Buscar

Av - Teoria Jurídica do Direito Penal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

 Teoria Jurídica do Direito Penal
Av - Teoria Jurídica do Direito Penal
  
Informações Adicionais
Período: 30/03/2020 00:00 à 04/07/2020 23:59
Situação: Cadastrado
Pontuação: 10000
Protocolo: 517183843
A atividade está fora do período do cadastro
Avaliar Material
1)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
a)
b)
c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
d)
e)
5)
a)
b)
c)
d)
e)
6)
a)
b)
c)
d)
e)
7)
a)
b)
c)
d)
e)
8)
a)
b)
c)
d)
e)
9)
a)
b)
c)
d)
e)
10)
a)
b)
c)
d)
e)
O tipo penal denominado “Sedução” era previsto no art. 217 do CP:
Art. 217, CP: Seduzir mulher virgem, menor de dezoito anos e maior de quatorze, e ter com ela
conjunção carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou justificável confiança.
Reclusão de dois a quatro anos.
Considerando que a Lei n° 11.106/2005 revogou o aludido artigo 217 do CP, assinale o princípio
penal determinante para a revogação deste dispositivo:
Alternativas:
In dubio pro reo.
Fragmentariedade.  Alternativa assinalada
Alternatividade.
Subsidiariedade.
Ofensividade.
(Fundação Carlos Chagas – TRF 4ª Região - Analista Judiciário - adaptada) Dispõe o art. 49 da
Lei nº 9.605/1998 que é crime destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou
meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia,
com pena de detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa isolada ou cumulativa. Estipula-se ainda
modalidade culposa da conduta, com pena de 1 a 6 meses de detenção ou multa.
Parte da doutrina tece críticas ao dispositivo supracitado, em razão de tratar de tema que não
seria da ultima ratio do direito penal. Todavia, prevalece o entendimento de que a tutela é
adequada. Assim, dentre os princípios penais a seguir, os que melhor explicitam aplicabilidade
à nossa lei ambiental são:
Alternativas:
Culpabilidade, adequação social, individualização e taxatividade.
Fragmentariedade, imputabilidade, irrepetibilidade e causalidade.
Intervenção mínima, igualdade, publicidade e responsabilidade subjetiva.
Pessoalidade, humanidade, dignidade e necessidade.
Legalidade, ofensividade, subsidiariedade e proporcionalidade.  Alternativa assinalada
(FAURGS – TJRS/Conciliador Criminal 2012 – adaptada) Acerca do princípio da retroatividade
da lei penal mais benéfica, analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
I. A lei penal poderá retroagir para atingir fatos praticados antes da sua entrada em vigor
quando possuir sanção mais branda ao acusado.
II. Alcança também as sentenças penais condenatórias transitadas em julgado.
III. Não incide em casos envolvendo crimes hediondos, em razão do elevado grau de lesividade
causado por crimes dessa espécie.
IV. Impõe a extinção da punibilidade quando a lei nova descriminalizar a conduta imputada ao
acusado.
Alternativas:
Somente a alternativa I está correta.
Somente a alternativa III está correta.
Somente as alternativas I e II estão corretas.
Somente as alternativas I, II e IV estão corretas.  Alternativa assinalada
Somente as alternativas I, III e IV estão corretas.
Condenado no julgamento do mensalão do PT a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes
de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu do Brasil em
novembro de 2013 para não ser preso. Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi
preso em Maranello, na Itália, em fevereiro do ano passado – Pizzolato tem cidadania italiana. A
extradição foi autorizada no mês passado.
Pizzolato deixou a Itália no início da noite desta quinta (22) acompanhado de um delegado da
Polícia Federal, dois agentes e uma médica. Henrique Pizzolato deixou a penitenciária de
Sant'Anna de Módena, no norte da Itália, no início da manhã desta quinta. Ele foi levado pela
polícia italiana até o aeroporto de Milão, onde foi entregue às autoridades brasileiras.
Após deixar o presídio italiano escoltado pela polícia da Itália, Pizzolato seguiu em uma van até
o aeroporto de Malpensa, em Milão. O trajeto entre a penitenciária e o aeroporto tem cerca de
164 km. Ao desembarcar na capital federal, Pizzolato será levado para o Instituto Médico Legal
(IML), onde fará exame de corpo de delito. Depois do exame, seguirá em carro da PF para o
Centro de Detenção Provisória (CDP), no Complexo da Papuda, onde, em princípio, cumprirá a
pena.
(Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/extraditado-henrique-
pizzolato-chega-ao-brasil-na-manha-desta-sexta-feira.html>. Acesso em: 02 jan. 2016.)
Com base nesse fragmento de texto, em relação à lei penal no espaço, é CORRETO o que se
afirma em:
Alternativas:
No Brasil, somente é admitida a extradição passiva.
A competência para processar e julgar os crimes comuns praticados a bordo de navios e
aeronaves com autorização para viagens internacionais é da Justiça Estadual de primeiro
grau.
O alto-mar e o espaço aéreo correspondente estão sujeitos à soberania do Estado mais
próximo.
Em regra, aplicar-se-á a lei brasileira aos fatos cometidos em
território nacional.
 Alternativa assinalada
As sedes diplomáticas podem ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de
execução.
A Empresa Segurança LTDA contratou funcionário para fazer o transporte de valores e
portar arma de fogo. Entretanto, não exigiu comprovação de experiência e não forneceu
nenhum curso de qualificação para o desempenho da função pelo funcionário. No exercício da
função e em decorrência de seu total despreparo, o funcionário disparou com a arma de fogo
registrada em nome da Empresa Segurança LTDA, em face de um cliente da instituição bancária
onde ocorria o transporte de valores, o qual veio a óbito.
Assinale a alternativa que apresente corretamente qual crime pode ser imputado a pessoa
jurídica considerando o ordenamento jurídico atual.
Alternativas:
Homicídio doloso.
Homicídio qualificado.
Homicídio culpo.
Porte irregular de arma de fogo.
Não poderá ser imputado nenhum crime a pessoa jurídica.  Alternativa assinalada
Em vigor desde setembro de 1997, o Código de Trânsito Brasileiro, passou a reger o trânsito
no Brasil, considerando o artigo 165 infração gravíssima dirigir sob influência de álcool, tendo
como consequência disto pagamento de multa e suspensão do direito de dirigir por apenas 12
(doze) meses.
A intenção, quando criado o CTB, era disciplinar o trânsito, buscando controlar a grande
quantidade de infrações que ocorriam, suas consequências e o custo com os acidentes, além
dos numerosos óbitos.
Não resta dúvida que com tal dispositivo legal, houve um progresso significativo, uma vez que o
Código previa como crime as atitudes anteriormente consideradas apenas transgressões e
aumentou a punição para diversas condutas, tendo por finalidade penalizar o motorista.
Porém, com tudo isso, as penas previstas no CTB não submetem uma punição a altura para o
condutor infrator que atendam às expectativas da sociedade, especialmente de quem se
tornou vítima, vez que sempre inocentes, como noticiado em TV, jornais ou internet.
Apesar do empenho do governo em fazer um trabalho de conscientização junto a população,
através da mídia, assim como medidas educativas no sentido de mostrar o quanto é perigoso
dirigir após a ingestão de bebida alcoólica, esta medida mostra-se pouco eficiente, uma vez que
ainda ocorre um número considerável de acidentes de trânsito tendo como sujeitos motoristas
embriagados. (Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14605>. Acesso em: 02 jan. 2016.
Sobre os crimes dolosos, assinale a opção INCORRETA:
Alternativas:
Basta a previsão, pelo autor do delito, de alguns dos elementos do
tipo penal para que seja configurado o dolo.
 Alternativa assinalada
O Código Penal adotou a teoria da vontade quanto ao dolo direto e a teoria do
consentimento em relação ao dolo eventual.
O dolo é a consciência e a vontade em realizar a infração penal.
O dolo direto de 2º grau ocorre quando o agente direciona sua ação àquele que pretende
atingir, mas, ao escolher osmeios necessários para atingir o resultado, assume também os
efeitos colaterais necessários para o alcance de tal resultado.
Para que seja configurado o dolo eventual, é indispensável a presença, no caso concreto, da
consciência e vontade em produzir o resultado.
A Polícia Civil indiciou nesta quinta-feira o motorista Ronaldo Miranda, 40 anos, pelas
mortes do cantor Cristiano Araújo e da namorada do músico, Allana Moraes. O casal morreu
em um acidente na BR-153, em Goiás, em junho deste ano. O motorista do cantor deve
responder pelo crime de duplo homicídio culposo — quando não há a intenção de matar. De
acordo com o delegado responsável pelas investigações do caso, Fabiano Henrique Jacomelis, a
troca de rodas da Range Rover em que estavam por outras não originais contribuiu para o
acidente. No entanto, apesar de saber dos riscos do acidente, a polícia considerou que Miranda
não "acreditava que um acidente poderia ocorrer". Jacomelis não pediu a prisão de Ronaldo,
pois ele respondeu a todos os atos do inquérito policial. Se condenado, o motorista pode pegar
de dois a quatro anos de prisão (Disponível em:
<http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/09/policia-indicia-motorista-de-cristiano-
araujo-por-duplo-homicidio-culposo-4844752.html>. Acesso em: 05 fev. 2016.)
Quanto aos crimes culposos, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
Na culpa indireta, o agente deseja a ocorrência do resultado, mas age em erro de tipo
evitável ou inescusável nas descriminantes putativas ou no excesso nas causas de
justificação.
A culpa imprópria é aquela em que não se exige a comprovação da culpa, pois ela é
presumida.
A negligência é a falta de atenção e de cuidado, vez que o agente se precipita e age de
maneira descuidada.
A imprudência é o desleixo e a indiferença, pois o agente deixa de praticar uma ação e
adotar a precaução esperada.
A imperícia é a falta de aptidão e qualificação técnica de arte, ofício
ou profissão.
 Alternativa assinalada
. É a execução, a exteriorização daquilo anteriormente planejado na mente do agente, como
adquirir uma arma para praticar um roubo e, posteriormente, de maneira efetiva, consumá-lo.
A consumação nada mais é do que o objetivo final alcançado pelo agente, ou seja, a realização
do tipo penal. No exemplo mencionado, quando falamos dos atos de cogitação, quando o
indivíduo se viu sem dinheiro e em sua mente passou a possibilidade de roubar, a consumação
desse crime, tipificado no artigo 157 do Código Penal, se deu quando todos os atos praticados
pelo agente se subsumiram no tipo penal do citado artigo.
(Disponível em: <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6193>. Acesso em: 05 fev.
2016.)
I. Questão polêmica na doutrina e na jurisprudência é a distinção de um ato preparatório de
um ato executório.
SOLUÇÃO
II. O Código Penal Brasileiro adotou o critério formal para distinguir a realização de um ato
preparatório de um ato executório, conforme se infere do art. 14, II, do CP (“iniciada a execução,
o crime...”).
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma
justificativa correta da I.
 Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Como se sabe, mesmo com a divergência doutrinária quanto a responsabilização penal da
pessoa jurídica, a Constituição Federal estabeleceu nos artigos 173, § 5º e 225, § 3º, os crimes
pelos quais uma pessoa jurídica poderá ser responsabilizada. Entretanto, apenas um dos
artigos foi regulamentado desde a entrada em vigor da Carta Magna em 1988.
Assinale a alternativa que apresente corretamente qual crime pode ser imputado a pessoa
jurídica, considerando o ordenamento jurídico atual.
Alternativas:
Corrupção ativa.
Falsificação de moeda.
Receber ou adquirir madeira ou outro produto de origem vegetal sem
exigir a licença do vendedor.
 Alternativa assinalada
Lavagem de dinheiro.
Funcionamento irregular de instituição financeira.
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, enviará ao Parlamento um projeto de lei que
busca criar o tipo penal do "feminicídio", em um contexto de preocupação pelas taxas de
violência doméstica no país, informaram as autoridades nesta segunda-feira.
"A situação gerada pela violência baseada em gênero pede uma ação da sociedade e do
Estado", disse o pró-secretário da presidência, Juan Andrés Roballo, ao apresentar a proposta
após uma reunião de gabinete.
A iniciativa que será submetida à consideração do Parlamento pretende "caracterizar como
delito a tentativa de homicídio ou homicídio pelo fato da vítima ser uma mulher", explicou o
funcionário.
O objetivo de texto é "tipificar essa conduta como um delito independente de outros que
estejam no Código Penal e que poderiam ser similares", acrescentou Roballo, destacando,
assim, que irá se tratar de um instrumento à disposição da Justiça, no caso da iniciativa ser
aprovada.
A sociedade uruguaia se viu chocada este ano pelo número de assassinatos de mulheres pelas
mãos de parceiros ou ex-parceiros.
As cifras variam segundo as fontes que são consultadas, mas em todos os casos superam o
número de 25 assassinatos de mulheres, praticamente um a cada 15 dias, em um país de 3,5
milhões de habitantes.
(Disponível em: <http://www.leiaja.com/noticias/2015/11/30/governo-uruguaio-pretende-criar-
tipo-penal-de-feminicidio/>. Acesso em: 02 jan. 2016.)
I. Pela teoria da imputação objetiva, a partir da doutrina funcionalista de Claus Roxin, só pode
ser imputado um resultado a alguém que tenha criado ou incrementado um risco não
permitido ao bem jurídico penalmente protegido;
PORQUE
II. A conduta será atribuída àquele que criou ou incrementou um risco proibido,
independentemente de o resultado ter ocorrido em decorrência desse risco.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II falsa.  Alternativa assinalada
A asserção I é uma proposição falsa e a II verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2804383001?ofertaDisciplinaId=1296876
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
javascript:void(0);

Continue navegando