológicos dominantes na Região Sudeste foram adotadas as seguintes cores:
valores de vazão e de vazão específica de 27.535 poços tubulares.
dos aquíferos desta região a partir de um grande acervo de dados e informações hidrogeológicas, onde as potencialidades são balizadas com base nos 
podem ser agrupadas segundo esses critérios. O Mapa Hidrogeológico da Região Sudeste do Brasil representa cartograficamente a produtividade 
Cenozóico, de modo que as águas subterrâneas estão espacialmente distribuídas segundo diferentes sistemas aquíferos e padrões de potencialidade e 
um arcabouço geológico que encerra uma grande diversidade de unidades hidroestratigráficas, com idades que variam desde o Arqueano ao 
NOTA DE CRÉDITO
AQUÍFEROS POROSOS
NOTA EXPLICATIVA
AQUÍFEROS CÁRSTICOS
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE BAIXA (Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE MÉDIA (Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE MUITO BAIXA (Vazões < 3 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE BAIXA (Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h) 
AQUÍFEROS POROSOS-FISSURAIS
AQUÍFEROS FISSURAIS
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE MÉDIA (Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE MUITO BAIXA (Vazões < 3 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE BAIXA (Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE MÉDIA (Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE ALTA (Vazões entre 40 m³/h e 100 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE MUITO BAIXA (Vazões < 3 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE BAIXA (Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h) 
 POÇOS COM PRODUTIVIDADE ALTA (Vazões entre 40 m³/h e 100 m³/h) 
POÇOS COM PRODUTIVIDADE MÉDIA (Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h) 
Enseada de Caraguatatuba
Enseada de Bertioga
Lagoa Feia
Baía Cabrália
Barra da Ribeira
Ilha Grande
Baía da
Baía de Sepetiba
Baía de Paranaguá
Baía de G
uanabara
Baía do Espírito Santo
Barra Nova
Porto Seguro
Baía de
Trópico de Capricórnio

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